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História Lua Negra - Child


Escrita por: spacewitch97

Notas do Autor


SENTIRAM A MINHA FALTA??

A minha faculdade voltou essa semana e eu estou ENLOUQUECENDO, mas consegui terminar esse capítulo para vocês!

Espero que a minha morte não seja em vão e.e

Boa leitura!!!

Capítulo 18 - Child


Fanfic / Fanfiction Lua Negra - Child

Para qualquer lugar que se olhasse, havia apenas escuridão. Eu sentia gelo contra a minha pele e não havia absolutamente nenhum som. Havia, no entanto, um instinto primitivo de medo que tencionava cada músculo do meu corpo se preparando para correr se necessário.

Eu sentia como se estivesse cercada por algo que queria a minha morte. E eu não podia sequer vê-lo.

— Você devia sair, se quiser viver — uma voz grossa, masculina, disse. Por algum motivo, eu sentia que devia reconhecer essa voz, mas meu cérebro não era capaz de associa-lo a nenhum rosto — Seu tipo não é bem-vindo aqui.

Eu não conseguia responder, embora minha mente girasse com os multiplos pensamentos que corriam através dela. Minha garganta parecia apertada, por algum motivo, e isso estava dificultando a minha respiração também.

Então eu senti algo deslizar pelo meu braço, algo afiado o suficiente para cortar a minha pele quase sem aplicar pressão. De repente, eu notei que não conseguia me mover também, apenas piscar os olhos. Mas era como se eu estivesse presa no meu próprio corpo. Não que isso me impedisse de sentir a dor, infelizmente.

— Vocês foram avisadas — o homem disse, praticamente rosnando para mim — Foram avisadas de que não deveriam voltar. Vocês não pertencem a esse lugar.

Num movimento abrupto, ele fez outro corte do meu braço, mas dessa vez havia ódio e o corte foi mais profundo. Eu queria poder gritar e apertar o corte com a mão, mas não consegui fazer nenhuma dessas coisas. Haviam lágrimas correndo pelo meu rosto e sangue escorrendo do meu braço, mas eu não conseguia fazer nada. O sentimento de medo e impotência era opressor, eu não conseguia mas raciocínio através dele.

— Talvez eu devesse te matar agora mesmo — ele sussurrou — Porque deveria demonstrar misericórdia para alguém como você?

Se eu pudesse falar, eu teria implorado, mesmo que isso seja contra os meus princípios. Não há ponto em ser orgulhosa quando a alternativa é a morte.

No entanto, eu não podia. Eu não podia me mover ou falar, não podia lutar e nem implorar. Não podia sequer ver o que estava acontecendo, quem estava fazendo aquilo.

Eu não podia fazer nada.

E eu ia morrer por isso.

— Você está morrendo, não está? — o homem riu enquanto sangue continuava correndo para fora de mim — Eu posso sentir o cheiro do seu sangue imundo. Posso sentir seu medo. Ele tem um cheiro também, sabia, Bruxa?

Algo afiado foi pressionando contra o meu pescoço e eu senti quando cortou a pele, mesmo sem colocar pressão. Eu apertei meus olhos fechados, como se isso fosse fazer aquilo parar, mas na verdade isso fez ele pressionar um pouco mais.

— Abra seus olhos, Bruxa.

Eu queria gritar não, ou balançar a cabeça, mas apenas mantive os olhos fechados.

— Abra seus olhos, Selene.

Eu abri os olhos bem arregalados quando ouvi a outra voz e me encontrei deitada, na minha casa, com cinco pessoas assustadas ao meu redor. Ainda havia dor do meu braço e medo em nada parte da minha alma, no entanto, e todo o meu corpo tremia compulsivamente.

Alek me abraçou com força e Leah estava apertando o nó de um pedaço de pano ao redor do meu braço, mas tudo aquilo parecia estranho, fora de sintonia.

— Puta merda, eu pensei que ia te perder dessa vez — Alek disse, havia desespero em cada palavra. Medo.

Medo.

Eu levantei a minha mão trêmula, notando que podia move-la novamente e no mesmo instante, meus olhos se encheram de lágrimas.

Eu havia dito antes que não era o tipo de garota que chorava, mas também nunca tinha sentido tanto medo na minha vida, nem mesmo quando estava no campo de batalha contra a minha tia.

— Eu não sei o que aconteceu — me encontrei dizendo, a minha voz estava rouca e trêmula, mas ainda era possível entender.

— Você estava certa — Alek disse, se afastando um pouco para me segurar pelos ombros e me olhar nos olhos — Tem alguém tentando te matar através dos lobos, dessa vez usou a sua conexão com a matilha. Devíamos cortar isso.

— Não! — Leah, Seth e até mesmo Jacob reagiram imediatamente, mas apenas o mais novo quem continuou — Uma ligação como essa é muito rara e especial, você não pode fazer is...

