— Esse lugar me traz boas lembranças…
Depois que a Terra foi salva das ações de Wisdom e GearGod, a Terra prosperou em uma era de paz. Anos se passaram sem que houvessem registros de grandes incidentes. Agora, os Fighters poderiam aproveitar seus dias com paz e muita diversão com as partidas de Buddyfight.
— Cho-Tokyo, eu estou de volta!
Gao Mikado, 16 anos. Mudou-se do Japão para os Estados Unidos, mas agora, depois de anos, ele finalmente retornava para o Japão.
— Humpf! Grande coisa… — Batzz não entendia a alegria de Gao e continuava mal-humorado.
— Aniki, estamos de volta depois de muito tempo. Você deveria sorrir mais um pouquinho…
— Cale-se, Chibi Panda! Queria ter continuado por lá… Gao, e você?
A família Mikado estava de volta para a mesma antiga casa. Enqaunto todos ajudavam a desembalar as coisas, Gao ficava perdido em seus pensamentos.
— Gao! — Batzz deu um enorme grito.
— O quê, o que foi?
— Francamente, você não estava me ouvindo?
— Desculpa, eu tô meio distraído… Preciso sair um instante.
Gao se levanta e veste o bom e velho casaco do Sol Banchou. É claro que não era o mesmo que usava antes, pois ele já estava crescido. Mas sua mãe costurou um novo.
— Gao, aonde você vai? — perguntou Chibi Panda.
— Sair, dar uma volta… Avisem a mamãe por mim.
— Toma cuidado… — disse Batzz com o rosto vermelho.
Gao olhou para ele e sorriu. O Demon Lord Dragon havia mudado bastante mesmo.
— Certo! Deixa comigo!
Gao deixa a casa dos Mikado e se dirige para a Academia Aibou. Com um sorriso no rosto, ele esperava rever seus antigos amigos.
— Hã?
Com um olhar de surpresa, Gao viu que a Academia Aibou tinha mudado. Tudo estava diferente. Ele não reconheceu mais o lugar.
— Uau…
Gao olhou ao redor da escola inteira. Prédios, playgrounds, cantina, estádios de Buddyfight. Gao ficou surpreso; mas ao mesmo tempo ficou fascinado pelo upgrade que sua antiga escola tinha recebido.
— Não pode ser… Gao-chan?
— P-Paruko?
Depois de anos, Gao revê sua antiga amiga, Paruko Nanana. A grande comentarista do mundo Buddyfight.
— Há quanto tempo! O que veio fazer aqui?
Gao sorri como de costume.
— Paruko, eu voltei!
Os olhos da garota brilham e a menina corre para abraçá-lo.
— Hahaha, Paruko! Não precisa disso tudo! Eu só…
— Vamos, eu vou te mostrar o lugar! — Disse Paruko, segurando na mão dele.
— Hã?
E no momento que Paruko segurou sua mão, Gao sentiu algo que nunca havia sentido antes. Ela estava diferente. Mais madura, crescida e agora, mais bela do que nunca.
— Vem comigo!
Paruko sorria e o mesmo sorriso parecia iluminá-lo por completo. O Sol Banchou que era conhecido por iluminar o coração dos outros, desta vez, era quem recebia a luz.
— Estes são os novos prédios de classe. Aqui é a divisão do fundamental 1 e essa a do fundamental 2.
— Uau! Parece que eles aumentaram as turmas!
Os prédios haviam dobrado de tamanho. E tinham um visual ainda mais moderno.
— Essa é a quadra de esportes.
— Que legal! Se aqui está desse jeito, mal posso esperar para ver o dojô!
— Não, o dojô está do mesmo jeito.
— Ah, tá.
Ambos riram. E enquanto Paruko ria, Gao olhava para ela com um sorriso no rosto.
— Gao-chan? Algum problema? — Paruko percebeu que Gao estava olhando para ela.
— N-Nao! Vamos continuar…
Gao foi andando na frente. E foi nesse momento que Paruko percebeu algo importante.
‘’ Antes ele era apenas o Gao-chan, mas agora ela cresceu... ‘’
Foi o que Paruko pensou ao olhar as costas largas do Sol Banchou. A comentarista não tirava o olho do buddyfighter número um.
— Paruko? O que foi?
— N-Nada não! Vamos!
E então, Paruko e Gao chegaram no novo Buddy Stage, o estádio de lutas de Buddyfight. E para a surpresa dele...
— Pelo visto, aqui não mudou em nada.
— O diretor Ikarino achou que esse design combina mais do que qualquer outro visual futurístico.
— Sei…
Gao olhou para o estádio, onde Buddyfighters lutavam.
— Ataque no centro!
— Cast! Blue Dragon Shield!
Gao sorriu. Para ele, era o jogo mais divertido.
— Que fome… Gao-chan quer comer alguma coisa?
— Não, eu tô de boas…
Mas na hora, o estômago de Gao começou a roncar.
