1. Spirit Fanfics >
  2. Mãos >
  3. Parte - XIV

História Mãos - Parte - XIV


Escrita por: johnatanandrade

Capítulo 15 - Parte - XIV


O momento era de muito prazer, a sua vista era uma das obras mais contrastadas possível com um tom cinzento em meio à magnitude de está no topo de suas soluções. Jack agora estava em frente ao grande monstro daquela cidade, sua posição era firme enquanto estava como centro da atenção no ultimo andar da empresa que não mais brilhara com a caída de sua estrela. O vento soava ao redor de Jack que ficou parado olhando para o seu grande ato do espetáculo da vida, e ele se sentiu contemplado como se abrisse às oportunidades de velejar no seu vanglorioso destino. Ele despertou após olhar para mais duzentos metros de profundidade aonde seu tio fez o ultimo percurso junto e com destina à morte. Ele sorriu muito, seu sentido de humor estava avivado com o que estava vivendo naquele momento, era como se tudo fosse ao destino daquela ação e que seu dia de julgo ardente tivesse bem parado junto a ele em frente à grande vidraça que antes da queda do seu tio estava ali se apresentando ao grande poderoso mundo.

Jack logo percebeu que tinha que sai dali o mais rápido possível sem ninguém após saber da morte do seu tio ter a noticia que ele momentos atrás estava com ele em seu escritório. Ele pegou as chaves que deixara cair quando se levantou com imensa raiva de Cosbin e a colocou de volta seu bolso, ele sabia que tudo que aprendera em seus movimentos de cálculos precisos teria que usar naquele momento para não ser descoberto. Então, foi até a porta e abriu cuidadosamente, mas logo percebeu que o secretário estava em sua mesa revisando alguns papeis para toda a burocracia de empresas, e saiu calmamente o olhou e o secretário o responde com seu contato visual. Perto de sair da sala do secretário, ele perguntou a Jack com um tom bem mais firme que Jack não escutou em sua conversa anterior com ele:

- Bom, então consegui falar com seu tio ou foi necessário toda um drama para fazê-lo acreditar que você não é mais um qualquer que finge ser algo, muitas pessoas tenta isso também, se aproveitar por ter um parentesco e extorquir os tios que são bem melhores de vida – Depois dessa fala, Jack se vira devagar e olha para uma parte de sua mesa e depois volta a olhar para ele e fala:

- Você é um merdinha, assim como todos outros que tiveram aonde você tá e foram despedidos pela grande merda que é seu chefe – no momento que ele começa a falar se aproxima da parte onde ele estava olhando e continua:

 – Ou melhor, do seu ex-chefe que agora tá morto – O secretário se levanta com um olhar atencioso e Jack continua – Exato, eu o matei, matei o empurrando pela grande vidraça e agora seu corpo está exposto para os urubus com o seu que deve queimar no inferno seu tolo.

Jack pega a caneta que tinha uma ponta maior e corre até o secretário e enfia a caneta em seu olho, depois vai até o jarro de planta que tinha observado o quebra e com o pedaço afiado que ficou em sua mão enfia na garganta do secretário esguichando sangue até sua morte em instantes. Jack sai pela porta e entra novamente na sala dos micros escritórios, dois homens  uma mulher estavam tomando café a sua esquerda perto de uma mesinha que tinha a cafeteira, bolachas e um buque de flores que perto dele havia uma carta remente ao pedido de namoro, e a mulher e o outro homem que estava à frente dela olharam para Jack com um estranha sensação de nojo de Jack. Ele compreende a empatia e mesmo assim continua seu percurso até entrar no elevador, mas antes ele começar a soar e ficar bastante apressado em o que ele deve fazer ao sair daquele lugar, ele percebe então que diversas pessoas estavam parando de usar os computadores e o olhar com cara de estranheza e alguns saírem de perto de Jack espantados. Após estar no elevador ele comece a se lembrar das diversas caras estranhas que vira ante e tentar entender o motivo disso, logo ao olhar para suas mãos e depois para sua blusa ele vê machas de sangue como círculos em quase toda a blusa. Ele se lembra de como o sangue do secretário tinha esguichado longe percebe que agora não poderia deixar mais ninguém ver aquilo ou seria totalmente o suspeito mais provável da morte de Cosbin. Ao elevador para no trigésimo quinto andar, ele teria que pegar outro para chegar o mais rápido ao térreo, ele então sai do elevador e se encontra em um corredor bifurcado que em um ele vê duas pessoas indo a sua direção então ele vai para o oposto e o segue o mais rápido possível sem que ninguém chegue perto para ver as manchas de sangue. Pouco após andar, duas mulheres da ala de segurança vinham em sua direção e perceberam as manchas de sangue e o olharam com cara de espanto e um pouco de medo, elas passaram por ele o mais rápido possível e Jack virou para trás e percebeu-as quase correndo para o corredor que antes estava. Jack dobra à direita e vê mais um homem com a mesma cara, agora ele estava em um corredor mais rápido que ao fundo havia uma grande janela que clareava bem aquele lugar, Jack avistou perto do homem as escadarias e em frente o elevador. Ao se aproximar do elevador, o homem saiu rápido de Jack pelas escadarias e ele por fim entrou no elevador. Dentro, observou que ele iria até o quinto andar e ele ficou aliviado a saber que já estava bem perto de sair daquele impotente lugar, bem próximo do décimo-terceiro andar ele escutou no interfone do elevador um alarme e uma voz que dizia que todas as áreas da empresa serão interditadas em deferimento da procura do assassino de Cosbin. Ao chegar ao quinto andar, Jack avistou diversas pessoas correndo e a pericia junto a policia estava no local, Jack avistou uma explosão de engrenagens, as rotinas tinham parado, ele começou a correr enquanto sabia que tudo ruinara em seu fim, o fim das rotinas.

