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História Love You - Capítulo Único


Escrita por: igomez

Notas do Autor


A fanfic é sobre o casal Paulique, se não gosta, respeite pois há quem goste.
• Fanfic do casal Paulique (Caíque + Paulo), você não é obrigada (o) a ler;
• O Nathan não aparece muito na fanfic, e para compensar, irei escrever uma one shot em breve;
• Os personagens são reais, exceto a história, que é fictícia.
• Espero que gostem, e lembre-se: plágio é crime. De os devidos direitos autorais.

Boa leitura.

Capítulo 1 - Capítulo Único


POV Caíque Gama. Ao olhar para Paulo, tive a visão do homem sem camisa, tirando uma selfie. Uma fã atacou uma chave em minha testa, me fazendo despertar do transe. - Ai porra. - resmunguei baixo, Nathan que estava perto, apenas ria. Passei a mão pela testa e dei uma leve risada, para disfarçar a dor. - NATHAN SEU GOSTOSO - gritavam da multidão. Nathan levantou a blusa e a segurou com os dentes. Passou a mão pela extensão de seu tórax e riu. O show já estava no final, estávamos apenas apresentando a banda. - ISSO É FLY! - gritamos os três juntos. As luzes se apagaram e a multidão gritava por mais. Demos a volta pelo palco, e passamos pela barraca que dava acesso ao camarim. - Vou pedir comida, já venho. - Nathan deu de costas e desviou seu caminho. Eu e Paulo continuamos a andar até o camarim, tínhamos apenas uma hora antes do m&g. Paulo abriu a porta e entrou, logo em seguida eu. Encostei a porta e me joguei no sofá, peguei o celular e coloquei para carregar. Senti um peso em cima de mim, estava me sufocando. - PAULO, SAI DE CIMA DE MIM BALEIA. - gritei tentando retirar aquele peso mórbido de cima de mim. - NÃO!!! - Dessa vez foi a vez do Paulo gritar. Senti meu corpo começar a formigar. Paulo começou a fazer cosquinha em mim; comecei a me remexer no pequeno sofá. Não sabia se ria, gritava, ou batia no Paulo, mais sei que nenhuma dessas tentativas seriam válidas. Senti a língua de Paulo percorrer todo o meu rosto, recolhendo a, logo depois. - Eca Caíque, você ta salgado. - Paulo ria, ainda por cima de mim. - Você queria que eu tivesse doce? Depois de um show desses, acho que até o Nathan está. - Fiz careta. - Porra Paulo, mais que catinga você tem de baixo do braço. - Ah Caiquinho, você ta fedendo também. Nojeto. - Disse e colocou a língua pra fora, voltando me lamber. - QUE NOJO, SAI PAULO. - continuava a me lamber, mais desta vez, começou a lamber meu pescoço; me causando arrepios. - P-para Paulo. - disse com a voz falha, dando uma risada falsa. - Caiquinho ta salgadinho. - Continuou a lamber, mais desta vez a barba. Era nojento? Era, porém era excitante ao mesmo tempo. Não podia demonstrar que estava gostando, aliás, isso só passava de uma brincadeira. Meu coração parou, no momento em que Paulo colocou suas maos por debaixo da minha regata, e acariciou meu tórax. Sua língua subiu centímetros, encostando na ponta de meus lábios. Paulo forçou seus pés no braço do sofá, e terminou de encostar seu lábio no meu. Paulo havia me dado um selinho. Percebi Paulo ficar sem graça, tirou a língua do meu rosto, e se levantar de cima de mim. Ficou de frente pra mim, e fez uma cosquinha, para tirar o clima. Levantei do sofá e me expreguissei, fazendo minha barriga ficar a mostra, e um pequeno volume no meio das pernas. Paulo olhou rapidamente e