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História Masterpiece - Night Changes


Escrita por: kendoll

Notas do Autor


ola babessss! boa leitura<3

Capítulo 10 - Night Changes


Fanfic / Fanfiction Masterpiece - Night Changes

Narrado por Ella.

– Virgem?

– Acho que por essa você já esperava – Solto uma risada meio sem jeito.

– Não, eu... Você já teve um namorado, não é? Pensei que vocês tivessem tido algo...

– Nunca tive tempo para pensar nisso – Eu confesso. Na verdade Kyle nunca mexeu comigo ao ponto de eu pensar sobre isso.

– Então não vamos fazer nada.

– Como assim? Você não...

– Não vou te pressionar a nada, Ella – Justin pega minha mão. – Não significa que eu não queira nada mais com você, só não quero que sua primeira vez seja tão rápida quanto esse sexo seria. Quando você estiver confortável sobre isso e quando tivermos mais tempo nós vamos fazer tudo do jeito certo. Quero que seja especial para você tanto quanto será para mim.

Eu sorrio imediatamente e o beijo, não consigo expressar a ternura e doçura que era beijar seus lábios. Justin suspira quando nossos lábios se separam e eu mantenho nossas cabeças unidas, acariciando seu rosto.

– Você me deixa louco, Ella.

– Você também – Nós dois sorrimos.

 

***

Um pouco mais tarde ainda naquela noite, Aubrey apareceu na porta do quarto me fazendo um convite. Seu novo namorado era amigo de um amigo de Chaz e ele tinha informações secretas e oficiais de onde seria a luta em que Justin estaria hoje. Eu sabia que aparentemente Justin não queria que eu fosse, mas considerando que ele me observava todos os dias enquanto eu dançava e eu nunca soube, isso me deixava assistir sua luta sem que ele soubesse, afinal de contas nada de mal poderia acontecer.  Vestido um casaco e coloquei uma touca antes de sair do prédio e entrar imediatamente no Jipe de Adam.

Adam parecia ser bem mais velho do que eu e Aubrey juntas, mas era muito charmoso e cheirava extremamente bem. Tinha uma barba por fazer, olhos bem castanhos e aparentemente gostava muito de estampa xadrez. Eu fiquei calada o tempo todo, olhando a paisagem passar e deixar apenas borrões em minha mente e tentando ignorar uma música depressiva que tocava no rádio, Aubrey tentou mudar, mas Adam disse que era sua música preferida então ela decidiu não discutir – o que me fez pensar que algo ali estava errado porque a música era das Spice Girls.

O carro estaciona em frente a uma loja mal iluminada, Aubrey e Adam saem de mãos dadas na frente enquanto eu espero alguns segundos para entrar, há muitos carros estacionados na rua. Os dois param no balcão e conversam com um garoto magricela, este entrega algo para Adam e ele tira alguns dólares da carteira e lhe entrega.  O garoto sai da frente do balcão e nos guia até uma porta no fundo do estabelecimento, ela da para uma escada e um corredor com apenas duas luzes, o que faz o lugar todo parecer meio assustador. A cada passo que damos para descer as escadas, posso ouvir gritos altos de algum lugar por ali e muito cheiro de cigarro.

É um lugar enorme com provavelmente centenas de pessoas, a maioria das vozes eram vozes de homens bêbados que gritavam para três pessoas que estavam no centro do ringue. Paro na ponta dos pés para olhar através dos corpos enormes que bloqueiam minha visão, eu certamente parecia uma anã perto daqueles homens mal encarados. Um sinal bate e um apito soa um pouco longe de mim, as pessoas gritam ainda mais e algumas até pulam. Olho para os lados e me preocupo quando não vejo Adam e Aubrey e algo me diz que é tarde demais para tentar procura-los, então eu me movo calmamente para alguns passos a frente, tentando manter uma visão melhor das duas pessoas que estão lutando.

