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História Mais do que eu deveria - Mesa de canto.


Escrita por: romana_66

Capítulo 88 - Mesa de canto.


Fanfic / Fanfiction Mais do que eu deveria - Mesa de canto.

Lanza realmente estava com raiva, seus olhos pretos faiscavam perigosamente olhando Andréia se despir, ao mesmo tempo que um desejo feroz tomava conta de seu corpo. Queria apoderar-se dela com toda vontade e força, deixar seu corpo cheios de marcas de chupões, tinha vontade de enrolar os cabelos dela no pulso e puxar com firmeza. A cada segundo que passava, esse desejo incontrolável só aumentava, sua respiração já estava ofegante só de imaginar tudo que iria fazer com ela hoje.

Andréia ficou parada em sua frente, completamente nua. Seu corpo era lindo, amava seu tom de pele meio âmbar, os peitos médios cabiam perfeitamente na palma de suas mãos.

— Vem aqui. -Lanza sussurrou.

A mulher se aproximou, deixando os peitos na altura da boca dela. Lanza não resistiu em ter eles tão perto, ficou a encarando por alguns segundos. Andréia tinha o corpo inquieto ao sentir a respiração dela tão perto dos peitos já rijos.

— Não faz assim, amor. - Andréia suplicou, enquanto encarava a namorada.

Com a língua, Lanza contornou toda extensão do seio dela, em seguida começou a sugar carinhosamente, alternava entre um seio e outro. Andréia gemia de forma safada, queria tanto levar as mãos na cabeça dela e aperta-la contra seus peitos, mas se lembrou da ordem de que não era para toca-la, então cravou as unhas em suas coxas.

— Olha como eu estou. -Andréia roçou os dedos em seu sexo e mostrou a Lanza o quanto estava molhada.

— Vai me dar gostoso hoje, meu amor? -Mordeu os lábios, encarando-a.

— Vou, sem parar.

Lanza se levantou e lhe deu um beijo lento e safado, mordiscava de leve os lábios dela. Virou ela de costas novamente, levou a mão até a sua nuca e, aos poucos, foi escorregando os dedos até o cabelo, segurando firme.

— Vamos para a cama. -Sussurrou no ouvido dela.

Enquanto beijava o pescoço de Andréia, Lanza controlava a velocidade que a mulher andava. Se achava que estava indo rápido demais, apertava os dedos em volta de seus cabelos, fazendo ela gemer baixinho. Quando chegou na cama, Andréia se deitou, sob o olhar atento de Lanza. Parecia implorar em silêncio para tê-la dentro de si, roçou os dedos de leve em seu sexo, fazendo movimento circulares, enquanto encarava a namorada. Lanza não resistiu olhar aquela cena por muito tempo, queria sentir o gosto dela. Imediatamente se aproximou, colocou as mãos nos joelhos dela e abriu suas pernas delicadamente.

Primeiro beijou seu abdômen e depois foi descendo até a virilha, tinha uma vontade feroz de chupa-la. Deslizou a língua por toda a extensão do sexo dela, ouviu Andréia gemer de forma gostosa. Continuou ali por alguns segundos explorando cada lugar, depois enfiou a língua dentro dela, fazia movimentos lentos de vai e vem. Andréia se contorcia de prazer, cravou as unhas no lençol da cama, enquanto tentava não perder o controle.

— Seu gosto é tão bom. - Lanza olhava a mulher se contorcer.

— Então não para, me chupa gostoso, amor. -Pediu de forma safada.

Lanza deslizou sua língua até o clitóris e o chupou com todo desejo que estava. Andréia jogou a cabeça para trás e levantou o abdômen, o gemido dela estava tão gostoso, era agudo e safado. Lanza segurou com firmeza suas pernas para ela ficar quietinha, acelerou os movimentos circulares que fazia com a língua e parou de súbito, quanto percebeu que Andréia iria gozar em sua boca.

— Não me tortura assim, amor. -Suplicou.

— Vire de costas.

Andréia imediatamente obedeceu. Lanza conduziu o corpo dela até próximo a mesa de canto, ao lado da cama, jogou o abajur e tudo que tinha nela no chão. Colocou metade do corpo dela em cima da mesa, da cintura para baixo seu copo ficou apoiado na cama. Levou as mãos até seu quadril e levantou-o levemente, quase deixando ela de quatro. Andréia tinha o rosto e os peitos colados na mesa.

— Quero te fuder gostoso nessa posição. -Levou as mãos até o cabelo dela, fazendo seu pulso dar duas voltas em torno dele. Puxou com firmeza.

— Que gostoso, meu amor. -Gemeu.

