1. Spirit Fanfics >
  2. Lupo di Famiglia >
  3. Trabalhadores

História Lupo di Famiglia - Trabalhadores


Escrita por: PabloCBrunoro

Notas do Autor


desculpa a demora eu estou em processo de mudanças!

Capítulo 10 - Trabalhadores


Fanfic / Fanfiction Lupo di Famiglia - Trabalhadores

 

 

O novo dia amanhece e os dois casais acórdão em seus devidos quartos, Pétreo já estava na academia socando sacos de areia com um revestimento de aço, Zoe acaba se levantando algumas horas depois, logo após uma pessoa de jaqueta e capuz, bermuda longa fechada a baixo dos joelhos com o pouco que se via das pernas depiladas e tênis preto e branco entrar no quarto arrumando as roupas jogadas ao chão, Zoe se assusta e pergunta. _o que esta fazendo aqui?

_estou arrumando minha senhorita, este é o meu trabalho.

_você trabalha aqui? Mas eu não te vi antes.

_estava de férias nesses últimos dois meses e demorei a chegar, pois meu irmão esteve doente.

_eu nem perguntei o seu nome senhor.

_senhor? Estranho ninguém nunca me chamou assim antes aqui, não se importe quanto ao meu nome, eu não gosto dele no momento só me chame de Ave.

_ok, A qual a sua função nessa casa?

_basicamente um mordomo sem coleira de vestimenta e bem mais pago!

_diferente a sua função, por acaso você viu um cara bem alto, olhos castanhos com uma leve pigmentação avermelhada, bem forte e com cabelo exageradamente longo?

_fala do lorde Pétreo ele está na academia espancando um saco de areia.

_estranho normalmente ele dorme mais comigo!

_ele é seu namorado?

_sim, não é meio estranho.

_sendo assim posso pega-lo para mim.

_espera ele não concretizou nada comigo, mas nós dois somos muito unidos!

_não precisa brigar.

Zoe sai do quarto e para pensando, '' Pétreo não vai sentir atração por um cara, isso é ridículo!'', ela vai até a academia, ela vê Pétreo dando um soco no saco de areia que o perfura de um lado ao outro, Pétreo o pega pela corrente o tirando de seu lugar e colocando outro no lugar, ele continua a golpear o novo saco de areia com força visível, Zoe sabia que a sua força estava baixa pela aproximação da lua nova, ele estava com claros sintomas de exaustão muscular e respiratória, Zoe coloca a mão em seu ombro e pede. _por favor, descanse um pouco, assim você ira se machucar.

_que horas são?

_cerca de oito horas em ponto.

_acho que exagerei não posso passar mais de dez horas socando sacos de areia.

_desde que horas você está aqui?

_onze da noite, ou algo assim.

_vai agora para a cama mocinho.

_eu tenho um ano a mais do que você, não pode me dar ordens.

_eu sou formada em enfermaria e eu digo como uma profissional que você deve descansar.

_você ainda tem o seu uniforme de enfermeira?_termina Pétreo com um sorriso afogado em malicia, as bochechas de Zoe ficam coradas e ela da em leve tapa na nuca de Pétreo, graças ao seu cansaço ele cai dormindo no chão com o golpe, antes que a cabeça se chocasse com o piso Ave a pega no colo acariciando a cabeça dele, Zoe se irrita e faz uma cara de fera, Ave então responde ao ato, _ele esta no limite do corpo dele, até mesmo os que são como vocês precisam de um descanso, isso foi desnecessário e brutal, não tem vergonha de golpear um garoto inocente?

_isso foi sem querer._Zoe para quando vê que Ave da um beijo na testa de Pétreo, Ave o levanta pelo braço e o carrega para o quarto, Ave o deixa em cima da cama e o posiciona para que fique na posição para manter a coluna saudável, Zoe vai velo no quarto e se depara com Ave deitada do lado de Pétreo de conchinha, Zoe surta sai do quarto segue até o jardim onde havia varias árvores, Zoe esfrega as garras em uma árvore repetidamente, Tália percebendo a cena se aproxima com extrema calma, ela toca no ombro de Zoe que se vira com as presas transformadas e os olhos azuis brilhantes, Tália pergunta. _qual é a dessa cena?

