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História Love Under Rubble - In Your Eyes


Escrita por: whydelena

Notas do Autor


Olá pessoas incríveis!!

Cá estou eu com mais um capítulo, que possui flashback!

Espero que gostem ;)

Capítulo 10 - In Your Eyes


Fanfic / Fanfiction Love Under Rubble - In Your Eyes

 

Capítulo Dez: In Your Eyes

“Você sempre tenta esconder a dor
Você sempre sabe exatamente o que dizer
Eu sempre olho para o outro lado
Eu sou cego, eu sou cego
Em seus olhos, você mente, mas eu não deixo isso definir você
Oh, definir você

Eu tentei encontrar amor
Em outra pessoa vezes demais
Mas eu espero que você saiba que eu falo sério
Quando eu digo que você é a única que estava em minha mente, oh

Em seus olhos
Eu vejo que algo queima dentro de você
Oh, dentro de você
Em seus olhos, eu sei que dói sorrir, mas você tenta
Oh, você tenta”.

- In Your Eyes, The Weeknd

 

Elena Gilbert POV
NYC, New York – EUA

 

Sinto o aroma das rosas invadir o banheiro e inspiro pesadamente.

A banheira está cheia de espuma e pétalas de rosas vermelhas; era o luxo que eu me dava ao ter um dia difícil, neste caso fora a semana inteira. Aparentemente assim que pisei em NYC novamente após voltar de Mônaco todos os problemas surgiram para atormentar o pouco de sanidade, que ainda possuo. Primeiro fora o meu ato imprudente de bater à porta de Damon, revelar sentimentos e me deixar ser transparente depois de muito tempo; então, no dia seguinte tive uma amostra de ciúmes e do cinismo de Damon. Fui parar no hospital e brigamos. Agora Klaus estava presente em nossas vidas de forma profissional, mas quando Damon me viu ao lado do príncipe tenho certeza que seus pensamentos não foram bons.

Contudo, eu confesso minha parcela de culpa ao provoca-lo com Klaus, apenas para mostrar que o nosso término no hospital não havia me ferido – que eu não sai por baixo e muito mesmo estava chorando. Porém, no meu intimo a vontade de correr para os seus braços e pedir inúmeras desculpas me assolava. Entretanto, quando eu vi Damon deixar a festa com outra mulher e seu sorriso presunçoso a ira me invadiu novamente.

Estávamos nós dois jogando fogo contra fogo e eu possuía a terrível sensação, que sairíamos machucados. Porém, era uma daquelas situações em que não se dava para frear o inevitável. Muita energia acumulada e desejos não saciados.  Então, talvez nós não tivéssemos conserto ou solução, mas do que me adiantaria ter pensamentos fatalistas agora, pois o que mais possuo vontade é de bater na porta do seu apartamento e dizer poucas e boas, mas logo em seguida beijá-lo até não sentir meus lábios.

Termino meu banho e deixo o banheiro; quando volto para o quarto, tenho um susto ao ver a Caroline sentada em minha cama com um conjunto de roupas já escolhido ao seu lado. Ela possuía seu típico sorriso animado, dando a entender que aquela havia sido uma tarefa dela. Quando contei a respeito do príncipe minha amiga ficou muito entusiasmada com a atenção, que a mídia internacional daria para nós. Confesso, que por minutos também me senti assim, mas ontem após ver a reação de Damon e sua escapada da festa com outra mulher... deixou-me vendo pouca vantagem nesta aparição.

- Eu escolhi essas roupas para você, afinal queremos que saia bonita nas fotos. – Caroline murmura com uma expressão quase profissional. Observo as escolhas de minha amiga; um vestido de alcinha e babados na cor laranja-abóbora, scarpin nude e uma bolsa azul claro. – Agora vá se arrumar, pois o príncipe irá chegar em minutos.

Encaro minha amiga.

- Você está doida para conhece-lo, certo?! – questiono e Care dá em ombros.

- Não é todo dia que a minha melhor amiga sai com um príncipe. – ela murmura e se levanta – Agora se apresse!

Caroline deixa o quarto e eu trato de me vestir. Aproveitei para fazer uma maquiagem leve, mas optei por um batom vermelho-cereja, ao terminar deixo meus cabelos soltos e pego um chapéu panamá para esconder-me do sol. Saio do quarto sentindo-me melhor para o longo dia que teria a seguir e de repente não me lembro mais da discussão com Damon.