Lanza ficou de joelhos atrás, enquanto segurava o cabelo dela, levou a mão até seu sexo e a penetrou com dois dedos. Ouviu Andréia cravar as unhas na madeira da mesa e gemer alto, ela estava tão molhada que escorria de forma abundante pelos dedos de Lanza. Era tão bom olha-la naquela posição, com o rosto e os peitos colados na mesa, enquanto o quadril estava elevado. Começou a meter os dedos com firmeza, de maneira que o barulho das estocadas ecoava pelo quarto. Puxou seus cabelos na mesma intensidade, enquanto ouvia a mulher gemer e abrir cada vez mais as pernas, em um pedido para que ela não parasse.

— Está gostoso, meu amor? -Lanza provocou.

— Quero que você me foda assim todos os dias. -Tinha a voz ofegante.

— Que delícia. -Sussurrou.

Lanza alternava entre movimentos rápidos e lentos, enquanto não soltava de seus cabelos. Parou os dedos dentro dela para tortura-la, sentiu Andréia movimentar o quadril, deslizando seus dedos dentro devagar, enquanto gemia baixinho. Aos poucos Lanza voltou a estocar de forma mais rápida, lhe fazendo revirar os olhos.

— Eu amo ser sua putinha, amor. -Andréia gemia de forma urgente.

— É mesmo, meu amor? Então goza pra mim.

Lanza sentia as pernas de Andréia darem uma leve fraquejada, ela estava próxima do ápice. Acelerou os movimentos, dessa vez de forma sutil, sentiu Andréia perder o fôlego e cravar as unhas na madeira da mesa com toda a força. Abriu boca num grito mudo, não demorou muito e ela não conseguiu mais manter o quadril elevado. Lanza foi diminuindo os movimentos, deixou os dedos quietinhos dentro dela, sentia seu sexo contrair em volta deles e finalmente soltou seus cabelos. Quando o prazer passou, ela tinha a respiração descompassada. Lanza lhe puxou novamente para cama, acariciava seu corpo e dava pequenos beijos em seu rosto, enquanto ela se acalmava.

— Por que você não casa comigo? -Andréia sussurrou no ouvido dela.

— O que uma foda bem feita não faz, hein? -Riu baixinho

— Para de ser boba, estou falando sério. -Sorriu.

Andréia estava meio sonolenta, mas mesmo assim tentava resistir para conversar com Lanza.

— Você não anda tendo tempo nem de namorar comigo, imagina casar, meu amor. -Sussurrou no ouvido dela.

— Eu arrumo minha rotina, só para ter mais tempo com você.

— A gente está pulando uma etapa, e sem esse sentimento e impossível casar. -Lanza aos poucos foi se afastando dela e saindo da cama.

— Que etapa? Como assim?

— Nada não, dorme, meu amor. -Tirou o roupão e começou a colocar suas vestes.

A etapa que Lanza falava a respeito, era o fato de elas ainda não terem falado eu te amo uma para a outra.

— Onde você vai? -Andréia estava começando a despertar.

— Vou embora.

— Não vai não, amor.

— Eu tenho que ir. -Evitava olhar para a mulher, com medo de ser convencida a ficar.

— Você disse aquilo porque eu ainda não falei que te amo?

Lanza parou de se vestir e encarou ela.

— Sim. -Disse baixinho.

— O que você sente por mim?

— Não sei, amor, mas é forte. -Disse de um jeito meigo que fez Andréia sorrir.

— Manda mensagem para suas filhas, avisa que você vai chegar mais tarde, não tem nada demais nisso, por favor.

Lanza pensou por alguns segundos e se convenceu a fazer isso. Ela sabia que aquilo era uma desculpa, porque a partir do momento que ela voltasse para aquela cama, iria dormir ali. Tirou toda roupa novamente e se agarrou em Andréia, ela tão bom sentir o calor do copo dela.

— O que você sente por mim? -Repetiu a pergunta que Andréia havia lhe feito.

— Ainda não sei, ou já sei e tenho medo de falar, me precipitar, não sei.

As duas ficaram trocando olhares por alguns segundos, aquilo já dizia tudo a respeito do que uma sentia pela outra. Andréia abriu a gaveta da mesa de canto e tirou de dentro uma caixinha pequena de cor preta, quando abriu haviam duas alianças.

— Mandei gravar seu nome na minha. -Disse Andréia.

Lanza sorriu e lhe deu um selinho demorado.

— Tem certeza que você quer fazer isso?

— Sim, por que? Você não tem certeza? -Andréia segurou a mão dela.

— Bom, eu tenho, mas eu já vou avisando que eu sou meio doida.

— Jura? Obrigado por avisar, eu nem tinha percebido que você é meio doida. -Riu.

Andréia colocou o anel na ponta do dedo dela — Última chance de desistir.

— Não vou desistir. -Sussurrou.

