1. Spirit Fanfics >
  2. Máfia Megan Fox >
  3. Festa

História Máfia Megan Fox - Festa


Escrita por: Vonschi

Notas do Autor


Oi pessoal.
Iniciei essa fanfic em objetivo a ter uma escrita reveladora e forte, contendo muitas palavras fictícias dentre vários outros tipos.
Caso não goste de fanfics detalhadas, peço a não lê e nem divulgar sua opinião contra Máfia Megan Fox.

Leiam e até mais!

Capítulo 1 - Festa


Fanfic / Fanfiction Máfia Megan Fox - Festa

O tapete branco felpudo que adaptava o loft junto aos ladrilhos pretos, os embutes de cada móvel além da iluminaria preenchida por uma cúpula transparente era portado ao solo vago pela sala do imenso habitat. O quadro posicionado e centralizado na parede estampada por traços dava visão a todos localizados na moradia.

- Um brinde aos Foxes. – A taça aglomerou-se dentre o conjunto que brindava em sintonia, a harmonia dominante que os contágios despertavam. – E ao bebê de Megan.

O líquido contido na taça elevou a meus lábios carnudos, despejando ao saborear cada gota do vinho, que descia ao estômago em ágil forma. Suaves palmos deslizou por minhas costas, dando mão ao tecido que trajava-me. Saciei pensamentos rudes ao dotado momento histórico, mas o que carregava comigo era fruto de um relacionamento a fachada.

- Você não é parte dessa família. Conclua. – Sussurros sociais emitiam a meus ouvidos, soando a voz familiar. Vaguei olhares a Dontte, castrador de memórias passadas. – Faça-me de seu esposo, volte a nossa rotina. Não construa esse falso amor.

- Tudo por uma máfia. Tudo por chances dominantes. Tudo pela fama e que a discórdia prossiga seu longo caminho. – O resto agiu pela boca, os lábios davam prejuízo para sentir e cada gole repudiavam sensações de hormônios invadindo partes locais a cada lado. – Você não entenderia. – Repousei as memórias.

Cautelei olhares sombrios ao ex parceiro que parecia farda mágoas. Pôs o ombro pela mesa central, que ditava diversas folhas e currículos, extracurriculares coisas exemplares desse módulo. Impugnou fatalidade pela ocasião presenciada.

- Parabéns pela criança. – Grace selou seus íris pelo estômago a imensidão. Um riacho de misturas divulgava solo pelos chutes que a criança liberava, treinando posições diferenciais ao período que acomodava espaço. Ditava o território como próprio, mantendo postura incorreta, reprovava os movimentos bruscos que contagiava. – Creio que não é fácil.

- Você crer? – Possibilitei. – Não é o quão você crer. É fato. Essas dores estão instigante para devorar cada lado. – Ironizei o possível, enquanto leve risadas dadas iam a se soltar.

Um som aguçado emana do microfone, exaltando atenção ao público. Retesou o pescoço, erguendo acima concertando a garganta que soluços transbordavam. Aplicou outra atração que ia retomando a pose própria sua. Gina.

- Estamos aqui em comemoração a elevada festança em inspiração aos Foxes. Soma a vida de uma membra futura, que Megan consigo traz uma nascença vitoriana. Relate, por favor, Megan, seu depoimento. E convido a presencial no palco.. – Gina aplicou uma voz condutora de emoções. – Megan Fox, mãe da vinda Isla.

Envolvi os pés passo a passo, ao prosseguir o salto dentre o público que amontoava. O silêncio doutorado era como leves toques de surdo. Permanecia ali, intacta a andejar próximo ao palco exposto.

- Agradeço a autoria, Gina. E a vocês, a emoção é duradoura. Compreendo meu esforço para ter uma vinda nomeada de Isla aos Foxes. Comemoro, hoje, uma escolha presidencial. A qual rumo tomei para importância. Essa dose é algo que tomei por escolha individual, com meu parceiro atual, herdeiro primeiro legitimo Lincos, Pablo. – Aplausos emitiram a assobios chamativos. – Passo o microfone a meu noivo.

A sola da camurça que entrava em contanto com o solo atraia. Aplausos expandidos retribuíam a chegada de Plabo. Precipitado, turbou olhares com seu conjunto arredondados de íris esverdeados em amarelo tons direcionados sob mim. O blazer redobrado a partes que formatava os ombros largos e pesados, com o traje tradicionalista chegou a próximo, tomando o microfone a sua autoria.

- É uma imensidão de agraços estiver aqui. O soldado em firme, tolo cruza sábios passos vindos de outros. A chegada de Isla condicionalmente é em cheio especialista. É uma expansão já breve a meu coração, enviado direcional a ela. Abro mais compartimentos na minha curiosidade para ter, em todos sentimentos e ressentimentos, Isla. – Aplausos em exagero emitiram por todo arredor. – A oportunidade de ter uma filha agrada a muitos; e poucos não contém essa sensação maravilhada. E eu serei privilegiado a essa posição, já é um bom começo para uma formação e estrutura minha. Desde já, agradeço meu depoimento. Podem retomar suas curtições. – O discurso rendeu o comum. A plateia impressionada garantia paixão pela postura de Pablo.

