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História Love Under Rubble - Milion Reasons


Escrita por: whydelena

Notas do Autor


Olá pessoas incríveis!!! Cá estou eu com mais um capítulo!!

Esse é um dos meus capítulos favoritos!! Apreciem!!

Nos vemos lá embaixo!!

;)

Capítulo 23 - Milion Reasons


Fanfic / Fanfiction Love Under Rubble - Milion Reasons

Capítulo Vinte e Três: Milion Reasons

“Eu me curvo para rezar
Tento fazer o pior parecer melhor
Senhor, me mostre o caminho
Para cortar através de todo esse couro desgastado
Tenho cem milhões de motivos para ir embora
Mas amor, só preciso de um bom motivo para ficar


Amor, eu estou sangrando, sangrando
Fique, ehh, ehh
Você não pode me dar o que eu preciso, preciso?
Cada vez que meu coração se parte, fica mais difícil manter a fé
Mas amor, eu só preciso de um bom motivo”.

- Million Reasons, Lady Gaga

Damon Salvatore POV
Boston, Massachusetts – EUA

 

A porta se abre de repente.

O observo fechar a porta atrás de si em uma atitude metódica, porém quando o olhar daquele homem caí sob mim o seu rosto adota um espanto. Estou sentado em uma poltrona próximo a persiana, que oferece a imagem do campus da universidade. Meus músculos estão cansados por eu ter dirigido por três horas e a espera também não facilitou. Mas, eu continuei ali o aguardando.

- Quem é você? – ele perguntou confuso.

Descruzo as pernas e me levanto.

- Damon Salvatore. – respondo. Entrar em sua sala não havia sido difícil, afinal quando cheguei no colegiado de arquitetura tinha poucos funcionários, e nem um deles se importou ao me ver agachado violando a fechadura da porta. Porém, ao caminhar pelo campus pude ouvir os comentários dos alunos, sussurrando piadinhas sobre o professor galinha e adúltero. Contudo, quando ouvi de um grupo de garotas chamar Elena de vadia por se envolver com um homem casado a chama da minha raiva se acendeu novamente.

- E o que está fazendo aqui? – ele questiona.

Dou um passo à frente me aproximando. Silenciosamente estudo as características do seu rosto, e me pergunto como Elena poderia ter se envolvido com um homem tão comum. Não havia nada de especial ali, nenhum detalhe que chamasse atenção. Ontem pela noite eu li a nota que a sua assessoria postou na tentativa de explicar a situação, onde informava que Elena e ele eram apenas amigos, que saíram de um bar para se dirigirem até uma festa no Brooklyn, e concluiu dizendo que ela não sabia sobre o casamento dele. Ao terminar a nota, eu liguei imediatamente a Annalise Keating, que me confidenciou sobre a festa ser mentira, mas que Elena não tinha ciência do estado civil de Ben Barnes.

E eu acreditei em sua palavra, pois nós nos conhecíamos desde que comecei a namorar com Elena. Então, em numa atitude impensada eu peguei meu carro e dirigi até Boston, encontrei a universidade em que ele leciona e sua sala. 

- Eu estava te aguardando, Ben Barnes. – respondo.

O vejo deixar sua maleta em cima de sua mesa e me lançar agora um olhar entediado. A discrepância entre as críticas, que Elena está sofrendo é visível; as pessoas a chamam por coisas horríveis, destilam ódio gratuito e frustações. Enquanto, para Ben Barnes não há nada, mal conseguem lembrar do verdadeiro adúltero que traiu sua mulher gravida. O momento em que estou proferindo ofensas a Elena volta em minha mente, mas eu trato de afasta-la. Ainda estou magoado e pela primeira vez não quero dar o braço a torcer.

- O que quer?

Ben Barnes é poucos centímetros mais baixo e possui pouco intimidador. Dou mais um passo à frente, adotando uma postura mais confiante e de ataque, mas não digo nada, escolho responder à sua pergunta com um soco certeiro. Quando meu punho atinge Barnes de surpresa seu corpo cambaleia para trás em dor, minha mão também dói, mas não me importo.