Consigo reconhecer Justin por uma de suas tatuagens, ele esta de costas para mim e na mira de um homem duas vezes maior que eu, ele o encara tão furiosamente que posso o ver bufando pelas narinas. Ele parte para cima de Justin e o acerta no rosto, eu solto um gemido surpreso pelo som que ecoou e tento ficar mais alta para ver como Justin esta, mas ele ainda não esta virado para mim. Justin soca a barriga de seu adversário e ele retorna com dois chutes que fazem Justin cair no chão, na beirada da grade. Há um risco de sangue em suas costas quando ele se levanta para partir para cima do homem e consegue lhe proferir dois socos no rosto e um golpe incrível no queixo, ele não para por ai. Quando o homem da dois passos para trás, Justin o soca ainda mais forte  e também atinge seu ouvido com força, o mar de pessoas gritam animadas.

Sinto algo deslizar em minhas mãos e viro minha cabeça para trás, um homem de barba me encara com malícia nos olhos, puxo minha mão de volta e o encaro com uma cara feia. As pessoas gritam ainda mais, fico na ponta dos pés novamente, mas antes que eu consiga ver o que estava acontecendo, sou puxada fortemente para trás e caio de bunda no chão, abrindo um pequeno espaço entre as pessoas. Algumas pisam em mim e nem se importam em olhar para baixo, quando tento me levantar sou puxada para cima pelo cabelo e gemo algumas palavras baixo. O homem que me levanta é o mesmo que tinha segurado minha mão a minutos atrás, ele me diz algumas coisas enquanto segura meu braço, mas eu não consigo entender absolutamente nada, só balanço meu braço tentando tirar suas mãos dele, mas não obtenho resultados muito bons. Sua mão puxa meu braço e me arrasta no meio da multidão, eu imediatamente começo a gritar por socorro com toda a força vocal que tenho, mas ninguém ali parece prestar atenção no que esta acontecendo – ou pelo menos não é tão interessante para eles.

Chuto fortemente sua perna e encolho meu braço, arrancando uma por uma das pessoas que estão na minha frente para sair de perto do homem o mais rápido possível. Ouço alguns xingamentos enquanto passo e ergo meus olhos para ver o que esta acontecendo, percebo que estou bem mais perto do ringue e agora Justin esta com o rosto sangrando. Quando estou prestes a dar mais um passo sinto meu corpo indo para trás novamente e vejo o homem ainda atrás de mim. Puta merda.

– Venha comigo.

– Eu não vou a lugar nenhum com você, me solte!

– Querida, você não tem escolha – Seu hálito cheirava a bebida e me lembrava do hálito de Jack naquela noite da festa.

Minha cabeça parece estourar com algumas memórias que me atingem. Eu me lembro de Jack e eu bêbados, cambaleando de um lado para o outro. Lembro-me de seu rosto bem próximo ao meu, de algumas confissões mal ditas, de algumas risadas estrondosas e um beijo seguido de um pedido de desculpas. Lembro-me de me sentir alienada a tudo, lembro de me sentir perdendo a noção de tudo, então eu apaguei.

Me solte Jack!

– Jack?

– Ella! – O som do soco não parece tão longe de mim, quando eu olho para o corpo do homem caído no chão e o de Justin agarrando o meu, não sei se estou sonhando ou se aquilo é a realidade, então, eu apaguei.

 

Narrado por Justin.

Estamos todos no carro de um mexicano mal encarado – Eu, Jaxon e Chaz no banco de trás e Aubrey e seu namorado nos bancos da frente. Ella esta deitada desacordada em meus braços, suspirando tão baixo que eu não tenho certeza de que ela esta realmente respirando. Estamos em silencio há doze minutos, eu só consigo olhar para Ella e desejar que ela acorde logo, mas ao invés disso ela fica mais oito minutos de olhos fechados e nós ficamos mais oito minutos em um silencio desconfortável.

