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História Lucky or Unlucky? - J-Donkey


Escrita por: SongJiYoo

Notas do Autor


Yo yo yo quebrada, tudo suave? Na mais leve paz?

Capítulo 11 - J-Donkey


Fanfic / Fanfiction Lucky or Unlucky? - J-Donkey

29/02 ~ 3h59 AM

Sinto uma sensação estranha em meu ventre e solto um grunhido baixo quando tenho a sensação gostosa de algo quente em meu membro. Abro os olhos e vejo mais velho subindo e descendo freneticamente com a sua cabeça em meu membro, solto um gemido sôfrego quando ele passa os dentes levemente sobre a minha ereção e me apresso a segurar seus cabelos, começando a ditar os movimentos. Quando sinto que já estou próximo do orgasmo, trato de forçar mais sua cabeça, fazendo ele se engasgar quando a cabecinha toca no fundo de sua garganta. Gemo novamente assim que chego ao máximo e tento normalizar minha respiração. Missão falha, olho pra baixo e o vejo sentado sobre os pés, lambendo as mãos meladas com meu gozo como um gatinho. Sinto uma fisgada em meu membro e sei que não vai demorar muito para ficar duro novamente. Um ponto bom nesse cio, é que os dois acordam em turnos diferentes, enquanto Tae está dormindo eu tenho Yoongi para satisfazer, e quando este dorme o outro acorda sedento e pronto para mais uma rodada. Depois disso, é claro, os dois dormem e eu aproveito para descansar e me alimentar. Sorrio malicioso para o pequeno ser que me encarava intensamente e o puxo para se deitar onde eu estava antes. Ataco seus lábios sentindo meu próprio gosto e sem aviso prévio entro dentro dele que solta um grito surpreso, movimento meu quadril de forma rápida e ele se agarra em mim rodeando suas pernas e bracos em minha cintura e pescoço - respectivamente -, coloco minhas mãos em sua bunda e o levanto, andando em direção ao corredor. Apoio seu corpo na parede e solto um rosnado junto a um gemido quando sinto suas unhas arranharem minhas costas. Enfio meu rosto em seu pescoço e volto a maltratar seu interior, surrando sua próstata com força sentindo ele se contorcer em meus braços, com a boca entreaberta, deixando escapar seus gemidos altos sem nenhum medo de que outras pessoas ouvissem.

-Hobi, eu vou.. - Entendo oque ele quis fizer e levo meus lábios aos seus mamilos, lambendo, chupando e mordiscando a região, e o vejo levar a mão para o seu membro, solto um rosnado e seguro ela.

- Quero que você goze apenas comigo te fodendo. - Falo e ele geme manhoso, arrastando suas unhas agressivamente em minhas costas nuas. 

Enfio meus dentes em seu pescoço e deixo um chupão, sugando a pele e beijando em seguida. Ele aperta meus ombros e joga a cabeça pra trás gemendo rouco enquanto chega ao orgasmo sujando nossas barrigas. Sem vontade alguma de gozar, o tiro do meu colo e viro seu corpo para parede, o fazendo espalmar as mãos ali.

- Empina pra mim. - Falo rouco em seu ouvido e o vejo se arrepiar, fazendo oque eu mando. Solto um gemido com a visão de seu traseiro empinado na minha direção, pronto para receber toda minha extensão e não exito em dar um tapa em sua nadega direito, vendo ele arfar e tremer sobre meu toque, abaixo um pouco meu tronco e deixo um beijo sobre a pele vermelha. - Tão macio. - Falo sem controlar minha voz de alfa e vejo ele gemer um tanto manhoso. Mordo sua bochecha de leve e direciono meu pau para a sua entrada lubrificada, e entro com força fazendo seu corpo ir para frente, solto um gemido junto a ele quando acerto sua próstata de primeira.

- H-hobi. - Ele fala rouco e eu acabo me arrepiando.

- Hm?

- Você vai fazer eu i-implorar? - Ele fala com a voz ainda rouca e levemente falha.

