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História Mad Prison - Macabre Movie


Escrita por: AlascaDA e ParacetaLOKA

Notas do Autor


OLÁ AMORES!! Aqui está mais um capitulo para vocês.
✮ Estamos achando que vocês não estão gostando da fanfic, leitores fantasmas, apareçam!
✮ Sempre deixamos claro que não temos dias certos para postar e, não temos mesmo! Então, não nos cobre.
✮ O trailer/style da fanfic, estará nas notas finais!

p.s: este banner maravilhoso foi a srta.mist (KTND) que fez!
p.s²: obrigada Incompleta pela betagem!

Capítulo 6 - Macabre Movie


Fanfic / Fanfiction Mad Prison - Macabre Movie

 Quando acordo, rolo para o lado, cochilando por mais alguns minutos.  

 Por fim me levanto, jogando o edredom para o lado e indo direto para o banho. Depois de lavar meus cabelos, fazer minhas necessidades e enrolar um pouco de baixo da água fervente, visto-me com algo relativamente confortável para passar o dia todo em casa.  

 Desço as escadas e vou até a cozinha, abro as janelas do cômodo, vendo como o dia estava nublado e cinzento. Pego uma xícara, despejo leite até a metade da mesma e a coloco para esquentar em meu micro-ondas. Pego algumas torradas e os frios, colocando tudo em cima da mesa, esperando o leite esquentar.   

 Pego a xícara pela alça, vendo a fumaça branca sair de dentro do objeto que eu tinha em mãos. Adiciono achocolatado no leite e começo a comer tranquilamente.  

 Quando termino, lavo as louças que usei e às seco, guardando a mesma. Subo de volta até meu quarto, pegando meu notebook junto do celular. Assim que entro na sala, meu celular toca, vejo no visor o nome da minha mãe.  

 — Oi mãe. Como a senhora está? – Me sento no sofá, pegando o controle e ligando a TV, deixando o som baixo, para que eu pudesse ouvir minha mãe perfeitamente.  

 — Estou bem, filha. E aí? Como anda tudo por aí? – Dou de ombro, mudando de canal.  

 — Tudo normal. Fiz compras com Hugo ontem. Gastei praticamente todas minhas economias. – Solto um riso ouvindo o suspiro de surpresa de minha mãe.  

 — Anabelle, você não pode simplesmente fingir ser uma diva da música super rica que tem dinheiro de sobra. – Reviro os olhos, pronta para ouvir o resto do sermão. – Temos que economizar. Nunca saberemos o dia de amanhã.  

 — Mãe eu sei de tudo isso, ok? Eu só me empolguei. E eu precisava mesmo de roupas novas. Não posso ir trabalhar parecendo uma sem teto. – Ela ri. – Não gastaria meu dinheiro à toa.  

 — Sim, eu sei.  

 — E como o papai está? – Ela solta um suspiro cansado.  

 — Tem dado trabalho. Ele se viciou agora naqueles finis. Aquilo é uma bomba de açúcar. Ele nunca me ouve. – Quase posso ver seu balançar de cabeça.  

 — Onde é o esconderijo de doces agora?

 — Você não vai acreditar. No seu quarto. – Gargalho, jogando minha cabeça para trás. – É sério, Ana. Ele diz que sente saudades e vai até lá. Mas esses dias eu o flagrei pegando uma embalagem de fini em baixo do seu colchão.  

 — Ele nunca muda.  

 — Não mesmo.  

 — E onde ele está? – Resolvo deixar a TV em um canal de documentos e jogo o controle ao meu lado.  

 — Na delegacia. – Suspiro, bufando.  

 — Ele ainda não desiste, não é? Quando vai perceber que ele não precisa mais trabalhar?

 — Sabe que ser policial é tudo o que ele sabe e ama fazer. Não quero vê-lo triste.  

 — Sim, eu entendo.  

