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História Love Under Rubble - He Stopped Loving Her Today


Escrita por: whydelena

Notas do Autor


Olá pessoas incríveis!! Como vocês estão??!!

Cá estou eu com mais um capítulo!! Já digo que estamos na reta final, teremos apenas mais dois capítulos!!!!

Espero que gostam, e tirem suas próximas conclusões sobre o fim desta história!!

;)

Capítulo 39 - He Stopped Loving Her Today


Fanfic / Fanfiction Love Under Rubble - He Stopped Loving Her Today

Capítulo Trinta e Nove: He Stopped Loving Her Today

“Ele disse, "eu te amarei até morrer"
Ela disse a ele, "você esquecerá com o tempo"
Como os anos foram passando devagar
Ela ainda permanecia em sua mente

Ele manteve o retrato dela na parede
Ficou meio louco, às vezes
Mas ele ainda a amava depois de tudo
Esperando que ela voltasse

Manteve algumas cartas em sua cama
Datadas de 1962
Tinha sublinhado em vermelho
Cada "eu te amo"

Eu fui vê-lo hoje
Mas eu não vi nenhuma lágrima
Estava vestido para sair
Primeira vez que eu o vejo sorrir em anos”.
 

- He Stopped Loving Her Today, George Jones.

 

Damon Salvatore POV

NYC, New York – EUA

 

Observo Amanda, enquanto esta faz yoga na sala do nosso apartamento.

Minha melhor amiga havia voltado para Nova York há um ano, eu lhe ofereci um quarto, para que esta se instalasse, enquanto procurava um aparamento e um emprego. Amanda fora contratada num estúdio de TV para ser a nova garota do tempo; contudo, eu pedi para que parasse de procurar por um lar. Afinal, minha amiga havia se tornado a minha companheira, naquele apartamento enorme demais só para Oscar e eu.

- Por que você não para de me olhar e vem fazer também? – ela resmunga, enquanto faz a postura da lua crescente. Lhe lanço uma expressão de tédio.

- Estou ocupado fazendo carinho na Emmy. – respondo. Desvio meu olhar para a cadela de raça Basenji, que está deitada em meu colo, enquanto eu estou sentado no sofá. Adotei Emmy, quando cheguei na Salvatore Records e a encontrei deitada na entrada com um olhar perdido e faminta; ela olhava descaradamente para o meu donuts.

Eu me tornei um solteirão, que possui dois animais domésticos e assiste Sex and The City nos fins de semana. Certamente, não esperava chegar aos trinta com essa rotina, mas fora o que a minha soma de escolhas me trouxe. Contudo, eu não reclamava. Neste último ano, eu batalhei o dobro para conquistar mais clientes e elevar o status da Salvatore Records; estamos trilhando para o mercado internacional em poucos meses, e eu não poderia estar mais feliz.

Entretanto, não me sentia completo.

- Sinceramente, não entendo a sua fascinação de nomear estes animais com títulos de prêmios de cinema e TV. – Amanda diz. Recordo-me de quanto encontrei Oscar, em nossa viagem de trilha para a Carolina do Norte; o gato de pelos pretos que agora ronrona em sua cama, próximo do sofá, se tornou um companheiro para mim; esteve ao meu lado, quando eu soluçava de insegurança. E agora, Emmy ganhou um lar também. Eram os meus dois achados, e apesar das diferenças, se davam muito bem. Costumo acreditar que os dois são as representações fieis de Elena e eu.

- Como está Stefan? – indago para provocar a minha amiga. Amanda desaba no tapete de yoga, e me lança um olhar torturado. Ela está chateada, pois meu irmão pisou na bola.

- Ele surtou, desde que eu disse, que estou grávida. – Amanda resmungou – Não retorna meus telefonemas, e sua agente contou que ele fez uma viagem até Los Angeles.

Meu corpo enrijece ao ouvir o nome daquela cidade, mas continuo concentrado na lamuria de minha amiga. Quando Amanda me contou que está grávida, nós dois pulamos pelo apartamento e assustamos a Emmy com a bagunça; mas, foi de plena felicidade. Contudo, quando meu irmão soube, ele não reagiu tão bem. Talvez seja pela idade ou por sua pouca experiência com relacionamentos e bebês. Porém, Stefan teve algo que eu não tive o privilégio; Amanda quer ter essa criança.

