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História Magic Machines - Conversa Particular


Escrita por: SaiyanHoriki

Capítulo 15 - Conversa Particular


Durante o café da manhã, muitos estudantes estavam comentando a respeito do que tinha acontecido naquela noite. Hermione viu que aqueles episódios de insônia também estavam acontecendo, afetando muitos alunos; estando eles visivelmente cansados.

Enquanto outros comentavam sobre os pesadelos que tiveram, contando a segunda noite de experimento que tiveram que enfrentar. Sendo um número, logicamente, inferior ao das outras vezes.

Hermione conseguiu avistar aquele mesmo garoto que estava se vangloriando por ter conseguido vencer a primeira noite, mesmo que fosse através de uma falha. O comportamento dele, durante aquela refeição, estava bem diferente do que ele havia demonstrado naquele dia. O que fez Hermione rapidamente perceber que ele não venceu a segunda noite, não conseguindo obter a mesma sorte a que teve na primeira vez.

E, ao escutar algumas outras conversas, Hermione aprendeu sobre a existência de outra ‘brincadeira’ que teria sido feita com alguns alunos. Sendo estes os que tinham que enfrentar Plushtrap como parte do experimento principal. Sendo a brincadeira realizada com uma versão macabra de um animatrônico o qual Hermione lembrou-se como sendo o menos amado das crianças.

“O Nightmare Balloon Boy era muito rápido…” Comentava um estudante enquanto os colegas ouviam. “Ele era muito assustador. Quando eu perdi, ele pulou gritando sobre mim. Achei que iria me fazer alguma coisa, apesar de ter lido nas instruções que nada de fatal iria me acontecer.”

“Você conseguiu vencer o desafio principal?”

“Não…”

Hermione começou a imaginar como que seria aquele desafio. Talvez ele seria bem similar ao que acontecia com Plushtrap, contudo, bem mais difícil. Imaginando que, provavelmente, seria muito mais complicado para colocar aquela mesma estratégia em prática. Afinal, além dos barulhos passos da criatura, ainda estaria presente as risadas que ela daria enquanto caminhava em direção da cobaia.

***

Os encontros dos times de quadribol tiveram seu início do dia sete de outubro. Momento o qual todos os jogadores da Grifinória começaram a ser reunirem para discutirem a táticas as quais deveriam utilizar.

Um período que fazendo com que, aparentemente, muitos alunos se esquecessem das coisas estranhas e ruins as quais estavam acontecendo no decorrer daquele ano. Estando eles empolgados a respeito do resultado que o time poderia obter.

Contudo, outros estudantes ainda demonstravam preocupação. Estando eles temerosos de que os eventos terríveis pudessem ter algum efeito negativo na realização da Copa, como já havia acontecido. Afinal, primeiro foi a fuga de Sirius Black e depois a aparição de monstros, pesadelos assustadores e episódios de insônia que estavam acontecendo com frequência.

“Será que ela vai realmente acontecer?” Perguntava um desses alunos, durante uma das refeições. “Esse ano está bem diferente do anterior, quando as tragédias somente começaram a acontecer bem no final do mês de outubro, enquanto, dessa vez, foi ainda no segundo dia de aula.”

“Está imaginando que algo muito sério vai acontecer?”

“Lembre-se, os monstros que aparecem nos dormitórios conseguem machucar os estudantes. Eles poderiam, sem muita dificuldade, mutilar um dos estudantes. E, provavelmente, o aluno seria mandado para o Hospital St. Mungus.”

“O que iria acontecer com Hogwarts?”

Mesmo assim, o capitão Olívio Wood ainda estava extremamente empenhado para que, daquela vez, a Grifinória fosse capaz de conseguir a taça. Não permitindo que aqueles comentários negativos atrapalhassem o seu ânimo e determinação para conseguirem vencer. Fazendo com que os treinos fossem duros, e, por consequência, quase todos os membros do time estariam exaustos quando fossem para os seus dormitórios.

