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História Masterpiece - Broken hearts


Escrita por: kendoll

Notas do Autor


Esse capítulo conta com a narração bônus de nosso excelentíssimo Jack Foster, é mais um daqueles capítulos que faz você odiar e ter pena dele ao mesmo tempo.... Eu sou uma vaca, eu sei. Esse capítulo é dedicado a todas que já se apaixonaram por um carinha gay (Eu SEMPRE) e as amizades... Aliás, um beijo pra minha Ragoerror e minha tuxedo lindissima (que nem lê essa fanfic e mal sabe que eu escrevo, mas um dia ela vai descobrir hahha<3)

Capítulo 19 - Broken hearts


Fanfic / Fanfiction Masterpiece - Broken hearts

 

Narrado por Ella.

– O que é isso aqui? – Leelah se refere ao anel, tomando minha mão para olhar o objeto em meu dedo de perto. Seu sorriso quase não cabe entre suas bochechas. – Você está namorando – Não foi uma pergunta.

– Pois é – Eu também sorrio.

– Conta como foi que ele pediu!

– Contar o que? – Jack aparece sem cumprimentar ninguém.

– Você sabia que Ella está namorando agora?

–  Não é meio obvio? – Ele diz. – Ela anda com ele pra todo canto.

– É que agora nós meio que oficializamos as coisas.

– Ah! – Exclama, rindo sem graça. – Parabéns.

– Parabéns?! – Leelah ri. – Não era você que se considerava namoradinho dela? – Nós nos entreolhamos em silencio, até mesmo Aubrey fica sem o que dizer. É claro que Leelah percebe. – Por acaso tem alguma coisa aqui que eu não sei?

– É claro não – Aubrey responde, num tom revoltado. – Você acha mesmo que vamos ficar de segredinho justo com esse garoto?

Leelah da os ombros, acho que no final das contas ela acabou acreditando porque o que Aubrey dissera era o que eu pensava a algumas semanas atrás e agora estamos nos duas guardando segredos de Jack Foster-Graham.

– Preciso falar com você – Jack me interrompe, quando estou prestes a dar uma mordida gigante no meu lanche. Eu o encaro, irritada.

– Vou comer meu sanduíche agora, pode ser depois?

Ele vira a cabeça para as duas e diz calmamente.

– Saiam daqui – As duas o encaram, Aubrey está nervosa.

– Sabe, você precisa ser mais educado com as pessoas, eu não sou tão boazinha quanto Ella e você sabe que não vou facilitar com você.

– Pode vir com tudo, você sabe que eu também tenho munição – Jack pisca para minha amiga e isso faz com que ela saia batendo os pés. Leelah tenta a acompanhar, mas não tem muito sucesso.

– Que papo foi esse de munição?

Jack balança os ombros.

– Tenho que te contar uma coisa séria, mas você precisa me prometer que não vai ficar brava comigo.

O sanduíche desce com dificuldade desta vez, o assunto é realmente sério. Faço um gesto para que ele prossiga, enquanto eu me agarro em meu suco.

– Estou falando sério, você precisa saber que eu estou completamente arrependido por isso e eu realmente me sinto mal só de lembrar...

– Um, dois...

– Klaire não tentou sabotar você aquele dia, fui eu.

 

Narrado por Justin.

Quando abri os olhos e me dei falta da presença de Ella ao meu lado, soquei nervosamente o travesseiro ao meu lado, nem eu mesmo entendi muito o porquê disso, mas porque ela teve que ir embora sem se despedir? Era a primeira vez dela, o que eu tinha feito de errado para ela não querer acordar ao meu lado? Droga. Eu sei, eu disse que estava amando ela, mas que porra eu fiz. Corri até o chuveiro e fiquei debaixo da água quase que o tempo todo, lembrando-me da noite anterior quando eu a toquei do jeito que eu sempre quis e aquilo foi simplesmente a melhor experiência que eu já tive. Fechei o registro, enrolei a toalha em minha cintura e novamente me tranquei no quarto. A casa estava silenciosa demais, como ela conseguiu sair sem ninguém perceber? Que horas ela saiu? Meu deus, já é uma hora da tarde. Procuro por meu celular e o tiro de cima da escrivaninha, o visor mostra três chamadas perdidas de Ella. Sento-me na ponta da cama e disco seu número, a porta se abre e se fecha segundos depois e um corpo pequeno se joga em cima de mim e ambos caímos na cama. É o perfume de Ella, ela parece estar chorando. Abraço-a, me deliciando com o seu cheiro.