- Isso é pela merda que fez com Elena Gilbert! – murmuro e me aproximo, Barnes tenta se defender mas o puxo pelo colarinho de seu paletó, arrasto o corpo dele e o jogo contra a sua mesa, o impacto faz com que os objetos ali caem ao chão. O homem tenta se afastar, mas eu não deixo; estou consumido por uma raiva pegajosa e maluca.

Caminho novamente até ele, que tenta se defender, mas não permito. Entrego outro soco na fase de Barnes e vejo o sangue escorrer por sua boca.

- O que você está fazendo, cara? – ele questiona afobado – Ela só saiu comigo, porque quis!

Porém, não ouço sua voz estou vidrado apenas em lhe fazer sentir dor. Puxo o Barnes pelo braço e o jogo ao chão. Ele cai sem proteção e logo minha vista fica embaçada, estou sendo guiado apenas pelo instinto do ódio. Em seguida, me corpo vai até ficar em cima dele e com uma força surpreendente estou desferindo golpes.

Ben tenta me bloquear, mas aparentemente ele nunca se deparou com um homem cego por ódio. Meus pulsos clamam de dor, mas eu continuo, o cheiro de sangue atinge o cômodo e de repente ele para de se debater embaixo de mim. Meus olhos voltam a ficar normais e consigo ver o estrago, escorro meu corpo para o lado e me sentido respirando com dificuldades. Posso ver o rosto de Barnes cheio de hematomas e sangue, enquanto ele puxa o ar penosamente pelos pulmões.

- Da próxima vez que você pensar em trair a sua esposa, se lembre dessa surra que eu te dei e do grande merda que é. Seu filho não merece ter um pai tão mau caráter como você. – murmuro. Me ergo do chão com dificuldades, minha mão ainda está tremendo e machucada, pego minha jaqueta de couro na poltrona e volto a me encaminhar para a porta. Barnes ainda continua imóvel no chão e me observa. Paro na soleira e me viro para ele – Da próxima vez que você ver Elena Gilbert, mude de calçada.

E saio dali.

Deixo o campus em passos rápidos, mas não por medo, já que se o babaca do Ben Barnes tiver coragem de me processar eu terei todo o prazer de responder por meus atos. Poderia estar extremamente magoado e com raiva de Elena, mas jamais deixaria alguém te machucar. E eu sabia que ela estava mal, pelas críticas e por nós. Contudo, não tive tempo de refletir ou me sentir culpado sobre as ofensas que proferi a ela. Preferia permanecer no limbo das emoções, onde seus atos e erros não me alcançariam.


 

**** Flashback – 3 anos atrás – NYC ****

 

 

- Tem certeza que está regando o peru direito? – Stefan me pergunta. Reviro os olhos impaciente, quando meu irmão mais novo se prontificou a me ajudar a cozinhar a ceia de Natal, eu imaginei que seria um bom momento para ficarmos ainda mais próximos. E ainda escolheu passar o Natal aqui, do que ir para a Itália ver nossa mãe.

- Stefan eu só te dei uma tarefa: cortar cebolas e você ainda não está fazendo certo. – resmungo. Meu irmão não era o melhor na cozinha, mas aparentemente está tentando ajudar. Desvio a atenção de Stefan e ergo meus olhos, da ilha da cozinha eu conseguia ver Villanelle e Alaric bebendo sentados no sofá, enquanto Elena e Caroline estão tentando montar a árvore de natal.

Era uma imagem que aquecia o coração.

Coloco o peru de volta ao forno e deixo a cozinha. Da persiana da sala consigo ver a neve que caia lá fora de forma preguiçosa; o aquecedor cumpria bem seu trabalho, mas nós já estávamos todos usando um suéter com estampas natalinas, que foi exigência de Elena. Diferente dos demais, ela fica perfeita naquele suéter, usando calça moletom e meias estampadas. Com um semblante despreocupado e feliz ao irritar a amiga. Era o nosso primeiro natal em que estamos todos juntos, já que Stefan sempre passava com minha mãe e Caroline com os pais em Washington, DC., mas, desta vez Jenna não está, pois, aparentemente ela havia feito uma viagem para Nova Zelândia com os amigos. Eu gostava de Jenna Sommers, pois quando Elena e eu brigávamos sua tia sempre ficava do meu lado.

