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História Low Season - Laguna Beach


Escrita por: ilustrium e Hakunax

Notas do Autor


Oinn amores, como estão?
Muitíssimo obrigada pela participação no capítulo passado, eu amei.
Temos aqui o primeiro capítulo com troca de narrador (achei importante avisar)
Dedico esse capítulo à Mariezinha que é uma leitora fantástica. (não me esqueci, gatan)
Se preparem para os próximos capítulos, fofos e com mais comédia.
Beijosssss e boa leitura.

Capítulo 12 - Laguna Beach


Fanfic / Fanfiction Low Season - Laguna Beach

Angel Smiths

 

Abri os olhos assustada e a claridade surgiu violentamente, fazendo com que eu os fechasse com pressa, senti minha cabeça pulsar de dor e levantei com tudo girando. Sentei na cama relutante, meu corpo todo doía e era necessário cerrar os olhos para enxergar o que havia a minha volta.

Bocejei sentindo a garganta seca e virei para o lado, notei um corpo esparramado de maneira desajeitada pela cama, meu coração disparou quando olhei para o travesseiro e vi os fios loiros, lembrei da noite passada e cobri a boca com as mãos. Puta merda, o Jace me comeu. Agora isso era a única coisa em que eu conseguia pensar, mas pior do que ter a cabeça bombardeada com as cenas do que houve entre nós e ter transado com Jace, é ter plena certeza de que gostei dele dentro de mim. O problema é que eu não podia ter feito isso, não mesmo, e com certeza a culpa não era da bebida nem das drogas, a culpa era toda minha, porque foder com Jace era tudo que eu queria. Mas que merda.

Levantei com cuidado, seria mais uma merda se ele acordasse e lotasse os meus ouvidos com comentários que inflassem um pouquinho mais seu ego. Catei minhas roupas apressada e cobri parcialmente meu corpo ainda nu, andei nas pontas dos pés até a porta e sai sem fazer ruídos, olhei assustada para os cantos do imenso corredor vermelho, fala sério, essa república parece mais a mansão dos irmãos Salvatore do que uma casa gigante dividida por vários caras da faculdade que só pensam em drogas e festas. Quando achei a primeira porta, agarrei a maçaneta com força e joguei meu corpo para dentro do quarto, eu estava relativamente ofegante, o que era engraçado quando se tratava de mim.

- Nossa, que belíssima maneira de se começar o dia. - Uma voz masculina chamou minha atenção.

- Mas que droga… Eu só queria achar um banheiro. - Olhei para sua face, era o cara de ontem, o amigo de Jace, sorri de canto.

- Todos os quartos são suítes, o que quer dizer que todos eles tem banheiros, mas pelo seu desespero em passar despercebida, - analisou meu corpo pouco coberto de maneira curiosa - suponho que não quis acordar o Jace.

- O que? Como você… - Me poupei de terminar a frase, que se dane logo de uma vez. - Ah, que se foda. - Passei por ele e entrei no banheiro batendo a porta.

Sai do banho quase que renovada, já não tinha vestígios nenhum da noite passada. Sentei na cama, Travis ainda estava lá, ele me olhou rindo.

- Angel, não é? - Falou como se não se lembrasse de mim, em um tom quase que superior, franzi o cenho e ri da sua cara.

- Vamos pular a parte em que dizemos que lembramos um da cara do outro e perguntamos nossos nomes, Travis. - Ele levantou, vestiu uma bermuda preta sobre a cueca branca, combinação bastante deliciosa, ao meu ver. Cobriu o abdômen com uma blusa de banda e tive que comprimir os lábios diante tanta gostosura.

- Por que você ainda não foi embora? - Sentou ao meu lado e vi o visor do meu celular acender, era minha mãe:


‘’O Bradley quer você em Laguna Beach esse final de semana, não decepcione seu pai, ele vai viajar e precisa que cuide das coisas por lá. Posso pedir Jace para que dirija até lá, não gosto que faça isso sozinha.’’