- Ele deve está apavorado. Você sabe como Stefan é! Daqui a pouco ele está de volta, te implorando perdão e te pedindo em casamento. Quando se trata de amor os Salvatore nunca são econômicos. – repito o bordão que minha mãe disse, quando eu estava em Perúgia.

Amanda solta um risinho.

- Você vai ficar bem, quando eu me mudar daqui? – ela indaga visivelmente preocupada. Amanda havia reaparecido em minha vida como um “respirar aliviado”, mostrando as minhas falhas, aceitando minhas mazelas e continuando ao meu lado; com seu jeito alegre, piadas ácidas e um jeito humano de ver o mundo. Apesar de ela sempre implicar com a louça suja ou a minha mania de ouvir música no volume alto, Amanda continuou aqui.

Coloco a Emmy deitada em cima da almofada e movo meu corpo até sentar-me no tapete de yoga ao lado de Amanda.

- É provável que eu te ligue durante a madruga, para perguntar quantas lavagens é necessário para limpar o meu edredom. – murmuro em zombaria, Amanda solta uma risada e me dá um soco fraco no ombro. – Falando sério... eu estarei feliz com a sua felicidade, e eu sei quer viver ao lado do meu irmão medroso. Estou orgulhoso de vocês dois.

- Assim você vai me fazer chorar. – ela diz comovida, mas me lança um sorriso. Porém, continua a me observar como se quisesse dizer algo, mas ainda não sabe como. Já conseguia sentir o que Amanda quer falar. – Eu vi que Elena foi indicada ao Oscar, Damn.

Respiro fundo, gasto tempo em apoiar minhas costas no sofá e pegar Emmy para trazê-la de volta ao meu colo. No longo destes doze meses, eu tentei seguir minha vida; me empenhei dobrado no trabalho, sai com meus amigos, fiz terapia e até tentei flertar. Mas, a ideia de colocar outra mulher na minha vida me parecia sempre absurda. Pois, eu ainda estava esperando por Elena. Neste período longe, eu tratei de fazer valer o nosso combinado; vi suas fotos em sua nova vida em Los Angeles, e senti orgulhoso quando ela conquistou um papel em outro filme.

Sempre que Elena era flagrada por paparazzi, ela estava usando a pulseira que lhe dei, e isto acalentava uma parte de mim, que quer esperar por ela; como se a nossa promessa ainda continuasse valendo. Então, quando saiu a lista dos indicados ao Oscar ontem à noite, eu não consegui segurar e lhe mandei um SMS singelo. Com uma intenção de mostrar, que ainda esperava por ela, mesmo que nem sempre possuía tanta fé sobre o nosso futuro juntos.

Durante este tempo que me mantive firme na terapia, yoga e até meditação, consegui encontrar um equilíbrio dentro de mim; uma razão. Ter perseverança quanto aos meus demônios internos. Percebi que o fato de eu me sentir tão orgulhoso ao ver Elena conquistar seus sonhos, está atrelado a negligencia para com os meus. Então, eu comecei a me empenhar verdadeiramente no meu trabalho e afastei pensamentos de auto-sabotagem. Isso fez com que eu suportasse os seis meses, que se tornaram um ano. Finalmente alcancei o amor próprio, que ouvi Amanda falar anos atrás.

- Eu também vi. – respondi sem muita emoção – Já contou para ela sobre o bebê?

Amanda maneia com a cabeça. Ela faz um som com a boca, que chama Oscar para se colo; meu gato vai sem pensar duas vezes. Os dois são tão próximos, que sempre que Amanda está em casa Oscar dorme com ela. Observo Amanda fazer carinho no gato, acredito que Oscar gosta mais dela, pela forma independente que Amanda ama. Neste tempo que moramos juntos, eu aprendi isso com ela também.

- Sim. Nós fazemos chamada de vídeo sempre. No aniversário dela, fizemos uma enorme chamada de vídeo; Jenna, Villanelle, Stefan, Caroline, Marcel e eu. Todos comendo bolo, bebendo tequila e falando bobagens. – Amanda diz distraída com o gato em seus braços. Esse detalhe justifica o porquê neste dia ninguém foi encontrar Alaric e eu no bar.