---------------------

Melane ficava andando de um lado para o outro enquanto esperava a policia chegar ao local, ela estava no corredor principal que dava acesso à porta do apartamento de Clary e o portão de entrada. Ela amentava cada vez sua respiração quando fazia as voltas completas que fazia uma movimentação de conforto, ela passava asperamente as mãos no cabelo, ruía as unhas e pensava no mínimo de todas as explosões que vinha em sua cabeça de como conseguia ainda tanta adrenalina com mais de cinquenta anos. Então, algumas buzinas já soavam ao longe, um som que era bastante obscuro, afinal aquilo indicava não um problema, mas diverso grande problemas pelo fato de poder raciocinar que sua filha estaria até mesmo morta junta ao seu namorado ou fizeram algo minimizado terrível a ter que irem embora sem deixar nenhuma informação a sua mãe. Do lado de fora, três viaturas da cidade de Boston chegaram até parar em frente ao portão do singelo e exclusivo apartamento, Melane sai para rua ao encontro do policial que saiu da viatura que estacionou a frente e a segunda que saíram dois policias e a ultima que parou do outro lado da rua a qual saíra uma mulher e ficou um policial na direção. Logo, eles se aproximaram a Melane e o primeiro policial da viatura mais próxima falou:

- Você é a senhora Melane, como podemos atender seu caso, quais as informações e como você pode ajudar a contatar com sua filha? – Melane da forma mais desesperada possível foi explicar o seu caso aos policiais:

- Eu acabei de chegar nesse apartamento e não vejo até agora a minha filha e seu namorado virem para ele, eu peguei esse exato endereço com ela e não consigo mais entrar em contato com ela, já liguei diversas vezes para seu celular e retorna a caixa postal. Senhor, eu quero o mais rápido encontra-la – o mesmo policial volta a respondê-la:

- A gente pede que a senhora mantenha a calma e possa entrar em contato com ela de novo agora, pode haver um caso de mal entendido ou ela pode ter se mudado – a outra policial chegando próxima a Melane fala:

- Calma! Calma! Não se preocupe, a gente se permitido iremos averiguar todo esse apartamento e sua filha será encontrada o mais rápido possível – outro policial continua:

- Bom! Carla e eu entraremos no hospital, e vocês dois ficam aqui para entrar em contato com ela pelo telefone. A gente vai fazer uma vistoria completa. – dois policias vão para o prédio e os outros ficam com Melane enquanto ela tenta ligar novamente para Clary.

Ela liga mais duas vezes e em nenhuma há contato suscetível, os dois policiais aguardam junto a ela pela terceira ligação e volta com o mesmo desfecho das anteriores. Dentro do apartamento de Clary, os dois policiais punham as armas como medida do protocolo e de forma cautelosa verifica a sala de estar e a cozinha sem encontro de algo suspeito, vão aos quartos sem encontrar nada até chegar à parte principal, um objeto desfalcado estava na porta-remédios do banheiro, a policial vai até a banheira e se depara com a coluna parcialmente caída, o policial vai até o local dos remédios e pega com suas luvas uma caneta prateada. A policial encontra com ele e o mostra a coluna, eles a verificam e encontra o objeto mais valioso, o concreto de Jack. Eles imediatamente voltam para fora, e o policial que estava na direção parada do outro lado da rua sai para fora e abre a porta do fundo que sai um cachorro farejador, eles levam a caneta até ele, o cachorro cheira e demostra o sinal que foi especializado para descobrir naquele importante caso que rodeava aquele bairro de Boston. Os policias se reúnem em uma roda e alguns voltam a sua viatura, menos Carla que vai até Melane e fala com ela:

