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História Love War - Wendigos


Escrita por: princessleticia

Notas do Autor


Algumas coisas sobre a fic: PS: Com o tempo vou adicionando mais ciosas, fiquem ligadas.

-Katherine é Alexandra Daddario
-Kyle é Leonardo Picon
-Katie é India Eisley
-Christian e Crawford não são irmãos!
-Phoebe é AnnaSophia Robb
-Natalie é Jourdan Miller
-Nicole é Sara Sampaio
-Briana é Adriana Lima
-Sarah é Aarika Gerette
-Peter é Daniel Sharman
-Dafne é Angelina Jolie
-Valentine é Pitbull
-Megan é a Chloe Moretz
-Alicia é Danielle Campbell
-Klaus é Joseph Morgan
-Jay é o Logan Lerman
Boa Leitura!

Capítulo 17 - Wendigos


Fanfic / Fanfiction Love War - Wendigos

Katherine POV

O almoço foi ótimo, depois todos foram jogar vídeo game e já está anoitecendo.

—Acho que já temos uma rainha do vídeo game. –Digo levantando e fazendo pose.

—Impossível você ganhar todas, está trapaceando! –Katie disse.

—Era impossível existir lobisomens também. –Retruco com um sorriso sarcástico no rosto.

—Sinto muito te informar, mas eu deixei você ganhar. –Meu pai diz e eu gargalhei.

—Inventa outra Klaus Herrera, essa já é velha. –Digo e ele semicerrou seus olhos azuis.

Katie do nada grita e todos tampam os ouvidos. O som ficou mais forte quando ouvimos outro grito, de Matthew.

Assim que pararam nós a olhamos preocupados.

—Consegue nos levar até lá? –Pergunto.

Ela entende o que eu quis dizer e assente.

—Eu e meu pai vamos com ela no carro, o resto vão de moto. –Kyle diz e todos nós corremos.

Coloquei meu capacete e subi na moto, seguimos o carro e paramos perto da escola. Desci da moto, retirei meu capacete e o deixei na moto, todos nós nos juntamos na grade.

—Estou sentindo o cheiro de sangue. –Ethan disse ao meu lado.

—Eu também. –Digo o olhando.

—Alguém precisa ficar aqui com a Katie. –Meu pai disse.

—Acho melhor ela ir. –Briana diz.

—Vamos então. –Kyle diz indo na frente.

Corri e pulei na grade, a travessei e aos poucos todos já estavam lá.

—Fiquem atentos. –Nicole diz.

Andamos mais um pouco e vi um corpo jogado na quadra.

Vi uma sombra perto de nós e todos pararam.

Matthew saiu do escuro e nos encarou.

—Matthew. –Katie disse baixo e um tanto animada.

—Sabia que estaria aqui, vim ajudar. –Matthew disse andando até a minha irmã.

—Quem é você? –Meu pai perguntou pro Matthew.

—É um amigo, ele também é um Banshee e está me ajudando com meus poderes. –Katie diz e meu pai assente olhando o menino.

—Pessoal, ainda tem um corpo ali. –Ethan diz.

—Vamos nos espalhar. –Meu pai diz. –Eu, Kyle, Katherine e Grayson vamos até o corpo, o resto fica rondando para ver se tem algo errado.

Assentimos e nos separamos.

Fomos andando com calma e olhando para todos os lados, paramos perto do corpo e Kyle se abaixou observando o corpo totalmente estraçalhado.

—Seja lá o que é, não é um Lobisomem. –Kyle

—Como você sabe? –Grayson perguntou olhando ao redor.

—Olhem isso aqui. –Kyle diz virando o pescoço do cadáver estraçalhado para nós.

Tinha uma marca ali, de uma mordida e não parecia mesmo de um Lobisomem.

—Wendigo. –Meu pai observando o corpo estraçalhado.

—O que é isso? –Pergunto me abaixando.

