Eles tinham entrado nas Terras Médias de Aethoria, uma região pouco explorada que dividia os reinos do Ar e da Terra. Era um lugar de beleza selvagem, onde as colinas rolantes se encontravam com florestas densas, e onde rios cantavam músicas de antigos mistérios.
-É dito que as Terras Médias foram o berço da primeira aliança entre os reinos. disse Caelum, enquanto eles acampavam sob um grande carvalho. Ele jogava pequenos gravetos no fogo, que estalava e brilhava contra a escuridão crescente. -Talvez seja aqui que encontraremos alguma pista para o verdadeiro propósito de nossa jornada.
Lyra, que estava sentada do outro lado do fogo, enrolada em sua capa, olhou para o céu. As luas, cada uma em uma fase diferente, pareciam observá-los. -E se o propósito da cerimônia dos cristais for diferente do que nos disseram? E se houver mais do que a simples renovação de votos e poderes?
Caelum franziu o cenho, refletindo sobre as palavras dela. -Então devemos estar preparados para qualquer verdade que possa surgir. Não confio completamente nos antigos, nem em suas cerimônias.
Na manhã seguinte, eles deixaram o carvalho e continuaram a viagem pelas Terras Médias. Lyra sentia a energia do lugar, uma vibração quase palpável que tocava sua alma. Ela parou várias vezes, fechando os olhos para melhor escutar os murmúrios do vento e da terra. -Algo antigo vive aqui. murmurou ela. -Algo que não dorme tranquilamente.
Caelum olhava para ela com uma mistura de admiração e preocupação. -Você ouve algo específico?
-Sim e não. ela respondeu, hesitante. -É como uma canção cantada muito distante, ou um chamado que não consigo entender completamente.
À medida que avançavam, o terreno tornava-se mais íngreme e as árvores mais esparsas. No fim de mais um dia de viagem, chegaram ao pé de uma série de colinas rochosas. No topo de uma delas, avistaram uma estrutura antiga, uma torre de pedra erodida pelo tempo, mas ainda imponente.
-Devemos investigar. sugeriu Caelum, apontando para a torre. -Pode haver algo lá em cima que nos ajude a compreender o que nos espera nos Altos Pilares.
Lyra concordou, e eles começaram a escalada. O caminho era árduo, as pedras soltas sob seus pés testavam cada passo. Quando finalmente alcançaram o topo, o sol estava se pondo, pintando o céu de laranja e roxo.
A torre era mais vasta de perto, suas paredes cobertas de musgo e inscrições quase apagadas pelo tempo. Lyra passou os dedos sobre os símbolos, sentindo um arrepio percorrer sua espinha. -Estas são marcas de conjuração. ela disse, surpresa. -Esta torre era um lugar de magia.
Caelum explorava o interior da torre, encontrando apenas ruínas e velhos artefatos quebrados. Mas em um nicho oculto, ele descobriu um objeto envolto em tecidos antigos. Era um orbe de cristal, escuro como a noite mais profunda.
-Lyra, olhe isso. chamou ele, segurando o orbe com cuidado.
Ela se aproximou e tocou o cristal, sentindo imediatamente uma conexão. -Isso... isso é parte do que estamos buscando. Isso pertence à cerimônia.
-Como você sabe? perguntou Caelum, intrigado.
-Eu apenas sei. ela respondeu, com uma certeza que surpreendeu a ambos.
Com o orbe em mãos, eles sabiam que a parte mais perigosa de sua jornada ainda estava por vir. À medida que a escuridão caía e as luasda terra. -Algo antigo vive aqui,. murmurou ela. -Algo que não dorme tranquilamente.
Caelum olhava para ela com uma mistura de admiração e preocupação. -Você ouve algo específico?.
-Sim e não. ela respondeu, hesitante. -É como uma canção cantada muito distante, ou um chamado que não consigo entender completamente.
À medida que avançavam, o terreno tornava-se mais íngreme e as árvores mais esparsas. No fim de mais um dia de viagem, chegaram ao pé de uma série de colinas rochosas. No topo de uma delas, avistaram uma estrutura antiga, uma torre de pedra erodida pelo tempo, mas ainda imponente.
-Devemos investigar. sugeriu Caelum, apontando para a torre. -Pode haver algo lá em cima que nos ajude a compreender o que nos espera nos Altos Pilares.
Lyra concordou, e eles começaram a escalada. O caminho era árduo, as pedras soltas sob seus pés testavam cada passo. Quando finalmente alcançaram o topo, o sol estava se pondo, pintando o céu de laranja e roxo.
A torre era mais vasta de perto, suas paredes cobertas de musgo e inscrições quase apagadas pelo tempo. Lyra passou os dedos sobre os símbolos, sentindo um arrepio percorrer sua espinha. -Estas são marcas de conjuração. ela disse, surpresa. -Esta torre era um lugar de magia.
Caelum explorava o interior da torre, encontrando apenas ruínas e velhos artefatos quebrados. Mas em um nicho oculto, ele descobriu um objeto envolto em tecidos antigos. Era um orbe de cristal, escuro como a noite mais profunda.
-Lyra, olhe isso. chamou ele, segurando o orbe com cuidado.
Ela se aproximou e tocou o cristal, sentindo imediatamente uma conexão. -Isso... isso é parte do que estamos buscando. Isso pertence à cerimônia.
"Como você sabe?" perguntou Caelum, intrigado.
"Eu apenas sei," ela respondeu, com uma certeza que surpreendeu a ambos.
Com o orbe em mãos, eles sabiam que a parte mais perigosa de sua jornada ainda estava por vir. À medida que a escuridão caía e as luas
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.