_eu não estou criando uma cena, meramente não entendo o motivo de um cara com o nome de Ave estar tão preocupado com o Pétreo.

_garota? Não notou nada de diferente em Ave não?

_o que por exemplo?

_o cheiro, a voz, o corpo, sei lá qualquer coisa?

Zoe nega movendo a cabeça e Tália fala. _perceba as coisas em Ave e você vai entender, só não fique assim Pétreo e você estão juntos não é?

_nem sei ele e nem eu não fizemos nem um acordo.

_bem então você não deveria se estressar com esses detalhes e sim conquistando o que é seu!

_tem razão e não tem como ele sentir algo pelo Ave.

_não conte com isso, ok, já deu lembra que eu disse para reparar melhor no cheiro?

_sim.

_como você descreveria o meu cheiro?

_doce e cítrico.

_e o de Pétreo?

_meio que flores, misturado com alguma substancia básica.

_e o de Ave?

_sabonete na grande maioria, cremes e alguma substancia cítrica.

_exatamente, os homens tem um cheiro mais básico por causa do PH do corpo deles e as mulheres cheiros mais cítricos pelo mesmo motivo.

Zoe continua sem entender e segue até o quarto onde Ave estava passando uma vassoura, Zoe expressa um sorriso forçado no rosto, Ave percebe e termina o seu trabalho e segue em direção a saída, Zoe ameaça. _se você tentar qualquer coisa com ele eu te desafiarei!

_pode ser agora.

_está mesmo disposto a chegar a esse ponto?

_como assim disposto?

_você é da espécie humana não é?

_com muito orgulho!

Zoe e Ave saem e seguem até um campo aberto, próximo a uma fonte de águas dançantes, Zoe expõe suas garras e presas, Ave retira um fio e duas luvas do bolso da bermuda, Ave coloca as luvas e enrola o foi na mão esquerda, Zoe corre direto em direção a Ave, Ave esperando esse momento usa o fio e enrola uma mão de Zoe, com a mão direita livre da um tala próximo a coluna e a bacia, Zoe cai sem controlar suas pernas, Zoe tenta move-las, porem ainda esta sem controle delas, Ave retira uma faca da sola do tênis, com a faca Ave aproxima a faca do pescoço de Zoe, deslizando o fio de corte da faca retirando pó de pele morta do pescoço de Zoe Ave então levanta a faca girando-a em sua mão cortando um pedaço da orelha de Zoe, o ferimento começa a de fechar e logo fica totalmente curado, Zoe então recupera a movimentação das pernas, Zoe levanta com demasiada dificuldade, Zoe se ergue tremendo seus olhos piscavam de brilhos de azul lupino a um azul frio humano, Ave tomou distancia e lançou a faca em Zoe, Pétreo aparece antes da faca acertá-la e coloca a sua mão na frente se deixando ser cortada, a faca atravessa a lamina pela mão de Pétreo que consegue pará-la, ele exclama. _vocês não são crianças, bem você certamente não é Zoe então não se deixe levar por tão pouco e você Ave uma dama não se comporta assim?

_uma dama?_pergunta Zoe sem entender.