—Os Wendigos são principalmente humanos aparentando uma mudança de cor nos olhos meio prateados e dentes afiados. Eles são canibais. –Meu pai explica.

—Então tem Wendigos na cidade? –Grayson pergunta e meu pai assente.

—O que é mais estranho, é que os Wendigos não aparecem há séculos. –Meu pai diz.

—Coisa do Valentine? –Kyle pergunta se levantando.

—Com certeza. –Me pai diz.

—Não tem nada por aqui, não sentimos nenhum cheiro estranho. –Nicole diz se aproximando.

—Vamos voltar e Kyle trás o corpo. –Meu pai diz.

Assentimos e Kyle pegou o corpo, fui à frente com Grayson e Kyle.

Corremos para casa e logo Kyle entrou com o corpo, sentia que alguém estava nos seguindo, mas resolvi ignorar.

Entrei em casa e Kyle colocou o corpo por cima de um pano na sala.

—Estranho os meninos não aparecerem. –Digo.

—Também achei que estariam lá. –Peter diz.

—Que meninos? –Meu pai pergunta.

—Nash, Taylor, Gilinsky, entre outros. –Digo.

—Gilinsky? –Ele pergunta com o cenho franzido.

—Esqueci de te falar, os Gilinsky’s também moram na cidade. –Digo sorridente.

—Não sei se vocês se esqueceram, mas ainda tem um cadáver no meio da sala, wendigos soltos pela cidade e um pré-desastre. –Kyle diz e todos o encaram.

—Deixei-me matar logo Valentine e tudo fique suave. –Digo me jogando no sofá.

—Brinca muito. –Peter diz se jogando ao meu lado.

—O que vamos fazer a respeito do cadáver? –Briana pergunta.

—Joga na floresta? –Katie diz como se fosse obvio.

—Deixa isso comigo. –Grayson diz.

—Kyle e Peter vão com ele. –Meu pai se sentando ao meu lado.

Eles assentiram e foram.

—Os Griers sabem que estão na cidade? –Ethan pergunta.

—Eu acho que não. –Meu pai responde.

Ficamos assistindo filme o resto da noite, jantamos e logo todos foram dormir.

Acordei no dia seguinte com o barulho irritante do despertador.

Levantei-me preguiçosamente e me despi no banheiro do quarto.

Tomei um banho relaxante e sai enrolada na toalha, não molhei meus cabelos, já estava um pouco atrasada.

Pus uma calça preta cós alto –como sempre– um cropped preto escrito algo em francês e um all star.

Penteei meus cabelos e peguei minha mochila, desci e joguei a mesma no sofá.

Cumprimentei todos que estavam na mesa.

Meu pai e Peter conversavam sobre algo aleatório.

Katie e Kyle mexia em celular em quanto comia.

Os gêmeos comiam calados. Agora eles também irão estudar lá na escola.

—Bom dia família. –Sarah diz sorridente.

—Ih, deu ontem foi? –Pergunto e meu pai me olha feio. –Me olha assim não, herdei a cara de pau de você.

Meu pai revirou os olhos e Peter riu.

—Não priminha linda, não dei ontem. Infelizmente. –Sarah diz e eu gargalhei.

Katie nos olhou assustada, arrancando risadas de todos.

—Esqueci que temos crianças na mesa. –Sarah diz.

—Não está mais aqui a criança. –Katie diz e se retira.

—O que tanto ela fazia no celular? –Meu pai pergunta.

Pego uma xicara de café e vou atrás de Katie. Sento-me ao seu lado no sofá e ela bloqueia o celular.

—Quem era o menino? –Pergunto e ela arqueia a sobrancelha.

—Que menino? Não estava conversando com nenhum menino. –Katie diz depressa.

—Você está mentindo. –Grayson diz em nossa frente.

—Estou não! –Falou alto.

—Seu coração está acelerado, maninha. –Digo sorrindo sarcástica.

Katie bufa e Grayson ri.