— A minha irmã quase morreu — Alek disse para eles. Ele não parecia com raiva, ele parecia ter ultrapassado isso e pulado direto na zona letal no quesito tom de voz — De novo! Por causa dessa porcaria de cidade, dessa porcaria de ligação!

Bella, que estava um pouco afastada e doentiamente pálida, gaguejou:

— M-mas não deveríamos descobrir quem...

— Eu não me importo com isso, é problema deles! — Alek grunhiu.

Eu respirei fundo, tentando recuperar o controle sobre as minhas emoções e parar de tremer.

— Era um homem — murmurei, meus olhos fixos nas minhas mãos para não ter que encarar nenhum deles — Ele me odeia porque sou Bruxa e quer que eu saia daqui. Ele... Podia cheirar o medo, de alguma forma.

Um silêncio tenso tomou conta do quarto e eu usei esse tempo para me recuperar, embora eu não tivesse certeza que conseguiria dormir a noite depois disso. Um problema de cada vez.

Eu me soltei do Alek e tentei levantar, mas parecia que as minhas pernas firam trocadas por gelatina, então eu caí de volta sentada no chão.

Alek se moveu para me ajudar, mas Jacob levantou mais rápido e me ergueu quase que num movimento só.

— Banheiro — respondi para seu olhar interrogativo.

Ele me ajudou a chegar até a pia, onde eu lavei meu rosto, mesmo que meu braço doesse com o movimento. Eu pensei em limpar os cortes também, mas eu tinha a impressão que estava realmente fundo demais. Julgando pelo sangue no chão e o fato de que o pano amarradi no meu braço já estava enxarcado.

Suspirei.

Eu estava apenas começando o meu caminho de volta para o quarto, apoiada no lobo, quando senti o distúrbio no círculo de proteção da casa, o que me fez lembrar que eu não havia permitido Jacob e Bella entrarem, então devia ter sido Alek. Não deve ter fácil para ele deixar o lobo entrar.

— Eu chamei ele — disse Bella, quando Alek foi até a janela — Quando vi a quantidade de... Sangue, eu...

— Você tem medo de sangue? — Leah perguntou, arqueando uma sobrancelha sobre um olhar irônico — Seu namorado é um sanguessuga!

Bella cruzou os braços mas não respondeu.

Agora que o meu cérebro estava funcional o suficiente para raciocinar fora daquilo, haviam muitas perguntas que eu queria fazer sobre, por exemplo, como haviam tantas pessoas na minha casa, mas eu decidi que não era a hora quando senti Alek permitir a entrada de quem estava lá.

Provavelmente Carlisle.

Jacob me ajudou a sentar de volta no meu colchonete, muito mais cuidadoso do que eu esperaria dele, já que ele quebrou o pulso de uma garota apenas com o próprio rosto. Logo que eu estava confortável, o doutor entrou e o lobo ficou tenso imediatamente.

Que estupidez.

— Selene — Carlisle cumprimentou — Vejo que está ferida novamente.

— Seu filho vai ficar com inveja por não ter sido ele quem fez isso — encontrei energia para brincar e gostei dele ter sorrido um pouco para isso.

— Então, o que houve? — ele perguntou, enquanto se ajoelhava ao meu lado, onde Jacob estivera segundos antes. Ele começou a soltar o pano enquanto eu respondia.

— Alguém me atacou pelo meu sonho.

Ele fez uma pausa, apenas um segundo, antes de continuar a mover os dedos para desfazer o nó.

Presumo que haja coisas que surpreendam até mesmo vampiros.

— Sabe com o que essa pessoa te atacou?

— Eu não podia ver nada — respondi, engolindo a seco, tanto pela dor quanto pelas lembranças — Mas era algo bastante afiado.

Ele tirou o pano e começou a sangrar imediatamente, então Bella saiu do quarto, murmurando algo sobre fazer café.

Eu contei para eles tudo o que aconteceu enquanto Carlisle trabalhava me remendando. Ele teve que me costurar e isso não foi nada agradável, mesmo com anestesia local.

Ver a agulha entrando e saindo de mim era esquisito, para dizer o mínimo.

Enquanto Carlisle me costurava e eu contava tudo, Leah e Seth se ocuparam de limpar o meu sangue do chão. Todos eles, incluindo Jacob e meu irmão, tinham expressões graves no rosto.

Provavelmente porque eu estive prestes a morrer.

Definitivamente eu estava vivendo um tipo distorcido de maré de azar. Pelo menos eu não era a única, já que um exército de vampiros recém-criados estavam vindo matar Bella.

Eu e ela devíamos montar um clube para pessoas que outras pessoas querem mortas.

