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História Make It Shine - All I Want Is Everything


Escrita por: Kashi_

Notas do Autor


Boa leitura <3

Capítulo 7 - All I Want Is Everything


7 — All I Want Is Everything

Harry Pov

— O quanto pretendemos ir longe com isso? — Sussurrei, ainda me sentindo muito mole e fora de mim, e tudo o que vi foi um sorriso.

Porque no instante seguinte, seus lábios haviam se chocado contra os meus.

Draco Malfoy estava me beijando.

De primeiro momento, eu quis berrar.

Quis berrar, e procurar Ron e Mione para dizer que Draco tinha me beijado.

Mas então, eu percebi que seria muito mais produtivo deixar para fazer isso depois do beijo.

As mãos dele na minha cintura eram muito firmes, me mantendo colado a si, e eu apenas pude enroscar meus dedos nos fios macios de seu cabelo totalmente encantado, sentindo os lábios dele unidos aos meus, com um aroma e gosto que pareciam ser cereja.

Ele moveu os lábios de maneira muito gentil sobre os meus, me deixando totalmente derretido.

Aquele seu jeito sério e um tanto fechado sempre me deixou com a certeza de que Draco era o tipo de cara bruto.

Mas ele sabia beijar de uma maneira que me deixou completamente apaixonado em seus braços, tendo que me esforçar para não me deixar levar.

É claro que ficava fácil de lembrar que aquilo era apenas um teatro, porque embora estivesse sendo carinhoso, aquele foi um beijo técnico. Sem muita intensidade, sem línguas, sem mãos bobas.

Ainda assim, eu me sentia nas nuvens.

Rompemos o contato aos poucos, e eu abri os olhos muito devagar, querendo aproveitar até o ultimo momento.

Draco votou a dar seu sorriso ladino, e eu desviei os olhos dele, percebendo que estava entregue demais em seus braços, completamente derretido.

Oh, Merda!

— Ah... E-eu... — Comecei a gaguejar, me sentindo realmente constrangido.

Eu não deveria deixar ele perceber como eu gostava daquilo!

— Você é muito bom atuando como o Harry tímido — Elogiou com um sorriso de lado, e eu vi ele virar o rosto.

Seu ato me fez acompanhar com os olhos, vendo que Nott estava muito abismado, e andava apressado na direção de um grupo de pessoas da nossa turma, provavelmente para indicar a maneira como estávamos.

Draco sorriu com malícia, e eu sabia o que ele faria a seguir.

Aceitei de bom grado o segundo beijo, notando que agora ele parecia ainda mais confiante, porque suas mãos deslizaram por minha cintura, fazendo um carinho muito singelo, enquanto eu apenas conseguia sentir minha cabeça rodando.

A intenção dele era clara, trazendo uma intensidade muito grande ao beijo, então eu percebi que deveria agir da mesma maneira.

Afinal, agora tínhamos o mesmo objetivo.

Quando me coloquei na ponta dos pés, para nivelar melhor nossa altura, deixando nossos corpos completamente colados, enquanto nossas cabeças se moviam em direções opostas para nos beijamos, finalmente o plano dele deu certo.

— Harry e Draco! Harry e Draco! — A voz de Nott passou a soar, completamente escandalosa e histérica, berrando no meio do campo — Ai meu deus! Harry e Draco!

Satisfeitos, rompemos o beijos devagar, e o fato de Draco ter deixado um selo breve sobre meus lábios para finalizar o ósculo apenas me fez querer casar com ele de verdade, e me tornar a Senhora Malfoy.

Aquele homem parecia ter sido fabricado por entidades malignas, e estava na terra para me tentar.

Era a única explicação possível!

Como poderia ser a união de tudo o que havia de mais sexy, doce e atraente?!

Assim que nos afastamos um pouco, ergui o rosto com curiosidade, vendo que todos ali perto nos encaravam, com expressões que variavam entre o choque e o deleite.

Lockhart tinha a mão pousada no coração, com uma feição cheia de ternura, e parecia encantado.

— Ah! O amor! — Bradou rindo, e se virou para Nott, que ainda estava completamente escandalizado, parado sozinho em uma das trilhas de flores, apontando o dedo para nós dois — Você está fora, Nott. Se quiser continuar o final de semana aqui, por favor continue se fazendo de mudo.

Virei o rosto, vendo de canto a maneira como Ron e Mione me encaravam.

Minha amiga parecia desconfiada, enquanto o ruivo nos olhava com verdadeira reprovação.

Eu quase podia adivinhar o que eles pensavam.

Mas estavam errados.

Oras, só porque aquilo tudo era uma péssima ideia, e provavelmente iria acabar mal, eu não deveria fazer?!