– Babe, o que aconteceu?

– Foi Jack – Ela afasta sua cabeça de meu ombro e me encara com os olhos vermelhos, eu limpo uma lágrima que cai sobre suas bochechas rosadas. – Ele me contou que não foi Klaire que tentou colocar tachas nas minhas sapatilhas, foi ele. Quer dizer, foi ela quem colocou, mas foi ele que mandou ela colocar.

– E por que diabos ela obedeceu a ele?

– Porque aparentemente ela era apaixonada por ele, ela e mais toda a Juilliard – Eu rio fraco, é engraçado. Ela faz um biquinho para mim. – Justin, eu estou tão confusa.... Estou completamente brava comigo mesma e brava com ele, por que ele queria tanto me sabotar? Meu deus, eu nunca fiz nada de mal para ele!

– Ella, você precisa entender que nem todo mundo é bom e ingênuo como você. As vezes as pessoas são más porque são, não precisam de um motivo.

– Que idiota – Nós dois rimos. – Não faz sentido.

– Sabe o que não faz sentido? Você me fazer acordar sem você ao seu lado essa manhã.

– Você quer dizer “essa tarde”, não é? São quase duas horas.

– Tanto faz.

– Eu disse para Jaxon te avisar que eu ia para aula e voltava assim que acabasse.

– Quando você falou com Jaxon?

– Cinco da manhã, ele estava acordado e me levou até o Metric.

– Ah – Suspiro, surpreso. – Bom, ele não me disse nada... Pensei que tinha feito algo errado e...

– Por que você sempre acha que fez algo errado? – Ela pergunta, achando engraçado.

Dou os ombros.

– Eu faço muitas coisas erradas as vezes.

– Mas não fez nada de errado na noite passada, foi tudo muito bom – Ella me da alguns selinhos, sorridente. –  Muito obrigada por ser tão especial comigo.

 

Narrado por Jack Foster.

– Podemos conversar um pouco? – Aubrey sussurra sem olhar para mim, checando todos os lados do corredor vazio.

Meu riso soa sarcástico enquanto fecho meu armário.

– Não tenho tempo para suas merdas agora, Aubrey – Falo, andando com as mãos enfiadas no bolso. Ela se recusa me deixar ir e agarra meu braço.

– Estou falando sério, sem merdas.

Reviro os olhos.

– Espero que seja importante – Cruzo os braços.

– Quero falar sobre... Hã – Ela coça a nuca, nem parece a Aubrey confiante e nariz empinado que estou acostumada a ver – Sobre esse assunto de você ser gay... Tipo, você está brincando? Essa é uma brincadeira ou algum truque pra você ficar mais próximo da Ella e dar o bote nela de novo?

– Claro que não! – Eu me descontrolo, mas tento me acalmar porque sei que nunca dei motivos para ser confiável. Suspiro fundo. – Olha, eu realmente gosto da Ella e só quero ser amigo dela.

– Então você quer dizer que é gay mesmo? Mesmo tendo fodido comigo tipo umas três vezes?

– Shhh – Me aproximo dela. – Quer que o mundo inteiro saiba disso?

– Ah então não é legal as pessoas saberem que você fodeu Aubrey Campbell, mas é maravilhoso se souberem que você chupa umas rolas por aí?

– Meu Deus, como você tem uma boca suja.

– Vá se foder, Jack.

– O fato é que nós dois prometemos manter isso no mais absoluto segredo, esqueceu disso?

– Não, mas eu pensei que...

– Que eu sentia algo por você? – Rio seco. – Aubrey, pelo amor de Deus.... Comer você foi maneiro, mas foi como comer gelatina na sobremesa quando você não tem um Pudim.

– Você está me comparando com a porra de uma gelatina?

– Cara, esquece essa merda.... Eu sei que é difícil, mas você consegue me superar.