- Dessa vez não. - Falo em seu ouvido e começo a surrar sua entrada rapidamente, apertando sua cintura tão forte, que iria ficar bem roxo o lugar.

Depois de um tempo nessa posição, saio de seu interior e viro ele o pegando no colo. Ele entrelaça as pernas na minha cintura e eu me encaixo novamente em si, selando nossos lábios gentilmente e voltando a mexer meu quadril. Suas mãos se perdem em meus cabelos e eu coloco as minhas em sua bunda, apertando sem pudor algum, me deliciando com a textura macia e pequena - cabia perfeitamente nas minhas mãos -, separo nossos lábios e aumento a velocidade sentindo finalmente meu orgasmo próximo. 

- Você me deixa louco. - Falo lambendo a extensão de seu pescoço, vendo ele se derreter sobre o meu toque. - Tão sensível, tão entregue aos meus toques.. - Paro no meio da frase para ajeitar seu corpo em meu colo, aproveitando para puxar seu cabelo para trás, expondo seu pescoço e o deixando livre para meus lábios. - Tão meu.

Ele arfa e morde os lábios tentando abafar um gemido, desistindo em seguida quando ve que não consegue. Passo a língua sobre os seus lábios e mordo logo em seguida, sentindo o gosto de ferro. Solto um urro quando sinto uma fisgada em meu membro, que pulsa como nunca dentro do meu pequeno. Ele se contorce e logo chega ao segundo orgasmo, a visão dele gozando me trás ainda mais pra perto e mais algumas investidas, eu gozo também me ligando a ele com meu nó. 

- Só seu. - Ele fala num pingo de voz e seu corpo amolece em meus braços, adormecido. 

~

Entro na banheira e me permito relaxar, meu corpo inteiro doía, tenho certeza que se não dançasse e fizesse exercícios regularmente eu não estaria aguentando nem andar direito. Fecho os olhos e deixo minha cabeça cair para trás, solto um suspiro longo e começo a mexer com a perna na banheira, estava quase dormindo quando sinto cheiro de morango, seguro um rosnado e abro os olhos dando de cara com mais novo entrando na banheiro e sentando em meu colo de frente para mim.

- Você não tem limites, né? - Falo com a voz arrastada e vejo seus pelos se arrepiarem.

- Eu fiquei com vontade de ter você dentro de mim, hyung. - Ele fala com um bico nos lábios e eu sorrio malicioso.

