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História Loving the Risk of Being Found - Parte I


Escrita por: lanastoltz e elevar

Notas do Autor


Olá, crianças! Tudo bem, tudo bom? Espero que sim.

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa finalmente terminei essa desgraça sljhkohahaahkakgaugjan eu enrolei um pouco pra acabar por pura preguiça sljjagagja me julguem

Mais uma vez, tive que separar em partes para a leitura não ficar cansativa.😅

Aviso: Essa história é um absurdo. Não sei de onde diabos eu tirei isso akjaihiagugahvq😅😅

Na história, os caras são da era Save Rock and Roll.😊

Título tirado da letra de I Don't Know Why por Imagine Dragons 💙💜💛

PS: Minha paixão por aviões meio que me obrigou a escrever isso aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa 🛩💛💛

Boa leitura, meus pequeninos! 💜💜

Capítulo 1 - Parte I


Quem não se sente muito bem ao voar? A pressão na cabine da aeronave o deixando afobado, impaciente e irritado. Sem contar com os pés e dedos das mãos inchados. Piora para quem tem ansiedade. É o caso de Pete. Por mais que ele gostasse de viajar, ele preferia mil vezes o ônibus da turnê ao qual ele e sua banda costumavam usar para atravessar o país no começo de sua carreira. Mas como as coisas mudam, a turnê aumentou e as viagens se tornaram constantes, tornando mais difícil viajar em um veículo terrestre. Então, avião era a única opção. E isso era bastante desgastante para o psicológico de Pete.

— Onde você vai? — Patrick perguntou quando Pete fez menção de levantar pela terceira vez em apenas 1 hora de vôo. Pete olhou para Patrick.

— Vou mijar. — E assim, Pete levantou e seguiu para o banheiro.

No caminho até a pequena cabine, Pete esbarrou seu ombro em um dos comissários que vinha da direção oposta. O homem — que era alto e tinha uma aparência delicada — perguntou se Pete estava bem e Pete respondeu que sim, que só precisava ir ao banheiro. O comissário assentiu com um sorriso e Pete retribuiu seu gesto, seguindo seu caminho.

Ao chegar no pequeno banheiro, Pete fez sua necessidade e lavou as mãos com água e sabão na pia do pequeno espaço. Ele encarou seu reflexo no espelho, algumas gotas d'água sobre a superfície. Pete jogou um pouco d'água em seu rosto e suspirou levemente. Duas leves batidas foram deixadas na porta e Pete respondeu em voz alta que o banheiro estava ocupado, mas a pessoa acabou por abrir e entrar. Pete estava prestes a xingar quem-quer-que-seja quando seu olhar tranquilizou ao perceber pelo reflexo do espelho que quem estava ali era Patrick.

— Não posso nem mijar em paz. — Pete resmungou enquanto pegava um papel-toalha e o pressionava sobre seu rosto para secá-lo, uma carranca se formando em suas feições.

— É a terceira vez que você mija, Pete. Ou você não tomou seus remédios e está com a ansiedade à flor da pele ou você tem diabetes e não sabe. — Patrick disse, olhando para os movimentos de Pete pelo espelho. Pete o olhou, também pelo espelho.

— Eu não tenho diabetes. E eu tomei sim meus remédios. — Pete se virou para encarar Patrick frente a frente.

— Apenas quero descer logo dessa merda. — Patrick assentiu e se aproximou de Pete, pousando levemente uma mão em seu ombro. Pete apenas o olhava.

— Eu sinto muito, cara. Eu gostaria muito de poder ajudar com alguma coisa. — Pete desviou o olhar dos olhos verdes de Patrick para a porta fechada do cubículo e pensou por um momento. 

— E você pode. — Pete disse, ainda olhando para a superfície branca da porta atrás de Patrick. Pete olhou para Patrick e logo seus lábios estavam pronunciando as palavras quase em um sussurro:

— Me chupa. — Patrick franziu a testa e Pete levantou as sobrancelhas, esperando alguma resposta.

— Você está brincando, não é? — Patrick se afastou um pouco de Pete, atônito, e o encarou. Pete observou a expressão de Patrick e respondeu, balançando a cabeça lentamente:

— Não. — Patrick olhou ao redor do cubículo, coçando a nuca um pouco desorientado, e voltou seu olhar para Pete.

— Certo. Tudo bem. Se isso fará com que você fique melhor durante o resto do vôo, tudo bem pra mim. — Disse Patrick após um suspiro. Um sorriso de orelha a orelha se formou no rosto de Pete e Patrick revirou os olhos, sorrindo levemente.

Patrick desafivelou o cinto de Pete e abaixou o zíper, abrindo o botão em seguida. O ruivo puxou a calça para baixo — ficando de joelhos — e abaixou o cós da cueca, expondo o pau semirrígido do moreno. Pete apenas assistia os atos de Patrick. Patrick olhou para cima para encontrar os olhos escuros de Pete e fechou a mão sobre a base do pau à sua frente. Ele bombeou o pau de Pete enquanto o encarava até o órgão ficar completamente duro, as veias sendo visíveis.