Aproveitando meu papel de Harry tímido, deitei a cabeça contra o ombro de Draco, ficando ali por alguns instantes enquanto ele se mantinha me abraçando, usando desse momento para acalmar meu coração.

Eu estava muito feliz, mesmo sabendo que aquilo era apenas reflexo da nossa atuação.

Eu sabia que era tremendamente perigoso misturar as coisas, mas não podia evitar a felicidade.

— Vem, vamos dar uma volta — Draco falou baixo para mim, e eu assenti, me afastando de seus braços com muito pesar, mas contente quando ele tornou a entrelaçar nossos dedos, me guiando para longe dos campos floridos.

— Onde... estamos indo?

— Não podem perceber que estávamos provocando aquela reação em Nott. Apenas vamos nos afastar um pouco. Podemos aproveitar a feira, que você disse que queria ir.

— Se sairmos daqui, não precisamos fingir que somos... sabe — Indiquei a nós dois, e ele negou com a cabeça.

— Lockhart não é bobo, Harry. Se fosse tão simples, todos apenas o evitariam o final de semana todo. Percebi que ele parece ter muita intimidade com os funcionários do hotel... Pode significar que é conhecido nesse lugar. Ou tenha vindo outras vezes.

Mordi o lábio inferior, sem me conter.

Só tinha uma coisa que me deixava mais fervente do que homens gostosos: Homens inteligentes.

Aparentemente o único defeito de Draco era não ter tido a bondade de me foder.

— Mas podemos ficar mais tranquilos, afastados um pouco. Ontem, depois que você dormiu, fiz pesquisas sobre o lugar. Essa feira parece ser legal — Murmurou, ainda me guiando por nossas mãos entrelaçadas, e eu apenas o segui.

A cidade ao redor era muito acolhedora. Isso era perceptível.

As praças eram muito bem cuidadas, floridas, cheias de enfeites pendurados nos postes, com muita cor, o que dava a sensação de estarmos em um lugar festivo.

De fato, não foi difícil achar a feira.

Assim que seguimos reto pela rua onde ficava o hotel, conseguimos avistar uma grande placa, indicando a direção do centro da cidade, e poucos passos depois estávamos em uma rua muito estreita, mas repleta de pessoas.

E eu me senti animar quase imediatamente.

Draco era o tipo de pessoa silenciosa, que falava muito pouco, e quase nunca puxava assunto.

Eu imaginava que ele talvez não gostasse daquele tipo de clima, e ambiente cheio de pessoas, mas ele não disse uma palavra quando comecei a puxar ele pela mão, parando em praticamente todas as barraquinhas de artesanato.

— Brinquedo? — Questionou em determinado momento, e eu ergui os olhos para ele, que me fitava com curiosidade, enquanto eu analisava dois ursinhos.

— Eu tenho um afilhado — Justifiquei — Queria levar algum presente...

— Ele tem quantos anos?

— Teddy tem três — Expliquei, com um sorriso ao pensar no garotinho bochechudinho — Ele gosta de verde — Falei, acariciando a gravata verde de um dos ursos — Mas ele também acharia engraçado ver um urso de chapéu — Indiquei a cartola na cabeça do outro, e eu quase murchei ao olhar para Draco e ver que ele não estava prestando atenção em mim.

Quase, porque seus olhos estavam no vendedor.

— Vou levar os dois — Avisou para o simpático homem, que sorriu abertamente.

— Draco? — Questionei sem entender, e ele deu de ombros, colocando as mãos nos bolsos de maneira displicente.

— Eu sou seu marido milionário. É meu dever te comprar qualquer coisa que queira.

— Draco, você não precisa...

— Será bom voltarmos cheios de sacolas, Harry. É algo que casais fazem quando viajam.

— Mas você não precisa pagar. Eu só...

— Harry — Arqueou o cenho para mim — Eu sou bilionário na vida real — Me lembrou, e eu revirei os olhos para ele, e me arrependi no mesmo minutos.

Porque ele riu.

E aquele desgraçado tinha um riso tão gostoso, tão sexy, e tão encantador....!

Diante do que ele disse, apenas pude deixar ele pagar pelos presentes para Teddy, enquanto continuávamos a caminhar pela feira.

Estava sendo muito divertido, porque as pessoas sempre paravam para falar conosco quando nos viam, curiosas com ‘ gente de fora’.

— Harry — Me virei, vendo Draco segurando uma garrafa de água, estendendo para mim.

Olhei para ele sem entender, vendo-o insistir com o gesto.

— Estamos andando há um bom tempo. Está calor — Justificou, e eu aceitei, bebendo quase todo o conteúdo, mesmo que no fundo quisesse guardar para sempre a água que ele tinha me dado.

Merlin, eu realmente era um idiota!

Continuamos nosso passeio, e eu não conseguia parar de sorrir, porque Draco fazia questão de carregar as sacolas sozinho, me deixando livre para ver tudo, ficando apenas ao meu lado em silêncio.