Eu parei de falar enquanto Carlisle enrolava meu braço com gaze e esparadrapo e continuou o silêncio tenso depois disso. O doutor limpou o pequeno corte no meu pescoço e então levantou, perguntando:

— O que vocês vão fazer sobre isso?

— Eu não sei, não é como se eu estivesse sendo atacada pelo Freddy Kruegger — murmurei — Ele eu saberia como derrotar, já vi todos os filmes...

— A única solução é quebrar essa conexão entre você e o lobo — Alek disse.

Eu abri a boca para responder, mas não apenas Seth e Leah reclamaram como Jacob falou mais alto ainda:

— Você não pode fazer isso!

— É claro que eu posso, ela é minha irmã — Alek retrucou, seus olhos brilhando perigosamente na direção dele.

— Ela é o meu imprinting — Jacob rosnou de volta.

— Ela pode falar por si mesma, obrigada — retruquei, conforme levantava com a ajuda do doutor vampiro — E por mais que eu veja o seu ponto, Alek, você sabe que isso não vai adiantar! Esse cara psicopata tentou me matar através da ligação agora, mas ele já havia tentado me atacar antes através de matilha! Simplesmente quebrar a conexão não vai resolver nada! — Alek abriu a boca para retrucar, mas eu virei para Jacob — E você, não me venha com essa porcaria de "ela é o meu imprinting"! Você mal falou comigo desde que essa merda começou e eu dificilmente acredito que você tem algum poder de deisão sobre a minha vida!

— Selene, eu... — Jacob começou.

— Você nada! E o que vocês todos estão fazendo na minha casa, de qualquer jeito?

— Você disse que podíamos vir — disse Leah, com um sorrisinho no rosto, claramente de divertindo com toda essa situação.

— Claramente a pior decisão da minha vida — resmunguei, antes de olhar para o vampiro que estava me ajudando a me firmar — Muito obrigada por vir, Doutor Carlisle.

— Sem problemas — ele sorriu um pouco para mim e sinceramente, se ele não fosse casado e sabe-se lá quantas centenas de anos mais velho...

— Na verdade, você sabe que tecnicamente está fora do seu território, certo? — Leah disse.

— Aqui é neutro — foi Alek quem disse, apesar de estar claramente irritado ainda.

— Mas o caminho até aqui não é — ela disse — Eu quero dizer, é claro que nós não vamos fazer nada contra ele, esse vampiro veio ajudar a Selene e tudo, mas os outros...

— Vou com ele no caminho de volta — disse Alek — Estou mesmo querendo um acerto de contas.

— Tomara que você leve um chute no traseiro — bufei, revirando os olhos.

— Que ótima irmã você é!

Uma pequena e tímida batida na porta soou antes da Bella abri-la.

— Eu, ér, fiz o café da manhã...

— Essa é a minha deixa, eu presumo — Carlisle disse — Você quer que eu te ajude a descer?

— Não, tudo bem, acho que consigo sozinha — respondi, um pouco incerta. Quero dizer, sim, minhas pernas ainda estão um pouco trêmulas e molengas, assim como o resto do meu corpo, mas aos poucos estou ficando mais firme.

Ele me ajudou a levantar e ficou próximo enquanto eu me firmava. Eu segui para a porta sob a supervisão de todos eles, como se fossem abutres, mas eu não comentei nada, apenas segui Bella até o andar de baixo.

Eu estava grata porque essas pessoas estavam preocupadas com o meu bem estar? É claro, mas isso não torna a situação menos constrangedora.

Assim que descemos, Alek agarrou sua jaqueta que estava sobre a mesa e virou para mim.

— Eu não vou demorar.

Eu assenti e o observei sair com Carlisle. Então suspirei profundamente.

Eu não notei quando os outros saíram, mas então, de repente, estávamos apenas eu e Jacob na sala enquanto os outros foram para a cozinha. Suspirei novamente.

— O que você quer? — perguntei.

— Eu... — ele murmurou, soando envergonhado. Então eu virei para encará-lo e notei que ele parecia envergonhado também. E incerto. Meus olhos se reviraram automáticamente.

— Eu já disse uma vez — eu disse — Você não precisa falar comigo se não quiser.

— Não, eu... — ele disse, completamente tímido, incerto e confuso — Eu quero falar com você, e-eu só não sei como!

— Você está falando agora — comentei, arqueando uma sobrancelha.

— Não, quero dizer, sim, estou, mas... — ele suspirou profundamente e correu as mãos pelo cabelo, tentando descontar sua frustração — Você não parece gostar muito de mim e...

— Quantos anos você tem? — perguntei, olhando-o com curiosidade pela primeira vez. Era impossível dizer a idade dele com todo aquele hormônio de crescimento lupino acontecendo, mas ele não devia ser mais velho do que eu, se era tão inseguro.

— Eu tenho dezessete— ele respondeu confuso.

