História Lua cheia, doce canto - Snupin ( snapin ) - Capítulo 02

Bom o lupin teria tido uma conversa produtiva. Se seus amigos não fossem tão preocupados e não o tivessem o seguido.

— poderia me dizer novamente, o por que de estás a falar com aquele cabelo de óleo? — se referiu o Black a situação que acontecerá a minutos atrás.

De certo, lupin tinha achado Severus na biblioteca, e sinceramente agradecia a Merlin, por ter acertado no palpite, afinal tinha que admitir que era difícil falar com o sonserino.

Contudo antes de colocar seu plano em prática, lhe aparece sobre suas costas, suas três pulgas particulares. 

E uma que de certo, não sabia ficar calado, ou seja o Black, que estragou, as poucas chances quases nulas, que esse nem sabia que lupin podia ter de convencer o sonserino a guardar seu segredo.

Tudo fez apenas o aluado ficar com mas dor de cabeça. E se perguntando se agora não teria realmente terminado de tirar o resto da paciência de Severus e ele não, sairia dizendo sobre si.

Depois da biblioteca, ele nem o culparia se o fizesse.

— me pediram para avisá-lo para ir a enfermaria. — ditou novamento o que tinha falado quando foi questionado antes.

— e para que querem o ranhoso na enfermaria? — ditou o Potter meio interrogativo.

— eu não sei, pode ser por ele ser bom em poções — novamente o lupin falou o que lhe veio a mente, afinal esse não sabia mentir direito.

— e para que iriam chamar ele por causa de poções não tem o professor Slughorn? o cabelo de óleo não chega nem nos pés dele — falou Sirius ainda intrigado.

— eu não sei, foi apenas um palpite — suspirou, se virando para seus três companheiros, que caminhavam atrás de si, a primeira aula do turno da tarde já tinha começado, e esses preferiam ficar atrás de si, ao ir para ela. Era bons amigos,  mesmo que curiosos e intrometidos, esse pensamento fez Remus rir — eu irei para o quarto a senhora Papoula Pomfrey me deu uma poção para dor de cabeça, e me instruiu a me deitar — bom não era de toda mentira, Remus de certo tinha ido na enfermaria antes de ir na biblioteca, ele sempre ia, depois dos dias de lua cheia.

— quer companhia? — perguntou Sirius, querendo se livrar de ir para aula, mas também queria fazer companhia a lupin.

— vai para a aula almofadinhas. — ditou lupin risonho.

E logo se despediu novamente dos seus três amigos e foi para o quarto que compartilhava com esses, para descansar o juízo, e pensar em uma maneira nova de abordar Severus depois do fiasco de momentos atrás.

E e claro fazer isso, sem a companhia dos outros marotos.