Joguei a mochila nos ombros e continuei meu caminho, ignorando as chatices que Aubrey gritava para mim.

Nós transamos algumas vezes e acho que eu precisava daquilo, durante muito tempo eu tentei entender o que se passava dentro de mim, tentava entender porque eu sempre ficava nervoso quando via um homem nu ou homens transando e não sentia lá muita coisa quando a coisa era com uma mulher. Aubrey não foi a única com quem tentei ter algo, mas parecia ser mais divertido com ela porque ela era totalmente louca por mim, eu não teria dito isso se não tivesse ouvido uma conversa dela com Alexa.... Ela sabe muito bem esconder que gosta de foder comigo até no vestiário feminino. Confesso que é totalmente imoral usar outra pessoa como uma experiência pessoal, mas levo isso como algo que eu precisava ter feito, se não fosse por isso talvez eu não tivesse tanta certeza de quem eu realmente sou hoje — e com o que eu fico realmente excitado, e posso garantir que não é uma vagina molhada.

Estou no meio do caminho quando vejo Trevor chegando com um cigarro no meio dos lábios, faz muito tempo que não vejo meu amigo, espero que ele sorria para mim ou chegue mais próximo com alguma brincadeira nossa, mas ele continua sério enquanto traga silenciosamente o cigarro. Ele para quando ficamos frente a frente, fico confuso e o olho nos olhos, ele está muito estranho.

– Pode me explicar que porra é essa que estão falando por aí?

– Se você me disser o que andam falando por aí – Dou os ombros.

– Que você é um bichinha – Trevor fala, e fala com tanto desgosto que é como se ele soubesse que eu matei uma criança.

Sinto um nó se formar na garganta, por alguns minutos eu não sei o que dizer, mas sei que ele espera alguma resposta – provavelmente justo a que eu não posso lhe dar. Não é só um boato.

– Vamos, Jack, estou esperando você me esclarecer isso.

– Esse não é o termo certo – Respondo baixo.

– E qual é o termo certo, Jack?

– Gay – Digo, em alto e bom som. – Eu sou gay, Trevor.

Trevor solta a fumaça em meu rosto, cerrando os olhos em minha direção. Sei o que significa quando ele olha para alguém assim, o conheço o suficiente para saber que agora ele quer estourar meus miolos. Tento ser positivo, tento pensar que ele só está confuso e no final de tudo ele irá me entender, mas  ele apaga seu cigarro em minha bochecha e eu não levo isso como a ação de quem tenta me entender e sim de quem não aceita me entender. Passo a mão pela queimadura e gemo baixo.

– Que porra é essa, irmão?

– Que porra é essa digo eu – Trevor empurra meus ombros. – E não me chame de irmão, porra... Não acredito que você é um deles... É um...

– Bicha? Boiola? Baitola? Sou sim, porra me desculpe se isso te ofende tanto, mas não sabia que você é que tomava rola no cu por mim. Por que ta se sentindo assim, cara?

– Eu não quero ter amigo viado!

– Pois você sempre teve um amigo viado! – Eu também grito.

Trevor bufa nervosamente.

– Então não quero mais ser seu amigo! – Ele empurra meus ombros mais uma vez.

– Algum problema aqui? – Eu ouço a voz de Justin e ele está nos encarando desconfiado.

– Esse é outro viado? – Trevor o encara dos pés a cabeça.

– Algum problema aqui, Jack?

– Não, está tudo bem.

– É, vá embora viadinho.

Justin agarra a gola da camiseta de Trevor e lhe acerta um soco estrondoso no rosto, eu aparto o corpo dos dois que estão prestes a começar uma grande briga e empurro Justin para outro lado.

– Vamos embora Jack, eu te dou uma carona.

– Está tudo bem, eu só estou...

– Vá com ele – Trevor rosna, limpando o sangue do nariz. – Não quero mais olhar pra sua cara.

Deixo Trevor para trás e ele nem sequer se importa em me olhar uma última vez, isso me deixa extremamente magoado porque Trevor e eu somos amigos desde sempre, eu nunca esperaria que ele fosse agir desse jeito comigo, esperaria essa atitude até do imbecil do Justin ou de qualquer um na Juilliard, mas não do cara que eu considerava meu irmão.