 Converso com minha mãe por mais alguns minutos, contando como era a penitenciária e como estava sendo a experiência de trabalhar no meio de loucos sociopata. Assim que lhe conto sobre o convite de Hugo, ela solta um grito e começa a rir, me lembrando de como eu era apaixonada por ele. Diz também para eu aproveitar e não ser a boba de dez anos atrás, quando eu desperdicei a chance de ser sua namorada.  

 Reviro os olhos e me despeço dela, lhe prometendo que ligaria mais tarde, contando como foi meu "encontro" com Hugo.  

 Quando desligo, ligo meu notebook e começo a ajeitar alguns arquivos que estavam incompletos, mandando-os por e-mail para o delegado Baldwin e para Dora, para que ela imprimisse e guardasse nas pastas e arquivos da penitenciária.  

 Vejo em meu relógio que são quase duas da tarde. Resolvo comer algo e me preparar para o cinema. Resolvo fazer algo rapidamente. Coloco uma lasanha no micro-ondas e tomo mais um banho. Fico parada de frente meu armário, como se as roupas fossem se decidir por mim.  

 Como o dia está nublado, opto por uma calça jeans preta simples, uma blusa de mangas compridas de lã, uma bota até os joelhos e um casaco vermelho. Visto minha lingerie e logo depois as peças de roupas, fechando o zíper da bota. Ouço o alarme do micro-ondas tocar e desço.  

 Como meu almoço rapidamente, vendo um filme qualquer de terror. Fico um tempo ali embaixo, sentada no sofá até ver o horário. Quase três da tarde. Me levanto em um salto e corri escada acima, fazendo uma maquiagem simples, escovando o cabelo e os dentes.  

 Assim que eu termino de passar perfume, minha campainha toca. Sorrio confiante para meu reflexo do espelho, dizendo a mim mesma que eu consigo.  

 Apanho minha bolsa e desço, pegando meu celular na sala e minhas chaves na mesinha de centro. Abro a porta e....Uau.  

 Eu perco o fôlego assim que vejo Hugo em minha frente.  

 Ele não estava muito diferente do que realmente usava no dia a dia, mas não sei. Talvez devesse ser o jeito como seu cabelo estava, ou como o sorriso e os olhos brilhavam tanto que nem mesmo eu me controlei. Sorri como uma boba, admirada com sua beleza.  

 — Oi Ana, você está linda. – Sorrio e sinto minhas bochechas flamejando de tão quentes. – Vamos? – assento e saio de casa, me virando e trancando a porta.  

 Vamos andando até o cinema que não ficava muito longe, em menos de vinte minutos chegaríamos até lá.  

 Andamos e conversamos sobre tudo. Hugo me atualiza sobre os últimos acontecimentos da cidade, me relatando com vários detalhes de todo tipo. Algumas vezes nossas mãos se esbarravam, me deixando trêmula por dentro.  

 Até que entramos no caso Justin Bieber. Ele me conta quantas pessoas Justin matou e quem matou. Engulo em seco de cabeça baixa assim que me lembro de cada rosto, cada pessoa, cada alma que esse monstro matou tão cruelmente.  

 — A senhora Parker ficou desolada quando Kelly morreu. – Viramos em uma rua, já podendo ver os letreiros e a fachada do cinema. – Ela não ficou muito tempo viva para ficar de luto. Menos de um mês depois cometeu suicídio.  

 — Elas eram bem unidas. – Hugo assente.  

 — Ainda mais depois que o senhor Parker morreu. Elas eram exemplos de bondade e gentileza para nós dessa cidade amaldiçoada.  

 Entramos no cinema, vendo apenas uma jovem por trás dos vidros do balcão. Ela masca um chiclete irritantemente. Estoura uma bola quando chegamos perto dela.  

 Ela era linda. Tinha longos cabelos loiros, olhos castanhos e um corpo realmente bonito, a camisa amarela estava justa em seus seios, pela fartura que continha naquela área.  

 — Viemos para a sessão das três. – Ela recolhe os ingressos, os carimba e os devolve para Hugo, apontando para um corredor vermelho com sua comprida e decorada unha.  

 — É por ali. Sala seis. Bom filme. – Hugo sorri assim como eu.  

