1. Spirit Fanfics >
  2. Luz inacreditável >
  3. Capítulo Único

História Luz inacreditável - Capítulo Único


Escrita por: Black_Hunter_19

Notas do Autor


Fanfic do anime Future Card Buddyfight. Espero que gostem

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Luz inacreditável - Capítulo Único

— Esse lugar me traz boas lembranças…

 

Depois que a Terra foi salva das ações de Wisdom e GearGod, a Terra prosperou em uma era de paz. Anos se passaram sem que houvessem registros de grandes incidentes. Agora, os Fighters poderiam aproveitar seus dias com paz e muita diversão com as partidas de Buddyfight.

 

— Cho-Tokyo, eu estou de volta!

 

Gao Mikado, 16 anos. Mudou-se do Japão para os Estados Unidos, mas agora, depois de anos, ele finalmente retornava para o Japão.

 

— Humpf! Grande coisa… — Batzz não entendia a alegria de Gao e continuava mal-humorado.

— Aniki, estamos de volta depois de muito tempo. Você deveria sorrir mais um pouquinho…

— Cale-se, Chibi Panda! Queria ter continuado por lá… Gao, e você?

 

A família Mikado estava de volta para a mesma antiga casa. Enqaunto todos ajudavam a desembalar as coisas, Gao ficava perdido em seus pensamentos.

 

— Gao! — Batzz deu um enorme grito.

— O quê, o que foi?

— Francamente, você não estava me ouvindo?

— Desculpa, eu tô meio distraído… Preciso sair um instante.

 

Gao se levanta e veste o bom e velho casaco do Sol Banchou. É claro que não era o mesmo que usava antes, pois ele já estava crescido. Mas sua mãe costurou um novo.

 

— Gao, aonde você vai? — perguntou Chibi Panda.

— Sair, dar uma volta… Avisem a mamãe por mim.

— Toma cuidado… — disse Batzz com o rosto vermelho.

 

Gao olhou para ele e sorriu. O Demon Lord Dragon havia mudado bastante mesmo.

 

— Certo! Deixa comigo!

Gao deixa a casa dos Mikado e se dirige para a Academia Aibou. Com um sorriso no rosto, ele esperava rever seus antigos amigos.

 

— Hã?

 

Com um olhar de surpresa, Gao viu que a Academia Aibou tinha mudado. Tudo estava diferente. Ele não reconheceu mais o lugar.

 

— Uau…

 

Gao olhou ao redor da escola inteira. Prédios, playgrounds, cantina, estádios de Buddyfight. Gao ficou surpreso; mas ao mesmo tempo ficou fascinado pelo upgrade que sua antiga escola tinha recebido.

 

— Não pode ser… Gao-chan?

— P-Paruko?

 

Depois de anos, Gao revê sua antiga amiga, Paruko Nanana. A grande comentarista do mundo Buddyfight.

 

— Há quanto tempo! O que veio fazer aqui?

 

Gao sorri como de costume.

 

— Paruko, eu voltei!

 

Os olhos da garota brilham e a menina corre para abraçá-lo.

 

— Hahaha, Paruko! Não precisa disso tudo! Eu só…

— Vamos, eu vou te mostrar o lugar! — Disse Paruko, segurando na mão dele.

— Hã?

 

E no momento que Paruko segurou sua mão, Gao sentiu algo que nunca havia sentido antes. Ela estava diferente. Mais madura, crescida e agora, mais bela do que nunca.

 

— Vem comigo!

 

Paruko sorria e o mesmo sorriso parecia iluminá-lo por completo. O Sol Banchou que era conhecido por iluminar o coração dos outros, desta vez, era quem recebia a luz.

 

— Estes são os novos prédios de classe. Aqui é a divisão do fundamental 1 e essa a do fundamental 2.

— Uau! Parece que eles aumentaram as turmas!

 

Os prédios haviam dobrado de tamanho. E tinham um visual ainda mais moderno.

 

— Essa é a quadra de esportes.