Quando chego a sala encontro Klaus e Caroline em uma conversa animada.

- Klaus. – murmuro, chamando-o a atenção, aparentemente os dois estavam em uma bolha como se fossem amigos de infância. Eles viram a atenção em conjunto para mim e o príncipe acena. – Espero que não tenha esperado muito.

Ele gesticula negativo.

- Acabei de chegar. – Klaus se levanta e me observa – Você está encantadora, Srta. Gilbert.

Lhe lanço um sorriso tímido. Mesmo sabendo que Klaus e eu íamos sair como um compromisso profissional, questionei-me quando fora a última vez em que cheguei a flertar com um homem, que não fora Damon. Afinal, nos conhecemos quando eu era apenas uma aspirante a atriz que havia concluído o primeiro filme de verdade, mal tive tempo para aproveitar a atenção que a mídia entrega a novos artistas, pois eu estava apaixonada por Damon. E agora, depois de cinco anos caio em mim de que não tenho uma bagagem com dicas de flerte.

- Vamos? – indico a porta.

Klaus assente e se vira para Caroline.

- Fora um prazer te conhecer, Srta. Forbes. Espero nos vermos novamente. – Klaus murmura fitando os olhos azuis de minha amiga, ele pega em sua mão e lhe entrega um beijo no dorso. Observo aquela situação inclinada a pensar que Caroline e Klaus estavam flertando antes de eu chegar.

- Eu também, espero. – ela murmura tímida.

Me despeço de Caroline, ao sair do apartamento Klaus me explicou como seria o nosso itinerário por NYC e que sempre seriamos seguidos por seguranças disfarçados, para a nossa segurança. Não questionei, afinal andar com um príncipe parecia perigoso o bastante. O Mikaelson indica que primeiro iriamos visitar o local mais clichê de NYC: a estátua da liberdade.

- Obrigado por ter me acompanhado na festa de ontem. – murmuro. Nós já estávamos em seu carro-forte, que se encaminhava para a área de embarque para a Liberty Island. A viagem terrestre seria feita em quinze minutos.

- Não precisa me agradecer. – ele gesticula humilde – mas, eu imagino que pela cara do seu namorado as coisa entre vocês não acabaram bem.

A ideia de levar Klaus a festa me pareceu inocente a princípio, afinal apenas iriamos ser vistos juntos como amigos, porém quando meus olhos foram de encontros com os de Damon, eu senti uma necessidade irracional de não parecer magoada por nosso “término”. Por isso, enquanto preparava um drinque conversei com Klaus sobre a possibilidade de modificar o nosso acordo de sermos vistos como apenas amigos.

- Aparentemente, as coisas entre Damon e eu nunca acabam. – murmuro. Começo a observar a vista que possuía da janela, o clima está estável e caloroso. Caroline havia feito uma boa escolha ao indicar um vestido soltinho para o dia. – Você não se importa de andar com tantos seguranças?

Além do carro em que estamos, havia mais dois veículos com seguranças em nosso encalço.

- Eu sou o futuro de Mônaco, Elena. – ele dá de ombros.

Ergo os olhos compreensiva.

- Quem planejou os lugares que iremos hoje? – mudo de assunto.

Klaus dá um risinho.

- Foi eu. Espero que goste. – diz.

Apenas me limito a dar de ombros. Afinal, era a minha cidade favorita no mundo e a possibilidade de eu já ter visitado os lugares que Klaus programou é grande. As escolhas dele estão sendo mantidas em segredo, mas não me deixo preocupar. O acordo se estenderia até o fim do dia, logo entendo que iremos a muitos lugares hoje.

 

****

 

Após comprarmos os ingressos, fomos até a área da saída de barcos e pela Statue Cruises rumamos para a ilha da estátua da liberdade. Klaus parecia entusiasmado com o passeio, se portava como um verdadeiro turista, mas sem deixar a pose real de lado. Usava roupas confortáveis e com uma câmera fotográfica não perdia um clique. Mesmo sem que eu pedisse, ele fez algumas fotos minha enquanto atravessamos a baía. Embora conversarmos em nossa própria bolha, não pude deixar de perceber o olhar das pessoas ao nosso redor. Algumas me reconheceram e outras apenas seguiam o passeio. Mas, o murmurinho que Klaus tanto queria alcançar havia acontecido.