E, devido a esses treinamentos, não demorou muito para que alguns comentários começassem a circular entre os estudantes, sendo muito mencionado nas conversas por alguns dias. Um assunto que o próprio Olívio comentava com os amigos durante as refeições, estando extremamente animado a respeito daquilo.

“Não sei que tipo de treinamento Harry fez durante essas férias. Contudo, ele foi muito bom, pois o desempenho dele melhorou bastante.”

Sendo aqueles mesmos comentários uma fonte de preocupação para Hermione. Primeiro por ela saber que o amigo, durante aquelas férias, não fez nenhum treinamento; fazendo com que ela pensasse que aquela melhoria teria sido repentina e sem explicação, assim como a força física de Potter. E, também a respeito do desempenho, Hermione sabia que aquilo seria muito complicado de conseguir; ainda mais alguém, segundo comentário de Ron, não estava dormindo com a frequência adequada.

Em pouco tempo, Hermione também percebeu que Harry não estava mais demonstrando aquela mesma alegria e entusiasmo que tinha em relação aquele esporte bruxo que tanto amava e que era um dos principais motivos para o mesmo gostar da escola.

Quando ela conversou com Ron, viu que o amigo também estava extremamente empolgado em relação aos possíveis resultados do time da Grifinória. Aparentemente, ele não tinha pensado a respeito da anormalidade do desempenho que Harry estava demonstrado. Ele somente comentou que estava estranhando a falta do entusiasmo de Potter em relação ao quadribol.

***

Naquela semana estava, oficialmente, começando aquele período de falsa tranquilidade. Uma fase cuja duração muitos estudantes comentavam a respeito, alguns afirmando que ela seria menor enquanto outros que ela seria maior para que os alunos estivessem relaxados e despreocupados.

“Talvez, dessa vez, essa estratégia não vai dar muito certo.” Alguns comentavam. “Agora muitos sempre vão manter-se alerta, sabendo que isso é momentâneo.”

Logo nos primeiros dias, Hermione percebeu que aquele ‘Período de Paz’ seria bem diferente do anterior. Isso, porque essa tranquilidade não seria tão grande, devido a alguns acontecimentos estranhos e preocupantes ainda estavam acontecendo durante esse tempo.

O comportamento que Neville estava tendo em relação àquela pelúcia de Freddy havia mudado; o que também estava chamando a atenção de outros estudantes que começavam a cochichar a respeito. Agora ele estava conversando com aquela pelúcia de modo mais visível, não se preocupando com as reações dos colegas e ignorando as provocações que Draco e outros alunos da Sonserina faziam a respeito, chamando-o de ‘criancinha’.

“O que será que eles ficam conversando?” Os alunos preocupados questionavam, tentando desesperadamente encontrar uma resposta para aquela pergunta. “É muito estranho que somente ele seja capaz de ouvir.”

Sendo aquele detalhe o qual fez com Hermione recordasse do que havia acontecido no Caldeirão Furado. Sendo o momento em que ela ouviu Harry conversando com alguém que somente ele era capaz de ouvir e, quando ela entrou no quarto lá estava Harry, Edwiges e aquele brinquedo.

“Ele estava conversando com a pelúcia.” Pensava Hermione. “Falando a respeito de alguma coisa que Randall havia contado sobre aquela Senhorita Bessy.”

Sendo esse um dos principais assuntos os quais foram abordados durante a conversa que ela e Ron tiveram no Salão Comunal, quando estava somente os dois bruxos e o Bichento. Momentos os quais o gato ficou deitado no colo da Hermione enquanto ela e o amigo falavam aos cochichos.

Primeiro ela relatou o que havia acontecido no Caldeirão Furado. O que fez com que ele lembrasse o que havia acontecido durante aquele dia do pesadelo; tanto no momento posterior quanto no anterior.