- Ela pergunta de mim? – pergunto tímido.

Amanda solta um risinho e maneia com a cabeça.

- Só quando ela está bêbada. – confessa – Elena diz que salvou o número da polícia com o seu nome, então toda vez que ela bebe em exagero acaba ligando para algum distrito. Eu ainda acho, que ela será processada por trote, mas Elena diz que é uma das maneiras criadas para se manter longe.

Dou uma gargalhada culpada. Eu também havia criado maneiras, de me manter longe de ligações constrangedoras e cheias de saudades.  Focar no trabalho, meditar ou fazer terapia são atividades, que não eram intensas o suficiente para me fazerem ficar longe de Elena; era necessário muito mais. Contudo, ao meu favor está a esperança; de uma realidade juntos, onde finalmente iriamos aproveitar o esforço do nosso trabalho e este não iria nos separar mais.

Contudo, sou retirado dos meus pensamentos quanto ouço a chave rodar e alguém abre a porta. Sou surpreendido com um Stefan, na soleira, nos encarando com um semblante arrependido. Ele vê o momento descontraído que Amanda e eu estamos tento, mas não se incomoda, apenas lança sua atenção somente a ela.

- Podemos conversar? – Stefan praticamente implora. Ele termina de adentrar o apartamento, e deixa uma mala de lado. Vejo Amanda soltar Oscar e se levantar. Porém, não diz nada, apenas indica para o corredor onde caminha ao lado do meu irmão para o seu quarto.

Observo aquela cena apenas como um telespectador.

Eu já tinha certeza que os dois se resolveriam logo.

E pedi ao universo que o mesmo acontecesse com Elena e eu.

 

****

 

**** Flashback – 4 anos atrás – Bahamas***

 

- Acorde, Damn... – ouço a voz de Elena, e sinto que ela está debruçada em cima de mim. Abro as pálpebras com dificuldade, e noto que o quarto está escuro apesar das cortinas estarem abertas.

- Tem certeza que quer fazer isso? – indago sonolento.

- Você prometeu! – ela diz e já sei que está com a feição emburrada. Elena me dá uma mordida de leve no pescoço. E eu me recordo do momento, em que estávamos jantando na varanda noite passada e ela teve a brilhante ideia de acordarmos cedo para vermos o sol nascer da praia.

Na hora pareceu uma ideia boa, afinal estamos passando as férias em Great Abaco que é um dos arquipélagos das Bahamas. E trazer Elena para um paraíso natural sempre é uma boa iniciativa, para que ela possa ficar longe da loucura do trabalho e de NYC.

- Tudo bem... – resmungo ainda com sono. Elena desliza o corpo para o lado, e eu consigo me levantar, e percebo que esta já havia trocado de roupa. Bocejo algumas vezes e jogo minhas pernas para fora da cama. Visto uma cueca, bermuda moletom e uma camisa.

Elena continua deitada me observando com uma animação de criança.

- Me lembre de nunca mais prometer nada. – resmungo e vou para o banheiro lavar o rosto.

Passar as minhas férias com Elena sempre é um dos meus momentos favoritos no ano, afinal era a nossa oportunidade de ficarmos sozinho em algum lugar bonito do mundo. Sempre conhecíamos uma cultura nova, e é encantador vê-la curiosa por tudo. Eu deixo o banheiro, e noto que Elena está na varanda olhando para o céu ansiosa.

- Vamos? – murmuro mais acordado para a sua aventura. Ela sorri e me acompanha, saímos do nosso quarto, caminhamos para fora da propriedade do resort. Elena e eu pegamos duas bicicletas para os hospedes, e pedalamos para o lado leste da ilha; que ainda dormia, e nada se assemelhava ao ritmo frenético de ontem à noite, quando os moradores comemoravam o dia de algum santo daqui. Foi bonito ver Elena dançar com as crianças, com o rosto pintado e diversos colares de pedrinhas em seu pescoço; ela portava um sorriso tão feliz no rosto, que inspiraria qualquer um.