Depois de quinze minutos de balsa pudemos chegar a ilha.

Seguimos pelo acesso geral, até o pedestal e lá subimos uma escada em caracol de quase trezentos degraus até chegar a coroa da estátua. E dali tivemos toda a vida de Manhattan. Pela vista limitante das janelas apertadas pudemos ver a paisagem panorâmica. O céu sem nuvens e limpo também auxiliava para deixar tudo ainda mais interessante.

- É incrível! – Klaus diz boquiaberto. Neste breve instante ele não parecia mais um príncipe, um homem importante para a história da coroa de Mônaco. Klaus apenas era um jovem admirado por uma vista.

- Espere só até formos ao museu. – digo e ele me observa entusiasmado.

Pedi a câmera de Klaus e tirei algumas fotos dele, mesmo sabendo que eu estava ali apenas para trabalho não pude deixar de sentir o vislumbre de seu lado turista. Quis proporcionar a ele uma visita completa. Ao saímos da coroa, podemos descer do pedestal de elevador e fora mais tranquilo. Cruzamos a ilha até o museu, e Klaus se mostrou um tradicional turista ao ler todas as curiosidades sobre as peças ali expostas. Ele fez uma pose engraçada ao tirar foto com a réplica do primeiro rosto e tocha da estátua da liberdade, e ao saímos do museu percebi que uma mulher tirava fotos nossas; visto isto, tratei de passar o braço em sua cintura para que a foto ficasse mais chamativa.

- Gostou da Lady Liberty? – pergunto brincalhona. Agora caminhamos para a lanchonete Crown Cafe. Klaus havia colocado a alça da câmera em seu pescoço, o vento balançava seus fios castanhos, suas írises verdes estão mais vivas e o sorriso doce permanece desde a vista da coroa.

- Ela é bastante geniosa, - Klaus resmunga, mas solta um risinho – sempre quis fazer este passeio, Elena. Desde quando minha mãe era viva, porém a etiqueta da coroa nunca permitiu que Grace e eu visitasse aqui.

Encaro Klaus surpresa. Meu Deus! Minha incapacidade de ligar as datas e falta de bom senso não permitiram que eu percebesse que Klaus é filho de Grace Kelly; uma famosa atriz de Hollywood que largou a carreira para se casar com um príncipe de Mônaco, até falecer anos depois por um acidente automobilístico.

- Sinto muito por sua perda, Klaus. – digo.

Ele apenas assente com pesar.

Fizemos um rápido lanche e nos encaminhamos de volta a área de desembarque da balsa, que já aguardava os visitantes a fim de leva-los de volta a Manhattan. O regresso à ilha fora de maneira tranquila, ao chegarmos os seguranças de Klaus já nos esperavam nos carros blindados. Seguimos então para a segunda parte do passeio:

- Central Park? – questiono.

Klaus me lança um sorriso gratificante.

- Vamos ao pulmão de NYC! – ele confirma.

Solto uma risada. Se considerar que as escolhas de Klaus são pautadas por um desejo de conhecer a cidade nunca satisfeito, então compreendo seu itinerário estabelecido. Rumamos a um dos parques mais famosos do país, seus seguranças nos deixaram no lado sul do parque, onde era concentrada mais atrações aos turistas; e Klaus quis visitar pelo menos três destas.

Ao Naumburg Bandshell um teatro aberto, que estava exibindo um concerto de Jazz, que Klaus fez questão de assistir até o final. Entramos no Central Park Zoo famoso local onde inspirou o filme de Madagascar, e optamos por um mini tour, entre as repartições de animais.  Ao deixarmos o zoológico nos encaminhamos para o Tavern On the Green, local onde Klaus e eu almoçamos.

- Então, o que achou do Central Park? – pergunto. O restaurante está movimentado, mas ainda era possível admirar o local. As paredes de vidro davam uma vista incrível ao parque, a música suave que tocava e o aroma das diversas flores espalhadas pelo local. Neste momento eu e Klaus esperamos pela sobremesa.

- Agora entendo o motivo do parque ser cenário de diversos filmes. – ele diz. – E romances também.

Dou de ombros e beberico um pouco da minha mimosa.