O primeiro relato foi sobre a conversa que ele viu Potter tendo com a pelúcia; servindo como para Hermione como confirmação do que havia acontecido naquele dia

O segundo relato fez Hermione se lembrar do comportamento que o Bichento estava tendo, principalmente no dia posterior a uma madrugada na qual alguma coisa anormal tinha acontecido. Sendo ocasião em que o gato ficava andando pelo dormitório, olhando por debaixo de cada uma das camas.

Essa referia conversa durou por alguns instantes até que foi interrompida por um barulho que aconteceu e sobressaltou os dois. Era sinal de que algum estudante estava passando pelo buraco do retrato e entrando no Salão Comunal. Logo eles pararam de conversar e ficaram olhando para aquela direção.

Era Colin Creevey que estava entrando, estando ele carregando aquela mesma máquina fotográfica. Alguém que ambos estavam evitando, principalmente pelo fato que esse garoto estava tentando tirar fotos tanto de Hermione quanto de Ron. Sendo esse comportamento que chamou a atenção da jovem bruxa, principalmente porque o Creevey não fez nenhuma tentativa para fotografar Harry, o que normalmente teria acontecido.

Naquele momento o garoto fez outra tentativa que fotografar os dois. Contudo, quando ele se aproximou da jovem Granger, o Bichento começou a agir de maneira agressiva. Ele rapidamente começou a rosnar de modo ameaçador, obrigando que Colin Creevey afastassem dos dois, desistindo daquela tentativa.

“Você precisa fazer alguma coisa a respeito desse gato.” Resmungou Ron ao ver aquela cena. “Primeiro foi o Perebas, agora é com os outros alunos…”

Hermione manteve-se em silêncio. O gato agiu em relação ao Colin de maneira bem similar ao que tinha acontecido com Randall durante aquele último dia de férias.

O momento mais tenso para Hermione aconteceu num dos dias daquela semana. Sendo quando a garota (dona da Chica de pelúcia) foi correndo para a enfermaria da escola. Segundo alguns comentários, ela estava com o braço machucado.

Naquele dia, quando Hermione entrou no dormitório, encontrou uma pequena mancha no chão perto da cama da referida garota. Além disso, no chão, Bichento estava arranhando a pelúcia, tentando rasgá-la.

Hermione ficou por algum tempo, preocupada, pensando que alguma coisa poderia acontecer com o Bichento. Ela já havia percebido que o comportamento do felino estava chamando a atenção daquelas pessoas que estariam muito felizes de arrumarem uma desculpa para conseguirem tirar aquele animal do caminho deles.

Foi um alívio quando Hermione percebeu que nada iria acontecer com o Bichento.

Aquela garota, depois que retornou da enfermaria, mudou seu comportamento. Agora evitava se aproximar do Bichento e, constantemente, olhava com raiva para Hermione.

***

Foi na quinta-feira, dia catorze de outubro, quando uma grande euforia tomou conta dos alunos que eram do terceiro ano ou mais velhos. Sendo esse momento quando eles viram o aviso que era mais aguardado por eles até então: o que estava comunicando a data na qual iria acontecer a primeira visita a Hogsmeade. Estando ela marcada para ocorrer no último sábado daquele mês: trinta de outubro, véspera do Halloween.

Sendo esse evento se tornado um assunto principal durante aquele dia, especialmente depois das aulas. Muitos falando sobre os planos que tinha a respeito daquela visita, sobre o que iriam fazer durante aquele dia. Alguns comentavam sobre as cervejas amanteigadas que iriam tomar no Três Vassouras; outra boa parte dos estudantes falavam a respeito da loja Dedosdemel.

Muitos comentavam a respeito dos doces os quais comprariam e outros comentavam sobre o fato de que tal estabelecimento tinha sido comprado por um bruxo chamado Dante Hyde.

“Foi uma surpresa saber que Ambrosius Flume e sua esposa aceitaram esse acordo com esse tal bruxo.” Comentavam alguns alunos.

Aquele último assunto deixou Hermione um pouco apreensiva, sem ela saber o motivo. Lembrava-se de ter comentado a respeito durante a viagem para a escola. Contudo, naquele momento, aquilo não tinha afetando-a como estava acontecendo agora.

