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História Mais que um lance - Ducha quente


Escrita por: _lah_art

Notas do Autor


Hey, buddies!!!
Oh, essa capa..... Adora me deixa tão fraca...
Ah, eu fiz outra capa também. Quem quiser ver, link nos comentários
Bora ler?

Capítulo 31 - Ducha quente


Fanfic / Fanfiction Mais que um lance - Ducha quente

Dois meses.

Acho que tem, mais ou menos, dois meses desde que eu e Adora nos beijamos pela primeira vez.

Quero dizer, nos beijamos de verdade.

Lá na festa de Fright Zone.

De lá pra cá, foram muitos beijos.

Muitos abraços.

E algumas situações sexuais deliciosas.

E a cada beijo, a cada toque, maior se torna meu desejo por ela.

Depois do momento fofo que tivemos há alguns instantes, nós nos beijamos mais um pouco. Os beijos começaram suaves, mas, à medida que o tempo foi passando, eles começaram a se intensificar.

As mãos de adora passeiam pelo meu corpo, em um torturante carinho, enquanto eu deslizo o elástico pelos seus fios loiros, soltando seu cabelo.

Depois de soltos, agarro meus dedos neles e puxo com um pouco de força. Proporcionalmente, Adora me aperta contra si, me obrigando a soltar um suspiro entre o beijo.

Paro de dar atenção aos cabelos da menina, e desço as mãos para a barra de sua camiseta e a arranco toda de uma vez. Ela não me dá tempo de admirar um pouco seu tronco descoberto, pois já avança contra minha boca, juntando nossos corpos em outro beijo intenso.

A loira começa a tirar minha blusa, enquanto me empurra para o banheiro.

- Toma banho comigo? - Pergunta com a voz rouca em meu ouvido.

- Vamos tomar banho mesmo? Ou pretende fazer outra coisa embaixo do chuveiro? - Falo provocante.

Ela para de me beijar e finge pensar.

- Vamos fazer essa outra coisa primeiro. Depois a gente toma banho.

- Gostei da ideia. - Dou alguns passos para trás, me afastando da menina e começo a desabotoar a calça.

Adora congela onde está, me encarando com a boca semiaberta, enquanto tiro a peça por completo.

Bem devagar, tiro o sutiã e a calcinha também. A loira permanece imóvel, olhando cada movimento meu.

Quase babando.

Quando já estou completamente nua, prendo os cabelos em um coque.

Acho graça que ela ainda nem se moveu, nem sequer, tirou os olhos do meu corpo. Propositalmente, coloco uma das mãos na cintura e jogo o quadril para o lado de leve.

- Não vai tirar também? - Pergunto baixo.

Ela parece despertar de um transe, arregalando os olhos e contraindo os músculos.

- Oh!. - É só o que diz, antes de, desajeitadamente, começar a tirar as calças e as peças íntimas de forma rápida.

Dou risada da menina, que cora um pouco e faz bico. Mas, imediatamente depois, vem em minha direção e me pega no colo, encaixando-se entre minhas pernas e me beijando com gosto.

Ela me carrega até o chuveiro e liga uma água quase fervendo, que aumenta ainda mais meu tesão.

Desço do colo de Adora, sem descolar nossos lábios, e ela não perde tempo em levar sua mão até minha região íntima.

- Acabei de ligar o chuveiro, como que está tão molhada? - Brinca a maior.

- Ai, você é muito idiota. - Reclamo, tentando tirar sua mão de mim, mas ela força o braço (felizmente) e não tira.

- Quero ver você gemendo e me chamando de idiota ao mesmo tempo. - Começa a acariciar meu clitóris com seu dedo indicador.

Cravo minhas unhas em suas costas, sentindo uma corrente elétrica subir pelo meu corpo. A garota começa a chupar meu pescoço, sem parar o movimento lá embaixo.

- Ah, Adora... - Solto um gemido tímido, enquanto rebolo o quadril contra a mão da menina.

Sua outra mão começa a apalpar um de meus seios, beliscando levemente meu mamilo.

Sinto seu dedo escorregar para dentro de mim e engasgo com a pressão que faz, mas não deixa de ser extremamente prazeroso.

- Desculpe. - Ela sussurra e ameaça tirar o dedo, mas seguro sua mão e a forço o mais para dentro possível.

- C-continua.

A menina me olha com luxúria. Me empurra de leve, até que eu encoste as costas no ladrilho frio do banheiro, e apoia a mão na parede, ficando de frente pra mim.

Então, começa a fazer movimentos mais fortes com a mão, fazendo meu quadril chocar contra a parede em cada estocada.

Não aguento e acabo gemendo alto. Adora põe a mão sobre minha boca.

- Shhhhh... A vó pode ouvir... - Sussurra e depois começa a mordiscar minha orelha.

