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História Lucky or Unlucky? - Cozinha


Escrita por: SongJiYoo

Notas do Autor


Olárs, gente, resolvi terminar essa fanfic, e com isso achei melhor também diminuir os capítulos para render mais história.
Espero que gostem, capítulo centrado em Taeseok ♡

Capítulo 14 - Cozinha


Fanfic / Fanfiction Lucky or Unlucky? - Cozinha

- Você não acha que tá comendo muito, não? 

- Você não acha que pegando muito no meu pé, não? - o mais novo retruca.

Faço uma careta e resmungo um "aish" bem baixinho, voltando minha concentração para o prato. Depois de alguns segundos o mais novo se levanta para repetir a comida.

- Taehyung!

- Oque é? - ele pergunta irritado.

- Você vai repetir de novo?

- Hoseok - ele me olha triste. - Eu to com vontade.

Suspiro e levanto, andando até ele.

- O médico falou que você não pode comer muito, vai prejudicar o filhotinho. 

Ele faz bico e eu desvio o olhar para não resistir.

- Aigoo, você acha que eu to gordo?

- Claro que não, pra mim você continua lindo - falo tirando o prato de suas mãos. 

Envolvo seu rosto com as duas mãos e deixo um pequeno selar em seus lábios, ele bufa e me puxa novamente, dando início a um beijo cheio de saudades. Solto uma risadinha e coloco as mãos em sua cintura, o puxando para mim e escorando seu corpo no balcão da cozinha. O beijo se torna urgente e eu apenas desço os lábios para o seu pescoço, enquanto meu couro cabeludo era maltratado pelos puxões de suas mãos. 

Aperto sua cintura, e puxo seu corpo para cima, o colocando sentado no balcão. Seu cheiro fica mais forte e eu enterro minha cabeça em seu pescoço, passando o nariz ali e deixando beijos.

- Seok.

- Hmm.

- Me fode.

Solto um rosnado e abro o botão e o zíper da sua calça, a tirando de seu corpo junto com a boxer. Passo a língua entre os lábios e abaixo a minha calça, puxando ele para o meu colo. Ele entrelaça as pernas na minha cintura e aperta meu ombro. Aperto suas coxas fartas e deslizo uma mão em direção a sua entrada que já se encontra encharcada de seu lubrificante natural. Normalmente ômegas não expelem tanto lubrificante fora do cio, porém o pouco que sai já é o suficiente para um ômega não sentir tanta dor. Posiciono meu membro em sua entrada e entro aos poucos, ouvindo seu gemido necessitado. Me afundo em seu interior, sentindo o ômega se apertar em mim. Suspiro ajeitando ele no meu colo, e começo a me movimentar lentamente, sentindo ele amolecer em meu colo. Ando em direção a cadeira e me sento, deixando ele comandar. Ele começa a se mexer e em poucos segundos já está rebolando e quicando em mim. Aperto sua cintura ajudando nos movimentos enquanto tentava deixar os olhos abertos. Ele se inclina na minha direção e de repente solta um grito, abro um sorriso percebendo que encontrou sua próstata. O ômega aumenta a intensidade e eu jogo a cabeça para trás gemendo junto a ele. Ele estremece em meu colo e eu levanto com tudo, apoiando seu corpo no balcão, começando a estocar rapidamente, tomando cuidado para não ir com muita força e não machucar meus filhotes. Ele puxa meus cabelos e eu grudo nossos lábios, abafando nossos gemidos. Ele se derrama em seu abdômen e eu dentro dele. O ômega solta um muxoxo por não sentir meu nó e eu apenas o puxo para mim, afagando seus cabelos.

- Eu te amo, leãozinho.

Sorriso quadrado. Sorriso que eu amo, e acho perfeito. 

- Eu te amo, Seok.





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