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História Love u Baby - Gray( AOMG)


Escrita por: Love_Dreams

Notas do Autor


Nem sei como falar.
Mais estou com a saúde mental em picados, não quero escrever, as ideias até surgem, mas me falta ânimo e força de vontade, coisa que perde o interesse.

Quero pedir perdão, porém não sei se posso continuar com as fics tendo as mesmas qualidades de antes.
Espero que compreendam.

Boa leitura

Capítulo 96 - Gray( AOMG)


Fanfic / Fanfiction Love u Baby - Gray( AOMG)

 

Todos tem um propósito, uma meta, um sonho, idealizam suas vidas como quererem daqui uns anos ou quando se formarem na faculdade ou terminarem suas escolas. – Admiro muito essas pessoas que têm objetivos e tem motivos para correr atrás. Eu lamento por mim, já nem sei mais o motivo de fazer faculdade, não sei mais o que quero da minha vida, sem expectativa nenhuma. – Só quero sumir, deixar de existir.  

Acordei mais cedo que o de costume, peguei minha mochila com o caderno e o notebook, coloquei um pacote de biscoito e minha garrafa de água. – Minha aula começa oito horas da manhã e termina às onze, mas sempre deixo o prédio na parte da tarde, voltar em casa é uma tarefa difícil.  

Ao chegar no prédio, suspirei alto e fiquei na área livre observando os alunos chegando e se sentando com seus amigos. – Depois das aulas eu fiquei um curto tempo na biblioteca fazendo umas pesquisas, após o horário do almoço consegui comer alguns biscoitos, só agora me lembrei que hoje é segunda-feira e que ainda tenho que ir ao trabalho.  

O local de trabalho não era distante, porém não dava para ir andando. – Paguei por um táxi para não chegar muito tarde, cumprimentei as garotas da recepção e fui pela escada para não entrar muito tarde, peguei meu cartão acessando a porta me dirigi até a minha mesa, verifiquei os post-it pendurado antes mesmo de ligar o computador:  

- Boa Tarde “S/N"! – a voz feminina que chamou-me está animada para um segunda-feira.  

- Boa tarde unnie. – mesmo humor de sempre, sorri para não perder o costume. – Qual motivo dessa animação? 

- Tem que haver motivo para ser feliz? – uma pergunta hipotética. 

Há motivo? Faz um bom tempo que não sei rir verdadeiramente ou experimento a felicidade. – Meus sentimentos pelo mundo mudaram e cada dia que se passa, mais escuro fica:  

- Tá me ouvindo “S/N"? – meu corpo balançou e meu ponto de vista fora tampado pelo rosto fofo da minha amiga. – Se desligou de novo. Odeio quando faz isso?  

- Só estava pensando. – respondi a ela. – Tenho que trabalhar. – ela soltou meus ombros, me afastei dela e olhei a Tela do meu computador.  

- Quais são os pedidos da semana? – ela aproximou-se da minha mesa e acabou vendo todos os meus trabalhos feitos até o momento.  

- Na verdade estou lendo os livros. – abri o primeiro da lista, meu trabalho era fazer a revisão deles e isso incluía mandar para impressão e mandar a arte do autor ao designer para criação da capa. 

- E esses com ‘OK’. – ela tocou na tela mostrando.  

- Mandar para impressão. – comentei. – Você não tem trabalho hoje?  

- Meu Deus! – ela fez uma cena chocada com o que acabara de ouvir. – Trato bem essa criatura e assim que sou retribuída. 

- Não faz drama. Sabe que tenho muita coisa para fazer e ler livros para achar potencial em publicação é bem chato. – entrei no servidor da empresa para procurar um livro cujo título me interessasse.  

- Vou deixar você trabalhando. – nem a vi se afastar, porém o silêncio naquele local se fez presente.  

 

Meu trabalho é simples nada de muito complicado, sem essa coisa toda com os autores até porque a agência que trabalho pega os livros de autores de primeira viagem o que nos dá bons créditos. – Tirando essa parte o resto é complicado, não pra mim, mas para meu namorado que trabalha com música, além de cantar é um ótimo produtor e sempre que consigo passo um tempo com ele, quase sempre.  