— Que legal! Se aqui está desse jeito, mal posso esperar para ver o dojô!

— Não, o dojô está do mesmo jeito.

— Ah, tá.

 

Ambos riram. E enquanto Paruko ria, Gao olhava para ela com um sorriso no rosto.

 

— Gao-chan? Algum problema? — Paruko percebeu que Gao estava olhando para ela.

— N-Nao! Vamos continuar…

 

Gao foi andando na frente. E foi nesse momento que Paruko percebeu algo importante.

 

‘’ Antes ele era apenas o Gao-chan, mas agora ela cresceu... ‘’

 

Foi o que Paruko pensou ao olhar as costas largas do Sol Banchou. A comentarista não tirava o olho do buddyfighter número um.

 

— Paruko? O que foi?

— N-Nada não! Vamos!

 

E então, Paruko e Gao chegaram no novo Buddy Stage, o estádio de lutas de Buddyfight. E para a surpresa dele...

 

— Pelo visto, aqui não mudou em nada.

— O diretor Ikarino achou que esse design combina mais do que qualquer outro visual futurístico.

— Sei…

 

Gao olhou para o estádio, onde Buddyfighters lutavam.

 

— Ataque no centro!

— Cast! Blue Dragon Shield!

 

Gao sorriu. Para ele, era o jogo mais divertido.

 

— Que fome… Gao-chan quer comer alguma coisa?

— Não, eu tô de boas…

 

Mas na hora, o estômago de Gao começou a roncar.

 

— Que vergonha…

— Hahaha, tá tudo bem…

 

E logo depois, lá estavam os dois na cantina da escola que havia sofrido poucas alterações.

 

— O takoyaki daqui é bom, mas o da mamãe é melhor!

— Hahaha, eu vou na sua casa depois para provar, tá?

— Pode deixar. Apareça lá, quando quiser!

— Que tal se eu narrasse quantos takoyakis você e o Batzz-chan conseguem comer?

— Não sei. Você ficaria narrando o dia inteiro, haha!

 

Ambos riram. Depois seus olharam cruzaram. Houve alguns minutos de silêncio.

 

— P-Pois é, Paruko! Nesses anos, você continuou narrando Buddyfight. Você deve adorar o que faz… — Gao deu uma risada sem graça.

— Eu amo o que eu faço. Mas…

— Mas…

 

Paruko estava evitando olhar no rosto de Gao. O menino não entendia a reação dela.

 

— Não tem sido a mesma coisa sem você…

 

Gao engoliu a seco e seu rosto começou a ficar vermelho.

 

— É-É mesmo? Por que acha isso?

— Você era o Buddyfighter, número um. A celebridade de Cho-Tokyo. Narrar lutas e nunca te ver em nenhuma, era um pouco frustrante…

 

Paruko olhou para Gao e deu um sorrisinho. Gao estava cada vez mais envolvido com a comentarista.

 

— B-Bem, mas… E o Tasuku-senpai? V-Você gostava dele, não é?

 

Silêncio. Gao percebeu que devia ter falado o que não devia.

 

— N-Não é esse ‘’gostar’’ que eu tô falando. Eu quero dizer que…

— Tá tudo bem. Não tem problema — Paruko falava com uma voz terna e suave.

 

O clima entre os dois aumentava cada vez mais.

 

— Tasuku-sama, digo… O Tasuku, era um bom garoto. Era bonito, gentil, tinha classe, mas…

— Mas…?

— Ele não gostava de mim. Digo, não da mesma forma que eu queria que gostasse.

— Entendi…

 

Tocar no nome de Tasuku, naquela situação, era uma coisa desconfortável para os dois.

 

— E depois que desisti dele, comecei a reparar em outra pessoa...

— M-Mesmo? Quem?

 

Gao ficou com o coração na mão. Ele não aguentava mais tanta pressão.

 

— Você, Gao-chan…

 

Gao ficou vermelho. Suas mãos ficaram trêmulas e seu coração batia cada vez mais acelerado. Olhando para Paruko, Gao não sabia o que dizer. Apenas sabia que estava começando a sentir uma coisa nova e totalmente diferente.