Em determinado momento, paramos para ver um show de dança de rua que estava acontecendo ali, que realmente era expressivo e engraçado.

Tirei algumas fotos, muito animado de ver aquilo, porque fazia um bom tempo que eu não viajava para nenhum lugar, então era gostoso mudar de clima e ambiente.

— Ah, amigos de Gilderoy, certo? — Uma senhora sorridente falou quando explicamos que estávamos passando apenas o final de semana, devido a lua de mel.

E eu percebi que Draco tinha razão.

Assim que falamos que somos recém casados, ela imediatamente nos associou ao professor, o que significava que não poderíamos dar nenhum deslize, mesmo longe de Lockhart.

Sorri quando Draco me olhou de maneira muito insinuativa, quase como se disse ‘Viu, eu avisei’.

Ele realmente tinha ficado convencido ao ver que estava certo, e seu raciocínio era impecável, porque um sorriso muito charmoso surgiu em seu rosto, durante todo o passeio.

Sim, você estava certo, loiro delicioso e sedutor.

Você é o desgraçado mais inteligente e perfeito do mundo, e tinha razão. Agora me pune, me castiga, me bate e me devora. Me mostra o quanto você estava certo, e me f...

— O que acha?

Pisquei, voltando para o mundo real, vendo que a mulher já havia se afastado, e agora Draco me olhava com curiosidade.

— O que disse?

— Perguntei o que acha de almoçarmos aqui, ao invés de voltarmos para o hotel. Ainda tem um pedaço da feira que a gente não viu — Indicou mais a frente, e eu sorri ao ver que aquela parte era onde ficavam as lojas de comidas, doces e bebidas.

— Pode ser — Concordei, vendo ele assentir enquanto seguíamos naquela direção.

— Parece ser um lugar legal — Indicou uma lanchonete de aparência bonita, como um grande quiosque.

Seguimos caminhando juntos, e eu notei que ele riu quando eu demonstrei empolgação em ver que da outra ponta daquele quiosque, era possível ver a praia.

Ele assentiu a minha pergunta muda se poderíamos nos acomodar em uma das mesas que ficava perto da cerca de madeira, que circulava aquela pequena parte alta da cidade.

A praia era um pouco distante dali, mas a vista era simplesmente linda.

Ele colocou nossas sacolas em uma das cadeiras livres ao lado, se acomodando sentado de frente para mim, e não demorou para que um atendente sorridente viesse trazer os cardápios.

Sentado ali, sentindo o cheiro de diversas coisas diferentes, me empolguei em fazer um pedido de um dos maiores lanches que tinha no lugar, querendo revirar os olhos quando Draco pediu apenas uma refeição leve e natural.

— Ah — Falei levando minhas mãos até o bolso da calça, puxando um pequeno saquinho que havia comprado mais cedo.

— O que?

— Aqui — Virei a embalagem na mesa, vendo os dois cordões caírem na nossa frente – Comprei quando você se afastou para pegar água. O que acha?

Ele esticou a mão, recolhendo um dos colares, sorrindo ao ver que eram coisas simples, mas do tipo extremamente sentimentais.

O pingente era uma pequena concha cor de rosa, onde unindo os dois lado a lado, formavam um coração.

Eu tinha pedido para o vendedor e artista desenhar as nossas iniciais em cada metade do coração.

— Você é esperto, Potter — Sorriu, pegando a metade onde tinha um H, perdendo alguns instantes para colocar ao redor do pescoço, e eu fiz o mesmo com a outra, deixando bem visível para fora da camisa.

Era algo ridículo, mas ver ele gostar daquela bobagem me fez sentir incrível.

Nossos pedidos chegaram, e um silêncio confortável sobrecaiu sobre nós enquanto passávamos a comer, e eu deixava meus olhos se perderem nas ondas se quebrando ao longe, vendo como a praia daquele lugar parecia vazia.

— Você gosta mesmo, não é?

Pisquei, erguendo os olhos para ele, que indicou o mar com a cabeça, me fazendo sorrir.

— É bonito — Dei de ombros, vendo-o sorrir com serenidade, mas no instante seguinte sua expressão mudou, e eu fiquei confuso ao ver ele roubar uma das minhas batatas fritas, esticando o braço como se fosse dar na minha boca.

Não era aquilo que eu queria que ele colocasse na minha boca! — Foi o meu primeiro pensamento, cheio de indignação.

— Lockhart acabou de entrar aqui. Tem alguns da nossa turma juntos — Explicou, ainda com a expressão cheia de doçura e carinho — Abra a boca logo — Pediu impaciente, e eu obedeci, aceitando aquela batata, ignorando com todas as minhas forças a voz do Harry interior dizendo para mim que deveria lamber os dedos de Draco.