- O que vocês estão fofocando? – vou até Alaric e Villanelle, me sento ao lado deles e dali tenho uma imagem privilegiada de Elena e Caroline montando a árvore.

- Alaric achou a amiga de Elena gostosa. – Villanelle sussurra sem rodeios. Meu amigo havia acabado de se divorciar de Isobel, mulher em que viveu por cinco anos; até ele descobrir sobre o caso dela com o colega de trabalho. – Mas, eu disse que ela é muita areia para o caminhãozinho dele.

Solto uma risada, enquanto vejo Alaric olhar para Villanelle com expressão de tédio.

- Sempre cheia de razão, loira. – murmuro. – Por que vocês não vão ajudar o Stefan a cortar cebolas?

Meus dois amigos haviam trago porções de comidas já prontas. Alaric trouxa torta de maça e cheesecake de morango, já Villanelle saladas mistas e purê de batata. Mas, na verdade eu só queria que alguém estivesse na cozinha com meu irmão para impedi-lo de cometer uma tragédia. No outono, a depressão de Stefan havia se agravado; ele ficou dois meses inteiros dentro de casa, havia semanas que ele mal tomava banho e saia da cama. Foram meses muito difíceis, pois eu estava lotado de trabalho, mas pedi férias antecipadas e fiquei em casa para cuidar dele. O ajudava se barbear, tentava traze-lo para ver TV na sala e o colocava para ouvir discos de Jazz. Elena também se afastou do trabalho e vinha diariamente visitar Stefan, o acompanhava nas consultas com o psicólogo, via séries com ele e me ajudava a preparar o jantar.

Villanelle entende meu olhar preocupado, se levanta puxando Alaric pela mão e eles vão para a cozinha. Já eu caminho até a árvore de Natal ainda não totalmente enfeitada.

- Elena... podemos conversar? – indico com a cabeça o corredor que seguia para o meu quarto. Ela me encara um pouco confusa, mas deixa a árvore. Caminhamos lado a lado até o cômodo em que apontei. A vejo passar e fecho a porta atrás de mim.

- Aconteceu alguma coisa? – ela questiona. Gesticulo negativo com a cabeça, observo Elena se sentar em minha cama, mas continua a me encarar. Vou até a mesinha de cabeceira e tiro da gaveta uma caixinha veludada. – Damon...

Sento-me ao seu lado.

- Quero te dar o seu presente, longe do olhar dos demais para não causar alvoroço. – murmuro e ergo a caixinha. Elena ainda está com uma expressão em alerta, alternando seu olhar de mim até a caixinha. – Sei que ainda somos jovens e estamos no início, mas achei que seria um presente bonito para a mulher mais bonita que já vi na vida.

- Damon... – seu olhar expressava pânico, o que me deixou confuso, então trato de abrir a tampa da caixinha, e quando Elena vê o anel Eternity ela suspira aliviada. – Céus! Eu pensei que era uma aliança.

Solto um risinho nervoso, ainda bem que a vendedora me convenceu a comprar este anel e descartei um de noivado. Contudo, eu estava bastante inclinado a comprar um anel de casamento.

- Este anel se chama “Eternity”, - mostro o anel de prata envolto de pequeninos diamantes cravejados em seu aro – pois, tem o arco que não possui fim, é eterno como o amor. No caso, representa os meus sentimentos por você, Elena Gilbert.

Agora a vejo olhar o anel de forma maravilhada, seu sorriso bonito e uma expressão apaixonada por minhas palavras; pego a peça e ergo sua mão, deslizo a joia pelo dedo do meio da mão esquerda de Elena. Ela solta um risinho e se joga em meus braços.

Seus lábios vão de encontro aos meus e beijo de maneira amorosa.

