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História Loving a Dragon - Chapter 01


Escrita por: Gabyy97

Notas do Autor


♥️ Enjoy ♥️

Capítulo 1 - Chapter 01


Fanfic / Fanfiction Loving a Dragon - Chapter 01

O cavalo de soluço, derá um guincho subindo as duas patas da frente, quando amedrontado com a fera alarda, que descia dos céus a frente do príncipe e de seu transporte quadrúpede.

Soluço reprimiu um grito de medo, ao ter tanta sorte de fato de encontra, com um dragão, logo em seu primeiro dia de missão.

O jovem príncipe estava tão fascinado com a besta de asas, que nem percebeu a queda que o cavalo lhe deram, e depois saiu em disparada deixando seu cavalheiro, para trás, sozinho frente a frente com o dragão.

Que não tardou se transformar em homem na frente do príncipe, que arregalou os olhos de tanto de medo, como de fascínio.

Mais como podia um dragão se transformar em humano. Pensava o príncipe cá com seus botões, enquanto lhe sentia uma vertigem lhe deixa o corpo molega, até ir de encontro ao chão de novo, desfalecendo.

Dando tempo apenas do dragão, agora homem pega-lo nos braços, antes que este batesse a cabeça contra uma pedra.

Agora nos braços do jovem rei dos dragões, ele teria uma grata, surpresa a ser enfrentada, a cada dia ao lado, do povo de seu salvador.

Sem poder se transformar, enquanto carregava o humano em seus braços, o rei caminhava sem demora até adentrar ao Palácio.

Tanto seus guardas como alguns de seus serviçais mais fiéis, lhe encararam assustados, o rei tinha um humano em suas posses, refletiram todos ao mesmo tempo.

— My lorde, mais o porque de o senhor tem um humano em seus braços? — O questionou um de seus servos.

— Ele me viu, me transformando e desmaiou em seguida, e para evitar mais transtornos o trouxe comigo. — Foi o que o magnânimo respondeu ao homem agora fazendo uso de sua forma humana.

— Mais só de temos um humano entre nos, já e um grande transtorno, devo discordar, my Lorde. _ Dessa vez fôra seu braço direito, quem disse se pondo em meio a conversa.

O rei refletiu por segundos o que foram lhe dito, só de terem um humano a invadir suas terras, já era de fato muito perigoso, para outros de sua espécie, fazerem o mesmo que ele.

_Porque não faz dele, nosso escravo? — Pergunta mais julgando isso se o certo a se fazer.

_Seria perfeito, nunca que tivemos, um escravo humano a nos servi. _ Disse outro e logo o quarto real se encheu de vozes, deixando momentaneamente o rei se ação, para o que faria a seguir.

_Posso ficar a sós, por um momento? _ O rei meio que pediu ou melhor ordenou com olhar, para que todos saíssem de seus aposentos, e não demorou para que todos e sem nenhuma exceção dessem o fora, deixando a majestade sozinho com seu prisioneiro entre aspas, porque ele não tinha certeza do que faria com o humano invasor de suas terras. Pelo seus ele já estaria os servido, de todas as formas possíveis e inimagináveis, só encontradas na cabeça de seus súditos.

O menino então se remexeu na cama, ganhando assim a sua atenção, o rei esperou paciente, para que ele enfim abrisse os olhos, e quando os abriu, ele os arregalou.

_Dragão, homem Dragão. _ Balbuciou ele, apontando para o homem em sua frente, enquanto se encolhia o máximo que podia em meios as cobertas da enorme cama de dossel.

—Então se lembrar que me viu? _Levou o rei uma das mãos ao queixo, examinando o menino de cima a baixo e depois dando um sorriso, que deixou o jovem todo assustado e um pouco vamos dizer excitado. O que deixou o rei intrigado, não era pra ele, está na verdade se cagando de medo, e não de excitação.

—Sim, eu me lembro. _ Confirma com a cabeça baixa, sem poder ter coragem de fitar ao homem a sua frente.

_Você agora e meu escravo. _ Disse firme e soluço assustado reprimiu um grito de pavor. Enquanto o rei o puxava, pelos cabelos, para o que tivesse, prostrado ao seu pé e com um sorriso promíscuo o governante disse. 

_ Sirva seu rei, meu escravo. _Falou o rei sombriamente em uma ordem, e soluço tratou de puxar as cordas que seguravam as calças de seu agora senhor. Soluço agora se encontrava frente a frente, com o grandioso membro, que tinha o rei, que involuntariamente impulsionou o quadril o que fez seu membro bater contra o rosto do jovem.

_O que o rei, quer que eu faça? _Indagou soluço, e o rei refletiu, mais ele já sabia, muito bem o que mandar que ele fizesse. 

_Leve-me aos lábios e me chupe, escravo. _ Disse e soluço tratou logo de atendê-lo. Até dá uma pausa, com o que fazia, ele poderia ter muito bem continuando, mais estava muito fácil da vasão a sua total  submissão. O rei também deveria cender ao seu escravo, ao menos uma vez e foi por isso que ele reprimiu suas vontades, de sentir pela primeira vez o gosto, do prazer de seu senhor. 

—Peça? _ Disse brincando com a carne terna, macia e quente de seu senhor que o olhou um pouco enraivecido, ele já estava quase lá e o insolente resolveu parar, para obriga-lo somente a submetsse a ele.

_Não vou fazer isso. _ Cruzou o rei os braços em frente ao corpo. Soluço o fitou com deboche claro, o rei tinha um ar de arrogância e que nunca foram contrariado a nada ou mesmo negando a qualquer coisa que ele quiser ter. Por isso a relutância de pedi-lhes por favor a um mero escravo humano. 

_Não custa nada, meu senhor, então peça a um por favor a este, seu humilde servo. 

O rei torceu o canto da boca em total desagradou, por está se sujeitando a isto, mais no fim não custava nada, se humilde uma vez na vida, sendo assim então ele disse. 

_Por favor me chupe escravo. _Pediu o rei humildemente e soluço assentiu prontamente, voltando a chupa-lo avidamente. 

O Príncipe só levou alguns meros segundos, para levar ao rei a ficar de joelhos fracos, quando chegou ao seu ápice se derramado, inteiramente em sua boca. 

_Pela deusa. _ Disse o rei após ter sua carga completamente engolida por seu escravo, que lhe sorriu enquanto limpava os resquícios de seu gozo, dos cantos de sua boca. 

_Acho que agora meu rei aprendeu a uma lição.  _ Disse com petulância o que divertiu ao homem a sua frente. 

_Acho que sim. _ Afirmou mais passando a ficar sério, com seus olhos fixos no pequeno rapaz, agora de pé. 

Soluço agora achava, que se encontrava em mãos lençóis. Ou talvez nem tanto assim. 








Notas Finais


Até!!!!


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