 

— Gao-chan, eu gosto de você.

— Como um amigo?

 

Paruko foi se aproximando de Gao. Seus rostos ficaram colados um no outro.

 

— Bem mais que isso.

 

Paruko não resiste e o beija. Entregando-se à paixão, Paruko expressava seus sentimentos enquanto Gao correspondia.

 

— Gao-chan, não me deixe novamente.

— Nunca mais farei isso.

 

E agora, Gao a beijava. A comentarista juntamente do astro, se rendiam ao amor no fim da tarde da bela cidade de Cho-Tokyo.

 

— Mãe, cheguei!

— Você demorou, Gao-chan! Ah, oi!

 

Gao chegava em casa de mãos dadas com Paruko.

 

— Boa noite… — Dizia Paruko, envergonhada.

— Boa noite, Paruko-chan!

— Gaooo! — gritava Chibi Panda.

 

Chibi Panda e Batzz corriam pela casa e se depararam com os dois.

 

— Paruko? — disseram os dois em uníssono.

— Boa noite pra vocês. Vocês me parecem ótimos.

— O que veio fazer aqui? Veio narrar uma Buddyfight de tabuleiro entre mim e o Chibi Panda? — Batzz era um pouco inconveniente.

— Batzz, mais respeito com ela, por favor!

 

Foi aí que os dois perceberam a situação. Ambos ficaram de queixo caído.

 

— Gao-niichan!

— Hana!

— Como foi o dia, Gao?

— Papai!

 

Era o momento ideal. Todos da família estavam presentes.

 

— Pessoal, quero apresentar a minha namorada. Paruko Nanana.

 

Foi uma surpresa geral. Ninguém nunca imaginava uma relação entre os dois. E antes de responder ao interrogatório de perguntas da família de como aconteceu, Gao pediu para ter um momento de privacidade com ela.

 

— Estava esperando por esse momento, Paruko.

— Eu também, Gao-chan…

 

A sós, no quarto dele; Paruko e Gao iriam desfrutar sua primeira vez. O momento que ficaria eternizado na vida dos dois.

 

— Será que o Gao tem proteção? — Perguntou Chibi Panda preocupado.

— É claro. 70% do deck dele são Dragon Shields… — Respondeu Batzz deitado no sofá, assistindo TV.

 

Em seu quarto, Gao começava a se despir. Tirou a blusa e depois ficou apenas de cueca.

 

— A situação tá pegando fogo!

— Hahaha, literalmente.

 

Paruko foi tirando sua roupa também. Desabotoava sua blusa, revelando os seios fartos, escondidos atrás do sutiã. Outra parte do seu amadurecimento.

 

— Agora eu vou me desequipar deste short…

 

Paruko foi tirando seu short, e mostrando o belo corpo esbelto. Gao já estava no céu com aquela visão.

 

— Vem que o Sol Banchou vai te ajudar!

— Socorro, Sol Banchou-kun…

 

Gao estava sentado na cama, quando Paruko foi para cima dele cobrindo- de beijos. Depois deitados na cama, os dois trocavam amassos cada vez mais quentes.

 

— Ah, Paruko…

 

A garota foi ficando mais ousada. Do pescoço, foi passando para o tórax, onde lambeu seus mamilos. Beijou cada centímetro e depois foi descendo cada vez mais.

 

— Vamos dar uma olhada nesse espadão…

 

Paruko tirou a cueca de Gao e olhou para seu pênis já endurecido.

 

— Verifica se ele está bom…

— Com prazer.

 

E Paruko pegou no pênis dele com vontade e deu uma grande chupada. Lambendo cada centímetro e aumentando a velocidade progressivamente.

 

— Paruko… Eu vou gozar…

 

Depois de alguns minutos, o garoto não aguentava e já jorrava o seu leite quente na cara da comentarista.

 

— Você se equipou com um revólver, foi?

— Minha vez!

— Quê?

