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História Lovely Complex - Step Eight.


Escrita por: TiaKeila e RitaDulce

Notas do Autor


Hello my Dears...
Depois coloco capa pois o Spirit tá Me bloqueando por enquanto kkkkk

E nesse ritmo que estou mais uma vez aqui trazendo as boas novas kkkmkk tá parei com as drogas kkkmkk

Ignore os erros

Hoje tem tretaaaaaaaaaa

Kissus da tiaaaaa

Capítulo 8 - Step Eight.


Anteriormente...


Como ela é a verdadeira esposa se que quem casou com ele foi eu?


**



Não demorou muito TaeHyung tirou aquela mulher que claramente o agarrava.


- O que está fazendo aqui Akari? – Disse irritado.


- Com resolver as coisas entre nós dois. – Finalmente olhou pra mim. – Já pode ir embora querida. Pode deixar que eu mesma pago seus serviços. – Ela estava me chamando de puta?


- Olha aqui eu... – Já ia responde-la quando TaeHyung me abraçou pela cintura e ele mesmo a respondeu.


- Meça bem as suas palavras para falar com minha esposa. – Disse fazendo aquela mulher ficar sem reação. – E acho que você já deve ter percebido apenas pelas nossas roupas que tu interrompeu um momento íntimo meu e da minha doce Feh, não é mesmo amor? – Disse me olhando fundo e dando um selinho.



Eu não sabia se como me sentir naquele momento. TaeHyung estava amoroso e em seus olhos transmitia a mais bela ternura e ainda pela primeira vez me chamou de Feh... Finalmente naquele curto espaço de tempo me senti em um verdadeiro casamento. Apenas assenti vendo aquela mulher enfurecida.



- Não acredito que tenha me esquecido TaeHyung. – Disse claramente raivosa e lágrimas começavam formar em seus olhos. – Esqueceu das bossas promessas? Nossas juras de amor um para o outro? Melhor, esqueceu que nos casamos a dois anos atrás? – Dizia como se tentasse refrescar a memória dele.



TaeHyung me apertou mais contra si como se aquilo o estava afetando. Percebi que seu maxilar estava trincado e sua respiração começou a ficar descompassada. Sabia que ele perderia o controle a qualquer momento já que em poucos dias de casada percebi que ele e JungKook tinham o mesmo temperamento.

Pensei na melhor maneira de melhorar sua tensão. Não que eu me preocupasse com ele, mas provavelmente TaeHyung poderia fazer alguma a aquela mulher no estado que ele se encontrava. Então beijei seu pescoço e rocei meu nariz em forma de carinho, senti sua mão parar de me apertar um pouco como sinal de que eu estava conseguindo acalma-lo, aproximei meus lábios ao seu ouvido e quase em um sussurro disse palavras que prometi pra mim mesma que nunca diria a ele.



- Ei, relaxe, eu estou aqui e sempre vou estar pra você, somente pra você amor. – Beijei outra vez seu pescoço e o seu olhar surpreso se encontrou ao meu que sorria pra ele fazendo assim seus músculos relaxarem e ficar calmo.


- Realmente me lembro de tudo isso. – Dizia totalmente calmo. – Mas também me lembro que disse que nunca me desapontaria, que seria meu tudo e que se daria por completo pra mim assim como eu fiz por você. – Dizia meio magoado. – Mas não foi nada disso que você fez não é mesmo? E quer saber, saia da minha casa, não tenho nada o que falar com você. – Disse ríspido.


- TaeHyung... – Deu um sorriso de canto. – Quer saber, não vou te forçar a nada, muito menos posso, não é mesmo? – Olhou pra mim. – Cuide bem dele, ele é um bom cara. – Olhou pra TaeHyung. – Até mais amor. – E saiu em direção a porta.



Porque isso no final? O que ela acha que vai ganhar tentando ser legal?

TaeHyung correu até a porta a fechando bruscamente. Olhou pra mim com o olhar mais perdido do mundo e depois subiu em direção ao seu quarto.


- TaeHyung? – O chamei, queria entender essa situação.


- Acabou o teatro Felicity. – Disse se virando pra mim e dizendo ríspido como sempre. – Ela já foi embora então não precisamos mais fingir que somos o casal mais feliz da terra e nos amamos, pois você continua sendo a que se casou apenas por dinheiro e eu o cara que precisa se estabilizar na empresa, Então boa noite e vê se me deixa em paz. – Disse subindo até o quarto.