 

- Por acaso está me expulsando? - Forjei drama na minha voz e coloquei a mão sobre o peito. - Porque olha, depois dessa estou vazando daqui. - Revirei os olhos e levantei da sua cama.

- Não, jamais, não precisa ir por minha causa.

- Senhor delícia, não é por sua causa mesmo, relaxa. Só tenho que ir. - Andei até o seu armário e comecei a fuçar. - Vou pegar essa. - Apontei para a blusa colorida em minhas mãos.

- Mas a gente nem transou! - Exclamou surpreso.

- Tá, mas e daí? Não vou voltar para casa com a roupa de ontem. - Travis riu da cara que eu fiz, vesti sua camisa.

- Gostei de você, Angel, deve ser esse seu jeito aleatório e despreocupado.

- Que ótimo, porque você vai me levar em casa. - Seu sorriso antes fofo murchou completamente.

- Como é? Você não tem um carro?

- É claro que eu tenho um carro, mas vou deixar aqui para que o Jace fique menos deprimido com minha inesperada partida, - cobri minha voz de drama e sarcasmo, Travis riu - seria muita crueldade da minha parte.


Jonathan Morgenstern

 

Os batuques ecoavam com força em minha cabeça, o que me deixava irritado. A gritaria e o barulho de pés pisando fundo para lá e para cá só aumentava.

- Mas que porra, Angel. - Acordei gritando e atirei o travesseiro com força contra a porta.

Curiosamente olhei para o lado, Angel não estava ali. Minha cabeça voltou para ontem, era como se eu conseguisse sentir fisicamente cada mínimo detalhe da noite passada, seus toques e beijos, a forma como clamava por mim. Balancei a cabeça, afastando a imagem da Angel para o mais longe possível.

Cambaleei até o banheiro e liguei a ducha com pressa. Senti a água gelada escorrer sobre meu corpo ainda quente, gerando pequenos choques pela extensão da minha pele. Fechei os olhos tentando relaxar, tentando fazer da minha mente uma folha em branco, e ai ela voltou… Vi Angel colando seu corpo no meu, dizendo palavras sujas em meu ouvido, me arranhando, gemendo meu nome. Ah, seu corpo, esse não saia da minha cabeça de jeito nenhum, o toque, as mãos, a boca. Puta merda. Se o jogo dela era para me deixar louco, ela conseguiu. Soquei a parede com força, isso não pode acontecer, de maneira alguma, nada disso que vem acontecendo, que venho sentindo. Está tão errado quanto dizer que um mais um não é dois. Eu deveria correr, me esquivar, passar o mais longe possível dessa garota, mas a maldita é meu objeto de estudo, entretanto estou a estudando errado.
 


*

Abri a porta de casa sem fazer ruídos, olhei para todos os lados da sala procurando por Angel quase que extintivamente, mas ela não estava aqui, apenas o silêncio dominava o local, o que é relativamente esquisito.

- Jace! Já era hora. - Ciara saiu da varanda com um pano nas mãos e me abraçou.

- Não te vi nos últimos dias, aconteceu alguma coisa? - Perguntei preocupado, senti um pouco de culpa por nem ter sentido sua falta.

- Não aconteceu nada, eu só estava bastante… Ocupada. - Fez uma cara que era legível como safada.

- Deixe-me adivinhar, encontrou seu príncipe encantado? - Ela me olhou assustada e arregalei os olhos. - Meu Deus, perdão, isso não é da minha conta.

- Que modesto, - gargalhou - mas é isso, sim. - Eu quis perguntá-la mais, quis interagir com a mãe da Angel, explorar para ver se ela tocava no assunto ‘’eu e sua filha’’, porém deixei isso quieto. - E a pesquisa? Como têm a desenvolvido? Digo, a Angel é tão… - Ciara olhou para cima e se auto interrompeu.

