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História Marks Of The Past - Amor da Sua Vida; Cio part 3


Escrita por: OhMaya , ShumdarioLB e OhMayaPeglow

Notas do Autor


OBS: Para quem está lendo/relendo a partir do dia 30-07-2020, houve alterações nos capítulos e capas.

Capítulo 4 - Amor da Sua Vida; Cio part 3


Fanfic / Fanfiction Marks Of The Past - Amor da Sua Vida; Cio part 3

Sua boca com lábios pequenos saboreavam o membro teso do alfa, passando a língua desde os testículos até a glande, sugando todo o pré-gozo que escorria dali. Sua saliva acabava por marcar toda a extensão em que sua língua tocava.

– Seu gosto é tão bom... – disse Magnus, sua voz manhosa enquanto olhava o alfa da onde estava.

O alfa apenas rosnou e apertou os lençóis entre seus dedos.

Magnus, lentamente colocou o membro inteiro dentro da sua boca, sentindo o corpo do alfa tremer abaixo de si. E, tentando manter o membro até o fundo de sua garganta, Magnus apenas olhava para o rosto em completo prazer de seu alfa.

Alexander, não aguentando mais, levou suas mãos para os cabelos bagunçados de Magnus, logo ditando a velocidade em que queria.

O ômega sentia sua entrada se contraindo com tal ação de seu alfa.

– Vem, se n-não eu... – Alexander tentava falar, mas o orgasmo que começava a ter não o permitia.

Magnus soltou seu membro e engatinhou até o colo de Alec, logo se sentando e guiando o membro grosso do namorado até sua entrada latejante e molhada.

– Eu amo... Essa posição. – disse Alexander, entre suspiros e abrindo os olhos para contemplar o rosto perfeito de seu amado.

Suas mãos foram para o pescoço de Magnus, que mordia os próprios lábios enquanto sentia o pau de Alec entrando até o fundo. O alfa puxou o seu rosto e o beijou de forma lenta e com ternura, fazendo o ômega parar de mover seus quadris e apenas sentir os lábios de Alec acariciando os seus.

Magnus já estava no seu último dia do cio, então já estava mais controlado apesar do calor ainda tomar conta de seu corpo e a vontade louca de ter algo lhe preenchendo ainda estar ali.

Alexander rompeu o beijo e segurou a cintura de Magnus, movendo-o lentamente em círculos perfeitos. O ômega beijava cada parte do rosto e pescoço de Alec, até chegar à clavícula e se lembrar de algo.

E com um desejo tremendo de receber aquilo e tendo a certeza de que já estava preparado, Magnus disse:

– Me morda... – gemeu, sentindo o aperto repentino de Alexander.

O alfa ficará paralisado, sem saber o que fazer ou o que dizer.

Magnus, sem nem perceber, apenas continuou a quicar em cima de Alexander. O alfa, aproveitando a chance, tentou mudar de “assunto” ao aumentar as estocadas em seu ômega.

Logo ambos chegaram ao ápice, formando novamente o nó e deixando suas respirações e mentes perdidas.

Quando o nó foi desfeito, Alexander se levantou e deitou Magnus sobre a cama e o cobriu.

O alfa se sentou na poltrona, próxima à cama e observou o rosto sonolento de Magnus.

 – Você é tão lindo. – sussurrou o alfa, apertando suas mãos em nervosismo.

Sabia que era o último dia do cio de Magnus e temia por esse dia.

Estava quase na hora. Quase na hora de dizer adeus sem nem mesmo explicar o porquê. Apenas dizer.

Estava com medo. Sentindo uma dor forte em seu peito, que mais parecia com facas afiadas lhe cortando. Sabia do que seu pai era capaz e protegeria Magnus de qualquer forma. Queria prometer a si mesmo que iria ficar bem, que Magnus ficaria bem. Mas não conseguia. Não conseguia porque sabia que nunca seria a mesma coisa depois de Magnus.

Mas ele queria entender. Entender o porquê de seu pai ser tão cruel a esse ponto, de ameaçar a vida de uma pessoa apenas para proteger o sangue puro da família Lightwood.

Mas de uma coisa ele sabia.

– Eu nunca, nunca vou amar alguém como eu amo você... Magnus Bane. – dizia em sussurros, enquanto ainda observava as feições de seu amado.

Sentiu seus olhos arderem e uma lágrima rolar por sua face. Abaixou a cabeça e apenas as deixou cair.

– Eu te amo. – a voz de Magnus foi ouvida, assustando o jovem Lightwood, que levou seu olhar para o ômega e o viu sorrir em sua direção.

Alexander sorriu e se levantou, indo em direção a Magnus e se deitando com ele novamente, enquanto abraçava o seu corpo e o deixou dormir sentindo o seu cheiro.

O cio havia acabado, assim como os cinco dias que seu pai havia lhe dado para se despedir de Magnus.

Mas estavam ali; Abraçados um ao outro. Sentindo o cheiro um do outro.

O alfa deixaria a conversa para o outro dia e apenas aproveitaria o corpo quente e macio do amor da sua vida.


Notas Finais


Ultimo capitulo em especial ao cio do Magnus, que realmente é muito especial daqui para frente. kkk'
Ale e eu vamos começar a escrever as partes mais tristes a partir de amanhã, e se tudo der certo, até sexta teremos mais um capitulo do nosso casalzão.


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