Eu parei chocada e então dei um passo para trás, olhando-o de cima abaixo. Ele era um adolescente? Bem, isso explica alguma coisa.

— Seu pai disse que imprinting tem algo a ver com um par destinado ou algo assim — eu disse lentamente — É suposto nós dois ficamos juntos?

— Bem, sim... — ele disse, ainda confuso com a minha mudança brusca de assunto — Não necessariamente um namoro, mas...

— Ah, okay, isso é um alívio — suspirei. Vi quando dor cruzou seu olhar e me forcei a acrescentar — Eu não quis te magoar, mas sinceramente, não tem nenhuma chance de ficarmos juntos, cara. Você é praticamente uma criança!

— O que? Eu não sou não! — ele exclamou, ao mesmo tempo que risadas vieram da cozinha de fofoqueiros que estavam prestando atenção nessa conversa.

— Você é sim! — respondi — Eu tenho vinte e três anos, Jacob, não vou para a cadeia por pedofilia só porque temos uma ligação esquisita e sua matilha acredita em almas gêmeas!

Ele ia protestar, mas eu virei as costas e fui para a cozinha o mais rápido que as minhas pernas permitiam.

Aquilo não ia acontecer, definitivamente. Eu não ia me envolver com um pirralho!

Assim que entrei, Leah e Seth tentaram disfarçar (não muito bem) e Bella tentou esconder o rosto corado.

Idiotas.

— Vocês não deviam ouvir a conversa dos outros — comentei, olhando feio para eles.

— Eu não vou dizer que sinto muito — disse Leah, antes de soltar uma risada.

— Eu te bateria se não tivesse acabado de costurar o meu braço — retruquei.

— Ha! — ela zombou e eu, muito maduramente, dei língua para ela.

Todos nós ouvimos a porta bater e, já que eu não havia sentido distúrbio no círculo antes, sabia que aquele era Jacob saindo com o seu projeto de maturidade.

— Você não acha que pegou um pouco pesado com ele? — Bella perguntou.

Eu olhei para ela e a garota encolheu os ombros. Revirei os olhos em resposta.

— Não, não acho. Ser clara agora significa acabar com as falsas esperanças.

Ela olhou para mim e eu a encarei seriamente.

— Vocês vão acabar juntos — ela disse, quase me desafiando — Alice não consegue ver o futuro dele, mas ela viu você e uma parte do seu futuro tinha sumido, então...

— As visões dela mudam — respondi, ainda séria — Ou eu posso ter morrido e ela não conseguiu mais ver!

Seth e Leah estavam nos assistindo como se fôssemos jogadoras de ping-pong, olhando de uma para a outra.

— Porque você não pode dar uma chance para ele? — Bella perguntou exasperada — Ele tem dezessete, não é tão novo assim!

— Ainda é menor de idade! — exclamei, começando a me irritar. Porque diabos ela estava tomando partido do Jacob??

— Mas não falta muito para ele ser maior de idade! — ela exclamou também — Daqui a pouco...

— Daqui a pouco nada, Bella! — eu exclamei — Qual é o seu problema? Porque está insistindo nisso??

— Porque eu me importo com o Jake! — ela respondeu frustrada — E ele se importa com você!

A minha resposta para aquilo foi uma risada seca. Eu fui até o bule de café e me servi sem falar nada, deixando aquele silêncio tenso existir por um momento. Eu coloquei açúcar no meu copo e então virei para a humana novamente.

— Bella, eu sinto muito por ter que dizer isso, mas eu agradeceria muito se você cuidasse da própria vida.

Ela engoliu a seco, me encarando nervosa, e então suspirou e assentiu.

— Eu só... — ela murmurou.

— Eu sei, você quer que o seu amigo Jacob seja feliz ou alguma coisa assim. Eu entendo, sério. Mas não tente me empurrar para ele.

— Ela não precisa — disse Leah — O imprinting vai.

Eu olhei irritada para ela, mas Leah apenas deu um sorrisinho e deu de ombros antes de mudar completamente de assunto:

— Então, porque não falamos do que viemos falar? — ela perguntou — Quem é essa tal de Annora?

Eu suspirei profundamente e tomei um grande gole de café. Ótimo.


Notas Finais


ah, antes que eu esqueça de avisar HOJE É MEU ANIVERSÁRIO AAAAAAAAAAAAAAA

🎉🎉🎉🎉🎉🎉

(faço 23 anos e estou absolutamente chocada com isso mds)

Eu to pensando em postar uma nova fic em comemoração. Vcs preferem outra do Crepúsculo (passando em Lua Nova, quando o Edward vai embora), BTS + Blackpink (fantasia, yoonmin) ou do The Originals (OC + Klaus Mikaelson).

Sim, eu tenho todos esses rascunhos, socorro ashaushasuahsuaha


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