Entro na caminhonete podre de Justin e cruzo os braços olhando pra janela, que droga de dia imbecil.

– Quem era aquele? – Ele pergunta, afundando o pé no acelerador. O motor faz um barulho estrondoso.

– Meu melhor amigo, pelo menos era...

– E por que vocês estavam brigando?

– Adivinhe – Cuspo, seco. – Ele descobriu que sou gay.

Justin me olha, esperando algo mais, como se aquilo já não fosse uma boa explicação.

– Isso? Só isso?

– É... Fala sério, não me olhe desse jeito como se não estivesse me julgando ou com nojo de mim também.

Ele cospe um riso miserável e me olha rapidamente.

– Eu não estou te julgando e nem tenho nojo de você, talvez um pouco de raiva, mas nada beirando ódio – O encaro sem vida. – Meu irmão também é gay e eu não tenho problemas com isso.

Imediatamente lembro-me do loiro no campus que procurava por Ella... Cabelos loiro platinado, tatuagens no braço e pescoço, largos ombros e um olhar sacana.... É sei muito bem quem é o irmão dele.

– Jaxon – Eu digo, era para ter saído como um sussurro.

– Sim, conhece ele?

Balanço a cabeça, esquecendo meus pensamentos.

– Ele foi procurar Ella um tempo atrás.... Então quer dizer que você não é tipo um idiota homofóbico?

Justin faz não com a cabeça, dirigindo tranquilamente.

– Não tenho problemas com isso, você pode ser quem você quiser e gostar de quem você quiser desde que essa pessoa não seja minha namorada.

– Você quer dizer a Ella?

– É claro – Ele ri.

– Fique tranquilo, prometo que só vou foder com ela quando vocês terminarem.

Justin me olha e soca meu ombro com força, eu começo a rir enquanto gemo de dor.

– Se disser isso de novo eu vou socar sua boca.

– Eu só estava brincando, seu imbecil – E de repente nós dois estamos rindo.

 

Narrado por Ella.

Aubrey passou a tarde inteira fora e eu não sei o que fazer porque ela não atende o telefone e nem responde as minhas mensagens, eu ligo para todas as nossas amigas, mas elas dizem não tê-la visto desde o horário do almoço e nem ao menos o segurança a viu passando pela portaria. Ela nunca fica muito tempo sem voltar para casa sem me avisar, quando vai sair com algum ficante e pretende dormir fora ela me avisa por mensagem e quando está na casa dos pais ela me liga do telefone da casa deles e eu sempre falo com sua mãe. Isso me faz lembrar que Aubrey não vai visitar seus pais a mais ou menos um ano, ela nunca fala sobre sua família, as únicas coisas que eu sei é que seus pais são médicos — porque as vezes eles nos dão atestados para faltar em aulas chatas — e um irmão gêmeo que ela fala mal enquanto está dormindo.

Só tenho notícias da minha amiga às dez da noite, quando ela chega cheirando a álcool, com as bochechas manchadas de rímel e o redor da boca borrado de batom vermelho. Ela se senta relaxadamente na sua cama e me encara com o semblante mais infeliz que já vi.

– Outra transa com um desconhecido?

Ela limpa a boca com a mão e olha a sujeira vermelha saindo.

– Não, só estava tentando tirar o batom sozinha.

Ficamos em silencio um pouco, eu porque espero que ela me conte o que aconteceu e ela.... Bom, talvez ela esteja constrangida por causa de seu estrago.

– O que aconteceu?

– Estou apaixonada – Ela não demora para responder, eu sorrio alegre.

– Sério? Isso é ótimo, quer dizer...

 – Pelo Jack.

– Não, espera.... Jack Fost-Graham?

Minha amiga faz que sim com a cabeça, com um biquinho choroso em seus lábios. Não demora muito para que mais algumas lágrimas caiam sobre suas bochechas maquiadas.

– Isso é péssimo.

– Eu sei – Ela desaba a chorar e eu me aproximo dela, me sentando do seu lado na cama. – O pior é que eu já estou assim a meses, eu nunca deveria ter transado com ele, Ella...