Aquilo doeu... Eu tinha ido do céu ao inferno aquela noite e aquilo por mais que não poderia me decepcionar já que era tudo um contrato, por um instante eu me sentia completa, sentia que era possível sim eu ama-la e o mesmo a mim. E ainda tinha aquele beijo com ela... não queria admitir mas eu realmente senti raiva. Era possível sentir isso por um cara que nem conheço direito e que só sabe me tratar com desprezo?

Livrei minha mente daqueles pensamentos e subi para meu quarto. Amanhã seria um dia longo e não ia mais perder meu tempo com aquele Imbecil.

Ao abrir minha porta escutei coisas se quebrando no quarto dele. Se me preocupei? Sim. Mas nada do que se diz respeito à ele me interessa, não foi ele mesmo que disse?

Deitei em minha cama ignorando qualquer ruído que vinha do outro lado e logo apaguei.



TaeHyung POV's



- Sook, onde está Felicity? – Disse já tomando meu café.


- Ela já foi para o serviço dela Senhor Kim. – Disse simples. – Nem esperou o café.


- Entendo. – Olhei pra ela. – Sook, se Akari voltar a me procurar, não a deixa por os pés nessa casa, estamos entendidos? – Disse a fitando.


- Sim senhor, mas acho que o senhor deveria contar a sua esposa sobre a sua ex-esposa, senhor Kim. – Disse me olhando. – Percebi que ontem ela foi muito cuidadosa com o senhor o acalmando e ainda sim ela ficou confusa sobre tudo.


- Sook, eu não consigo contar nem pra mim mesmo o que aconteceu entre Akari e eu a dois anos atrás, quanto mais contar a ela. – Disse bebericando meu café. – E além do mais o que temos é só um contrato Sook, logo estaremos nos divorciando e assim não teremos que dividir nada um com outro. – Deixei minha xícara na mesa. – Até mais, e também não precisa me esperar para o jantar, nem sei que horas volto hoje. – Disse saindo dali alinhando minha gravata e colocando meus óculos escuros.


Hoje seria um dia longo, já podia prever.



Felicity POV's



- Não acredito que aquele cretino filho de uma quenga fez isso? – Contei tudo que havia acontecido ontem a noite com o TaeHyung e a mulher que dizia ser esposa dele causando um burburinho entre as meninas.


- Ray, olha o modo de se falar. – Anna – Anna a repreendeu como sempre. – Mas Feh, ele explicou pra você o raio de esposa que essa garota era? – Anna questionou.


- Não é quer saber, não ligo. Daqui um ano vamos estar separados mesmos então que ele faça o que quiser com aquela lá. – Olhei pra elas. – Mas eu fiquei sabendo que alguém foi jantar ontem com o Doutor YoonGi. – Fiz cara de maliciosa para Ray.


- Nossa como as notícias correm rápido viu. – Olhou pros lados. – FBI sei que vocês estão aí, não foi eu quem assaltou o banco de Central City – Dizia rindo.



Passei mais um tempinho com minhas amigas já que sai bem cedo de casa, não queria ver TaeHyung e ainda aproveitei para entregar a cópia do meu contrato para Ray, assim ela descobriria como eu poderia sair desse inferno de casamento.






- Então precisamos ter apenas uma reunião com ele, já que o setor jurídico já aceitou nossa proposta Feh. – Estava conversando com Jin sobre a proposta de arquitetura na reforma do prédio onde fica a empresa de TaeHyung.


- Sim, mas aprovado temos que chamar os melhores na construção civil, conheço aquele tipo de gente, vão querer saber a te do passado profundo de cada um que trabalhar nessa obra. – Afirmei


- Bem, isso não vai ser problema, lembra dos meu contatos? – Disse sorrindo. – Mas quem vai ter á reunião com o digníssimo senhor presidente Kim TaeHyung? – Disse debochado.


- Seu senso de humor me comove senhor SeokJin. – Disse rindo. – Pode ser você. – Disse afirmando. – Ele não provavelmente não vai querer assinar conosco quando ver que eu sou uma das donas dessa empresa. – O fitei. – E também, por mais que você foi ao casamento, se ele te viu provavelmente achou que você era um dos vários amigos de negócio dos nossos pais.


- Certo... eu vou então. – Disse simples.