Antes de minha postura aos convidados, preenchida fui-me por braços grossos, formados em músculos bombardeados por massa abdominal. Contra fui puxada, em um selo macio aos braços da fachada. Aqueles lábios selou aos meus, intensos, degustava rancor pelo esforço. O nojo cedeu, enquanto nossas bocas amaciavam uma a outra, em vantajoso.

- Chega. - Sussurrei, questionada e emocional. – Não somos um casal realista. Não me incomode a seus agarros.

- Durante sua estadia a mim, terá de cumprir ordens a seu dono. Receba isso como um mandamento para nosso primeiro passo. Cuja não me atrai muita atenção, nem interesse envolvido no que você tende nessa barriga. – Uma sobrancelha arqueou, enquanto rudemente solava ódio. Rapidez, fui-me a vagar embora de seus braços suculentos, porém impedida novamente. – Você entendeu?

- Não tens o que entender, eu não sou castrada para servi-lo a seus favores. – Uma leve corrida de embrulhos repassou pelo movimento, reformando uma comissão de intrigas. O bebê em desespero exclamava. – E, se me der licença, tenho necessidades a impor.

Auxiliei a mim curvando-me rumo ao banheiro esquerdista. Ao adentrar, segurei as madeixas para o ocorrido houver; coloquei o preciso para fora. A descarga cedeu o líquido ao esgoto, desgastando-me por certo enjoo.

- Estás bem? – Eliza, com sua acalmável voz acolheu meus sentimentos em inverso. – Entendo seu modo, quando tive Isaque houve momentos inesperados para pausar imediatas.

- Estou, obrigada. - Eriço os pelos curtos ao corpo pela ventania que invadia o ambiente. Alinhei olhares indiretos a Eliza, mantendo erguimento. – Isla é parente de Isaque desde a barriga, não acha? – Dei sorrisos discreto.

- Só de pousar e pensar nas possibilidades de ser surreal e real.. – Eliza ativava o monumento sarcástico, enquanto nosso caminho traçava afora do banheiro.

As pessoas de uma baixa conversa abaixava o volume perante a voz reconhecível de Pablo. A calmaria sucedeu, enquanto Dontte refazia gestos incomuns, agoniantes e irritadiços. O microfone bluetooth sem fio fazia chiados que refaziam as falas saírem pelas caixas de som autológicas.

- Tomo a autoria desse vivido dia para vim a recortar o tradicionalismo. O bolo a glacê feito em especial aos Foxes e Isla. E para saudar necessito de minha esposa. – O sarcasmo garantia pudor. Olhares vindos a mim, só pude conceder a seguir, entrelaçando a seu corpo. Rejuntou nosso palmos enquanto conduzia o pedaço que retirava o glacê junto a si, pondo-se ao prato detalhado a versos e linhas floridas. – Tomo esse prato a Debby.

Redesenhou em seus lábios carnudos um sorriso, puxando os lábios inferiores pelos dentes ao vê a movimentar e vir. Longas madeixas de fio a fio ruivo trajava o caminho por longo prazo a chegar. Tomou o prato e lançou uma piscadela satisfatória.

- Obrigada, Pablo. – Agudou a voz a rouco, seguindo a local determinado acompanhado de olhares maliciosos de Pablo. Recortei o pedaço interior a capricho, pôs-se ao prato deixando o glacê decair em degustador.

- Concedo esse prato a Dontte. – Em hesitação e sem vias, conduziu a vir e sorriu. Agarrou os palmos contra o prato, cruzando dedos a laçar. – A seu favor. – Uma piscadela ágil deu de relance por nós dois, retomando seu lugar.

Constante, estiradas de estalos aplicando em atentado por Pablo significava vingança, com V maiúsculo. O impacto que causava rancor era desfrutador. Por um mero tempo, curvou minha coluna e, ao público, juntou nossos lábios estremecendo a fúria, produzindo saliva a saliva e língua devastadora que introduzia a cada momento revelador. Palmas com palmas formatadas em aplausos apressados. A pressão conduta no local aquecia o corpo de nós.

Reergueu a mim, enquanto meus pelos tornados úmidos pelo suor, seu cheiro adoçava mesmo com o calor requintado. Ondas de mares correspondiam associando misturas diferentes de tipos. Os hormônios voltaram a comunicar-se a vindas e voltas.

- Dontte não é seu. Salve-a disto em sua pequena mente inflável. – Aconchegou os lábios próximos a meu ouvido murmurando seus fatos válidos. O prazo de amar era incomum a seu ego inflamado. – Além de constar que, herdar e dominar mulheres é o objetivo legado nesse exato ano.

- Você pode herdar contidas cédulas infinitas de dólares.. – Dei um ligeiro riso, revisando o resto da frase. - ..mas nunca vai herdar-me com seu jogo.

Portei olhares afiados a Pablo, danificando o rumor de seu ego. A zona transmitia ódio conservando agonia perante o momento repassado. Calafrios soou mais rápido pelo momento vivido.


Notas Finais


Caso gostaram, deixem nos comentários dicas e opiniões. Favoritem para me inspirar a prosseguir a história, certo?
Erros ortográficos não serão corrigidos.

Beijos.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...