Porra, Adora. Pede para eu gemer mais baixo, mas me instiga ainda mais?

Assim fica difícil.

Mordo a palma de sua mão que cobre minha boca, tentando segurar o quanto posso.

Adora aumenta ainda mais os movimentos, deixando-os mais rápidos e fortes. O barulho do meu corpo chocando contra a parede não é nada sutil. Com certeza a vó está ouvindo, merda.

- Quietinha, Catra... - Diz ela, me penetrando cada vez mais, e pressiona sua boca na minha boca com a mesma intensidade.

Reviro os olhos sentindo meu ápice chegando, agoniada por não poder gemer seu nome.

E te chamar de idiota.

- Boa menina... - Sussurra a loira.

Oh, caralho.

Foi o gatilho que eu precisava para sentir uma onda de choque intensa percorrer todos os meus músculos e, logo depois, me desfazer em seus dedos.

- Hmnmnmnunmnun...... - Murmuro contra a mão da menina, que ainda efetua algumas estocadas fortes, antes de retirar o dedo devagar.

Minhas pernas amolecem e eu me apoio por completo na parede, respirando de forma pesada.

Adora “limpa” seu dedo em minha barriga, depois começa a chupar a região onde deixou os resquícios de meu gozo, próximo ao umbigo. Lentamente, ela sobe deixando vários chupões molhados e algumas mordidas, até chegar aos meus seios.

Ela estaciona naquela região e começa a chupar meus mamilos, me fazendo suspirar o ar que mal tinha recuperado. A força nas pernas ainda não voltou também.

- H-hey, vai com calma. Me dá um minutinho. - Empurro a menina de leve pelos ombros. Ela me encara com os olhos nebulosos.

- Desculpe. - Vem até mim e começa a dar beijinhos demorados em meu rosto. Tão demorados que, rapidamente, viraram chupões.

- Que pressa... - Falo em um grunhido, passando as mãos pelas costas da menina, me recuperando devagar.

- Ainda estou com tesão. - Ela quase geme, me fazendo ficar cem por cento novamente em um piscar de olhos.

- Vou ajudar você com isso. - Desvencilho sua boca de mim e começo a chupar seu pescoço.

Adora suspira pesado e me agarra pela cintura, me espremendo contra si.

Desço um pouco mais os beijos e chego aos seus seios. Faço um caminho demorado e torturante, até encontrar seus mamilos apontados para cima. Passo a língua pelas auréolas, enquanto desço a mão até sua intimidade.

Adora tira suas mãos de mim e as apoia na parece, uma de cada lado do meu corpo, gemendo baixo e movimentando o quadril contra meu dedo médio.

- C-cuidado com as unhas.

- Devo cortá-las? - Pergunto e rapidamente abocanho seu seio de novo.

Uma mão massageando o outro, a outra mão esfregando o clitóris da loira.

- N-não... S-só... Hum... - Muito gostoso ouvir a Adora tentando falar enquanto está sendo tocada. - Só... Toma c-cuidado...

Deixo seus seios e tomo a sua boca, enfiando a língua dentro dela sem o menor pudor.

- Deixa comigo, princesa.

Volto a descer os beijos, mas, dessa vez, não paro nos seios.

Chupo toda a extensão de sua barriga, sentindo cada gomo de seu abdômen abaixo de minha língua.

Ai, que delícia de mulher...

Não demoro para tirar a mão do sexo melado da garota, dando lugar à minha boca.

Adora estremece quando sente o contato, tirando uma das mãos da parede e colocando sobre a própria boca.

Movimento minha língua contra si de forma circular, alternando com chupões e movimentos de zig zag.

A loira tenta abafar seus gemidos sem muito sucesso, pois consigo ouvi-los perfeitamente. Mas acho ser o suficiente para sua família não acabar ouvindo também.

Sinto seu quadril remexer de forma mais rápida contra minha boca. A mão, que antes tentava calá-la, agora está em meus cabelos, me guiando em seus movimentos favoritos.

Ela morde o lábio com força.

Olhando daqui debaixo, sua barriguinha trincada, seus seios subindo e descendo junto com sua respiração pesada, e seu rosto vermelho tomado de prazer, me dá uma visão suficiente para me masturbar sozinha para o resto da vida.

Adora segura com muita firmeza minha cabeça, a deixando completamente imóvel, e começa a rebolar rápido em minha língua.

Isso, gostosa. Goza na minha boca.

Ela não solta o lábio inferior entre os dentes, se torturando para não gemer, enquanto sinto seu corpo inteiro tremer, diante de um orgasmo chegando.

Agarro em seus glúteos com as duas mãos, arranhando a pele macia, liberando uma descarga de prazer em Adora, que não consegue se segurar mais e libera tudo: gemido, orgasmo e gozo.

- Aaahahnn... - Adora praticamente grita.