– Espera, o quê? Você disse isso? Transar com ele? Aubrey – Pego seu rosto com as duas mãos, encarando minha amiga chorona. – Você transou com o Jack?

– Sim.... E foi tão gostoso – Ela está embriagada demais e joga sua cabeça para a cama.

– Quando foi isso? Quando você ia me contar isso? Meu Deus.... Mas ele é gay, como isso pode ter acontecido? – Minha cabeça não para de me enviar perguntas e eu começo a achar que aquele é um papo de bêbado.... Por outro lado Aubrey não diria isso atoa. – Puta que pariu você é a maior traíra de todos os tempos.

– Foi umas três ou quatro vezes.... Nós ficamos tantas vezes que... Espera, não conte isso para Ella, ela vai me matar se souber.

– Aubrey, eu sou.... Ok, esquece – Reviro os olhos para mim mesma, eu até riria se não estivesse tão confusa e me sentindo enganada. – Então Jack não é gay?

– Ele é – Ela diz, gemendo. – Ele jogou isso na minha cara hoje quando eu estava me declarando pra ele, sabe o quanto é difícil pra mim assumir meus sentimentos por alguém? Eu ainda tinha expectativas de que essa história fosse mentira, mas... Droga, eu estou tão fodida...

– Você estará fodida amanhã cedo.

– Vou estar fodida todos os dias, sempre vou ver Jack e o pior é que vai piorar agora que vocês resolveram ser amigos.

– Você realmente está gostando dele?

– Sim – Ela fecha os olhos, respirando alto. – Porque não posso ter alguém como nos filmes do cinema? Porque é que eu não posso ter alguém que me dê uma aliança como essa que você tem no dedo? – Aubrey brinca com minha aliança, sorrindo fraco. – Por uma vez só eu queria que alguma coisa desse certo, mas o mundo conspira contra mim e meus relacionamentos.

– Cada coisa tem seu tempo certo para acontecer...

– Oras, vai se foder! Não me venha com esse papo idiota, se for assim meu tempo parou.

Aubrey volta a se sentar na cama, com os cabelos embaraçados e armados. Ela está tão triste que nem o álcool poderia alegra-la hoje.

– Ta melhor?

– Não – Ela suspira. – Estou fardada a ser a tiazona dos gatos.

Eu rio. Aubrey consegue ser a pessoa mais exagerada do mundo e isso tende a piorar quando toma alguma coisa alcoólica.

– Você vai encontrar sua felicidade quando você parar de ser tão fechada assim.

– O que quer dizer com isso?

– Quero dizer que você sempre tem essa plaquinha de não quero namorar, pendurada na sua testa. Você nunca deixa ninguém se aproximar o suficiente, quando alguém é legal você sempre da um jeito de cair fora... Aubrey as vezes você só precisa deixar as coisas acontecerem naturalmente, as coisas podem não dar certo em algumas das suas tentativas, mas não é só porque deu errado uma vez que vai dar errado sempre. O amor as vezes dói bastante e não é fácil de lidar com ele, e quando é muito fácil você tem que desconfiar.

– Mas.... Olhe agora, deu muito errado e eu estou me sentindo a pior pessoa do mundo. Estou me sentindo um lixo.

– E eu estou aqui para te ajudar, não estou? – Seguro sua mão. Aubrey me olha nos olhos, retribuindo minha atitude com um carinho em meus dedos.

– Um dia você vai estar ocupada demais beijando os doces lábios do seu namoradinho perfeito.

– E então você vai me ligar e dizer: Oh Ella, aconteceu de novo! E eu vou voltar imediatamente e vou consertar cada pedacinho do seu coração.

– Um por um?

– Cada um deles – Nós sorrimos.


Notas Finais


Olha gente as vezes pode não parecer, mas a Aubrey realmente ama muito a Ella, viu? Ela só é meio maluca e sei lá, acho que tem muito de mim na Aubrey. Jaxon e Jack ali HUM adoro viado. No próximo capítulo tem L.A babyyyyyyy!!! Beijosss (ask.fm/justtinos) [Deixa eu explicar que o título não se refere só a Aubrey, as vezes nossos amigos mesmo partem nossos corações, assim como o Trevor fez com o Jack</3]


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