-Melane, preciso que você mantenha toda calma possível. O objeto a qual o cachorro farejou é um dos odores esperado do caso Jack, a qual a gente ainda não tinha a localização precisa nesse bairro. Então solicito que venha conosco para aguardamos a solução desse caso, você se tornou importante e provavelmente descobriremos o paradeiro de sua filha.

Melane começa uma crise de pânico e se recusa de ir junto a policia, Carla tenta leva-la, mas ela se contrai a Carla tentando puxa-la, ela corre até mais a frente, ao lado do corredor do apartamento, e volta a pegar seu celular e ligar para Clary. Carla e os outros policiais vão até ela e um som bruscamente é escutado por todos, o cachorro começa a latir e o policial o solta, ele vai em direção a caixa do lixo e começa latir perto tentando pular para dentro. Os policiais correm até a caixa do lixo e a abrem, dois sacos pretos continuaram lá, para azar de Jack os caminhões ainda não haviam feito à coleta. Os policias cuidadosamente abrem os sacos, colocam as mãos no nariz e se espanta com o que veem, Melane com todo sentimento pesado se aproxima da lata de lixo e vê o fim de tudo, a cabeça de Clary decapitada, dois braços que pareciam ser de James no outro saco, e suas mãos completamente inchadas. Com toda sua profundidade, ela soa o grito que os anjos não o recolheriam. Melane descobriu ao final do dia que Jack era um dos maiores assassinos procurada pela CIA, FBI, INTERPOL e que matou mais de vinte pessoas, incluindo três crianças, JAMES E... CLARY.

---------

---------

Jack avistou diversos peritos passando pela grande hall de entrada da empresa, ele corria o mais rápido possível, e diversos policiais que estavam no local começaram a manter um foco nele pelo desespero que ele nunca antes tinha criado em sua cara e pela evidencia do sangue. Jack passou em frente a diversas viaturas e a SIA, entrou abruptamente em seu Ford e acelerou o mais rápido possível cerca de cem quilômetros por hora. No exato momento que distanciava o mais rápido possível, foi soado unanime as sirenes da policia, o barulho parecia para todos os lados e Jack sabia que tinha que se dirigir o mais rápido possível para sair daquele caos. Ele seguia cortando os sinais vermelhos e desviando a ponto de bater nos carros que agora pareciam como ouros em tudo aquilo que estava acontecendo. Ao chegar à rua de sua casa, o pior aconteceu, mais de dês viaturas aguardavam Jack fechando completamente a passagem para ir a sua casa, nesse momento ele teve que acelerar e seguir o mais rápido possível na avenida que levara fora da cidade. Com toda a velocidade que passou em frente às viaturas estacionadas, logo as diversa saíram em busca impar no assassino mais procurado daquele ano. As dês viaturas seguiam com fúria máximo daquilo que dessa vez não sairia rompendo suas engrenagens do cotidiano, no momento que Jack colocou o velho Ford na grande avenida que levara fora da cidade, um helicóptero voava se aproximando de seu carro. Jack nunca sentiu aquilo antes e começou a soar frio, parecia que sua verdadeira mascara tinha caído, as viaturas não se atrasaram em nenhum momento e Jack podia ver pelo retrovisor que tudo aquilo era um grande colapso. O helicóptero começou a voar bem em cima de Jack, e as viaturas corriam radiantes como aquele sol da primavera, todos os veículos naquela avenida corriam junto a toda adrenalina, diversas crianças e adultos viam pelos seus carros o desespero que armazenava naquela perseguição, o caos se espalhara. Jack não focou no destino, não era sua vez de criticar e sorrir na cara da rotina, foi não ter a rotina que destruiu Jack, as engrenagens ficaram sem ritmo, Jack puxou o carro para via contrária e uma carreta a noventa quilômetros bateu em seu carro o levando para cair em um precipício ao lado avenida. O Ford tombou varias vezes até cair de lado, um pneu continuou a rodar, e momentos depois, as hélices do helicóptero seguiam com o vento de fumaça, o velho Ford finalmente explodiu como o fim da bela primavera.


Notas Finais


Espero que gostem do 1 capitulo. Até o próximo!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...