_se eu não soubesse como derrotar um lobisomem não poderia ter entrado na cruz de prata e nem ter vindo trabalhar aqui._responde Ave de forma arrogante dirigindo-se a Pétreo mesmo claramente demonstrar interesse pelos sinais corporais vistos em Ave como suor nas mãos que foram vistos conforme Ave retirava as luvas, as pupilas dilatadas ao observar Pétreo, o modo de retirar o capuz balançando os cabelos longos e de cor caramelo, as mãos de Ave eram colocadas por ela trás do corpo fazendo então possível perceber o busto cheio antes disfarçado pelo casaco com capuz, Zoe então pede para Ave retirar o capuz, ela acata o pedido revelando todo o seu rosto, Ave era uma garota de vinte e um anos de idade, com heterocromia o olho direito era verde e o outro um tom de castanho claro, o cabelo chegava até os ombros com uma franja caída de leve na frente do rosto, ele era um ruivo ardente e algumas mechas pintadas de azul, seu rosto era de uma simetria perfeita e feminina co lábios delicados bem cheios, mas não ao ponto de serem extravagantes, Zoe pergunta. _qual é o seu nome?

_Vitoria C. Chastel._ela responde.

_de qual ordem você disse que veio?_questiona Zoe.

_cruz de prata, é uma ordem de mercenários descendentes dos templários, sua especialidade é lidar com os seres ocultos._reponde Pétreo com uma voz serena e cansada, pela falta de sono, Ave segue aos seus afazeres e Zoe tenta estabilizar suas pernas tremulas, Pétreo a pega nos braços e a carrega para a enfermaria da casa lá tinha uma área onde haviam varias divisões com leitos preparados, Pétreo deitou Zoe em um leito e se retirou da divisão, ele foi até uma prateleira e pega um frasco e uma seringa, ele a enche inteira pressiona êmbolo retirando o ar de dentro, ele vai até o leito de Zoe e injeta nas ligações musculares da lycantropa ferira, Zoe então pergunta. _o que ela fez comigo?

_ela iniciou uma falsa transformação, isso acontece quando um músculo é atingido de forma correta, em um ponto especifico nas localidades dos aglomerados nervosos presentes nos músculos._ explica Pétreo, preparando um soro e inserindo a agulha no antebraço de Zoe, ele boceja de sono e segue até o quarto onde se deita na cama recém arrumada, ele dorme e sonha com o seu lobo interno, ele o via em forma de um filhote recém nascido e junto a ele uma sombra levemente predefinida em forma humana, Pétreo olha para suas mãos e vê que elas são iguais a de uma criança de cinco anos de idade, então Pétreo se aproxima de seu lobo, Pétreo avista atrás o castelo onde nascera junto com sua irmã Lílivi, ele anda em direção ao seu lobo e vê seus olhos negros com brilhos azuis, ele então percebe seu pai o observando, o seu pai tinha sua mesma altura, cabelos longos negros com uma mecha branca, ele tinha uma barba bem cortada deixando apenas a parte de baixo do queixo e um bigode grosso, em suas mãos havia um chicote de couro longo, Lycaon então pergunta a Pétreo. _qual o significado de sua mãe ser chamada de Lucy pelos ocultos?

_ela pertence ao clã de bruxas Lucy, ela era uma bruxa solitária assim como eu sou um lobo solitário._ responde Pétreo, em resposta a frase dita por Pétreo Licaon usa o chicote que pingava acônito para punir Pétreo repetidamente o chicote estalava no corpo de Pétreo deixando cortes, marcas, arranhões e até alguns ossos quebrados, no sonho Pétreo pisca os olhos e logo se vê vinte anos a frente sentado no que só poderia ser descrito como um trono de cadáveres humanos, Lílivi então aparece aplicando um sermão. _eu sempre achei que você seria melhor do que o nosso pai, mas vejo que se tornou um monstro ainda pior que o nosso antecessor!