Logo, Elena ergue um pouco seu corpo e se aconchega em meu colo. Ela passa a mão por meu cabelo e puxa a base da nuca, eu tento consertar minha postura para guardá-la ali e não caíssemos no chão. Ela morde meu lábio e suga minha língua, suas ações começam a ficar mais profundas e sinto a temperatura daquele quarto aumentar. Era sempre assim, iniciávamos um beijo simples que sempre acabava com nós dois nus.

Paro lentamente a carícia e a fito nos olhos.

- Eu te amo, Elena... hoje e eternamente. – sussurro como uma promessa.

 

**** OFF ****

 

Seguro Oscar nos abraços, enquanto deixo-me devagar pela imagem que possuía da sacada do quarto. Dali eu conseguia sentir além do vento fresco tocar meu rosto, ainda tinha a vista dos telhados das casas dispersos, mas próximos. Conseguia ver a movimentação da rua lá embaixo, as pessoas que passavam e os turistas observando cada detalhe da cidade histórica. Minha mente viajava pelo natal que passei com Elena e meus amigos, quando lhe dei um anel que anos depois ela jogou o mesmo na minha cara ao terminar comigo.

Ele significava a eternidade e eu ainda mantive a minha promessa.

Quando sai da sala de Ben Barnes em Boston há cinco dias, dirigi de volta para NYC e levei meu gato ao veterinário, onde regulamentei sua situação de documentos e vacinas. Ao voltar para casa, minha mente ainda pulsava pelos socos que dei no homem, mas não me arrependia. O que estava feito já está feito. Eu não via Elena há quase uma semana, e também não havia notícias dela na mídia, porém as pessoas ainda teciam sobre o escândalo.

Volto a observar o céu ensolarado e as montanhas ao horizonte.

- Está gostando da Itália, Oscar?! – pergunto em retórica para meu gato e ele apenas solta um miado reclamos quando levo meus lábios até sua cabeça e o beijo. Oscar não gostava de excesso de carinho, apesar de ser filhote agia com independência, e eu estava aprendendo com ele; um amor que não sufoca. A nossa primeira viagem juntos havia sido tranquila e ele não estranhou o voo de quase sete mil quilômetros. Quando voltei para o meu apartamento com Oscar, vi aquele imóvel cheio de memorias minhas com Elena, então fiz as malas e comprei uma passagem para Perúgia. Agora estou refugiado aqui há quatro dias.

Minha mãe estranhou quando eu disse que passaria uns dias com ela, mas não reclamou. Afinal, havia anos que não nos víamos e raramente conversávamos pelo telefone. Quando cheguei em Perúgia, Lily fez questão de levar Oscar e eu para conhecermos os encantos da pequena cidade. Caminhamos pela civilização de quase três mil anos, fomos ao centro histórico de Rocca Paolina, visitamos museus, cantinas com comidas italianas divinas, e provei do famoso chocolate bombom bacio; Lily me mostrou tudo entusiasmada, como se tivesse encontrado seu lugar no mundo ali naquela pequena cidade da Itália.

Eu passei muitos anos culpando minha mãe, por ter me deixado com meu pai e sua pouca presença em minha vida; de uma forma, como se ela tivesse escolhido Stefan e ignorado o resto. Passamos longos anos nos vendo raramente, em feriados ou férias das gravações de Stefan. As poucas memórias que possuo de Lily na Filadélfia é dela se dedicando a meu irmão e eu, mas discutindo com Giuseppe. Então, quando ela se separou do meu pai e veio morar em Perúgia, não tive nenhum sentimento em relação a sua decisão.

Mas, agora conhecendo essa cidade cheia de belas paisagens, não a culpo de sair dos EUA e ter tentado a sorte em outro país. Acho que demorei quase trinta anos para entender que fazemos o que está ao nosso alcance; seja para amar ou para se aventurar.

- Damon... – ouço uma voz feminina e me viro, minha mãe está se aproximando da sacada. Lily ficou mais bonita depois que veio morar aqui, possuía amigos por todos os cantos da cidade e imagino também que esteja arrasando corações também, mesmo que ela não tenha me contado nada. – Dormiu bem?