- Ahhh não. – Foi aí que lembrei. – Vocês dois são amigos do JungKook, provavelmente aquele idiota já deve ter contado que trabalhamos juntos.


- Calma Felicity. – Disse tranquilo. – Se ele tiver mesmo falado nossa eficiência que vai contar. – Me fitou. – Pelo pouco tempo que você me fala de seu marido, eu percebo que ele não é muito de se levar por coisas pessoais, Então não se preocupe, vai dar tudo certo. – Disse beijando o topo da minha cabeça e voltando pra sua mesa.


- Se você diz. – Afirmei.



A manhã não demorou muito a passar e logo já estávamos entrando na hora do almoço quando eu recebi uma mensagem meio inesperada.


“Olá lindinha, pode parecer estranho Mas seria possível eu almoçar hoje com minha nora? Queria te conhecer melhor e te pedir um favor se possível. Se sim me encontre na Rua principal do Centro de Seoul no restaurante “Corvedo”.

Beijos de Luz da sogra mais legal do mundo.

Kim Momo.”



Achei meio estranho, mas eu Ainda não havia conversado com minha sogra. E fiquei um pouco impressionada com seu tom humorado para uma das esposas de um enorme império da Ásia.


- Jin, vou demorar a voltar um pouquinho, você da conta? – Disse saindo da sala indo pro almoço.


- O que essa coisa fofa aqui não da conta, me diz? – Disse rindo.


- Besta. – Disse rindo tambem. – Beijos, te adoro.


- Também te adoro, agora vaza. – Disse me dando Lingua.



Sai dali pegando o elevador em direção ao restaurante que ela havia marcado.



(*)



- Meu Deus ... Se eu soubesse que a garota que meu filho havia casado era bonita assim, teria aceitado esse acordo antes. – Disse ao nos encontrarmos.



Minha sogra parecia uma mulher bem jovem, e sua beleza era indiscutível, pele clara, mas parecia não ser da Coreia.



- Obrigada – Disse tímida. – Como está senhora Kim?


- Ihhhh estragou!! Primeiro não é senhora e sim você. E segundo nada de Kim e sim Momo. – Ela soava meio brava mas depois deu logo uma risada divertida. – Mas então minha querida me fale sobre você – Disse após fazermos nossos pedidos pra almoço.


- Bem, sou arquiteta e tenho a minha própria... – Ela me interrompeu.


- Para para para... – Disse. – Te perguntei sobre você mas em questão sentimental. – A olhei confusa.


- Não entendi Momo. – A fitei.


- Preciso saber o que você sente pelo meu filho. – Ela estava falando – Pois eu preciso disso pra poder tomar uma importante decisão.


- Então, pra ser sincera... – Hesitei mas logo acabei falando. – Seu filho é um grosso, tarado, sem vergonha, estúpido e sem escrúpulos. – A fitei receosa pelo fato de eu ter detonado seu filho.



Ela me observava seria. Sabia que eu tinha feito cagada e ela me odiaria pra sempre, nenhuma mãe gosta de ter seu filho xingado pelos outros, principalmente por uma mulher.

Mas parecia ser o contrário, Momo de repente começou a rir demasiadamente me fazendo ficar mais confusa do que tudo.



- Perfeito!! – Exclamou consideravelmente alto. – Não existe esposa melhor para meu filho.


- Não entendi Momo, como assim perfeita se eu acabei de detonar seu filho pra você? – Perguntei.


- Minha cara Felicity, eu conheço o filho que tenho e se você tivesse dito que ele era “maravilhoso, adoravel e inceivel” – Disse fazendo uma cozinha estranha – Eu te tacaria pra fora desse restaurante e ainda fazia um carro te atropelar dando pro meu filho uma esposa morta. – Arregalei um olhos de medo. – Mas não se preocupe, você me fez ver que não é igual aquele inescrupulosa de Akari Harumi. – Fiquei mais confusa ainda. – E é sobre Isso que eu vim falar, mas antes a parte do tarado veio de mim viu. - Deu uma piscadela risonha.


- Sim... – Disse meio receosa – Sou toda ouvidos.



Momo de repente mudou totalmente sua face, poderia até chama-la de bipolar, de brincalhona foi para seria da água para o vinho e dizendo como se aquilo dependesse para viver disse tudo de uma vez.



