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História Loving You is a Losing Game (Catradora) G!p - Almost counterfeit II


Escrita por: strangelike

Notas do Autor


Boa leitura 💜

Capítulo 29 - Almost counterfeit II


Fanfic / Fanfiction Loving You is a Losing Game (Catradora) G!p - Almost counterfeit II

Adora Grayskull

-


— Adora - Catra murmurou contra meus lábios interrompendo nosso beijo — A, o seu celular está tocando

A sala de teatro se tornou nosso refúgio na última semana e definitivamente estamos passando mais tempo aqui do que nas aulas. 

— Ele pode continuar assim-

A morena colocou as mãos em meus ombros, me afastando gentilmente 

— Apenas veja quem é, pode ser importante

Eu gemi em desgosto ganhando uma risada da garota em meu colo 

— Que droga - eu resmunguei deslizando a tela do aparelho para atender — Sim? 

— Adora? É a mamãe - Marlenna diz animada 

— Mãe, eu não tenho mais dez anos 

— Bebê, eu estou ligando para que você venha até o hospital, Mara, eu e seu pai já estamos aqui. Se você desejar traga a sua namorada - Abri a boca para falar mas minha mãe prosseguiu — A verdadeira desta vez

— O que- Você quer que eu leve a Catra pra perto desses loucos? De jeito nenhum-

— Fique tranquila, Hope está aqui

— Quem é Hope? 

— Oh, a namorada adorável de sua irmã, ela é policial, você sabe

— A Mara realmente tem uma vida amorosa?

— Eu ouvi isso idiota, você sabe que a nossa mãe só usa o viva-voz

— Desculpe… Bem, então- eu estou chegando em alguns minutos. 

— Traga a Catra-

— Eu não vou. 

Desliguei a chamada e encontrei novamente os olhos da garota em minha frente, um sorriso malicioso apareceu em seus lábios

— Não, nem pense nisso

— Você não me dá ordens, Grayskull. Bem, não enquanto estamos vestidas, então - Ela capturou meus lábios e depois se afastou, mordendo meu lábio inferior antes de soltá-lo novamente — Estou indo com você

— Catra- você não quer estar lá, se essa merda der positivo eu não sei o que fazer. Para ser sincera eu não faço ideia-

A francesa sorriu, me puxando para mais perto e deslizando suas mãos até o meu pescoço, minhas mãos se esgueiraram até a coxa da morena 

— Você fala muito 

— Eu só estou preocupada- 

— Pare de falar - Catra sussurrou antes de me puxar para mais perto e conectar nossos lábios.

Sim, isso era definitivamente melhor do que continuar falando. 

— Vamos. Sua família está esperando por nós.


***


Quarenta minutos se passaram. 

Eu estava balançando minha perna esquerda como se fosse minha única escapatória para uma distração digna de não me fazer querer vomitar.

A ansiedade não estava brincando comigo desta vez, por sorte, eu não precisei falar nada, Catra encontrou um local estofado próximo a sala onde receberíamos o resultado e me sentou lá, se aconchegando ao meu lado com nossas mãos entrelaçadas.

— Eu estou com medo - Eu murmurei enquanto mantive minha cabeça encostada na dela que estava apoiada em meu ombro.

Catra apertou nossas mãos e suspirou 

— Você não precisa, vai ficar tudo bem. 

— Você realmente acha? - Ela balançou sua cabeça, concordando 

— Eu não vejo a hora de recebermos esse resultado, não vejo a hora de beijar você nos corredores e andar de mãos dadas com você e te levar para sair mais vezes. Duas semanas foram o suficiente para me fazer perceber o quanto eu quero todas essas coisas clichês com você. 

— Mesmo se esse filho fosse meu?

— Mesmo assim - Ela se afastou para me olhar — Eu disse que estou apaixonada por você, eu não te abandonaria por isso, Adora. Por isso estou aqui, está bem? 

— Eu acho que nunca vou acreditar que você realmente me fala essas coisas 

Catra riu e beijou minha bochecha, roçando seu nariz nela em seguida 

— Acostume-se, eu não pretendo parar com isso. 

Ficamos juntas até ouvirmos passos vindo em nossa direção

— Afaste-se da namorada da minha filha, sua vadia inconsequente - Klaus disse apontando o dedo para a morena ao meu lado

Eu soltei nossas mãos e segurei seu dedo, o torcendo para trás

— Eu vou quebrar a porra da sua mão inteira se chegar perto dela, Klaus - Ouvi o homem gritar de dor e se sentar em uma cadeira no meio da recepção, erguendo a outra mão 

— Adora, isso está machucando

— Mesmo? Não estou sentindo- 

Recebi um empurrão de Skylar para que eu me afastasse de seu pai 

— Você enlouqueceu? 

— Você não viu nada, Edwards, mantenha esse idiota longe ou vai se arrepender. 

— Adora, tudo bem. - Catra segurou em minha mão e me puxou para trás junto a ela

— Você é policial, isso foi uma clara agressão - Skylar gritou com a mulher que julgo ser a tal Hope

— Ele agrediu a namorada da loira verbalmente primeiro, foi legítima defesa - Hope riu junto com Mara em seu lugar

— Incompetente - Klaus resmungou arrumando seu terno com uma das mãos 

— Pode repetir isso em voz alta, Sr. Edwards? Eu posso não ter ouvido muito bem. - Hope se ergueu de sua cadeira e caminhou até o homem, se inclinando na frente dele — Vamos, estou esperando 

— A garota quase quebrou o meu dedo! 

— E eu deixarei ela quebrar sua cara se você insultá-la novamente ou a qualquer pessoa que ela se importa, então comporte-se. Eu não vou levar uma adolescente para a delegacia porque um folgado de quarenta e poucos anos não consegue se portar como um homem. 