- E é oque você vai ter. - Coloco minhas mãos na sua cintura apertando de leve e sinto ele amolecer com meu toque. O puxo pra perto e tomo seus lábios nos meus, ouvindo um suspiro dele, suas mãos sobem arranhando pelo meu abdômen e se enrolam nos meus fios alaranjados, sorrio entre o beijo e faço seu quadril se mover sobre minha ereção arrancando um gemido necessitado e manhoso dele. Ele enterra a cabeça em meu pescoço e começa a rebolar ainda mais, cravo minhas unhas na sua cintura e ele morde meu ombro, prendendo os gemidos. Balanço a cabeça em reprovação e me sinto tentado a fazer ele gemer tanto que não consiga mais prender, quero ouvir seus gemidos, quero ver o quanto eu dou prazer pra ele, se possível quero ver ele gritar enquanto eu me pressiono dentro de si. Tiro sua cabeça do meu ombro e selo nossos lábios, um beijo afoito, com nossas línguas brigando por espaço. Sorrio sacana pro mesmo, e sem aviso nenhum deslizo meu membro em sua entrada, ele arregala os olhos e geme alto jogando a cabeça pra trás,  sorrio satisfeito e começo a mexer meu quadril lentamente, vendo ele amolecer em meu colo e pedir por mais. Mordo seu pescoço e vou deixando beijos e mordidas na pele clara, suas mãos castigam meu couro cabeludo enquanto eu faço movimentos leves, porém que dá prazer a ambos. Seus lábios procuram os meus necessitado por contato, e eu aperto sua bunda sentindo a carne macia em meus dedos, ele contrai a sua entrada e eu rosno mordendo seu lábio e puxando entre os dentes. Tiro ele do meu coloco e o coloco de quatro apoiado na borda da banheira, sinto minha boca salivar quando vejo uma entrada rosadinha na minha frente, me ajoelho e enterro minha cabeça em suas nadegas, lambendo e chupando o local, sentindo seu gosto natural. Ele geme e curva as costas, empiando ainda mais a bunda pra mim, seus dedos longos esbranquiçadas pela força que fazia na borda da banheira, uma confusão de gemidos e suspiros, o rosto molhado tanto com água quanto com saliva, uma linda obra de arte que existe na minha vida para me fazer perder todo o auto controle que conquistei em todos esses anos, todo o controle que tenho perto de ômegas comuns se perde quando perto dele. Deixo uma última lambida e me levanto, colocando meu membro aos poucos em sua entrada, fazendo o mais novo gemer arrastado e encostar a testa na banheira, volto a me mexer, deslizando cada vez mais rápido para dentro dele e saindo com a mesma facilidade, ele começa a rebolar em busca de mais contato, totalmente fora de si. Deixo um tapa em sua bunda, fazendo ele contrair ainda mais a entrada, puxo seu cabelo pra cima fazendo ele grudar seu corpo ao meu e ficar naquela posição já tão conhecida e usada por nós dois, ele enrola seus braços em meu pescoço e puxa meus cabelos, mordo seu pescoço em todos os lugares ainda disponíveis e aumento a velocidade com a mão em seu quadril movimentando e ajudando ainda mais nos movimentos, seu quadril se choca com o meu fazendo um barulho gostoso. Sinto aquela sensação gostosa na minha barriga e meu pau começa a pulsar dentro do ômega, que começa a rebolar mais rápido, fazendo eu ir mais fundo e assim acertar sua próstata várias vezes. Seus gemidos viram gritos e eu mordo o lóbulo de sua orelha, em poucos segundos ele atinge o orgasmo, despejando todo seu líquido na água, estoco mais algumas vezes e venho dentro dele, inundando todo seu interior e nos conectando com meu nó. Vou com meu corpo para trás, sentando e colocando ele em meu colo, seu corpo - agora já fraco - descansa em cima do meu e eu apenas faço carinho em suas costas sentindo sua respiração em meu pescoço me arrepiar. Esvazio a banheira e o coloco de pé em cima do tapete, começando e enxugar seu corpo delicadamente com uma toalha. Coloco seu corpo na cama e vou para cozinha comer e preparar alguma coisa para eles comerem e reporem suas energias.


06/03 ~ 3h21 PM

Acordo com o corpo dolorido e cansado, daria tudo para continuar a dormir, mas infelizmente eu não consigo. Qualquer um que entrasse em casa iria sentir o forte cheiro de sexo no ar, aquele cheiro envelhecido de cio, a casa inteira está uma bagunça e eu não tenho coragem de reclamar já que era inevitável depois desses dois me fazerem usar todos os cômodos. Quarto, sala, cozinha, banheiro e até a dispensa, sempre que eu acordava para fazer alguma coisa um deles vinha atrás, não sei ao certo dizer em qual lugar foi melhor, mas tenho um palpite: a sala. Foi onde aconteceu o último dia do cio, que de alguma forma os deixou mais ativos e necessitados do que o primeiro dia, vieram os dois de uma vez, meu membro ainda está dolorido por causa disso. Seis foi o número do dia, eles me fizeram gozar seis vezes seguidas sem nenhuma pausa, mas não se enganem, eu não estou reclamando, na verdade eu amei.

Jin me ligou 4 vezes para perguntar como anda as coisas por aqui, e eu aproveitei para perguntar como estava a Minnie, o mais velho disse que amou a gatinha e me implorou para dar a pequena bola de pelos para ele, eu recusei claro, dizendo que o Tae iria ficar triste se eu fizesse isso, já que ele gostou muito dela.