Já era de noite quando Harry entrou no Salão Comunal, sendo informado a respeito da visita. Uma notícia que o deixou um pouco triste. O que fez com que Ron tentasse animá-lo, falando que ele deveria tentar em levar o formulário para que Minerva assinasse; uma atitude que Hermione discordou, sabendo que seria uma tentativa infrutífera.

***

O momento que mais chamaria a atenção, tanto de Hermione quanto de Ron, aconteceu durante aquela sexta-feira. Ocorrendo depois das aulas as quais passaram de maneira bem rápida. Todas haviam sido bem agradáveis para Hermione, mesmo que com a conversa a qual ela teve com Lilá Brown que havia recebido a notícia de que seu coelho de estimação havia morrido. O que fez resultado bem diferente do que Hermione estava esperando; a colega estava ainda mais acreditando nos poderes da Trelawney.

No final da aula de transfiguração, a professora Minerva avisou os alunos que os mesmos deveriam procurá-la para que pudessem entregar o formulário para a visita de Hogsmeade. Assim, todos saíram, com alguns comentando a respeito do comportamento de Neville, afirmando que esperavam que o bruxo tivesse levantado a mão para avisar que havia perdido o papel.

Os alunos foram procurar a professora para entregar o formulário alguns instantes depois do término das aulas que aconteceram depois do almoço. Quando Neville apareceu, os estudantes ficaram olhando torto devido à presença daquela pelúcia e a expressão facial deles logo mudaram, demonstrando a mais pura surpresa.

“Ele trouxe o formulário?” Perguntou o aluno observando Longbottom que estava entregando o papel para a professora Minerva que, também, aparentava estar surpresa com aquela mudança.

“O que aconteceu com ele?” Começaram alguns alunos a conversar depois que entregaram seus respectivos formulários. O que Hermione escutou por alguns instantes até que resolveu ir para a Biblioteca.

“Deve ser algo relacionada com aquela pelúcia.” Comentou o segundo estudante. “Lembro-me de uma vez que vi ele indo para entrar no Salão Comunal. A Mulher Gorda pediu-lhe a senha e ele olhou para aquele brinquedo maldito por alguns instantes e depois falou a senha.”

Hermione ficou pensando naquele assunto enquanto caminhava em direção da biblioteca. A influência do Freddy Plush sobre Longbottom era ainda maior do que havia percebido até então. Aquele brinquedo estava fazendo com que Neville ficasse calmo, permitindo que o desempenho nas aulas fosse mais elevado que seu habitual. E, além disso, pelo que ouvira, aquele brinquedo também estava ajudando Neville a não esquecer e a não perder determinados objetos que eram importantes.

A jovem bruxa entrou na Biblioteca, onde ficou por um bom tempo; sendo um alívio para a ela. Sendo porque aquele estudante não estava presente como também nenhum outro que poderia estar espionando-a.

Quando ela saiu, tinha como destino o Salão Comunal, onde Ron estaria fazendo seus deveres de casa que haviam se acumulado. Contudo, seus planos logo mudaram quando ela avistou Harry caminhando enquanto carregava aquela pelúcia de Bonnie.

“Ele vai se encontrar com aquele aluno…” Pensou Hermione. Caso ele fosse encontrar-se com o diretor, ele estaria caminhando para outra direção.

Assim, a jovem bruxa decidiu que iria segui-lo. Ela tinha consciência de que Potter tinha bastante conhecimento do que estava acontecendo e que seria a respeito daquilo que ele iria discutir com aquele outro estudante.

Ela andava tomando cuidado em manter uma boa distância para que o amigo não percebesse. Uma caminhada que durou alguns instantes até que Harry entrou em uma sala. Hermione aproximou-se, ficando perto da porta, sendo possível escutar a conversa que eles teriam naquele momento.

“Eles estão muito mais agitados já faz alguns dias.” Comentou o outro aluno num tom de preocupação.