Já era noite quando saí do escritório e vejo um carro bem familiar estacionado na frente do prédio. – Ele não me ligou e muito menos passou alguma mensagem avisando que viria. – Me aproximei do veículo e o vidro do motorista desceu revelando sua face:  

- Vim te buscar. – afirmei olhando em volta e entrei no veículo.  

- Eu já iria te ligar. – comentei puxando o cinto de segurança. 

- Era algo importante? – ele ainda me olhava, com sua mão apoiando na base da porta do veículo.  

- Depende. – sorri fechado desviando o olhar dele. – Posso saber o motivo da sua ilustre presença? – voltei a olhá-lo.  

- Vim te buscar para passar a semana comigo. Já liguei para sua mãe e dei uma boa desculpa, ela não vai se chatear. – avaliei sua proposta e mesmo se eu recusar ele fará o possível para me levar.  

- Você sabe o motivo dela brigar... 

- Eu sei Jagyia... mas também compreendo sua escolha. – ele suspirou antes de ligar o carro.  

- SeongHwa, tem roupa minha na sua casa? – perguntei.  

- Acho que sim. É pra ter. – nem o rapaz sabia, o carro foi saindo do meio fio e ganhando espaço na longa avenida.  

 

**** 

 

A casa do rapaz era bem o estilo dele, arrumei algo para comermos e ficamos na sala assistindo, de vez em outra ele me beijava tirando toda minha atenção do filme. – Se bem que a culpa é totalmente minha, tanto é que quando começava eu aproveitava aquele momento para matar a saudade de seus lábios.  

Após nossa refeição ficou tudo quieto, me levantei do sofá e fui ao quarto, estava cansada do dia de hoje, não sei se foram as noites mal dormidas onde a insônia me atazana e eu já nem sei a quem recorrer, SeongHwa entrou no quarto após uns dez minutos, vi o olhar escuro do rapaz e sorri:  

- Porque não me falou que estava vindo pro quarto? – ele perguntou com um falso espanto. 

- Não sei. – me virei e esperei ele deitar-se. – Posso te usar de escudo? – ele me olhou mais sério, deitou-se e esticou um dos braços me chamando.  

- Vem aqui jagyia. – me acomodei em seu corpo, usando seu braço de travesseiro era comum dormi abraçado. – Aconteceu algo com sua família?  

- Não.  – levantei minha cabeça olhando para seus olhos que me vigiavam de perto. – É só minha insônia, tem algum remédio?  

- Nem pensar jagiya. – eu já tinha consciência sobre ele negar qualquer medicamento a mim. – Você consegui dormi comigo.  

 

 

Dito e feito, meu corpo esquentou com o calor debaixo dos lençóis, despertei com uma música suave tocando no quarto, com dificuldade para estabiliza minha visão observo o celular do Seunghwa adaptado na caixa de som sobre a pequena mesa de canto.  

Levantei-me da cama e fui logo de imediato para o banheiro, no caminho até lá peguei uma toalha na cadeira e ao passar pela porta fechei a mesma. – Olhei meu rosto aparentemente perfeito demais para uma boa noite de sono, consegui superar qualquer noite que teria em casa. – Fiz minha higiene demorando um pouco mais no banho olhando algumas marcas antigas, - temos que superar, mas as marcas ficam presentes para lembrar da resistência. – Saindo do banheiro fui até o guarda-roupa procurar por alguma roupa para vestir:  

- “S/N". – Ouvi sua voz depois que a música parou. – Comprei remédios para sua alergia e não encontrei o leite que você toma. – Deixou uma sacolinha sobre a cama. 

- Está tentando me convencer a me mudar para cá? – olhei para o homem só o vendo balançar a cabeça confirmando.  

- Não seria uma má ideia. – Concordei com ele. - Seriamos um bom casal juntos. - Todo esse cuidado tem um motivo, eu só odeio ter que pensar nele. - Quando pretendi aceitar meu pedido de casamento. 

-Já conversamos sobre isso e não foi somente uma única vez, e sim várias. - Terminei minha higiene lavando meu rosto como o de costume e logo pegando uma máscara facial que deixo no armário da pia.  

-Eu sei, mas estou ficando velho. Eu quero me grudar em alguém. - por mais talentoso que o rapaz seja e por mais que cara de malvado ele tenha, ele é somente mais um homem sensível e apaixonado, é fácil amá-lo.  


Notas Finais


até


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