- Vou dizer apenas uma vez então peço que preste atenção okay? – Disse como uma verdadeira executiva seria e que me fazia esquecer do seu jeito peculiar de minutos atrás.


- Okay. – Assenti.


- Então é o seguinte. A dois anos atrás meu filho casou com essa Akari e fugiu pra Alemanha ela. – Disse dando um gole em seu refrigerante. – Ele nunca quis assumir os negócios mas estava tão cego de amor por essa garota que não via que ela apenas queria o dinheiro dele. Só que em apenas dois dias na Alemanha ela fugiu com outro homem o deixando arrasado e sem chão naquele país tão desconhecido, foi então que ele voltou pra Coreia onde teve que engolir seu orgulho e voltar a morar conosco. – Disse ainda bem seria.


- Nossa, mas então meu casamento com ele não foi válido. – Disse pensativa.


- E aí que entra o pai dele. Meu marido foi até a jurisdição aonde os dois haviam casado em segredo e alegou com provas por abandono do lar onde o juiz teve que anular o casamento. – Disse simples. – Então o casamento de vocês foi válido independente do que houve lá atras.


- Mas aonde que eu me encaixo nisso? – Disse curiosa.


- Quando meu filho voltou, os acionistas e diretores o rejeitaram como sucessor do grupo Kim o atestando como imaturo e sem experiência, Então nesses dois anos TaeHyung vida se especializando até que seu pai teve que abrir mão da presidência para cuidar da saúde já fragilizada. – Disse em meio pesar. – Ele, como já era previsto, foi rejeitado pela empresa inteira, exceto pelo irmão de meu marido e amigo mais íntimo e Vice-presidente NamJoon.


- Então cura-lo com alguém que seja herdeira de alguém do ramo dos negócios faria TaeHyung ganhar mais respeito? – Disse como se fosse óbvio.


- Sim, ainda mais sendo seu pai tão famoso e conhecido no ramo das telecomunicações. – Disse dando outro gole em sua bebida. – Mas só foi autorizado a ser você quando eu dei o aval.


- Então por que eu? E não outras garotas tão mais preparadas e que daria cara a rapa só pra ser consideradas esposa de um Kim? – Disse meio magoada. – Pois não sei se a senhora sabe, mas eu tinha uma vida antes de ter que entrar nesse inferno.


- Por que você? – Deu uma risada nasalada. – Porque você não é como as outras. – A olhei sem entender. – Felicity, pesquisei tudo sobre você é sei até do seu envolvimento com o amigo do meu filho. Só que você tem algo que TaeHyung precisa e que não iria encontrar em mulher alguma.


- E o que seria? – Perguntei curiosa.


- Você é verdadeira ele, dizendo aquilo que ninguém quer falar pra não perder privilégios e é disso que ele precisa, de alguem que vai ser. Sempre verdadeira com ele é principalmente vai entrar naquela empresa e dar a autoridade que ele não tem. – Disse por fim.


- E como você acha que eu vou fazer isso tudo se mal conversamos em casa? – Rebati. – Se dissermos bom dia um pro outro já é muito, quanto mais ser isso que você está me falando.


- Simples, você vai se tornar uma das maiores acionistas, terá uma sala e uma cadeira na diretoria, passarei todas as minhas ações juntamente com uma parte da porcentagem do meu marido e assim sua autoridade ser a irrevogável. – Disse incisiva. – Preciso que você tinha ser á mulher forte e implacável com quem meu filho se casou, preciso que vocês mostrem que tem um casamento inabalável, pois no mundo dos negócios aquele que é um homem que tem ao seu lado uma esposa forte , consegue comandar qualquer empresa.


- Momo... – Eu não acreditava que ela me pedia isso. – eu não posso fazer isso. Não somos nem de longe o casal mais harmonioso.


- Mas precisarão ser, ainda mais precisarão ter o total comando daquela empresa. – Ela dizia em forma de suplica.


- Mas se eu não aceitar o que acontece? – Queria testar todas as possibilidades.


- Perderemos tudo que temos e tudo que construímos nesses longos anos para o Diretor Kim Jun Myeon – Disse preocupada.




Não acreditei... eu praticamente iria assumir a presidência daquela empresa as custas de TaeHyung?


Notas Finais


O que acharam? E essa sogra eim???

Cometem, gosto de saber o que acharam kkkk

Até a próxima

Kissus da tiaaa


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