Ficou olhando a mulher colocar a aliança em seu dedo, logo depois colocou no dela.

— Você me disse que estava irritada com seu ex, o que aconteceu?

— Ele pediu divórcio, mas quer que eu pare de usar o nome dele, e eu acho que vou ter que comprar outro apartamento.

— Usa o meu sobrenome, é bem mais bonito que o dele.

— Eu não, depois a gente se separa e eu vou ter que mudar de nome outra vez.

— Já está pensando em se separar? -Riu.

— Jamais, meu amor, é só uma mínima hipótese.

Lanza acariciava o peito dela com a ponta dos dedos enquanto conversaram, hora ou outra sentia a pele dela se arrepiar.

— Você já trouxe muita gente para essa cama? -Lanza perguntou aleatoriamente, pegando Andréia de surpresa.

— Por que você quer saber sobre isso, meu Deus? -Começou a rir.

— Curiosidade. -Levantou a cabeça para encara-la.

— Eu era solteira, né, meu amor. - Corou levemente.

— Aquele papinho de "Não gosto de ficar com as pessoas só por ficar" quase me enganou. -Lanza imitou a voz dela.

— Mas é real, amor. Eu só fico com quem eu me interesso, o problema é que meu leque de gostos é bem diversificado e abundante. -Riu.

— Você gosta brincar na cara do perigo, né? - Lanza lhe fuzilava com o olhar.

— Mas alianças eu nunca comprei, você foi a primeira. Claro que já cheguei a cogitar comprar quando namorava outras pessoas, mas nunca comprei.

— Você é muito safada, não sei se acredito. -Ainda analisava a mulher com o olhar.

— Eu sou, mas hoje você ganhou de mim. -Sussurrou.

— É? Você gostou? -Começou a beijar o pescoço dela.

— Sim, que tal a gente começar a fazer assim umas três vezes na semana?

— Então já nem coloca o abajur na mesa. -Sorriu.

— Onde você aprendeu a ser assim?

— Uma tremenda gostosa? -Riu.

— Quero dizer, como você aprendeu? Você foi casada com um homem quase a vida toda, e do nada sabe de tantas coisas. Isso daqui não se aprende com um homem, vamos falar a verdade.

— Andréia, eu tenho 48 anos. Por eu falar muita bobeira o tempo todo, talvez você ache que eu sou inocente. Eu fui universitária, morei fora do país, frequentava desde barzinhos a festas "particulares", se é que você me entende.

Lanza passou sua perna por cima do corpo dela e em seguida se sentou em seu quadril.

— Quando voltei ao Brasil, fiz amizade com algumas pessoas que cursavam medicina na USP, e olha eu vou te contar hein, não tem escola melhor do que as festinhas que eles dão, pura sacanagem. -Mordeu os lábios, encarando Andréia.

Pegou a mão dela e levou até seu sexo, devagar foi colocando os dedos de Andréia dentro de si.

— E é aquela coisa né? Quando realmente aprendemos a fazer algo bem feito, nunca mais esquecemos. -Movimentou o quadril para frente e para trás, devagar, sentindo os dedos dela entrarem e saírem, gemeu baixinho.

— Gostosa. -Andréia sussurrou e em seguida mordeu os lábios, olhando aquela cena.

Lanza acordou no outro dia, atônita, já eram 8h da manhã. Andréia trabalhava no escritório, ela se vestiu rapidamente, deu beijo na namorada e saiu às pressas do apartamento.

Quando chegou em casa, abriu a porta com cuidado, para não fazer barulho. Andava na ponta dos pés, aparentemente as filhas ainda estavam dormindo, porém uma voz vinda de trás no final do corredor lhe pegou de surpresa.

— Mãe? -Chamou uma das filhas.

— Que susto, o que foi? -Colocou a mão sobre o peito e se virou para encara-la.

— Onde você estava?

Lanza ficou sem saber o que responder, então falou a primeira coisa que veio em sua mente.

— Fui comprar pão. -Se virou e seguiu novamente o caminho, mas parou novamente ao ouvir outra pergunta da filha.

— Cadê?

— Cadê o que? -Encarou a menina novamente.

— Ué mãe, o pão? -A garota parecia confusa.

Lanza pensou por alguns instantes, estava totalmente perdida.

— Ai garota, já comi, eu hein? - Praticamente saiu correndo até o quarto, deixando a filha parada sem entender absolutamente nada.

Na parte da tarde optou por não ir trabalhar. Renata havia ligado e pedido para que ela fosse até sua casa, para ajudar Hadassa a pintar o quarto das crianças.

— Hadassa, não sei se você sabe, mas a Renata ganha quinhentos mil reais por mês. Ela pode muito bem contratar uns dez pintores. -Disse Lanza, olhando os baldes de tinta.