- Está indo muito bem, eu acho, Angel é bastante impulsiva, explosiva também, mas a forma como ela interage com as pessoas desperta minha curiosidade. - Falei torcendo para que minha voz não falhasse.

- Que ótimo. Anhm, Jace? - Olhei-a com as sobrancelhas arqueadas, isso é gesto de quem quer pedir algo. - Eu queria te pedir um favor, - eu sabia - o pai da Angel mora em Laguna Beach, fica umas duas horas daqui, e bom, ele vai viajar e precisa de alguém para tomar conta da casa para ele, então pediu para para Angel passar o fim de semana lá, cuidar do gato e coisas do tipo, o problema é que eu não gosto quando ela vai sozinha, fico preocupada, você a acompanharia? - Perguntou sem jeito. Puta que pariu, Ciara, é sério isso?

- Claro que sim! - Sorri disfarçado e ela depositou um beijo em minha bochecha.

- Angel está lá em cima arrumando as malas, se eu fosse você, faria o mesmo. - Disse e sumiu entre as paredes da cozinha. Droga, mil vezes droga.

Ótimo, perfeito, passar um final de semana inteiro com Angel era tudo que eu queria.

Subi as escadas em silêncio, passei pela porta do seu quarto, estava fechada, pensei em bater, mas recuei e entrei no meu.

Comecei a jogar algumas coisas na mala, minha cabeça estava à mil por hora, a noite passada não saia do meu foco, não adiantava, por mais que eu tentasse inúmeras vezes, todas as tentativas eram falhas.

Desci a escadaria correndo, me despedi de Ciara e fui para o carro esperar por Angel. Meu coração batia mais forte cada vez eu pensava que em minutos ela estaria comigo e que passaríamos três dias juntos, mas esse não era o problema, o problema era estar sozinho com ela em três dias.

Ouvi a porta do carro bater e seu perfume amadeirado invadiu minhas narinas. Olhei para Angel de relance, ela já estava sentada no banco do passageiro, nem sequer piscava.

- Muito obrigado por deixar o carro lá. - Agradeci na tentativa de puxar assunto.

- De nada. - Respondeu tão fria que me fez querer não ter dito nada.

- Você também me deixou. - Falei sem a olhar.

- Não pensou que eu estaria lá, não é?

- Não pensei, eu sabia. - Travei o maxilar e dei partida.

- Que ótimo, eu não queria quebrar o seu coração. - Abafei uma risada.

- Não tenho um desses, onde compra? - Ironizei, se ela queria voltar com jogos, eu jogaria.

- Deve ser um buraco negro, engoliria qualquer coisa que colocasse ai. - Angel gargalhou e involuntariamente a acompanhei. O jeito que ela ria espremendo os olhos e mostrando as covinhas não muito fundas me fez sorrir.

Levei os dedos até o som e o liguei, o silêncio entre nós já estava corrosivo. Quando a música soou, não muito alta, notei Angel sussurrando a letra, eu queria ouvi-la cantar, então aumentei mais um pouco o volume e tentei a acompanhar, me embolei em alguns trechos, o que a fez rir.



You’re running circles in my head, yeah
instead of bouncing in my bed
I think we know what we both want
But you can’t deny it
So come get this you can forget 
(Você está correndo em círculos em minha cabeça, sim
em vez de saltar na minha cama
Eu acho que nós sabemos o que nós dois queremos
Mas você não pode negar
Então venha se esta pode esquecer)


Oh yeah i think i've had enough
Of this long distance love
Need a little one on one
Oooh
So baby get up on the plane
Come and stay a couple days
Need to hear you scream my name 
(Oh sim, eu acho que eu já tive o suficiente
Desta longa distância amor
Preciso de um pouco de um em um
Oooh
Então baby, levante-se desse avião
Vinha e fique alguns dias
Preciso ouvir você gritar meu nome)


I think i know what i want
I think i know what i need
I need you to
Come to L.A and fuck me
Come to L.A and fuck me 
(Eu acho que sei o que eu quero
Eu acho que sei o que eu preciso
eu preciso que você
Venha para L.A e me foda
Venha para L.A e me foda.)