Ao chegarmos, deixamos as bicicletas encostadas num coqueiro e caminhamos até a areia da praia. O dia já estava começando a clarear, quando Elena e eu sentamos na areia e assistimos ao lento show do sol. Ela está sentada entre minhas pernas e com o pescoço apoiado em meu peito. Consigo sentir sua felicidade ao ver aquela cena.

- Onde você quer estar daqui dez anos? – questiono.

Ouço Elena suspirar, mas ainda mantem seu lindo sorriso.

- Fácil. Com você. – ela diz concentrada no nascer do sol.

Um sorriso orgulho estampa meu rosto.

- Simples assim? – volto a perguntar, numa tentativa de me fazer de difícil.

Elena se desvencilha dos meus braços e me olha nos olhos. Seu rosto ainda está um pouco marcado pelos lençóis, mas naquele ambiente natural, ela continua a ser a mulher mais bonita que eu já vi na vida. Suspiro apaixonado.

- Sim, - ela dá de ombros – eu sei que estaremos no festival das lanternas, na Tailândia.

- Uau! Bem específico. – respondo animado.

Ela solta um risinho.

- Eu vi um documentário sobre Chiang Mai e fiquei apaixonada. – ela responde.

Maneio com a cabeça. Já ouvi falar sobre o festival das lanternas, e pareceu um ritual muito bonito e significativo. Enviar velas aos céus com o desejo de ter boas sortes e pedidos realizados. Me pareceu um bom lugar para estar daqui dez anos, mesmo que eu não soubesse como estaria Elena e eu. Certamente, eu estou ansioso para viver com ela todas as promessas de um futuro; mesmo que ele possa parecer aterrorizante.

- Você está perdendo o show. – aponto para o sol, que já está na “metade” do céu.

- Eu estou olhando para um bem melhor. – ela murmura e se aproxima para me beijar os lábios.

Sinto o calor do seu beijo e tenho a ciência que com essa mulher em meus braços, eu não consigo sentir medo de nada.

Da maneira em que a banda “The Eagles” diz: “o amor irá nos manter a salvo”.

Eu sabia que só precisaria ter Elena ao meu lado para me sentir feliz.

 

**** OFF ****

 

Abro a porta do meu escritório e tenho uma “costumeira” surpresa.

É Villanelle. Ela está andando de um lado para o outro, enquanto fala ao telefone. O sofá está lotado de revistas de noivas, enquanto na mesinha de centro há um copo de uísque. Já imagino que minha amiga está nervosa. Caminho até a minha mesa, deixo minha bolsa transversal de lado e me sento na poltrona. Por segundos, ignoro a existência de Villanelle ali e me concentro no meu desktop. Estou lendo as notícias do dia, até que chego a uma interessante; é sobre a festa do Oscar.

Uau!

Vejo a foto de Elena incrivelmente bonita no tapete vermelho, e quase tenho um mal súbito quando leio que ela ganhou na categoria que estava concorrendo. Respiro fundo ainda ofegante, e abro o vídeo de seu discurso.

- É... Uau! É mesmo pesado! – ela diz e a plateia solta uma risada. Elena está visivelmente nervosa, suas bochechas vermelhas e a sua falta de foco mostra isso. Ela varre a plateia com o olhar, e parece terrivelmente perdida dentro de seus pensamentos - Quero agradecer as pessoas que me apoiaram, quando eu acreditava somente no fracasso. Obrigada tia Jenna pelos chás da tarde e as palavras incentivadoras...

A câmera foca em seu rosto e sinto que Elena está se contendo, há um pouco de tristeza em seu olhar e peno por não estar lá com ela.

- E dedico este prêmio a Damon Salvatore... muito obrigados senhores. – ela diz rapidamente, como se atropelasse as palavras. Mal consigo respirar quando a ouço dizer tal frase. Elena lança um sorriso pouco convincente ao público e desce do palco apressada.

O vídeo se encerra, mas a minha expressão congelada continua.

Ela dedicou o prêmio a mim.... Uau!

- Foi muito merecido a vitória dela! – Villanelle surge ao meu lado. Sobressalto assustado, pois não a vi finalizar a ligação. Me remexo na cadeira e fecho o vídeo. Ainda não era hora de Elena e eu.

- Como estão os preparativos do casamento? – questiono numa tentativa de mudar o assunto.