- É um lugar que inspira o amor. – murmuro.

Contudo, não consigo evitar que as lembranças do passado voltem em minha mente. As imagens de momentos em que o Central Park fora o cenário de amor, felicidade e também de brigas.

 

**** Flashback – 05 anos atrás – NYC ****

 

Observo em silencio o homem ao meu lado calçar seus patins.

Ele parece bastante concentrado na tarefa, e a ruga em sua testa, que surgia quando está assim me mostrou um detalhe bonito, de seu atraente rosto. Respiro fundo. Eu não poderia deixar me levar por estas pequenas informações, que minha mente teimava em apontar, afinal é o nosso segundo encontro apenas.

- Tem certeza disso, Damon? – pergunto.

Conheci o Salvatore no final de semana passado, quando ocorria a estreia de meu filme com Stefan. Quando Damon surgiu e me convidou para comer waffles, a princípio não pareceu um pedido com segundas intenções, e durante a noite não foi. Ficamos na cafeteria conversando, rindo e comendo chocolate. Eu o conheci um pouco melhor, e mesmo em meio a uma energia excitante que nos cercava nada demais aconteceu. Apenas terminamos de comer e ele me levou até em casa, no Brooklyn. Eu insisti para que Damon me acompanhasse apenas a estação de metrô, mas ele se negou, fazendo então uma viagem de ida de meia hora. Porém, até no momento em que Damon estava parado na varanda da minha casa se despedindo ele não tentou avançar nenhum sinal.

Não consigo evitar um muxoxo de insegurança, que se estendeu durante toda a semana, até ele me ligar hoje pela manhã para me convidar a um passeio. Mas, como era a minha vez de escolher um local, eu optei pelo Central Park, pois, Damon nunca havia o visitado antes. Portanto, agora estamos aqui calçando os patins para patinarmos na pista de gelo.

O sol já se preparava para se pôr, dando ao parque um brilho único e encantador. Antes de virmos patinar, pedi ao Damon que andássemos de bicicleta e fomos ao Central Park Zoo.

Contudo, o que me deixava intrigada é na capacidade de Damon de me fazer dar risada de suas piadas bobas. Não posso deixar de afirmar a respeito do magnetismo de seu olhar, íris azuis a parte, eu não conseguia encará-lo por muito tempo.

- Sim, - ele responde animado – é a minha segunda vez. Já posso ser considerado um profissional.

Dou uma risada.

Terminamos de calçar os patins e nos encaminhamos para a pista. Lembro-me que no inverno tia Jenna sempre me trazia para patinar, refletindo agora pondero a opção que ela gostava de vir ao Central Park mais para ver os homens do que de fato patinar.

Com dificuldades Damon consegue ficar em pé, enquanto eu já estou deslizando pelo gelo. Contudo, tento respeitar o tempo para ele se acostumar com aquele cenário.

- Será que você consegue me acompanhar, Damon? – indago provocativa.

A pista de gelo não está tão movimentada, então não tenho dificuldade em desviar das pessoas. Mas, quando olho para trás o vejo me observar com uma típica expressão de desafio e um sorriso. Logo, Damon está patinando até mim em uma velocidade moderada e movi meu corpo para fugir dele. Ali naquele cenário pude imaginar uma bela trilha sonora, enquanto deslizávamos nossos corpos pela pista de gelo. As risadas se mesclando, as brincadeiras e o jeito engraçado do Damon de quase cair.

- Você bem que poderia ser a minha professora de patinação, Elena. – ele murmura ao meu lado.

- Mas, você está indo tão bem. – respondo, observando-o. Damon solta um riso nervoso e bagunça o meu cabelo. Mesmo dando gargalhada eu me preparo para afastar-me, porém eu não contava que Damon iria retirar a mão do meu cabelo e segurar a minha cintura. O desencontro de forças fez com que ele não tivesse ao que se segurar, ocasionando assim a sua queda.

- Meu Deus! – exclamo assustada a aquela cena. Aproximo-me afogada ao Damon, que agora gemia de dor no chão. – Você está bem?

- Ai... – ele sussurrou passando a mão por trás da cabeça.

- Eu vou chamar um médico! Você está sangrando? – pergunto extremamente afobada e me sentindo culpada também.

