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História Loving Can Hurt- jolari - " Quanto menos procuro, mais assombração me aparece."


Escrita por: a_sra_malfoy

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 42 - " Quanto menos procuro, mais assombração me aparece."


Fanfic / Fanfiction Loving Can Hurt- jolari - " Quanto menos procuro, mais assombração me aparece."

P.O.V Lari:

- Você se resolveu com o seu namorado? -era o Chequer perguntando. -Espero não ter causado problemas.

- Não, a gente já se acertou. -respondeu.

- O que acha de sairmos no final de semana? Prometo que é só como amigos.

- Sendo assim, eu aceito. Agora deixa eu ir porque se me pegam andando essa hora da noite pelos corredores, vai dá merda. -olhei pro lados. -Tchau!

- Tchau!

 Senti uma pontinha de mentira que era só como amigos, ou pode ser nóia da minha cabeça. Jantei e preguei no sono.

 Acordei com as meninas me sacudindo pra lá e pra cá, que preguiça. Por mim nem da cama saia tão cedo.

- Bela adormecida, acorda! Desse jeito vai se atrasar. -Mha falou.

- Problema, só mais cinco minutinhos. -disse sonolenta.

Não deu nem um minuto e senti algo molhado escorrendo do meu rosto, quando abro os olhos pra vê o que é, levo literalmente um banho de balde na cama.

- Idiotas! Eu vou matar vocês duas. -gritei toda ensopada.

- Primeiro vai ter que trocar essa linda roupinha molhada, e a cama também. -riram e meteram o pé do quarto.

Elas molharam tudo, espera vai ter volta. Tomei um banho (apesar de está toda  molhada já), terminei as minha higienes, me arrumei e coloquei as coisas molhadas no sol.

 Tomei café e nada do João, procurei no quarto também não, jardim muito menos, aonde esse garoto se meteu? Entrei na sala com esperança que estivesse lá, e me enganei mais uma vez. Tive que assistir as aulas sem ele, parecia que o tempo não passava. Depois de alguns séculos de tortura, finalmente fui liberada.

 Sai perguntando a escola inteira, e tinha que aparecer a dita cuja.

- Perdeu o namoradinho? -a oxigenada perguntou.

- Não é dá sua conta. -respondi curta e grossa.

- Quanta agressividade, cuidado com as palavras ein, elas podem ter sérias consequências. -me ameaçou.

- Isso é uma ameaça? Pode deixar queridinha, que de você eu quero distância.

- Eu vim avisar pelo seu pai que o casamento foi remarcado e irá acontecer nesse final de semana.

- Mais alguma coisa, ou vai ficar aqui que nem uma assombração na minha frente?

 Balançou aqueles cabelos horrorosos, deu um sorrisinho e saiu. Quanto menos procuro, mais assombração me aparece. Ouvi uns burburinhos dizendo que estava na sala do diretor conversando com um homem. Eu com a minha super falta de interesse nem fui atrás (mentira, sai correndo que nem uma bala pra escutar a fofoca). Um dos funcionários me barrou na porta.

- Deixa eu entrar? -implorei.

- O diretor está em reunião agora, volte depois. -ficou na frente da porta.

- Eu quero ir agora, dá licença.

- Não tem autorização para entrar.

- É assim uma atitude de funcionário... -quando comecei a falar, o pai do João saiu da sala, nem me cumprimentou e saiu. -Quer saber, espero aqui fora mesmo. -sentei no banco.

 Logo em seguida saiu o João colei nele e fiz um monte de perguntas. Antes de virar o corredor central, mostrei a língua pro funcionário (abusada dês de nova).

- Ainda não respondeu minhas perguntas, fala logo, antes que eu me mate de tanta curiosidade. - enchi o saco.

- Sabia que curiosidade mata? Desse jeito não sei como não entrou na sala e fez um interrogatório.

- Eu tentei entrar, mais aquele chato me impediu.

- kkkkkkkk, só você mesmo. Vou falar antes que me arranque a força. Eu me arrumei e aquela coisa toda, quando ia entrar na sala de aula me chamaram. Achei que era só uma visita normal, foi aí que eu me enganei. Era o meu pai, veio com um papo de que estava arrependido e blá blá blá.

P.O.V João:

 Entrei na sala do diretor e me deparei com o meu pai.

- Seu pai quer falar com você, deixarei os dois a sós. -saiu da sala.

- O que o senhor quer aqui? Já não estou tomando o seu tempo. -me sentei.

- Olha,eu sei que temos a nossas diferenças mas eu quero conversar. Não fui o melhor pai do mundo, pelo contrário, fui o pior de todos. Disse e fiz coisas detestáveis, e... eu tô realmente arrependido do que fiz. Sei que essas palavras não vão apagar o passado, demorou muito tempo pra eu perceber os meus erros. Estou disposto a mudar, então você me perdoa? -fez o discurso.

- Não!

- Toma, quando precisar de mim. -deu seu cartão. -Até mais. -saiu da sala.

 Estou muito confuso, um lado de mim diz para perdoa-lo e o outro diz que não. Sai da sala, encontrei a Lari e resumi a história.

- Eu posso falar a minha opinião. -perguntou.

- Claro! É importante pra mim. -respondi.

- EU acho que deve perdoa-lo, as pessoas mudam, um exemplo disso é você, depois que conheceu essa pessoa maravilhosa , mudou e pra melhor. -apontou para si. - Todos merecem uma segunda chance, se fosse comigo você daria?

- Sim.

- Então, pensa com carinho. -me deu um beijinho e me deixou pensando.

 Será que está certa? Deveria perdoa-lo? Preciso mais de tempo pra pensar sobre.

 


Notas Finais


Vocês acham que deve perdoa-lo ou não? Mistério.
bjs.


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