 

Gao jogou Paruko com violência na cama e olhou para ela. Paruko era realmente linda.

 

— Prometo que vou te dar uma noite que jamais se esquecerá.

— Prove.

 

Com cara de malvado, Gao tirou o sutiã de Paruko, mostrando os grandes seios.

 

— Minha vez de tomar leite!

— Espera Ga… Ah, Ah…

 

Gao foi chupando o bico dos seios e se envolvendo cada vez mais. A sensação era de ser alimentado pelo leite de sua mãe quando era pequeno.

 

Gao parecia querer devorá-los a todo custo, como um dragão que parte furiosamente contra seu alvo.

 

— Hora de usar isto!

— Não, isso não!

— Ah, isso sim!

 

Gao parecia que ia usar uma carta Impact mas na verdade ia dar uma dedada na vagina de Paruko.

 

— Impact! Dedada Punisher!

— Nãããão!

 

E Paruko era derrotada e vencida por um enorme tesão que foi acompanhada de sua gozada molhada.

 

— Eu vou com tudo, Paruko!

— Venha, Gao-chan!

 

A luta foda dos dois, estava realmente foda. E que foda. Gao partia com tudo, metendo seu pau na vagina dela e deixando-a louca de prazer.

 

— Ah! — Paruko soltou um longo gemido.

— Calma que vai dar certo, Paruko! Vou te encher da minha ‘’esperança’’!

 

E o Sol Banchou conseguia mesmo. Com seu pênis, Gao enchia a narradora com seus jatos de porr… digo, esperança.

 

— Vai com calma, Gao-chan!

— Que nada! Preciso explorar regiões mais profundas!

 

Paruko ficou de costas para Gao. Sua bunda estava explicita e agora era um alvo fácil para o banchou.

 

— Obrigado por me proporcionar esta experiência, Paruko!

— Ah, vai logo! Isso não é uma Buddyfight…

 

E Gao enfiava seu pau no meio da bunda de Paruko que mais parecia o ‘’Death Hole’’ de Abygale, indo com força total e sem parar.

 

— Você é forte. É muito forte, Gao-chan?

 

Será que ela estava falando de Buddyfight? Quem sabe. A única certeza era que naquela noite, Paruko havia sido completamente derrotada por Gao.

 

— Eu não aguento mais…

— Então você se rende?

 

Uma luta quente e emocionante! Duas forças competindo pra ver quem mais resiste a uma forte e insaciável paixão.

 

— Osso! Arigatô e goza aí mais, tá?

 

E no mesmo instante, Gao cai exausto na cama. Parece que ele também havia sido vencido.

 

— Bom dia!

 

No dia seguinte, Gao acorda mais disposto e de bom-humor.

 

— Bom dia, Gao-chan. A Paruko-chan ainda está dormindo?

— Ah, mãe, ela já foi. Teve que sair mais cedo porque tem muitas Buddyfights para ela narrar hoje de manhã.

 

Gao ficava feito um bobo alegre lembrando de sua transa com Paruko.

 

— Gao, você se protegeu bem, não é?

— B-Batzz! Isso lá é coisa que se diga aqui!

— Hã? Qual o problema? Eu só perguntei se você colocou os ‘’Dragon Shields’’ direito no deck.

 

E com isso, Batzz mostrou a carta que estava em sua mão.

 

— Ah, era isso…

 

Todos riram. Apenas Batzz que ficou boiando.

 

— Do que vocês estão rindo, hein? — Zangado, começou eletrocutar todo mundo em volta.

— Batzz! Se acalma! — Gao tentava controlá-lo.

— Aniki, deixa que eu te explico depois! — Chibi Panda deixava uma mensagem enigmática.

 

Enquanto isso, Paruko voava junto de Takosuke.

 

— Takochu, Takochu?

— É foi isso mesmo, Takosuke.

 

Olhando para o céu, Paruko viu o sol. A imagem de Gao parecia estar refletida nela.

 

— Foi ina-na-nacreditável...

 

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado ^^


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...