Come and stay a couple days,
Come and make me scream your name,
Cause your body knows what it wants,
Your body knows what it needs,
You need to 
(Venha e fique alguns dias,
Venha me fazer gritar seu nome,
Porque seu corpo sabe o que quer,
Seu corpo sabe o que ele precisa,
você precisa também.)


Girl we got friday, saturday, sunday
tell me you're all mine
tell me you're all mine
But i'mma want monday, tuesday and wednesday
Girl i'll be all yours
And you'll be all mine 
(Garota temos sexta, sábado, domingo.
Diga-me que você é toda minha,
Diga-me que você é toda minha,
Mas eu vou querer segunda, terça e quarta-feira,
Menina, eu serei todo seu
E você vai ser toda minha)


Girl I know want to just
Come to LA and fuck me
Come to LA and fuck me 
(Garota, eu sei que quer apenas
Vir para Los Angeles e me foder
Vir para Los Angeles e me foder)

 

Come to L.A. - Pretty Sister.

 

- Não sabia que você curtia esse tipo de música. - Ela disse quando a melodia parou, dando início a outra música.

- Não gosto.

- Então como você canta ela tão bem? - Virou seu tronco para mim.

- Eu escuto rádio, sabia? Ás vezes toca, eu só ouço. - Angel gargalhou, pegou seu celular e colocou mais algumas músicas para tocar, admito, temos o gosto musical um pouco em comum.

Ela ria da forma como eu tentava a acompanhar nos trechos de suas músicas, cantávamos juntos, olhávamos um para o outro, eu me remexia no banco de forma animada, e ela também. Era inevitável sorrir quando eu a via desse jeito, essa era outra Angel, uma Angel completamente diferente da que está compelida ao meu lado o tempo inteiro. O som da sua voz em junção com a música ecoavam suavemente pelos meus ouvidos. Seu cabelo balançava pelo vento e a maneira que ela olhava para o horizonte através da janela me fornecia uma sensação boa. Uma sensação ótima.

- Ah, como seria bom se você fosse assim o tempo inteiro. - Desabafei involuntariamente.

- Jace, não estraga. - Respondeu sem me olhar.

Voltei minha atenção para a costa em silêncio, não seria eu quem estragaria esse momento.

Já estávamos em Laguna Beach. Angel me guiou pelas ruas espremidas e estacionei o carro na frente da casa revestida em madeira, logo ela desceu correndo. A segui até a porta e um cara alto a abriu, sua face revelava um rosto naturalmente bravo, seus músculos eram tão grandes quanto ele, a ponto de saltar da camisa. Ele tinha no máximo seus quarenta e cinco anos. Angel pulou em seus braços sorridente e ele a ergueu no ar como uma criança.

- Angelina! Que saudade de você, meu amor. - Soltou ela e a vi fechar a cara, foi necessário que eu abafasse uma gargalhada.

- Então seu nome é Angelina? - perguntei tentando conter o riso.

- Você deve ser o sociólogo, certo? - Estendeu a mão em minha direção e a apertei.

- Ainda não, senhor. - Cumprimentei-o com um sorriso.

- Pelo amor de Deus, tenho cara de senhor? É Bradley. - Ele fez cara de tédio, assenti rindo e fui guiado até a sala.

Passei meus olhos rapidamente por cada canto, a casa era linda e aconchegante. Bradley era incrivelmente agradável, o contrário do que seu rosto explicitava. Ele contou algumas histórias do seu passado, todas engraçadas. A maneira bem humorada de conversar não o abandonou em momento algum. As vezes eu e Angel trocávamos alguns olhares presunçosos, mas não demorava para que um de nós desviasse o foco.