arregalou os olhos, começou a rir desesperadamente. - Poxa Caíque. - ria e batia as pernas. - Cala a boca, Paulo. - peguei uma almofada, e taquei nele. - Caíque ta durão. Esse é o efeito que eu causo nas novinhas e nos novinhos. - riu. - Ah Paulo, nada a ver. Eu tava.. Er.. Lembrando dá fã que jogou o sutiã em mim, é isso. - cocei a nuca, sem ideia do que falar. - Me engana que eu gosto. Bora tomar banho? - perguntou. - Juntos? - cerrei as sombrancelhas. - Qual o problema? Sempre tomamos juntos. - Paulo riu. - Ah é que depois do que aconteceu agora, vai lá saber o que pode acontecer. - Ah Caíque, mano. Foi um deslize. Não vai mais acontecer. - Tá bom, mais se tentar alguma coisa.. Vou meter a mão na tua cara. - ameacei com o punho. - Tá bom, eu não vou fazer nada. Aliás, eu não sou viado. Confesso que essas palavras me afetaram em pouco. Caminhei até o balcão, e peguei duas toalhas. Retirei os tênis e os deixei encostado na parede. Tirei a regata e joguei no sofá. Paulo já estava só se cueca, e de chinelos calçados. Joguei uma toalha para o garoto, e retirei minha calça; ficando só de cueca. Caminhei na frente de Paulo, em direção ao pequeno banheiro. Senti uma mão afofar minha bunda, era Paulo. Como sempre, ele fazia isso, normal. Abri a porta do banheiro, e entrei. Paulo passou na minha frente e ligou o registro. Retirei minha cueca box, e Paulo a dele. Me virei e Paulo já estava de baixo do chuveiro, de costas. Paulo se ensaboava enquanto eu estava parado na frente do espelho, apenas me observando. - Entra logo Caíque. - Paulo falou. Dei de costas e entrei no chuveiro, ao lado de Paulo. Peguei o sabão da mão de Paulo, e comecei a passar pelo meu corpo. - Caíque? - Paulo me chamou. - Oi? - respondi. - Você é mão caiada? - perguntou. - Não! - respondi seco. - Er.. na verdade eu posso te contar uma coisa? - Pode ué. - respondeu dando de ombros. - Eu to gostando de uma pessoa. - molhei o cabelo. - Não sei se ele gosta de mim. - Ele? - Paulo riu. - Ela, ele? Eu não disse ele.. Disse ela. PORRA PAULO, EU SOU BI. - explodi e revelei. - Eu sei que é, é Biurifou. - Paulo riu. - Aff, não leva nada a sério. - respondi com ignorância. - Desculpa. - riu. - Sério? - assenti. - Porque não disse antes? - Pensei que não iam aceitar. - respondi. - Caíque. Cala a boca mano. Te considero um irmão, acha que eu reageria de outra forma? Cara se você fosse travesti, ia te amar, da mesma maneira que eu te amo hoje. - Sorri de canto. - Cara, da próxima vez, não fique com vergonha. Paulo se aproximou, e me deu um abraço. - Caique, pode contar comigo sempre! - Paulo me apertou mais. - Te amo, bro. Passei os braços pela cintura de Paulo, e o apertei. Paulo resmungou baixo, uma espécie de gemido. - Ixi Paulo, ta gemendo? Paulinha. - tirei sarro da cara do garoto. Ele se afastou de mim com um sorriso no rosto. - Vamos ver quem é a menininha, Caiquinha. Paulo se aproximou de mim, e me puxou. - Caíque, me fala de quem você está gostando. - Paulo falou com uma voz autoritária. - Não, não precisa saber de nada. - respondi. Se aproximou novamente, mais dessa vez, aproximou sua boca de meu ouvindo. - Caíque. - sussurrou com uma voz rouca. - De quem você gosta? - terminou de falar, e mordeu o lóbulo de minha orelha. - De n-ningué-ém. - tentei controlar o gemido, mais não aguentei. Sua língua quente passou pelo meu pescoço, me