Villanelle suspira e descansa seu corpo na poltrona à frente da minha mesa. Minha amiga e Eve ficaram noivas há cinco meses, e para a surpresa de nossos amigos, quem pediu a mão fora Villanelle. Eu sabia que as duas terminariam juntas.

- Um inferno! O Jardim Botânico no Brooklyn já está agendado, mas aparentemente o restante está dando errado. – ela resmunga – Se eu não amasse tanto a Eve, já teria cancelado este casamento. Por que não podemos fazer iguais os casais que se casam bêbados em Las Vegas?

Solto uma gargalhada.

- Eu tenho certeza que será uma cerimônia incrível. – digo.

- Você precisa mesmo viajar depois da festa? – ela questiona.

Respiro fundo.

A expansão da Salvatore Records está chegando ao mercado internacional, e em poucos meses abriremos uma filial em Tóquio no Japão. Foi uma atitude ousada, e com riscos de fracasso, mas Villanelle e eu trabalhamos duro neste último ano para realizar. Dediquei as minhas horas e muito empenho para fazer com que este empreendimento chegasse ao outro lado do mundo, conquistei investidores e sondei o mercado de lá. E pareceu extremamente sedutor abrir uma gravadora no oriente.

- Sim. Afinal, precisamos de um representante lá. – respondo.

Villanelle maneia com a cabeça.

- Mas, no último mês você não saiu de Tóquio, Damon. – ralhou.

Dou de ombros.

- Nós dois jogamos no palitinho, lembra?

Villanelle revira os olhos. Ela se levanta, caminha até a mesa de centro e pesca a garrafa de uísque e dois copos. Minha amiga retorna a minha mesa, e serve as nossas doses. Olho para aquela cena ultrajado.

- Céus! São 9h da manhã, mulher!

Ela dá uma gargalhada e se senta. Contudo, o barulho da porta se abrindo chama a nossa atenção, a minha secretária pede licença e adentra o espaço, ela deixa pastas em minha mesa, mas encara surpresa as doses de uísque:

- Vocês já estão bebendo?

- Desde quando há hora para brindar pelo sucesso, Katherine? – pergunta.

Minha secretária dá uma risada gostosa, daquelas que te inspiram a rir também. Kath corre até a mesinha de centro e pesca outro copo, quando ela retorna até a mesa existe um sorriso animado em seu rosto. Ano passado Josie tirou licença maternidade, então eu precisei contratar outra secretária e foi quando encontrei Katherine Pierce, uma mulher muito bonita, com cabelos cheios de ondas, pele bronzeada, esguia, olhos castanhos e lábios levemente carnudos, ela se tornou um grande achado para este escritório e para mim.

- Touché! – murmuro e pego o meu copo.

Elas erguem os copos e faço o mesmo, minha amiga me lança um sorriso satisfeito e sinto esperança pelo nosso último empreendimento. Casamento e filial em Tóquio. Não há como ficar neutro diante da colheita dos frutos do nosso trabalho.

- Um brinde as ideias malucas, que se realizam! – Villanelle diz e o nosso copo de choca de levinho.

- E aos que trabalham duro. – Katherine acrescente olhando para mim e lanço um sorriso a ela.

A um ano atrás eu dava adeus a Elena no cemitério, perdido em lágrimas e dor, mas também havia um fio de esperança. Olho de relance para a pulseira vermelha em meu pulso. Aquele era um pequeno lembrete de que a nossa história foi real.

Me sinto orgulhoso por Elena ter conquistado seu maior sonho, e percebo que agora estamos em equilibro. Mas, peno por ser um pouco tarde demais.

“Ele parou de ama-la hoje
Colocaram uma grinalda em cima de sua porta
E logo eles irão levá-lo embora
Ele parou de amá-la hoje

Você sabe, ela veio vê-lo uma última vez.
E nós todos nos perguntamos se ela iria.
E isso permaneceu em minha mente.
Desta vez ele superou ela para sempre”.


Notas Finais


E aí??!!

O que acharam? Me contem tudo!!!

Será que é o fim delena??? E esta nova personagem??!!

Villanelle irá casar!!

Próximo capítulo é ao som de Sandcastles, Beyoncé. - e se preparem, pois os forninhos irão cair....

Bjss :)


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