— Eu sei, mas é que eu estava sem nada para fazer e resolvi pintar. -Riu.

— Totalmente desocupada, resumindo.

— Você não estava fazendo nada hoje, para de reclamar.

— Como pagamento eu quero pelo menos uns cinco chutes delas quando eu falar com a sua barriga.

— Me parece um preço justo, levando em consideração que são dois quartos. -Riu.

— Dois quartos? A Tata me disse que era apenas este aqui. -Colocou as mãos na cintura.

— Pois é, ela mentiu. Cada uma vai ter seu próprio quarto, melhor assim, senão uma chora e acorda a outra no meio da noite.

— Pois eu digo com tranquilidade, quando uma chorar, mesmo em quartos diferentes, a outra também vai acordar. -Começou abrir as latas de tinta.

— Que horror, Lanza, nem brinca com isso.

— Conversou com a Renata a respeito da babá noturna?

— Sim, ela está relutante, mas a gente vai contratar sim. Sem condição, são dois bebês, ela pode ficar brava, eu não ligo.

— A Renata sempre teve esse conceito sobre invasão de privacidade.

— Eu já avisei ela, são dois trabalhos, o de ficar brava comigo e depois ter que fazer as pazes, ela que sabe.

— Hadassa, depois do que eu vi você fazendo em Israel, se eu fosse a minha irmã, não cutucava esse vulcão. -Disse, fazendo Hadassa rir.

Depois que abriram todas as latas de tinta, Lanza olhava meio confusa para Hadassa.

— Mas eu só estou vendo tinta branca aqui. - Arqueou as sobrancelhas.

— Sim, primeiro vamos pintar de branco, os decoradores vêm amanhã. -Sorriu.

— E por que eles já não pintam? -Perguntou indignada.

— Porque não, Rosângela. Agora vamos que já estamos atrasadas.

— Garota, te faço engolir essas tintas. -Disse Lanza ao ouvir a menina lhe chamar pelo nome de batismo.

Hadassa teve uma crise de risos.

Depois que pintaram os dois quartos, resolveram fazer um piquenique na varanda, que tinha ampla visão para o mar.

— Vocês sabem que quando as crianças começarem a andar, vão ter que fechar tudo isso aqui com grade, né?

A casa que Renata e Hadassa escolheram era em cima de um morro, ladeado de pedras e árvores.

— Sim, foi a primeira coisa que a Renata falou quando eu escolhi essa casa.

— Vocês se entendem bem, fico impressionada. -Sorriu.

— É, a gente demora a brigar, mas quando isso acontece, é perigoso. -Riu.

— Hadassa, eu nunca perguntei isso para a Renata, mas a você eu quero fazer essa pergunta...

— Que medo, pode dizer.

— A diferença de idade entre vocês não pesa?

— Olha, para ser bem sincera, até agora não. São só aquelas coisas bobas de que nossos gostos são diferentes. Ela tem um estilo de vida bem mais calmo, mas nada que não consiga se conciliar com o meu. No começo a gente teve algumas brigas, mas eu sempre levo em conta o cenário que a gente estava naquela época. Era tudo muito escondido, e rolava muito ciúmes, principalmente da minha parte. Por que a pergunta?

— Porque a Andréia tem 33 anos e eu 48, já são 15 anos de diferença e tem coisas que pesam, e eu vejo que vocês se dão bem.

— Talvez seja porque sua personalidade é muito diferente da dela, mas é normal. Acho que vai muito da maturidade também. Agora que eu vou ter filhos, acho que algumas coisas vão mudar, pode ser que agora pese mais. Você sabe, os primeiros meses após a maternidade não são muito fáceis, mas eu pretendo deixar isso o mais leve possível. -Mexeu os ombros.

— Você é ciumenta?

— Já fui mais, é que agora eu não vejo tantos motivos para isso. Me sinto mais segura, afinal a gente já é casada, para falar a verdade. Mas olha, se eu ver algo que eu não goste, com certeza casa cai para ela. E você? Me parece ser bem ciumenta, né? -Riu.

— Eu sou, demais. Não sou possessa, mas o que é meu eu não deixo dando sopa por aí. E a Tata é ciumenta?

— Nunca me falou nada, ela guarda para ela.

— Bem a cara dela agir assim.

Hadassa estava correta, os primeiros meses da maternidade iriam ser complicados, por muitos motivos, principalmente para ela, que seria mamãe de primeira viajem. Lanza sabia bem do que ela estava falando, mas acreditava que a cunhada conseguiria passar por isso.

As duas conversaram bastante, e no finalzinho da tarde contemplaram o pôr do sol.

*Fim do POV Lanza*


Notas Finais


O mundinho renassa vai tremer em kkkk


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