- Crianças, eu preciso ir, por favor, cuidem do Pepe, ele é a maior prioridade aqui. - Franziu as sobrancelhas ao olhar para a bola de pelos branco esticada em seus enormes braços, a pelugem clara do bichano brilhava de longe e parecia bastante macia.

- Pepe? - Perguntei involuntariamente.

- É o meu segundo filho, já que a Ciara não me deixou com a guarda da Angelina.- Disse olhando a filha pelo canto dos olhos.

- Pare de me chamar assim, por favor.

- É o seu nome, não? - Eu os observava com os braços cruzados, ver Angel se irritar era tão divertido.

- Angel, pai, por favor. - A gargalhada de Bradley invadiu a cozinha.

- Querida, de Angel você não tem absolutamente nada, caso se chamasse Develina, com certeza eu lhe chamaria de Devil. - Mordi os lábios para não rir da cena. Angel revirou os olhos e notei a raiva que estava sentindo pelo tom rosado que suas bochechas ganharam. - Ok, eu preciso ir.

- Tchau, senhor Smiths? - Perguntei receoso, ele podia ser divertido, mas ainda assim me assustava. Bradley colocou Pepe com cuidado em meus braços.

- Thompson, você quase acertou, são nomes bem parecidos, não acha? - Riu indo até a porta.

- Na verdade não.

- Boa viagem, pai. - Angel estendeu os braços em sua direção e se abraçaram.

- Vocês dois se cuidem, nada de sexo no sofá, e por favor, muito cuidado com o Pepe, eu o amo tanto quanto você deve amar o seu cabelo recém descolorido. - Bufei irritado, odeio que falem do meu cabelo.

- Vocês não entendem que ele é naturalmente loiro? - Ambos riram e Bradley seguiu para seu carro, entrou jogando as malas no banco de trás e acenou para nós antes de dar partida.

- Então, Angelina, o que você quer fazer agora? - Fechei a porta e soltei o gato, que ainda estava em meus braços, ele pulou direto para o sofá.

- Me chame de Angelina mais uma vez e vou te mostrar o que é dor de verdade. - Deu de costas e andou até a escada.

- Sempre soube que não era Angel. - Ela riu e começou a subir, seus passos ecoavam pelo chão do andar superior.


*

Corri por algumas horas na beira da praia, esse ar puro era tudo o que eu realmente precisava e queria sentir. Ver as gaivotas, sentir os pés molhados pela água do mar, nada se comparava. Era tudo tão leve e tranquilo que me fazia duvidar se eu realmente estava aqui. Todo e qualquer pensamento impulsivo abandonara minha mente e pairava pelo ar.

Andei até a porta ofegante, subi as escadas com pressa e chamei algumas vezes por Angel, nenhum dos meus chamados obteve resposta. Acabei por me perder entre as poucas portas do andar superior e finalmente encontrei o que deduzi ser seu quarto, a decoração antiga, ursos de pelúcia e estrelas no teto denunciavam. Caminhei devagar para dentro do cômodo, com certeza fora seu quarto quando mais nova, bem mais nova. Senti o ambiente mais quente e olhei ao meu redor, um vapor inundava o local que vinha de uma porta entreaberta. Com certeza aquele era o banheiro. O barulho de água derramando era a quebra de todo o silêncio.

- Jace? Vem aqui rapidinho, por favor. - Ouvi sua voz gritar lá de dentro, rouca e baixa. Joguei a cabeça para trás e travei o maxilar.

Porra, Angel.


Notas Finais


Pretty Sister - Come to L.A.:
https://m.youtube.com/watch?v=adwHl-ST-OQ

Bradley Thompson:
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/b6/4b/ab/b64babbb253c70719d8f87fdb587a82b.jpg

Gente, eu acho esse capítulo tão amorzinho!
Desculpem a demora de postar hoje, está muito corrido.
Espero que tenham gostado, não se esqueçam de comentar o que acharam, plissss.
Beijossss <3


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