— Não me olha desse jeito, Trick. Senão vou gozar antes mesmo de entrar nessa sua maldita boca. — Pete gemeu no final da frase e Patrick sorriu vitorioso. 

O ruivo colocou apenas a glande em seus lábios, logo arrastando os incisivos do maxilar e da mandíbula levemente na pele sensível. Pete mordeu o lábio. Patrick colocou todo o órgão em sua boca e iniciou o processo de vai e vem com a cabeça. Pete se apoiou com uma mão na pia enquanto puxava o cabelo de Patrick com a outra. Ele estava se segurando ao máximo para não gemer alto. Quem quer que estivesse passando do outro lado da porta poderia ouvir e deduzir o que diabos estava acontecendo dentro daquele banheiro.

— Porra! — Pete deixou um gemido alto escapar e levou a mão que estava no cabelo de Patrick bruscamente para a boca. Patrick continuou a trabalhar sua boca no pau de Pete, o masturbando com uma mão enquanto a outra segurava a parte de trás da sua coxa. Pete virou sua mão e mordeu seu próprio pulso para conter seus gemidos, grunhidos abafados em sua garganta.

— P-Patrick... — Não houve tempo para Pete avisar à Patrick que iria gozar. Ele encheu a boca do ruivo com seu líquido quente e pegajoso, Patrick engolindo tudo.

Pete fechou os olhos fortemente enquanto a sensação de prazer tomava conta do seu corpo. Patrick deixou o pau de Pete deslizar para fora da sua boca e levantou, olhando para Pete e passando as costas de uma das mãos em seus lábios para limpar a saliva que teria escorrido durante as chupadas.

— Está melhor agora? — Patrick perguntou à Pete enquanto este ainda se recuperava do momento de prazer. Pete abriu os olhos e olhou para Patrick com os olhos semiabertos.

— Melhor, impossível. — Disse Pete e Patrick sorriu, assentindo enquanto Pete ajeitava sua cueca e calça no lugar.

— Você sai primeiro. Estou com um pequeno problema aqui. — Patrick apontou para a própria calça e Pete sorriu divertido. Patrick revirou os olhos.

— Vai bater uma pensando no que aconteceu aqui? — Pete perguntou rindo e Patrick riu sarcasticamente, ficando sério em seguida.

— Não é apenas batendo uma que o pau volta ao normal, Peter. — Disse e Pete assentiu, ainda sorrindo.

— Tudo bem, tudo bem. Se precisar, estarei lá fora. — Disse Pete ao passar por Patrick e abrir a porta para sair.

— Vai tomar no cu! — Xingou Patrick e ele pôde ouvir uma risada do lado de fora, já que Pete havia saído do cubículo.

Patrick permaneceu no banheiro com aquilo em sua calça. Ele não queria se tocar e isso estava o atrasando. E se alguém quiser usar o banheiro? Patrick tentou não pensar muito nisso e abriu a torneira da pia, enchendo as mãos com água e jogando sobre o rosto para aliviar a tensão.

Após quase dez minutos dentro daquele cubículo esperando sua ereção sumir, Patrick finalmente abriu a porta e respirou profundamente o ar comprimido da cabine ao sair. O mesmo comissário alto que Pete teria esbarrado passou em sua frente e o olhou com a expressão de preocupação.

— Você está bem, senhor? 

— Sim. Estou bem sim. Apenas fiquei preso no banheiro. — Patrick mentiu na cara dura e o homem arregalou os olhos.

— O senhor poderia ter pedido ajuda. — Disse o homem e Patrick sorriu docemente para ele. 

— Sim, mas consegui sair. Bem, digo apenas um aviso para vocês arrumarem a porta, senão a próxima pessoa que ficar presa aí dentro vai processar a companhia. — Patrick disse e seguiu seu caminho para sua poltrona. O comissário foi até a galley¹ e pegou um aviso de interdição, logo o pondo na porta. Patrick se sentiu um pouco mal por ter mentido.

Pete sorriu abertamente para Patrick quando avistou o ruivo vindo em sua direção.

— Cale a boca. — Disse Patrick ao sentar ao lado de Pete. Pete riu.

— Eu não falei nada. — Patrick revirou os olhos e pegou seu iPod e seus fones de ouvido que estavam na poltrona ao seu lado direito, os colocando em seus ouvidos e apagando a luminária acima do seu assento.

Pete estava sentado no lado da janela enquanto Patrick estava na poltrona do meio. A poltrona ao lado de Patrick estava desocupada desde que decolaram.

— Mas estava pensando em falar. — Patrick disse antes de dar play na sua playlist e colocar o cobertor com a logo da Indie Airways* sobre seu corpo, relaxando no encosto.


Notas Finais


Galley¹ é a "cozinha" do avião, resumindo em poucas palavras yuvuvobkb

*Indie Airways é uma companhia aérea fictícia criada pela minha cabeça desmiolada aiajbabbaub aaaaaaa

Até o próximo!💜


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