 Paramos antes em uma pequena barraquinha que havia ali, quase que escondido por uma pilastra. Compramos pipoca e refrigerantes, nos dirigindo até o corredor vermelho.  

 Nas paredes haviam alguns quadros de filmes antigos, quase tão antigos quanto esse lugar. As paredes eram de um vermelho quase repulsivo, nos faziam lembrar de sangue.  

 Morte.  

 Sorrio para Hugo assim que ele empurra a porta vaivém para eu entrar primeiro e assim o faço, procurando nosso lugar.  

 Nossas cadeiras ficam logo no alto, me sento assim como Hugo. Quando a tela se acende, pego um punhado de pipoca e o enfio na boca.  

 Assim que o filme começa, levo alguns meros sustos. Claro que isso é apenas uma desculpa para eu poder segurar a mão de Hugo, sentindo a mesma coisa de dez anos atrás.  

 Em um certo momento, não sei ao certo qual, sinto meus olhos pesando e minha cabeça tombando para a frente. Ouço meu nome ser chamado e ergo meu pescoço rapidamente, assustada.  

 Ao que tudo parece, o filme já acabou faz tempo. A tela está apagada, escura. A luz no alto da sala está fraca. Olho para as cadeiras de baixo e não encontro ninguém. Solto um palavrão baixinho e olho para o lado, vendo Hugo com o queixo no peito, respirando profundamente. Sorrio e toco seu ombro.  

 Parece que nós dois dormimos.  

 — Ei, hora de irmos. – Cutuco seu braço fracamente. Ele nem se move. Franzo o cenho, confusa. – Hugo, está na hora de irmos embora. Levante.  

 Solto um grito assim que a tela grande do cinema chia, fazendo um barulho irritante para os ouvidos, como aço raspando no chão. Arregalo os olhos assim que um sorriso aparece na tela.  

 Aquele maldito sorriso.  

 — Vejamos se não é, minha doutora preferida. – Sua voz soa por toda a sala. Me levanto, alarmada, olhando para os lados. – Você fica uma gracinha com medo.  

 — Isso não tem graça seu idiota. – Grito, indo até o corredor, descendo as escadas até o meio da sala, giro, olhando em volta. – Vá embora.  

 — Oh não. Sinto lhe informar que irei te decepcionar. – Solto um grunhido de raiva e me viro na direção da voz, deixando meus olhos marejados ao ver onde ele estava.  

 Ele estava sentado e sorrindo, ao lado de Hugo.  

 Que estava inconsciente.  

 Ele percebe meu olhar na direção de Hugo e solta um riso.  

 — Não se preocupe. Ele está apenas inconsciente, por enquanto. – Ergo uma sobrancelha e limpo uma lágrima rapidamente.  

 — Como assim? – Ele sorri, passando a língua nos dentes.  

 — Bem, ele ficará vivo. Depende de você.  

 — De mim? – Ele assente, tranquilamente. – O que eu poderia fazer?

 — Apenas me responda uma pergunta.  

 — Eu faço o que você quiser, só não o machuque, por favor.  

 — Olhe ela, toda preocupada com esse merda. – Ele encara Hugo pelo canto do olho com nojo.  

 — Faça logo a merda da pergunta. Que inferno! – Grito com raiva.  

 Ele se levanta calmamente e sorri.  

 — Ok, apenas uma pergunta. – Ele passa a linha pelos lábios, abrindo um sorriso incrivelmente sádico. – Você se entregaria para mim?

 Tenho uma crise de riso tão alta que minha risada ressoa através das paredes acústicas da sala de cinema.  

 — Não faça uma pergunta dessa. – Limpo as pequenas lágrimas nos cantos dos olhos e o olho. – Eu nunca me entregaria a um demônio. Você é perverso, um monstro. – Seu olhar está escuro. – Você nunca me terá, aceite.  

 Então ele sorri. Um sorriso que fez todos meus poros se arrepiarem e meu sangue gelar.  

 — Era o que eu precisava saber.  