— Que vergonha…
— Hahaha, tá tudo bem…
E logo depois, lá estavam os dois na cantina da escola que havia sofrido poucas alterações.
— O takoyaki daqui é bom, mas o da mamãe é melhor!
— Hahaha, eu vou na sua casa depois para provar, tá?
— Pode deixar. Apareça lá, quando quiser!
— Que tal se eu narrasse quantos takoyakis você e o Batzz-chan conseguem comer?
— Não sei. Você ficaria narrando o dia inteiro, haha!
Ambos riram. Depois seus olharam cruzaram. Houve alguns minutos de silêncio.
— P-Pois é, Paruko! Nesses anos, você continuou narrando Buddyfight. Você deve adorar o que faz… — Gao deu uma risada sem graça.
— Eu amo o que eu faço. Mas…
— Mas…
Paruko estava evitando olhar no rosto de Gao. O menino não entendia a reação dela.
— Não tem sido a mesma coisa sem você…
Gao engoliu a seco e seu rosto começou a ficar vermelho.
— É-É mesmo? Por que acha isso?
— Você era o Buddyfighter, número um. A celebridade de Cho-Tokyo. Narrar lutas e nunca te ver em nenhuma, era um pouco frustrante…
Paruko olhou para Gao e deu um sorrisinho. Gao estava cada vez mais envolvido com a comentarista.
— B-Bem, mas… E o Tasuku-senpai? V-Você gostava dele, não é?
Silêncio. Gao percebeu que devia ter falado o que não devia.
— N-Não é esse ‘’gostar’’ que eu tô falando. Eu quero dizer que…
— Tá tudo bem. Não tem problema — Paruko falava com uma voz terna e suave.
O clima entre os dois aumentava cada vez mais.
— Tasuku-sama, digo… O Tasuku, era um bom garoto. Era bonito, gentil, tinha classe, mas…
— Mas…?
— Ele não gostava de mim. Digo, não da mesma forma que eu queria que gostasse.
— Entendi…
Tocar no nome de Tasuku, naquela situação, era uma coisa desconfortável para os dois.
— E depois que desisti dele, comecei a reparar em outra pessoa...
— M-Mesmo? Quem?
Gao ficou com o coração na mão. Ele não aguentava mais tanta pressão.
— Você, Gao-chan…
Gao ficou vermelho. Suas mãos ficaram trêmulas e seu coração batia cada vez mais acelerado. Olhando para Paruko, Gao não sabia o que dizer. Apenas sabia que estava começando a sentir uma coisa nova e totalmente diferente.
— Gao-chan, eu gosto de você.
— Como um amigo?
Paruko foi se aproximando de Gao. Seus rostos ficaram colados um no outro.
— Bem mais que isso.
Paruko não resiste e o beija. Entregando-se à paixão, Paruko expressava seus sentimentos enquanto Gao correspondia.
— Gao-chan, não me deixe novamente.
— Nunca mais farei isso.
E agora, Gao a beijava. A comentarista juntamente do astro, se rendiam ao amor no fim da tarde da bela cidade de Cho-Tokyo.
— Mãe, cheguei!
— Você demorou, Gao-chan! Ah, oi!
Gao chegava em casa de mãos dadas com Paruko.
— Boa noite… — Dizia Paruko, envergonhada.
— Boa noite, Paruko-chan!
— Gaooo! — gritava Chibi Panda.
Chibi Panda e Batzz corriam pela casa e se depararam com os dois.
— Paruko? — disseram os dois em uníssono.
— Boa noite pra vocês. Vocês me parecem ótimos.
— O que veio fazer aqui? Veio narrar uma Buddyfight de tabuleiro entre mim e o Chibi Panda? — Batzz era um pouco inconveniente.
— Batzz, mais respeito com ela, por favor!
Foi aí que os dois perceberam a situação. Ambos ficaram de queixo caído.
— Gao-niichan!
— Hana!
— Como foi o dia, Gao?
— Papai!
Era o momento ideal. Todos da família estavam presentes.
— Pessoal, quero apresentar a minha namorada. Paruko Nanana.
Foi uma surpresa geral. Ninguém nunca imaginava uma relação entre os dois. E antes de responder ao interrogatório de perguntas da família de como aconteceu, Gao pediu para ter um momento de privacidade com ela.
— Estava esperando por esse momento, Paruko.
— Eu também, Gao-chan…
A sós, no quarto dele; Paruko e Gao iriam desfrutar sua primeira vez. O momento que ficaria eternizado na vida dos dois.
— Será que o Gao tem proteção? — Perguntou Chibi Panda preocupado.
— É claro. 70% do deck dele são Dragon Shields… — Respondeu Batzz deitado no sofá, assistindo TV.
Em seu quarto, Gao começava a se despir. Tirou a blusa e depois ficou apenas de cueca.
— A situação tá pegando fogo!
— Hahaha, literalmente.
Paruko foi tirando sua roupa também. Desabotoava sua blusa, revelando os seios fartos, escondidos atrás do sutiã. Outra parte do seu amadurecimento.