Eu estava prestava prestes a vencer a luta quando ouvi o grito de Ella soar no pé de meu ouvido e parecia que só ela estava gritando, parecia que ninguém além de nós estávamos ali. Quando me virei a vi seu corpo sendo puxado por um completo estranho, tentei imediatamente sair do ringue, mas meu oponente não deixaria tão fácil. Levei cinco socos seguidos dele até conseguir escapar do espaço pequeno que nos prendia, quase derrubei todos em minha frente para conseguir chegar a ela e tira-la dos braços daquele maníaco. Aquela cena me fazia de meu último ano da faculdade, era como se eu estivesse vendo Lexi ali, meu pai a puxando pelo braço e eu tentando a defender. Então eu lhe acertei um soco e agarrei minha garota pela cintura, foi quando ela caiu. Foi quando nós dois caímos, foi quando tudo desmoronou como um frágil castelo de areia.

Ella suspira e pisca os olhos lentamente.

– Justin? – Sussurra. – Onde eu estou?

– No carro do namorado de Aubrey. Como está se sentindo?

– Acho que estou com dor de cabeça... Como foi sua luta?

– Eu perdi.

Houve um silêncio, Ella parecia estar totalmente surpresa.

– Como? Por quê?

– Tecnicamente por sua culpa – Chaz murmura.

– Cala a boca – Eu e Aubrey dizemos em uníssono. – Você estava precisando de ajuda e eu fui te ajudar.

– É contra as regras ajudar as pessoas?

– Não, mas é contra as regras abandonas o ringue durante a luta. Além de te desclassificar te faz pagar uma multa, dinheiro que aliás, nenhum de nós tem.

– Chaz, cale a porra da boca!

– Eu até poderia fazer isso se sua namoradinha não tivesse estragado tudo.

– Ei, vamos abaixar o tom antes que eu mostre pra vocês dois como sei socar alguns rostos – Aubrey se vira para nós.

– O que vamos fazer agora? Estamos fodidos!

– Justin, eu...

– Por que você veio, Ella? Eu te avisei que esse não era lugar pra você.

– Eu só queria ver você lutar – Ela responde, toda chorosa.

– Foi culpa minha, Justin – Aubrey confessa. – Eu tive a ideia de chama-la para vir.

– E deixou ela sozinha. Realmente Ella, me desculpe, a culpa é da vadia da sua amiga.

– Vá se foder seu imbecil!

– Cara, da o fora daqui agora – O mexicano diz, em um tom assustadoramente alto.

– Com prazer – Ele sai, batendo com força a porta do carro.

Levanto a cabeça para ver outra porta que se abre e percebo imediatamente que é a porta do namorado de Aubrey, afasto Ella e também saio do carro com certa pressa. O cara faz a volta para encontrar-se com Chaz e lhe acertar um soco rosto, Chaz cambaleia para o lado esquerdo e encosta-se na parede. Aubrey corre para parar seu namorado e eu tento acudir Chaz enquanto tento não rir daquela situação.

– Adam, que porra é essa? – Aubrey exclama, claramente assustada.

– Esta querendo defendendo este idiota? Ele mereceu, não viu o jeito que ele bateu a porta do meu carro? Tem noção do quanto essa belezinha custou, Aubrey?

– Espera – Ri seco. – A porta do seu carro? – Aparentemente essa não era a resposta certa.

– Claro!

– Meu Deus, eu devo realmente estar fazendo algo errado – Ela põe a mão na testa e olha para mim e Chaz. Ella e Jaxon também estão fora do carro e estão nos encarando um pouco confusos. – Justin, pode nos levar embora?

– Eu posso – Chaz diz. – Justin tem uma moto, acho que Ella vai querer ir com ele.

– Na verdade eu ia te pedir pra você usar a moto... – Pigarreio. – Ella deve estar um pouco mal ainda.

– Huh, tudo bem – Ele concorda e tira as chaves do bolso. – Você sabe onde esta – Balanço a cabeça e entrego a chave da minha moto para ele.

– Aubrey, eu vou te levar! – Adam diz.

– Quer saber, Adam? Foda-se você e a porcaria do seu carro.