causando arrepios. - Fala, brother.. - sussurrou a centímetros da minha face. Curvou seu corpo, e beijou o canto de minha boca. - N-nã-o. - gemi novamente. - Então Caíque. - me rodeou por trás. - Irei ter que fazer isso a força? - neguei com a cabeça. Paulo veio a minha frente e me observou. Acariciou meu rosto, e beliscou minha bochecha. Abaixou sua.mão e acariciou meu tórax, arranhando o, de leve; com as poucas unhas que tinham. - Fala... - sussurou novamente, agora com uma voz mais rouca. O que eu menos esperava, aconteceu. Paulo abaxiou sua mão, e acariciou minha virilia. - Caíque... - N-ÃO! - gritei com firmeza, mais ainda com a voz fraca. Sem demoras, Paulo pegou em meu pênis, semi-ereto, e começou a me estimular. - Vai falar? - perguntou com a voz maliciosa. - N-ão. - respondo imóvel, sem mexer um músculo qualquer. O garoto começou a fazer movimentos lentos, vai e vem em meu pênis, me fazendo gemer baixo. - Mereço uma resposta? - perguntou. - É.. É.. Nã.. - Paulo acelerou os movimentos. - P-paul-o.. é. v-ocê. porra. - soltei de vez. Vi um sorriso brotar em seus lábios. Não era malicioso, e nem um sorriso qualquer, era vitorioso. Senti meu rosto queimar, no mínimo estava vermelho. Depois do que disse, achei que Paulo iria parar, ou simplesmente iria começar a me ignorar. Pelo contrário, continuou a fazer os movimentos, dessa vez mais rápido. - Po-rque.. nã-o paro-u? - perguntei em meio a gemidos. - Deveria? Mais se quiser paro agora. - Paulo falou parando os movimentos. - N-ão. - respondi com firmeza. Paulo sorriu e voltou a fazer os movimentos. Senti sua mão pegar na minha, e levar ao seu pênis, que por sinal, estava ereto. Começou a fazer os movimentos com minha mão, e gemeu; um gemido prazeroso. Soltou sua mão da minha, e me deixou fazer o trabalho sozinho. Dois garotos pelados, em apenas um banheiro, ambos se masturbando era o que acontecia ai. Paulo começou a gemer, logo depois de ouvir meus gemidos. Sem nenhum aviso, atacou meus lábios e começou um beijo. Sua língua pediu passagem, e não demorei para dar passagem. Sua boca tinha gosto de menta com morango, era delicioso. Nossas bocas se encaixavam perfeitamente. Um... Dois. Dois gemidos fortes foram ouvidos. Esses foram os últimos gemidos que escutamos. Nossas bocas se separaram, olhamos para nossas barrigas e estavam sujas, sujas de um líquido branco. Era nossos gozos, os meu na barriga de Paulo, e o dele na minha. Olhamos um para a cara do outro, e rimos. Peguei o sabonete, e comecei a me lavar, desta vez, estávamos tomando banho, sem nenhuma malícia. Terminei de me lavar e saí do box. Me enrolei em uma toalha e sai do banheiro. Comecei a me lembrar do que aconteceu momentos antes de sair deste banheiro. Não sabia se me culpava, ou se ficava feliz. Não sabia mais como olhar para o Paulo sem lembrar do que aconteceu. Ouvi a porta fechar e Paulo sair de lá, sem toalha. - Paulo, cobre isso! - resmunguei. Ele apontou para o próprio pênis: - Não a nada que você não tenha visto, ou tocado. Deu uma piscada e caminhou até mim. Puxou minha toalha, fazendo ela cair. Olhou, riu e saiu para seu armário. - Cheguei! - Nathan abriu a porta, com um sorriso no rosto. Olhou para mim, que olhei para Paulo, e ele piscou pra mim. "Te amo, irmão. - Pauloxx "

Notas Finais


Espero que tenham gostado.


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