 Olho para meus pés assim que a sala começa a tremer. Solto um grito assim que um pedaço de concreto, no teto, cai ao meu lado.  

 Pulo por cima da poltrona, indo de encontro com Justin. Uma poltrona se solta e voa em minha direção, me acertando no estômago, fazendo eu cair com a mão no lugar atingido, murmurando de dor.  

 Solto um grito, chamando Hugo assim que Justin o faz levitar, o deixando no meio da sala.  

 — Por que está fazendo isso com ele? – Choramingo, me levantando ainda com a mão na barriga. – Ele não tem culpa de nada.  

 Justin sorri maldoso.  

 — Oh não, ele tem sim culpa. Todos que eu matei tinham culpa de algo.  

 — O que foi que ele fez para você, seu maldito?

 — Ele tocou em uma coisa que me pertence. – Seus olhos se escurecem e como Hugo, ele voa para cima. – E agora vai pagar por isso. Ele deve aprender a nunca encostar em algo que me pertence.  

 Todas as vigas de ferro que sustentavam a sala saem das paredes, circulando em volta de Hugo como uma bola de proteção feita de aço.  

 Solto um berro de pavor assim que uma viga entra pela barriga de Hugo, fazendo-o soltar sangue pela boca. As outras vigas entram em seu corpo, furando-o incontáveis vezes. Seu sangue pinga em mim, como se eu me banhasse por seu sangue.  

 Com o sangue do homem que eu amo.  

 Caio no chão, derrotada, sentindo ainda os tremores da sala. Tudo estava prestes a desabar, tudo cairia em cima de mim e me livraria dessa dor, dessa culpa que carrego na alma por ver única pessoa que amei na vida morrer.  

 Morrer bem na minha frente.  

 Eu causei sua morte.  

 Duas pessoas morreram por minha culpa.  

 No fim das contas não sou muito diferente do Justin, mesmo.  

 Justin para atrás do corpo de Hugo, alguns centímetros acima de seu corpo. Ele olha para mim sorrindo maldoso e leva as mãos para o pescoço de Hugo. Solto um grito alto, tão alto que até mesmo meus ouvidos e minhas cordas vocais doem, assim que ele rasga a garganta de Hugo com as garras.  

 Ele deixa o corpo de Hugo pendurado pelas vigas, como se ele tivesse o crucificado no meio de uma sala de cinema.  

 Esse foi meu verdadeiro filme de terror.  

 Justin desce e para em minha frente, se ajoelhando e sorrindo.  

 — Fique avisada sobre isso. Sua alma é minha, doutora.  

 Acordo de supetão assim que sinto tocarem meu ombro. Olho para meu lado vendo Hugo me olhando assustado. Ele sorri.  

 — Você dormiu quase o filme todo. Não sabia que...– O calo assim que me jogo em seus braços, colando meus lábios nos seus.  

 Ele se assusta e demora um certo tempo até que abra sua boca. Minha língua invade a sua boca com avidez, como se eu precisasse disso a muito tempo. O que de fato era mesmo verdade.  

 — Ana, o que foi isso? – Ele está tão confuso que chega a ser engraçado. Me afasto dele e sorrio constrangida.  

 — Eu precisava fazer isso. – Olho para baixo, sentindo minha pele quente. Ouço seu risinho.  

 — Ei. – Ele coloca um dedo em meu queixo e o ergue, me fazendo encará-lo. – Eu adorei. Estava esperando por isso há dez anos.  

 Nós nos levantamos e descemos as escadas, jogamos as embalagens na lixeira perto da porta e saímos, entrando no corredor vermelho.  

 Levo minha mão até as têmporas assim que uma forte pontada na cabeça me pega. Fecho os olhos e massageio o lugar.  

 Abro os olhos e um grito de horror escapa dos meus lábios. Minha mãe e meu pai estão presos na parede, com os braços abertos, com pregos pregados nas palmas das mãos.  

 Eles estavam como Jesus Cristo na cruz.  