—Me fala quem é o menino. –Digo.

—Hayes? –Grayson diz e Katie arqueia a sobrancelha novamente.

—Como você sabe? –Ela pergunta assustada, acabando de confessar que era o Grier.

—Então é mesmo o Grier? –Pergunto gargalhando.

Katie bufa e se escora no sofá.

—Relaxa, não tem problema nenhum você conversar com ele. –Digo e ela revira os olhos.

—Katherine irá comigo de carro? –Meu pai pergunta saindo da cozinha.

Assinto e subo correndo, escovo meus dentes e desço novamente.

Peter me da um beijo na bochecha e eu corro pro carro do meu pai, que era um Jeep cherokee 2014.

Em minutos estávamos no estacionamento da escola.

Grayson, Ethan, Natalie e Sarah nos esperavam encostados em suas motos.

Andamos até onde a maioria dos alunos se encontravam, nos escoramos em uma parte e eu fiquei abraçada ao meu pai.

—Vou buscar vocês, quero todos comigo depois da escola. Iremos pra casa onde os homens da família estão. –Meu pai diz e todos assentem.

Vejo os olhares maliciosos de algumas professoras –enquanto passavam– pro meu pai.

—Se mais alguma mulher olhar pra você, eu arranco todos os órgãos dela fora. –Digo séria pro meu pai, que ri.

—Não sei quem Katherine puxou mais, Roseline ou você. –Katie diz pro meu pai.

Vejo que Nash nos encarava e o Gilinsky vinham em nossa direção.

Ele cumprimentou todos.

—Seu pai também está na cidade? –Meu pai pergunta pro Jack, que assente. –Diga que eu estou em Chicago, quero muito revê-lo.

Eles ficaram ali conversando e logo o sinal bateu.

—Jack, avise o outro Jack que depois eu quero conversar com ele? –Digo e ele assente.

Todos se separam e eu sigo para a diretoria com meu pai.

Entramos e logo nos sentamos em frente ao diretor.

—Espero que tenha um bom motivo para me chamar aqui. –Meu pai diz sério para o diretor.

O diretor engoliu seco e eu prendi o riso.

—Bom, sua filha se meteu em uma briga, como já deve saber. –Ele começou a dizer.

—Apanhou? –Meu pai pergunta pra mim, como se eu já não estivesse contado a história.

—Cheguei a tirar sangue dela. –Digo sorridente e ele sorri também.

—Minha garota. –Ele diz e se vira para o diretor.

—O senhor concorda com o ato da sua filha?–O diretor disse ajeitando seus óculos.

—Meus filhos sempre tem razão, e não me chame de senhor, sou um garotão de quarenta e cinco anos. Espero que não me chame sem necessidade novamente. –Meu pai diz e se levanta.

O diretor nos olha incrédulo e nós nos retiramos da sala.

—Pai, você é péssimo. –Digo caindo na gargalhada e ele ri pelo nariz.

—Vou embora, mais tarde venho te buscar. –Ele diz e me da um beijo na testa antes de se retirar.

Nash POV

Fiquei surpreso ao ver Klaus na escola.

O sinal bate e eu sigo para minha aula.

Sento-me ao fundo e coloco meus fones de ouvidos, três tempos se passaram e o sinal bateu.

Pego meus materiais e vou até meu armário, guardo e assim que o fecho me deparo com Katherine.

—Quer me matar de susto? –Pergunto e a garota revira seus olhos.

—Vontade de te matar eu ainda não tenho, mas quando tiver pode ter certeza que não vai ser de susto. –Katherine diz e foi minha vez de revirar os olhos.

—O que quer? –Pergunto com cara de tédio para a mesma.

—Acho melhor você mudar de casa e abandonar a da floresta, com Valentine na cidade a floresta ficará perigosa. –Ela diz.

—Só isso? –Pergunto.