 

***

– Então... Você é a garota que esta roubando o coração do meu irmão? – Jaxon abre sua maldita boca e me faz querer joga-lo pra fora do carro. – Muito prazer, sou Jaxon Bieber, irmão do Justin – Pegou sua mão direita e a levou a boca, depositando um beijo no local.

– Estou surpresa, Justin não me contou que tinha irmãos.

Os dois me olham, escolho ignora-los.

– Não estou surpreso, Justin costuma fingir que a gente não existe.

– Vocês tem mais irmãos?!

– Mais uma, Jazmyn.

– Uau – Ela sorri. – Me conte mais.

– Já chega de abrir essa boca, Jaxon – Eu o encaro por alguns segundos, esperando que ele entenda que eu não quero Ella sabendo de mais nada vindo da sua boca enorme. Jax da os ombros.

– Vocês são totalmente diferentes – Ella diz ao meu irmão. – Você é daqui de Nova York?

– Do Canadá, toda a minha família mora lá. Vim passar um tempo com meu irmãozinho.

– E sua mãe acha o que de tudo isso?

– Tudo bem, já chegamos – Eu desligo o motor e encaro os dois. – Jaxon, espere aqui.

Desço do carro e ajudo Ella a sair do carro. Nós paramos na frente da porta do Metric Hall e eu enfio as mãos no bolso, encarando seu rosto pálido me encarando sem reação.

– Justin, me desculpe. Eu não esperava causar todo esse problema.

– Tudo bem... Só me diga que ele não fez nada com você.

– Não – Ela balança a cabeça. – Graças a você ele não aconteceu nada demais.

– Mas poderia ter acontecido se eu não tivesse te ouvido... Ella, eu não estou bravo, só quero que você entenda que poderia ter acontecido uma tragédia se eu não tivesse me intrometido.

– Acho que outra tragédia aconteceu – Ela comenta, calmamente. – Aquilo que o Chaz disse era verdade?

Eu suspiro frustrado.

– Infelizmente – Dou os ombros.

– Deve ter algo que nós possamos fazer...

– Ella – Eu a interrompo, segurando seus ombros. – Nós não faremos nada, eu e meus amigos faremos. Você não precisa se preocupar com isso.

– Preciso sim – Ela diz. – Fui eu quem causei tudo isso, nada mais justo do que ajudar você numa coisa que eu acabei de estragar.

– Você não precisa fazer isso.

– Eu quero fazer isso. Justin, você já me salvou duas vezes e tudo o que eu fiz foi bagunçar toda a sua vida. Eu te devo essa.

– Você pode me pagar ficando em segurança – Seguro seu rosto, encarando seus olhos.

– Eu vou te ajudar você querendo ou não – Ela sorri e beija meu rosto.

 

Narrado por Ella.

Apresso meus passos e paro na frente na porta da sala da Senhorita Bellmore, minhas mãos suam e minhas pernas estão completamente bambas, nem na véspera de uma apresentação me senti tão nervosa como estou agora. Tomo um pouco de ar antes de abrir a porta e me sentar na cadeira a frente de sua mesa, ela tira os óculos para me encarar silenciosamente. A mulher junta as mãos e suspira profundamente antes de começar a falar, lembro-me de seu olhar para mim no dia da apresentação. Ainda quero socar a cara de Jack.

– Estava ansiosa para falar com você – Ela começa. – Como passou o final de semana?

– Muito bem, obrigada.

– Ótimo, eu notei pela lista de segurança do Metric Hall que você anda saindo bastante ultimamente e... – Ela faz uma pequena pausa, para forçar a vista para ler algumas letras em uma folha que esta em sua mão. – Justin Bieber tem sido uma visita muito frequente. Coincidentemente seu nome também consta na lista de funcionários da Juilliard. Ella, você e ele tem... Algum tipo de relacionamento?

Penso um pouco, talvez a explicação real – A de que nem nós mesmo sabíamos definir nossa relação – não a satisfaça, ou talvez ela duvide de mim.

– Não exatamente, mas... – Encolho-me na cadeira. – Me desculpe Senhorita Bellmore, mas o que isso tem haver com o que a senhora queria falar comigo?