— Agora eu vou me desequipar deste short…
Paruko foi tirando seu short, e mostrando o belo corpo esbelto. Gao já estava no céu com aquela visão.
— Vem que o Sol Banchou vai te ajudar!
— Socorro, Sol Banchou-kun…
Gao estava sentado na cama, quando Paruko foi para cima dele cobrindo- de beijos. Depois deitados na cama, os dois trocavam amassos cada vez mais quentes.
— Ah, Paruko…
A garota foi ficando mais ousada. Do pescoço, foi passando para o tórax, onde lambeu seus mamilos. Beijou cada centímetro e depois foi descendo cada vez mais.
— Vamos dar uma olhada nesse espadão…
Paruko tirou a cueca de Gao e olhou para seu pênis já endurecido.
— Verifica se ele está bom…
— Com prazer.
E Paruko pegou no pênis dele com vontade e deu uma grande chupada. Lambendo cada centímetro e aumentando a velocidade progressivamente.
— Paruko… Eu vou gozar…
Depois de alguns minutos, o garoto não aguentava e já jorrava o seu leite quente na cara da comentarista.
— Você se equipou com um revólver, foi?
— Minha vez!
— Quê?
Gao jogou Paruko com violência na cama e olhou para ela. Paruko era realmente linda.
— Prometo que vou te dar uma noite que jamais se esquecerá.
— Prove.
Com cara de malvado, Gao tirou o sutiã de Paruko, mostrando os grandes seios.
— Minha vez de tomar leite!
— Espera Ga… Ah, Ah…
Gao foi chupando o bico dos seios e se envolvendo cada vez mais. A sensação era de ser alimentado pelo leite de sua mãe quando era pequeno.
Gao parecia querer devorá-los a todo custo, como um dragão que parte furiosamente contra seu alvo.
— Hora de usar isto!
— Não, isso não!
— Ah, isso sim!
Gao parecia que ia usar uma carta Impact mas na verdade ia dar uma dedada na vagina de Paruko.
— Impact! Dedada Punisher!
— Nãããão!
E Paruko era derrotada e vencida por um enorme tesão que foi acompanhada de sua gozada molhada.
— Eu vou com tudo, Paruko!
— Venha, Gao-chan!
A luta foda dos dois, estava realmente foda. E que foda. Gao partia com tudo, metendo seu pau na vagina dela e deixando-a louca de prazer.
— Ah! — Paruko soltou um longo gemido.
— Calma que vai dar certo, Paruko! Vou te encher da minha ‘’esperança’’!
E o Sol Banchou conseguia mesmo. Com seu pênis, Gao enchia a narradora com seus jatos de porr… digo, esperança.
— Vai com calma, Gao-chan!
— Que nada! Preciso explorar regiões mais profundas!
Paruko ficou de costas para Gao. Sua bunda estava explicita e agora era um alvo fácil para o banchou.
— Obrigado por me proporcionar esta experiência, Paruko!
— Ah, vai logo! Isso não é uma Buddyfight…
E Gao enfiava seu pau no meio da bunda de Paruko que mais parecia o ‘’Death Hole’’ de Abygale, indo com força total e sem parar.
— Você é forte. É muito forte, Gao-chan?
Será que ela estava falando de Buddyfight? Quem sabe. A única certeza era que naquela noite, Paruko havia sido completamente derrotada por Gao.
— Eu não aguento mais…
— Então você se rende?
Uma luta quente e emocionante! Duas forças competindo pra ver quem mais resiste a uma forte e insaciável paixão.
— Osso! Arigatô e goza aí mais, tá?
E no mesmo instante, Gao cai exausto na cama. Parece que ele também havia sido vencido.
— Bom dia!
No dia seguinte, Gao acorda mais disposto e de bom-humor.
— Bom dia, Gao-chan. A Paruko-chan ainda está dormindo?
— Ah, mãe, ela já foi. Teve que sair mais cedo porque tem muitas Buddyfights para ela narrar hoje de manhã.
Gao ficava feito um bobo alegre lembrando de sua transa com Paruko.
— Gao, você se protegeu bem, não é?
— B-Batzz! Isso lá é coisa que se diga aqui!
— Hã? Qual o problema? Eu só perguntei se você colocou os ‘’Dragon Shields’’ direito no deck.
E com isso, Batzz mostrou a carta que estava em sua mão.
— Ah, era isso…
Todos riram. Apenas Batzz que ficou boiando.
— Do que vocês estão rindo, hein? — Zangado, começou eletrocutar todo mundo em volta.
— Batzz! Se acalma! — Gao tentava controlá-lo.
— Aniki, deixa que eu te explico depois! — Chibi Panda deixava uma mensagem enigmática.
Enquanto isso, Paruko voava junto de Takosuke.
— Takochu, Takochu?
— É foi isso mesmo, Takosuke.
Olhando para o céu, Paruko viu o sol. A imagem de Gao parecia estar refletida nela.
— Foi ina-na-nacreditável...
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