Assinto e volto a contemplar a vista.

- Nem sinto mais o fuso horário. – murmuro. A verdade é que os primeiros dias haviam sido um inferno para dormir, então tentei trabalhar pelo computador, apesar de ter deixado a Salvatore Records nas mãos de Villanelle e meu apartamento para Amanda cuidar, ainda tentei me inteirar dos assuntos. Eu também continuei a minha terapia com a Dr. Kushnick via Skype.

- Estou pensando em ir até Assis, quer me acompanhar? – ela sugere. Assis é uma cidade vizinha e tão encantadora quanto Perúgia.

- Não posso, marquei com Enzo de almoçar no Al Tartufo. – respondo. Quando cheguei à casa da minha mãe, ela fez questão de me apresentar a diversos dos seus amigos pela cidade; e quando fomos a casa de Ciccotti ele me apresentou seu filho Lorenzo. O homem sabia falar minha língua fluentemente, o que facilitou nossa amizade. Enzo me levou para ao festival Umbria Jazz, onde curtimos o dia inteiro de música.

Minha mãe assente e volta o olhar para o horizonte.

- Seu pensamento ainda está em NYC, certo? – ela questiona compassível.

Respiro fundo e sigo seu olhar para a paisagem italiana.

- Meu pensamento e o coração. – me queixo.

Minha mãe passa o braço e descansa a mão em meu ombro assim como sua cabeça.

- É como dizem: você pode viajar para terras distantes, ir a outros lugares e viver novas vidas, mas a linha vermelha do destino não se rompe. – diz com uma tristeza vaga.

A observo confuso.

- Linha vermelha do destino?

Minha mãe solta um risinho por minha confusão, mas torna a explicar-se.

- É a lenda Akai Ito, uma história de origem chinesa que fala a respeito de um fio vermelho que liga dois indivíduos predestinados a ficar juntos. Conta que quando estes estão separados, ficam tristes e não importa com quantas outras pessoas se envolvem, no fim estão sempre ligados; ela surgiu há milhares de anos, quando se acreditava que todos nasciam com uma linha vermelha atada a seu dedo que seria ligada a outra pessoa. Independentemente da distância e do tempo, essa linha estaria sempre conectada com a pessoa que você está destinada a conhecer, como se fosse sua alma gêmea ou a resposta para todas as suas dúvidas. Essa linha estará com você por toda a vida, não importa o que você faça, onde viva ou quanto tempo demore para encontrar a outra ponta dela. – Lily explica pacientemente.

Sua fala é bonita, mas uma risada descrente escapa de mim.

- Ah, mãe... que história mais boba. – murmuro.

Lily se afasta de mim e oferece um tapa de leve em meu ombro.

- Cada um acredita naquilo que lhe é convencível. – ela diz simplória e caminha para fora do quarto. Mas, eu continuo ali na sacada observando a paisagem de Perúgia. Naquela extensão de casinhas de tijolos amarelos e montanhas ao longe no horizonte.

Desejei que Elena estivesse aqui.

Por segundos, implorei para que tudo voltasse ao nosso normal.

Eu sabia que havia encontrado a outra ponta do meu fio vermelho do destino, mas ainda não conseguia aceitar que tivéssemos tão emaranhados.

“Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se…

Independentemente do tempo, lugar ou circunstância…

O fio pode esticar ou emaranhar-se,

mas nunca irá partir.”

Antiga crença chinesa

 


Notas Finais


Quem já shippou Nina Dobrev e Ian Somerhalder sabe do impacto que é esse Eternity Ring!!! Sofro.

E essa aproximação do Damon com a mãe? Será que vai dar bom?? Opinemm!!!

Próximo capítulo teremos mais detalhes da história da Elena ao som de - Love Is a Losing Game, Amy Winehouse.

Espero que vocês estejam gostando, peço por favor que indiquem a história aos amigos e vamos tentar fazer com que a família LUR cresça ainda mais!!!

Um beijo e até o próximo!!


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