Ficamos um bom tempo ali naquele lugar, e eu percebi o quanto estava cansado, e aproveitei para relaxar as pernas da longa caminhada que fizemos.

Após as sobremesas, sendo elas grandes taças de sorvete que me deram a oportunidade de dar uma cereja na boca de Draco, finalmente decidimos ir andando.

Assim que pagamos, e dessa vez ele cedeu para a minha insistência de dividirmos a conta, Draco pegou nossas sacolas, sorrindo quando automaticamente cerquei seu braço livre em um agarre, começando a caminhar colado nele.

Ele pareceu satisfeito pelo meu empenho em fazer os personagens ficarem cada vez melhores, mas no fundo eu sabia que parte de mim estava fazendo aquelas coisas porque queria.

Queria andar agarrado em Draco, após um encontro divertido, compras e uma refeição saborosa.

Gostava da sensação de caminhar na rua agarrado a ele, vendo as pessoas falando como fazíamos um casal bonito.

Eu sabia que estava ferrado, então tinha decidido fazer algo para me aliviar da culpa: fugir de Ron e Mione.

Eles sempre faziam questão de me obrigar a fazer o certo, e se o certo era parar de ficar agarrado em Draco, então não:

Eu não queria o certo.

Voltamos para o hotel, e assim que chegamos no quarto, eu me deixei desabar no sofá, exausto.

Draco riu enquanto colocava as sacolas sobre a mesa, parecendo achar graça do jeito que eu chutei os sapatos para longe dos pés.

— Eu sei que combinamos de ir para a praia agora, mas podemos deixar para depois? — Pedi, e ele sorriu quase aliviado, se deixando sentar na beira da cama.

— Eu realmente estou morto — Admitiu, e eu ri — Podemos descansar um pouco. Quando o sol diminuir um pouco, nós vamos.

— Obrigado — Sorri, vendo ele assentir, indo até a própria mala, e eu fiquei quietinho no sofá, encarando o corpo bonito se movendo pelo quarto, enquanto ele reunia algumas coisas e ia para o banheiro.

Enquanto ele estava lá dentro, eu senti vontade de falar com Ron e Mione, e não pude deixar de suspirar ao ver que eles haviam me enchido de mensagens sobre o beijo, e sobre eu pensar melhor no que fazia, para não me precipitar.

Não respondi, porque não queria receber um sermão, então desliguei a internet e fiquei tentando passar uma fase de um joguinho idiota que eu tinha no aparelho.

Assim que Draco saiu, pude ver que ele havia tomado banho e vestido algo confortável.

Eu realmente quis suspirar quando ele se jogou na cama, parecendo muito cansado, e admirei sua boa vontade de ter ficado passeando comigo.

— Eu vou tomar banho. Pode dormir se quiser. Nós... vamos só mais tarde. Estou muito cansado — Falei, e ele assentiu, de olhos fechados.

Peguei minhas coisas silenciosamente, e segui pra o banheiro.

Assim que fechei a porta, já dentro do cômodo, eu me senti congelar.

A banheira, que tanto havia me encantado ontem, estava cheia, e a água azulada soltava um cheiro maravilhoso, enquanto pétalas de rosas vermelhas estavam espalhadas por tudo ali dentro, iluminadas por duas velas posicionadas em pontos estratégicos.

Girei o corpo, abrindo a porta novamente, e parei ali, encarando o loiro deitado.

— Eu pedi essas coisas ontem. Quando estava na recepção junto com Lockhart, na hora que encomendei o champanhe. E não faz sentido pagar por algo que não vou usar, e pensei que você gostaria de aproveitar — Justificou sem abrir os olhos, parecendo mesmo muito delicioso jogado na cama daquela maneira.

E eu se quer consegui responder.

Voltei a entrar no banheiro, fechando a porta atrás de mim e me encostei na madeira, olhando apavorado para aquela cena romântica.

Draco parecia não dar a mínima pelas coisas que fazia por mim, e até então eu estava me enganando pensado que o fato de eu ser safado e sem vergonha me pouparia do drama de ficar muito mexido.

Mas a verdade era que eu realmente me sentia totalmente apaixonado por aquele cara, e pela primeira vez percebi o quanto aquele final de semana estava se tornando perigoso para meu coração.

Porque por mais que tentasse negar, sabia que na segunda feira ele estaria partido.

E pior: Eu não sentia vontade de fazer nada para impedir.


Notas Finais


Não vou demorar para att as fics, mas também não fiquem esperando atts diárias, ok? Virei sempre que puder, prometo!
Espero muito que estejam gostando do rumo da fic, do nosso Harry safado e apaixonado, e do nosso Draco charmoso e perfeito <3
Até o proximo!
E pela milésima vez na semana: Feliz aniversário @Padfoot-ly <3


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