_não vejo mal em me livrar de alguns pesos mortos, se é que posso chamá-los de peso!_ exclama Pétreo, Alaster então surge o atacando pelas costas desferindo um golpe de machado de cavaleiro, Lílivi então tenta cravar suas garras em Pétreo, contudo Pétreo já esperava por este tipo de ação vinda de seus irmãos, Pétreo ordena com um gesto que Lílivi se ajoelhe e assim ela faz sem conseguir desobedecê-lo, Alaster então usa o machado para atingi-lo novamente, mas Pétreo o pega com as mãos sendo empurrado pela lâmina de seu irmão mais velho, Pétreo com as mãos quebra o machado, seus olhos estavam negros e vermelhos demonstrando sua real natureza homicida antes disfarçada, ele empurra o seu irmão contra a parede, lhe da uma joelhada no estômago e em seguida o ergue com apenas dois dedos no seu pescoço o enforcando, Pétreo então o arremessa em cima do trono de corpos, Alaster abre os olhos e deparasse com um cadáver de mulher, ele se levanta assustado gritando para o irmão. _você a matou seu monstro?

_mais é óbvio, porque? Em lembrei você a cortejava não é meu irmão.

_ela era a única para mim, eu vou vingá-la!

_terá de lutar melhor que isso.

Lílivi se levanta de sua antiga situação causada pela sua submissão a seu irmão mais novo, ela core em direção a ele tentando atacá-lo, Pétreo sem usar as mãos a lança contra a parede dando as costas a Alaster, Pétreo anda lentamente a sua irmã cantando. _ o lobinho, o lobinho venha aqui, pra eu te ensinar, te ensinar a caçar, a caçar estripar e esfolar, isso tudo sem nenhuma lágrima derramar!

Alaster aproveita a brecha de seu irmão o desfere-lhe um murro de direita o derrubando, Lílivi então se arrasta o mais rápido possível até ele e lhe crava as garras no crânio, então ela altera suas recordações de infância, adolescência e até os dias dos eventos até aquele momento.

Pétreo acorda já no dia seguinte, ele sai da cama e acaba caindo no chão, sua mão sofre um corte deixando escorrer sangue por ela, seu corte diferente do de costume não se cura de imediato ele continua doendo, mas seu sangue coagula de forma normal para um humano, ele se levanta do chão e segue com sintomas de fraqueza para o corredor onde se viam as portas de dezenas de quartos, ele segue pelo corredor em direção a cozinha, nela ele vê Holave na mesma situação cozinhando como o de costume, Pétreo pergunta. _como vai o café?

_quase pronto, tenho que adiantar para ir para o restaurante.

_fiquei sabendo que abriu um, mas não sei o nome dele ainda.

_boca do guará, ele tem sido bem colocado nas criticas dos jornais.

_acho que passarei por lá hoje, estou bem derrubado pela lua nova.

_todos nós estamos, acho que deveríamos nos acostumar logo com isso.

_tem razão, mas é bem chato ser quase invencível em quase todas as noites, porem uma vez por mês nós somos tão fracos quanto humanos, então é meio difícil se acostumar.

Pétreo seguiu até a enfermaria onde Zoe dormia, Pétreo a acorda a sacudindo, ela se levanta fazendo cara de brava, ela percebe o corte na mão de Pétreo e se lembra da lua nova, ela então fala com voz cansada. _ temos mesmo que levantar hoje?

_infelizmente sim!

_me pergunto como nossos lobos lidam com isso.

_boa pergunta, que tal descobrirmos?

_isso não vai nos drenar ainda mais?

_creio que não, afinal é só uma meditação inofensiva.

Ambos dão as mãos um ao outro, eles fecham os olhos e entram em seu mundo interno ambos viam um bosque, os lobos de ambos estavam dormindo um com a cabeça em cima do outro, Pétreo e Zoe tentam repetidamente desperta-los, mas sem nenhum sucesso, os lobos estavam em um estado que quase em coma, sem demonstrar nem um tipo de reação aparente, eles simplesmente os ignoravam sem se importar em serem perturbados ou até mesmo tocados, eles não demonstravam nenhum tipo de reação, apenas sonolência, contudo ainda se moviam para mudar a posição de repouso de seus corpos peludos, sem se separarem nem mesmo um minuto.


Notas Finais


kawai não é?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...