 Solto um soluço alto vendo os outros. Hugo, que estava ao meu lado agora mesmo, estava do mesmo jeito. Ele me chamava, gritava meu nome, para eu ajudá-lo. Tudo que fiz foi deixar minhas pernas cederem e cair no chão, completamente sem forças para lutar.  

 Tantas outras pessoas estavam pregadas; Caroline, Marcus, a senhora Gracie e até mesmo Oliver.  

 Todos que eu amo.  

 Iriam morrer por mim.  

 — Chega. – Murmuro, derrotada. – Eu não aguento mais, pare com isso.  

 Ouço sua risada maligna bem atrás de mim.  

 — Não me importo o que você fará comigo, Justin. Apenas deixe-os em paz. – Ergo os olhos e o encaro assim que ele para em minha frente. – Por favor.  

 — Mesmo que eu ame ver você implorar, não farei o que você pede.  

 Ele se vira e começa a andar até o final do corredor. Solto um grito assim que o primeiro corpo entra em chamas.  

 Fecho os olhos, querendo que tudo isso suma, que os gritos cessem e que eu morra queimada assim como todos que eu amo.  

 — Ana, meu Deus, o que você tem? – Abro os olhos vendo a face de Hugo a menos de cinco centímetros do meu rosto. Ele tinha um semblante preocupado.  

 Olho ao redor vendo que ainda estávamos no corredor vermelho. Eu estava no chão, sendo segurada pelos braços fortes de Hugo. Meu rosto estava molhado e gelado, assim como meu corpo. A mesma garota do balcão estava de pé ao meu lado, me olhando completamente assustada.  

 — O que houve? – Hugo me ajuda a levantar. Sinto minhas pernas trêmulas.  

 — Você fechou os olhos e começou a gritar, se jogou no chão e começou a chorar. – Ele coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. – O que foi que aconteceu?

 Encaro as paredes vermelhas uma última vez, eu ainda podia ver as chamas subir por elas, queimando minha família.  

 — Eu também não sei.  

 Voltamos para casa em pleno silêncio. Hugo segurava minha mão fortemente, vez ou outra eu sentia seu olhar em mim, queimando como brasa. Deixo minha cabeça abaixada, evitando o olhar.  

 Quando paramos de frente minha casa eu finalmente o encaro. Sorrio pequeno e deixo um selinho em seus lábios.  

 — Adorei o dia de hoje, mesmo que eu tenha dormido boa parte do filme. – Hugo ri e assenti.  

 — Estar com você já bastou para o dia ser maravilhoso. – Mordo o lábio e sorrio.  

 — Desculpe pelo vexame agora. Eu não sei o que aconteceu, mesmo.  

 — Tudo bem, eu sempre quis ter uma namorada doida. Acho excitante. – Bato em seu ombro e sinto minhas bochechas queimarem assim que ouço ele me chamar de namorada.  

 Finjo que não ouvi.  

 — Nos vemos amanhã, tudo bem? – Ele assente e pega em minha cintura.  

 — Vou contar os minutos.  

 Ele me beija calmamente antes de se virar e atravessar a rua, entrando na lojinha de sua mãe.  

 Bato a porta atrás de mim, encaro minha casa completamente vazia e começo a chorar. Era como se eu ainda pudesse ver os corpos crucificados nas paredes, queimando no fogo ardente.  

 No fogo ardente que Justin Bieber, o demônio, controla.

 


Notas Finais


Enfim, espero que vocês tenham gostado desse capitulo!

Queríamos explicar que, quando o Justin pediu para a Anabelle se entregar para ele não foi no sentido sexual, okay? E sim no sentido de se entregar mesmo, entregar o corpo e a alma dela. Não deu para explicar na fanfic pois não sabíamos onde encaixar essa explicação. Mas era só uma explicação mesmo...

Beijinhos da Gi e da Sah ❤

Trailer:https://www.youtube.com/watch?v=RfHmhUCQP1Y
Style: https://www.spiritfanfiction.com/personalizar/style/holland-roden-mad-prison-11317079


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