Puta que me pariu... Tive um orgasmo só de ouvir.

Dou mais algumas lambidas leves, para prolongar seu orgasmo ao máximo, até sentir suas coxas tremendo em minhas mãos.

Limpo toda a região com a língua, depois me levanto devagar. Dou de cara com Adora completamente extasiada, com a boca sangrando e a respiração pesada.

- Hey, você se machucou. - Afirmo, olhando mais de perto o ferimento em seu lábio inferior, causado pela forte mordida.

- T-tudo bem...

Dou em selinho na menina e a abraço.

Ela mantém os braços apoiados na parede, mas esconde o rosto em meu pescoço.

- Não corte as unhas. - Diz baixinho. - Gosto delas assim.

Me afasto um pouco para olha-la.

- Gosta, é? Gosta de ser arranhada, masoquista?

- B-bom... - Ela desvia os olhos, toda tímida. - Quando a gente tá... Né... É bom, po.

Dou risada.

- Certo, eu não vou cortar. - Puxo a menina de leve e lhe dou um selinho longo.

Finalmente, ela tira as mãos da parede e coloca em minha cintura, aprofundando o beijo.

Acabo sentindo gosto de sangue, e a empurro de leve.

- Vamos terminar de tomar um banho e passar um remédio nessa boca. E eu tenho que ir embora! Te disse que não vinha para demorar.

- Tudo bem, tudo bem. Só... Deixa eu passar sabonete em você? - Ela me olha com malícia, passando as mãos pelos meus braços.

- Menina, você acabou de me comer. Não cansa não?

- A culpa não é minha se você é uma tremenda gostosa. - Diz e espreme os lábios com força em minha bochecha, depositando um beijo estalado.

- Vai, garota. Faz o que quiser. - Entrego o sabonete em sua mão.

Vejo os olhinhos de Adora brilharem e ela abre um enorme sorriso. Que, rapidamente, se transforma em um sorriso malicioso, pois ela começa a esfregar meus peitos.

- Tem que limpar bem... - Fala quase babando.

- Idiota.

Depois dela garantir que não tem qualquer resquício de impureza em meu corpo (e mais um pouquinho de sexo), terminamos o banho.

Adora se enrola na toalha e assim permanece. Eu visto algumas roupas que havia deixado aqui propositalmente.

- Vou beber água. Quer um pouco?

- Quero sim.

Na cozinha, Adora abre a geladeira e pega uma garrafa de vidro.

Enquanto a menina enche dois copos grandes, percebo um murmúrio na sala.

- Parece que Mara chegou.

- Hum? - Ela para o que está fazendo e olha para mim.

- Está o maior alvoroço lá na sala. Não está ouvindo?

Adora coloca a garrafa na mesa e se atenta em ouvir o que vem da sala.

Em instantes, sua expressão muda completamente. Ela arregala os olhos e contrai os lábios.

A encaro confusa.

- Ad-

- Eu vou pra sua casa! - Ela me interrompe, me puxando pela mão em direção ao quarto.

- Que? Tá maluca? Não pode ir pra minha casa com a Shadow lá!!

- Eu fico embaixo da sua cama. - Ela começa a subir as escadas, me puxando com pressa, quase me fazendo tropeçar.

Seguro no corrimão, travando o corpo.

- Adora, o que deu em você???

- Eu te explico depois. Vem! -  Sem olhar pra mim, a menina me puxa com mais força, mas eu me mantenho firme.

- Me diz o que está acontecendo ou eu-

- Adora? - Uma voz feminina soa do pé da escada.

Mas não é a voz da Mara e, definitivamente, não é a voz da vó Rizz.

Olho para baixo e arregalo os olhos.

É uma menina que não conheço. Ela possui pele negra, olhos azul piscina e cabelos castanhos.

Quem é a viada?

- Quanto tempo, não é? - Diz a moça.

Adora começa a se virar de forma lenta e quase robótica. Sua expressão é indecifrável.

- K-Korra... - Diz a loira.

- Não vem me dar um beijo?

Oi?

- C-claro... - Que???

Adora, se você descer essas escadas eu... Eu.... Eu.... Merda, ela desceu.

Fico no mesmo lugar que estava, com os braços cruzados, encarando a MINHA loira sendo abraçada por uma desconhecida e ganhando beijos no rosto.

Os olhos de Adora não saem dos meus. Ela parece assustada.

E é pra estar mesmo.

- Quem é a sua amiga? - Pergunta a garota.

Amiga é teu rabo, quenga fedida atrevida.

- Korra, e-esta é a Catra. Catra, conheça a K-Korra. Ela é minha e... E.... Ex....

- Ex esposa. - Completa a menina.

EX O QUE????


Notas Finais


Olha a Korra aeeeeeeeeeeeeeee aparecendo pra botar fogo na história!!!


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