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História Lucifer- A Morte De Um Anjo - 2- Jones


Escrita por: luiza3301

Notas do Autor


Bem vindos ao capítulo 2! :) Nesse, criarei um personagem original meu. Boa leitura.

Capítulo 2 - 2- Jones


Fanfic / Fanfiction Lucifer- A Morte De Um Anjo - 2- Jones

P.O.V Dan
-Chloe, é você?!- perguntou um policial, aproximando-se de minha ex namorada.
Não lembrava o nome daquele bosta; estava bêbado demais para lembrar de tal detalhe. Apenas estava curioso para saber o que diabos havia acontecido ali.
Quase recuperando minha sanidade, percebi que precisava defender a Chloe. Querendo ou não, eu ainda a amava; e muito. Amava nossa filha. Oh céus; como eu os amava.
-Elas não fizeram isso!- gritei, praticamente deixando todos ali surdos e desorientados.
Aquele policial parecia bastante preocupado. Quando percebeu que eu era o Dan, ex marido de Chloe Decker, imediatamente lembrou de mim. No entanto, permaneci sem lembrar dele.
  Ele veio em minha direção, segurando o que pareciam ser algemas. Aquelas algemas não eram para mim, e sim para Mazikeen. Aquela maldita demônia que fora também responsável por tudo. Cai entre nós; ninguém, de fato, acreditou que eles eram realmente do inferno além de Chloe.
Lucifer e sua imaginação fértil.
-Acho que vou te prender. É muito mais provável que você seja o assassino do que aqueles dois -aproximou-se de mim, mas sem tentar me abordar.
Seus colegas de trabalho apenas ficaram parados de forma bastante confusa, como se simplesmente não soubessem quem prender. Havia uns 10 policiais lá, contando aquele que se aproximava cada vez mais de mim.
-Porra! Eu não sei de merda nenhuma!- protestei, extremamente irritado.
Coloquei minhas mãos para cima como forma de provocá-los. Nossa, a polícia era uma droga. Um lixo. Eu odiava policiais mais do que odiei Lucifer.
  -Não sabe, senhor Dan?! O que pensa que é?! Está brincando com uma autoridade?!- perguntou.
Percebi que seu nome era "Thomas"; conforme mostrava em seu crachá. Opa. Lembrei dele. Era um dos melhores policiais daquele bairro lixo.
  Isso me fez rir, ter calafrios, e quase cuspir na cara daquele idiota. Era tudo uma conspiração ridícula para proteger a Decker.
  -Desculpe se sou inocente!- protestei outra vez, bastante convencido de que era inocente.
A bebida chegava a um ponto onde eu não sabia mais o que realmente fazia. Mas...eu não tinha uma arma. Quer dizer, tinha, mas ela estava em casa. Sem chance cara.
  -Eu só acho que...
  Foi interrompido por um enorme grito de Chloe. Ela estava em lágrimas.
-Calem a boca! Pelo amor de Deus, tem um corpo morto aqui no chão! Misericórdia!- exclamou, abraçando o "diabinho", que já se apresentava pálido numa hora daquelas.
  Senti um vento extremamente frio começar. Poderia ser apenas uma coincidência estranha, mas...o tempo estava mudando desde que Lucifer se fora.
  -Chloe, desculpe...não há mais o que fazer - completou Maze, a abraçando mais forte do que nunca.
  Minha mulher não iria se tornar um sapatão! Me desculpe o vocabulário, mas a bebida me fazia ciumento. Céus, o que eu estava fazendo? Havia um corpo morto ali, quase na minha frente.
-Está ficando frio. Vamos apurar com isso logo, pelo amor de Deus!- gritou outro policial, parecendo insatisfeito com tudo.
Chloe começou a esfregar os braços em Maze para se esquentar. Era realmente difícil. Pra caramba.
-Não vamos prender ninguém. Apura aí com a ligação para a ambulância, Thomas. Levarei essas duas para um lugar seguro - convenceu outro policial, segurando o ombro de Thomas.
  Após, distanciou-se novamente. Seu nome era Jones; ou algo desse tipo.
-E você, meu garotão, vai pra delegacia por insultar os policiais!- comentou Thomas, virando-me e colocando as algemas.
Era muito forte. Céus; como era. Havia ficado encularrado pelo policial de bosta.
-Não quero ir!- protestei, igual a um bebê chorão.
  Isso era um saco. Uma verdadeira merda que estava acontecendo comigo. Já havia sido demitido, apreendido, e xingado um milhão de vezes naquela semana.
  Oh...que caos de merda.

P.O.V Jones.
Ah...Chloe. Pobre alma. Perdera seu namorado. E aquele namorado se denominava "o diabo". Eu estava lá para ver que tudo não passava de uma pegadinha estúpida daqueles idiotas.
-Garota, vamos! Eu não tenho a noite inteira!
Admito que sou grosso. Sempre fui. Sempre mesmo. Desde que aquele...como é que é? Ah, Stan Marsh, saiu do centro psiquiátrico e foi morar naquela cidade da Bélgica que eu nem lembro o nome, minha vida se tornou mais chata ainda. Stan foi meu único amigo. Durante anos, o cara conversou comigo.
O seguinte; Stan foi uma pessoa que sofreu à beça. Fui responsável por investigar a morte do pai dele, o desaparecimento da mãe dele, e, ainda mais; o desaparecimento da namorada dele.
Stan nunca mais me deu notícias de droga nenhuma.
-Pode ser mais gentil?- perguntou aquela tal de Mazikeen.
Não me acostumei a ser gentil. Até porque esse não era exatamente o meu trabalho como investigador.
-Você poderia ser mais colaborativa também - comentei, pegando Chloe Decker nos braços, fazendo um pouco de força, e levantando a garota.
Mazikeen também se levantou e, quando menos percebi, estávamos no carro indo direção à delegacia.



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