— O que- com quem pensa que você está falando?

— Eu pergunto a você a mesma coisa, Sr. Klaus. 

— Familia de Skylar Edwards e Adora Grayskull, estão todos presentes? - Uma doutora chamou nossa atenção da porta — Sou a Dra. Cristy e estou responsável pelos exames de DNA — Klaus se virou imediatamente e arregalou os olhos, Hope deu um passo para trás quando viu que o homem iria se levantar 

— Espere, espere. Onde está o doutor Thomas? Ele é o responsável pelo teste. 

— Sr. Edwards, Thomas não voltará a esse hospital. Ele foi detido três dias atrás. 

Klaus riu nervosamente 

— Sinto muito, Dra, mas eu não posso aceitar isso, o Thomas é o médico mais confiável, é o médico de nossa família e ele estava responsável, eu não entendo-

— O que o senhor não entende? Ele foi um criminoso. Vê todas aquelas pessoas sentadas ali? Bem alí, do lado de fora dessa recepção? São pessoas que assumiram filhos que não são delas porque o famigerado Thomas Wicker forjou centenas ou mais como milhares de exames para receber dinheiro por eles

— M-mas.. ele-

— Eu estou indo buscar o exame para anunciar o resultado. Aguarde aí fora. 

— Eu posso conversar com a senhorita antes? É que… é realmente muito urgente

A doutora o barrou da porta antes que ele pudesse atravessá-la 

Eu e Catra nos entreolhamos antes de voltar a verificar a situação. Skylar estava parada em seu lugar, quase sem respirar. 

— Não é permitido a sua entrada aqui, não ultrapasse essa linha. 

— Isso é ridículo, apenas quero conversar com você. É a saúde do bebê da minha filha 

— Sr. Klaus. - Hope disse audivelmente, assustando o homem — A doutora pediu para que se afaste. Obedeça.

— Não se meta, isso não é assunto seu.

— Se não baixar o tom comigo, vai ser assunto meu porque vou levá-lo para o lugar onde eu trato assuntos com gente ignorante como você. Agora, dê dois passos para trás

Klaus se recusou e tentou adentrar a sala novamente até Hope puxar a arma de choque e direcioná-la para ele

— Para trás. Agora - A mulher ordenou 

— Apontando uma arma de choque para um civil de bem? 

— Continue com seus joguinhos, eu farei questão de preencher uma papelada a noite toda depois que prender você, civil de bem. 

— Pai, pare com isso. Obedeça 

— Não se meta, Skylar! - Ele gritou com a garota que abaixou a cabeça mais que imediatamente

A doutora voltou a aparecer, olhando para Hope com sua arma de choque ativa. A policial afastou o item de Klaus, dando passagem para a mulher baixa que andou em minha direção, entregando um papel para mim e outro para Skylar sequencialmente 

Klaus correu até o lado de sua filha e tomou o papel de suas mãos enquanto eu abria o meu lentamente ao lado de Catra 

Negativo

— Oh meu deus - eu suspirei aliviada, minhas mãos trêmulas passaram o papel para os meus pais que se ergueram para vir até mim seguidos por Mara — Negativo - Olhei para Catra que assentiu segurando minhas bochechas e sorrindo largamente 

Envolvi meus braços firmemente em torno da morena e pressionei um beijo demorado contra seus lábios antes de colocá-la no chão. 

— Isso está errado- - Klaus disse amassando o papel e o lançando no chão — Essa incompetente deve ter feito a análise de maneira errada. Eu exijo que tragam o Thomas de volta!

— Com incompetente você quer dizer sincera? Estou lisonjeada - A doutora riu ao lado de Mara 

— Me parece que o que quer que você tenha tentado fazer deu errado, Klaus - Meu pai disse, segurando nas mãos de minha mãe, ele tocou o ombro do pai de Skylar e bateu duas vezes — Quem sabe da próxima você age com mais esperteza 

— Do que você está falando? Há um engano aqui. 

— Há realmente um engano, Edwards. Começando pelo nosso contrato, nossa filha não é responsável por essa criança, nem por sua filha e nem você será responsável pela nossa indústria, nosso contrato está terminantemente encerrado.

— Eu assinei aquele contrato, está documentado! 

— É apenas uma folha, Klaus. Esqueça, eu vou rasgá-lo e estou dizendo que não temos mais ligação nos negócios, estaremos voltando para Amsterdã em dois dias e você não precisará mais vir. Boa sorte.

— Mas- - Meus pais foram os primeiros a sair sem dizer mais nada, Klaus os seguiu desesperadamente e Skylar o seguiu, sem dizer uma única palavra

Mara se aproximou de mim e deu um tapa em meu ombro 

— Desde quando você tem uma namorada? - Eu ri depois de fazer a pergunta — Oh, você está corando

— Cale a boca, idiota. Bem, eu disse que não era seu. 

— Você estava certa, de novo 

— Sempre escute sua irmã - Hope diz passando um dos braços em torno da minha irmã — É um prazer conhecer vocês, Adora e Catra. Mara fala muito bem de vocês

— Ela fala? - Mara fez uma cara feia para mim — É claro que ela fala, puff

— Obrigada pela ajuda, Hope. O Klaus pareceu ser um pouco.. 

— Louco? - Hope riu, completando a fala de Catra — Eu já sei lidar com eles. 

— Bem, você está livre desse pesadelo - Mara voltou a falar comigo — O que vai fazer agora?

— Eu estou pensando - olhei disfarçadamente para Catra, Hope e Mara pareceram entender — Mas eu posso ter algo muito bom em mente

— E o que seria? - Catra questionou curiosamente 

— Eu vou deixar você saber, em breve. 



Notas Finais


:) 💜


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