“Deve ser ainda pelo que aconteceu na quarta-feira, Kyle”. Harry comentava a respeito. Hermione aproximou-se mais, conseguindo vê-los dentro daquela sala. Estando ambos em pé no meio daquele cômodo que estava sendo iluminado pelo outro estudante. “Primeiro foi o pesadelo que Ron teve. Não sendo nenhum pouco difícil para eles perceberem que a causa do mesmo havia sido diferente dos 'Pesadelos Experimentos'.” 

“Por que foi feito isso?” Questionou Kyle para Harry. “Você não conversou com Ray? Não tentou convencê-lo de que isso não seria uma boa ideia?”

“Tentei convencê-lo a não tomar essa atitude.” Harry explicava, constantemente olhando para a pelúcia. “Contudo, infelizmente, ele é muito teimoso e, mesmo com todos os avisos, ainda tomou essa atitude, afirmando que ela seria muito importante a longo prazo.”

“E, agora, eles estão comentando a respeito do gato da Hermione.” Harry continuou a falar, deixando a jovem Granger ainda mais apreensiva. Agora estavam falando a respeito do Bichento que também havia se tornado um alvo deles. “Ele age de maneira estranha, especialmente quando está perto de um aluno RTC…”

“Como assim?” Perguntou Kyle. “Ele fica agindo como se desconfiasse ou soubesse de alguma coisa?” 

“Sim.” Respondeu Harry. “Um comportamento que me fez pesquisar a respeito e cheguei a algumas conclusões… Talvez aquele gato seja um meio-amasso, afinal, ele possui algumas características, conforme o que eu vi no livro.”

Nesse momento, Harry ficou descrevendo todas as suspeitas a respeito daquele assunto. Hermione ficou escutando com o máximo de atenção. E, após algum tempo, ela deu uma rápida olhada ao redor; ela teve, brevemente, uma sensação ruim de alguém estava observando-a. O que ela estranhou, principalmente pelo fato de que aquele chiado irritante não estar presente.

“Tem grande probabilidade de que seja isso.” Falou Kyle após ter ficado alguns instantes em silêncio. “De qualquer maneira, devemos ficar de olho nele.”

“Espero que Ray continue cooperando a respeito disso.” Comentou Harry, olhando novamente para aquela pelúcia. O que fez Hermione ficar pensar que aquele nome era o que havia sido dado para aquele brinquedo.

“E, a respeito…”

Kyle parou de falar quando percebeu que Harry estava cochichando com aquela pelúcia. O que durou alguns minutos até que Potter parou de falar e olhou para o outro estudante.

“Algum problema?”

“Sim…” Respondeu Harry demonstrando sinais de nervosismo. “Ela está escutando a nossa conversa.”

A tensão tomou conta da jovem bruxa naquele momento. Como que Harry soube que ela estava ali escutando a conversa deles? Certamente isso deveria ser algo relacionado com aquela pelúcia.

Hermione saiu dali o mais rápido possível. Ela desembestou pelos corredores até que chegou de frente ao quadro da Mulher Gorda. A jovem rapidamente falou a senha e adentrou apressadamente no Salão Comunal. Sendo uma sorte para ela que somente Ron estava presente naquele momento.

“O que aconteceu?” Perguntou Weasley ao ver o evidente desespero que a amiga estava tendo. “Por que está correndo desse jeito.”

Hermione aproximou-se do amigo e começou a contar, em voz muito baixa, o que havia acabado de acontecer. Sendo um relato que também deixou Ron preocupado, sem compreender direito o que está realmente acontecendo.

“Como ele sabia que você está lá?” Perguntou Ron.

“Ele ficou conversando com aquele coelho de pelúcia antes.” Explicou a Hermione. “Isso é algo relacionado com esses brinquedos.”

“Então, se for assim, como nenhum sinal de magia foi detectado neles durante a averiguação que os professores fizeram?”

“Não sei…” Hermione respondeu olhando para o Bichento.



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