- Hobi? 

- Oi Babyboo. - Abro um sorriso pequeno vendo o mais novo se espreguiçar e gemer de dor quando sente seus musculos protestarem. - Dormiu bem?

- Ne. - Ele sorri pequeno e se enrola ainda mais atrás de mim fechando os olhos e encostando a cabeça em meu pescoço. - To com fome. - Ele resmunga e eu dou uma risadinha.

- Vai comer alguma coisa. - Ele resmunga e faz oque digo, pegando uma cueca e minha blusa do chão. Me viro pra frente e acaricio os cabelos bagunçados do pequeno na minha frente, fecho os olhos e quebro o silêncio na casa começando a cantarolar That XX do G-Dragon, essa música não sai da minha cabeça e de alguma forma me deixou viciado.

- Eu amo essa música. - Sua voz sai rouca e eu abro os olhos, vendo ele me observar.

- Ela é linda, né? - Ele concorda com a cabeça e eu paro o carinho em seus cabelos, descendo a mão para o seu rosto, ele fecha os olhos apreciando o carinho e eu sorrio.

- Eu te amo, Hobi. - Ele sussura como se estivesse me contando um segredo.

- Eu também te amo, gatinho. - Falo no mesmo tom que ele. O mais velho abre os olhos e me encara intensamente, descendo os olhos para os meus lábios em seguida, umedeço os mesmo e me inclino em sua direção, grudando nossos lábios num beijo carinhoso. Sua mão começa a fazer carinho no meu braço e eu apenas deixo a minha em seu rosto, passando o polegar levemente pela sua bochecha. Acaricio sua língua aveludada e em seguida me enrosco com ela, numa dança lenta e delicada. Separo nossas bocas e encosto nossas testas, com um sorriso dançando em meus lábios. 

- Se eu dissesse que nunca me imaginei assim com você, eu iria estar mentindo. - Ele sussurra.

- Eu nunca pensei que iria ter a oportunidade de te ter em meus braços como agora. - Solto um suspiro. - Pra mim não iria passar de uma ilusão que eu tinha todo dia antes de ir dormir.

- Sempre teve tantos ômegas atrás de você, que eu me fiz ficar só na imaginação. Pra mim você iria ficar com alguns deles.

- Nenhum deles me interessava. - Falo sincero.

- Você sempre os trazia para passar o seu rut, e as vezes só para transar.. isso me magoava tanto. - Puxo seu corpo mais pra mim, fazendo carinho em suas costas. - Eu lembro que fingia indiferença só para não ver o Tae mais machucado ainda, eu não podia me dar o luxo de deixar transparecer as minhas emoções, tinha que parecer forte para ele.

- Me desculpe por isso, eu só fazia isso para esquecer oque eu sentia por vocês, para esquecer o quanto parecia impossível ter vocês dois para mim.

- Você não parou para ver o quanto eu demonstrava. - Ouço uma voz atrás de mim. - Todas as indiretas que eu te dava, e você não entendia nenhuma. Eu ficava tão puto com isso, você sempre foi tão lerdo que me dava raiva, eu não tinha paciência. Eu tinha tanta vontade de expulsar aqueles ômegas baratos daqui na porrada e socar a sua cara até você perceber o óbvio. - Ele deita atrás de mim e deixa um soco em meu ombro no final da frase.

- Você era tão lerdo que sempre perguntava porque ele estava bravo e no fim ficava confuso quando ele saia pro quarto te xingando no caminho.

- Aigoo, me desculpe por ser burro. - Eu falo e eles começam a rir, acompanho os dois e ficamos conversando assim até de noite.


Notas Finais


Ficou tão estranha essa nova atualização do spirit, a formatação dos textos é tão ruim, aish
Foi mal gente, eu escrevo pelo celular, e tá foda issaque. Espero que tenham gostado, até a próxima ♡


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