– Ella, eu estou querendo entender se a fonte da sua má influência é o Senhor Bieber.

Não posso conter o riso sarcástico e Ella me encara confusa.

– É claro que não, ele nem ao menos estava comigo na noite em que tudo aconteceu. Jack estava comigo, Senhorita Bellmore. Você pode perguntar para Leelah, ela vai lhe confirmar tudo.

– Vamos evitar colocar o nome de outras pessoas envolvido nisso.

– Impossível quando outras pessoas tem completo envolvimento.

– Ella... – Minha professora suspira. – Você tem noção do estado em que você apareceu na apresentação?

– Tenho completa noção, Senhorita Bellmore. Admito meu erro, sei que fui errada por aparecer lá daquele jeito, eu acabei comprometendo a imagem da faculdade. Mas eu estava desesperada, eu não queria perder a apresentação... A senhora sabe o quanto eu me esforço em todas as apresentações, em todas as aulas, essa apresentação era importante para mim e todos os dias eu e Jack trabalhamos nisso.  Eu fiz errado ao ir em uma festa um dia antes da minha apresentação, mas eu nem sequer tinha ido em uma durante todos esses anos, não fazia ideia de que tudo acabaria tão errado desse jeito – Mordo o lábio, ao lembrar de todas as imagens ainda vivas em minha mente. – Confie em mim, Senhorita Bellmore, ninguém esta mais arrependida e desapontada nessa história do que eu mesma.

Minha professora me fita silenciosamente e eu não faço ideia do que pensar, nada me passa pela cabeça, todas as palavras somem de meus pensamentos.

– Eu acredito em você Ella, mas não acredito na acusação que fez a Jack Foster. Você é completamente responsável pelo que aconteceu e deve se conscientizar disto. Não quero perder a joia que você é, não vou desistir da minha aluna mais talentosa e promissora. Me dê sua mão – Ela pede e assim eu faço, sem dizer mais nada. – Me desculpe pelo jeito que falei com você naquele dia, eu estava muito nervosa, esse trabalho me deixa totalmente estressada. – Nós duas rimos – Seria maravilhoso ver você dançando aquele trabalho incrível que fizeram.

– Eu estava muito ansiosa para lhe mostrar.

– Você ainda tem uma chance – Ela me diz, animada. – Estou disposta a te dar uma última chance de mostrar como seria sua apresentação, promete não me desapontar?

– É claro! – Eu sorrio largo. – Muito obrigada Senhorita Bellmore.

– Agora... Precisamos finalizar um assunto – Ela diz com seriedade, soltando nossas mãos. – Estão nas regras que todos os funcionários estão estritamente proibidos de terem algum relacionamento afetivo com qualquer um de nossos alunos, não importa a idade dos mesmos. Eu sei que você tem algo a mais com ele, e o conselho da escola tem percebido também por causa das visitas constantes.

– E a Senhora sugere que...

– Que vocês terminem ou parem de se encontrar, ele vai ser demitido se isso continuar ou você pode ser expulsa.

NO PRÓXIMO CAPÍTULO...

“– Nós transamos.”

“– Essa garota esta arruinando a sua vida enquanto a dela continua um mar de rosas.”

“– Acho que gosto de você.”

“– Pai?”


Notas Finais


Espero do fundo do meu coração que vocês tenham gostado, eu pensei que não conseguiria postar hoje porque eu estava meio que bloqueada para escrever, mas finalmente terminei e consegui postar a tempo. Muito obrigada pelos favoritos e pelos comentários anteriores, fico muito feliz por vocês estarem gostando. Deixei uma surpresa para o próximo capítulo que eu acho que vocês vão gostar. Aliás, a partir de agora a história toda um rumo que eu particularmente acho perfeito, é o momento que eu esperava. Estou ansiosa para postar mais capítulos, se eu terminar o próximo antes eu posto antes de cinco dias, mas se não, continuo no ritmo de postar de cinco em cinco dias, ok? Um beijooooo


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