—Você terá que tomar mais cuidado agora, e seus amigos também. Alguns deles estão na lista de Valentine. –Katherine diz.

—Como você sabe que estão na lista? –Pergunto sério.

—Eu tenho a cópia. –Ela diz e sorri sarcástica, em seguida saindo andando.

—Sobre o que conversava com Katherine? –Cameron pergunta chegando mais perto.

—Quero todos os meninos lá em casa depois da escola. –Digo e me viro, indo em direção ao refeitório.

—Quais meninos? –Ele pergunta.

—Os que são sobrenaturais. –Digo como se fosse óbvio.

Ele assente e eu pego um suco, me junto aos meninos na mesa e segundos depois Katherine passa com Katie, suas primas e os gêmeos.

Todos os olhares vãos para os mesmos.

—Katherine sempre tem que chamar atenção. –Phoebe diz ao meu lado, em seguida revirando os olhos.

—Katherine é linda. –Joshua diz quase babando.

—Suas primas também. –Taylor diz com um sorriso malicioso.

—Tirem o olho da Natalie, de preferencia nem cheguem perto. –Jack diz e eu ri pelo nariz.

O resto do intervalo foi tedioso, assim que o sinal bateu eu me arrastei até meu armário e peguei meus livros para as próximas aulas.

Teria aula agora com Phoebe, Katherine, Taylor e Aaron.

Me sentei na ultima cadeira do lado direito da sala, á minha frente estava Taylor, e na frente do mesmo estava Aaron.

Katherine se sentou ao meu lado e Phoebe em sua frente.

Já sabemos que algo vai dar errado.

—Sem celular na aula! –O professor substituto falou assim que adentrou na sala.

Revirei os olhos e coloquei meus fones de ouvido. Me ajeitei na cadeira e encostei minha cabeça na parede.

Fechei meus olhos por alguns segundos e senti alguém puxando meus fones.

—Bonito, em?! –O professor diz ao meu lado.

—É o que dizem quando eu passo. –Respondo sorrindo sarcasticamente.

O professor me olhou feio e eu ri pelo nariz.

—Retire-os do ouvido ou eu irei confisca-los. –Ele disse antes de sair andando.

Revirei os olhos e guardei os mesmos.

—Não vou aguentar ouvir a voz desse cara durante dois tempos. –Katherine reclama e abaixa sua cabeça.

—Vamos fazer eles nos tirar. –Aaron diz um pouco alto e sorridente, mas como a sala estava com uma pequena gritaria, quase ninguém ouviu.

—Pode deixar que eu faço questão de começar! –Phoebe diz.

Só quero ver.

A loira se levanta de sua cadeira e sobe na mesa.

—Socorro! –Ela gritou e eu logo prendi o riso.

—Que foi? –O professor perguntou e a sala ficou em silêncio.

—Alguém roubou meu esmalte! –Ela grita.

—Desce daí e abaixa o tom. –O professor diz e ela começa a gritar desesperadamente. –Saia de sala agora!

Ele diz alto o bastante e ela para de gritar, sorrindo satisfeita e saindo de cima da mesa.

—Espero vocês no corredor. –Ela sussurra e sai sorridente com seu material.

—Ai professor, vamos brincar de suicídio? Você começa. –Katherine diz animada para o professor, que a olha feio e aponta para a porta.

—Saia. –Ele diz sério e Katherine sai.

—Professor insuportável. –Aaron diz alto para mim e o Taylor.

—Como é? –O professor pergunta ofendido.

—Você é insuportável, não entendeu ainda ou quer que eu imprima em uma impressora 3D? –Aaron diz.

—Saia imediatamente! –O professor diz zangado e Aaron se levanta. –Mais alguém? –Ele pergunta e na mesma hora eu e Taylor nos levantamos.

Pegamos nossos materiais e saímos de sala. 


Notas Finais


E aí bebês?????
O que acharam? Comentem me dizendo <333
Beijow e até o próximo capítulo.


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