É quando ouço uma risada de Damon, que ergue o tronco sentando-se no chão.

- Foi só uma queda, Elena. Está tudo bem. – ele diz. – Vamos levantar.

Com um pouco de dificuldades, eu e ele conseguimos nos erguer e tratamos de sair da pista de patinação. Eu ainda o observava preocupada, tentando achar ali algum indicio de que Damon havia se machucado mesmo.

- Tem certeza que está bem? – pergunto, ao nos sentarmos para retirar o patins.

Damon me encara e coloca sua mão sobre a minha.

- Sabe o que me deixaria realmente bem? – ele sugere observando-me.

- O que?

- Que o nosso terceiro encontro seja algo fora de riscos. – Damon diz e solta uma risada.

Respiro fundo contendo a vontade de gritar com ele, afinal este estava fazendo piada com a minha preocupação.

- Vamos comer. – murmuro.

Terminamos de tirar os patins e fomos andando até o Tavern On the Green. O clima já havia esfriado, e as luzes do parque iluminava a noite de NYC. Lembro-me agora da minha apreensão a este encontro, como demorei horas para escolher a minha roupa e da animação de Jenna ao me maquiar. Ela estava tão entusiasmada com Damon, que até lhe ofereceu uma dose do seu licor caro.

- Como é bonito as luzes. – eu digo admirada. Os postes de luz no restaurante ornamentavam com suas paredes de vidro, dando a visão interior do restaurante; os profissionais que passavam portando as bandejas de pedidos, os clientes sentados em mesas fartas e os arranjos de flores que ornamentavam o local. Era um belo lugar para se ter a um encontro.

- Sim, é linda. – Damon sussurra e consigo ver de soslaio que ele está me observando.

Damon e eu pedimos uma mesa a dois, de entrada já fora servida uma mimosa e pãezinhos. Eu já havia vindo para um brunch com tia Jenna, mas ainda assim não era fácil tirar o olhar admirado ao local e ao homem à minha frente. Após fazermos os pedidos, Damon começou a contar sobre sua vida profissional em uma gravadora e a vontade que sentia de abrir seu próprio negócio.

Eu apenas o ouvia falar sobre seus sonhos e pude observar o brilho em seus olhos. Era um assunto importante e pessoal, mas que ele estava me dando acesso.

- Acho que já falei demais sobre mim. – ele murmura envergonhado.

Maneio negativa.

- É sempre bom ouvir alguém falar sobre seus sonhos, - digo – um ambiente próprio e pouco exposto ao mundo. Eu espero que consiga conquista-los, Damon.

O homem sorri.

- E quais são seus sonhos, Elena Gilbert? – pergunta-o interessado.

Suspiro e um sorriso envergonhado escapa aos lábios. Eu possuía muitos sonhos, mas posso dizer que o primeiro havia conquistado semana passada na estreia do filme. Contudo, ainda tinha uma longa lista de itens que quero ter o prazer de realiza-los. Sonhos que me impulsionavam a guerrear com quem quer que fosse.

- Ganhar um Oscar, talvez. – dou de ombros.

Damon me observa, e é a primeira vez que eu conto o meu verdadeiro sonho a alguém e este não cai em gargalhadas por parecer absurdo demais. Ele apena assente interessado.

- Pois, eu tenho certeza que conseguirá realiza-lo. – Damon diz.

Mordo o lábio e bebo um pouco da mimosa, para evitar a atenção em minhas bochechas corada. Até quando este homem irá me deixar tão envergonhada por simplesmente respirar?

- Se eu ganhar, dedicarei o prêmio a você. – murmuro brincalhona.

Damon sorriu, mas continuou com aquela expressão de que estava levando a sério o assunto. Seus olhos marcando cada pedaço de mim, em uma energia quente, porém muito interessante. Como se fosse um jogo gostoso de se jogar.

- Desafio aceito. – Damon diz.

 


Notas Finais


Klaus e Caroline flertando... ? hahah

Estamos rumo aos 100 favoritos!! E aí, já compartilhou a história a um amigo? Vamos tentar aumentar a família LUR!!!

Vale lembrar que eu também posto essa história no nyah e no wattpad!

Espero que tenham gostado e que comentem bastante o que estão achando!! Combinado?

Próximo capítulo irei trazer uma novidade para vocês!!! (;

Bjss ;)


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