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História Match - Brooklyn Bridge


Escrita por: Lolita_Yuno

Notas do Autor


Olá! Como vocês estão nessa bela quinta-feira? Eu estou péssima, obrigada por me perguntarem!
Eu recebi mais comentários e favoritos do que esperava com o prólogo, foi realmente uma surpresa para a minha primeira fanfic no fandom de PJO/HDO, e principalmente, com o shipp Pipeyna. Foi um resultado positivo, mas devido a tantos problemas, não pude atualizar antes.
Estou atualizando hoje por N motivos.
Pipeyna foi um shipp que conheci através da minha ex-namorada, e escrever, continuar com uma fanfic, principalmente com o tema TINDER, é algo meio cruel devido a situações que ocorreram nessa semana. Porém, eu amei tanto o enredo dessa fanfic que simplesmente não posso apagar e deixar para lá. Há 15 pessoas que estão esperando por um capítulo novo.
Então, sinto muito pela demora, e acima de tudo, por descarregar os problemas em vocês.
Boa leitura a todos, nos vemos nos comentários.

Capítulo 2 - Brooklyn Bridge


Fanfic / Fanfiction Match - Brooklyn Bridge

Match

Capítulo 2: Brooklyn Bridge

Estava almoçando na praça de alimentação do shopping, a do andar superior, onde poucos iam devido ao excesso de lojas com produtos para mulheres grávidas. Donuts e café eram sua sobremesa, dispostos sobre a mesa cheia de guardanapos amassados. Faltava 40 minutos para ir substituir uma amiga no restaurante e isso a deixava cansada. Logo após o turno duplo, teria que ir para a faculdade. Iria morrer de tanto cansaço.

Seu celular estava aberto no aplicativo Tinder, e ela estava dando deslike na maioria das pessoas que aparecia. Eram tudo garotas que não se encaixavam no seu gostar, ou que então eram anti muitas coisas. Isso a irritava. Principalmente, ódio gratuito para com algumas coisas.

Sentia que logo veria todas as garotas de sua cidade, e ainda assim, não iria encontrar ninguém importante. Enfiou mais um pedaço de donut na boca, bebericando seu café com leite, e a foto de uma garota bastante bonita surgiu na tela. Seus orbes negros destacavam-se em meio a vários azuis e verdes que já tinha visto, assim como uma flor que estava presa em seu cabelo preto. Leu o nome, e foi como levar um tiro na alma.

Era sua ex-crush da escola, do ensino médio. Tinha gostado dela durante anos, mesmo estando sempre 2 séries inferiores, sempre a via no grêmio estudantil, onde era tesoureira. Mordeu o lábio inferior no mesmo instante, e então clicou no botão de like.

It’s a Match!
Você e Reyna curtiram uma a outra.

Foi como ganhar doces no dia das bruxas. Passou as fotos dela rapidamente, admirando o sorriso sincero que ela exibia, assim como o breve vislumbre que teve de seu decote, e respirou fundo. Precisava falar com a Arellano.

Clicou no chat, temerosa, e digitou a mensagem com calma.

Piper: Oi, tudo bem?

E largou o celular, engolindo seu café. Era como o primeiro dia na escola, só que mil vezes pior, porque dessa vez, sua senpai tinha a notado primeiro. Não se podia brincar com a sorte, e dessa vez, ela a tinha ao seu favor.

(. . .)

Pânico. Era só isso que conseguia sentir naquele momento. Era como se uma bomba tivesse sido jogada em sua mente, destroçando cada membrana capaz de bolar um plano para fugir daquela situação enlouquecedora. Só queria esconder-se embaixo da cama e nunca mais sair de casa. Quem precisava trabalhar, certo?

― Responda ela. ― Jason disse com a expressão serena. ― Reyna, respire!

Respirou fundo, encarando a pequena mensagem que a garotinha tinha mandado. Não podia ignorá-la para sempre, mesmo que quisesse. No final do mês, ela estaria ali para tirar a nova foto de funcionária do mês. Imagina se a ignorasse, com que cara olharia para Piper?

Apertou o celular com força, voltando a andar. 20 minutos para seu turno começar, e precisava se acalmar antes de colocar o uniforme. Digitou a mensagem com calma enquanto caminhava, tentando não errar.

Reyna: Oi, tudo ótimo. E com você?

A resposta veio de imediato. Quase derrubou o celular ao ver a notificação no aplicativo, indicando que havia uma mensagem não lida.

Piper: Melhor agora. Está indo para o Olimpio?

Reyna: Sim, estou saindo do shopping.

A morena não respondeu. Não sabia se a McLean tinha visualizado, o aplicativo não era como facebook ou whatsapp que mostrava, mas em partes, ficava feliz por não ter que responder. Na arte de flertar, ela era aquela que não sabia fazer nada.

Encarou o amigo loiro, mordiscando o lábio inferior. Ele a fitava com um sorriso de que variava entre sarcasmo e algo que parecia com “parece que o jogo virou, não é mesmo?”. Acenou de forma negativa, saindo pela porta de vidro do shopping. O restaurante Olimpio ficava do outro lado da rua, e já podia sentir seus pés criando bolhas após uma tarde inteira fazendo dez funções em uma.

Ao menos não veria Piper, e não teria mais um possível ataque cardíaco.

― Eu ainda quero matar você, Grace. ― Falou, franzindo a testa para o garoto. ― Eu não estava preparada para algo do gênero!

― Você foi pega de surpresa, isso deu mais chances para aprender. ― Ronronou de volta, colocando as mãos em seus ombros. ― Agora vá trabalhar. Um ps4 não se compra com donuts.

Pegou o celular, revirando os olhos. Ainda faltava 10 minutos para seu turno começar, então, tinha tempo de sobra para uma última checagem em suas redes sociais.

Não havia mensagens no whatsapp, nem notificações novas no facebook ou instagram. Abriu o tinder com o coração na mão, e seu celular quase escorregou da mão ao ver a mensagem que Piper McLean havia lhe mandado.

Piper: Que tal darmos uma saída hoje?

(. . .)

Colocou o celular dentro da mochila, seguindo para fora do shopping. Havia um copo de café em sua mão, para não a deixar dormir durante o expediente. Por fora estava calma, mas por dentro estava quase explodindo. Tinha chamado sua crush para sair, num encontro.

Atravessou a rua correndo, desviando de um homem loiro que cruzou o seu caminho e empurrou a porta de vidro-escurecido do restaurante. O lugar tinha cheiro de comida caseira, que a deixava com vontade de simplesmente sentar e desfrutar de uma refeição.

Seguiu para o vestiário pequeno do lugar, já arrancando a mochila do ombro, e abriu seu típico armário azul. Seu cabelo estava bagunçado pelo vento, e suas bochechas ainda coradas pelo que tinha feito a pouco tempo. Estava louca por achar que Reyna Arellano sairia com ela.

Puxou a blusa acima de sua cabeça, e virou-se em direção aonde ficava o armário de sua amiga. Surpreendeu-se ao ver a morena ali, com o cabelo negro preso num rabo-de-cavalo. Reyna a encarou, corando, e em seguida virou-se para o lado oposto.

― Achei que fizesse o turno da manhã. ― A Arellano puxou conversa, quase em um sussurro. ― Digo, não que eu ande te perseguindo-

― Substituindo uma colega que está doente. ― Confessou, vestindo seu típico uniforme. ― Então...

Pegou o celular na mochila, tentando não chamar muita atenção, mas era quase impossível que isso não acontecesse sendo tão desastrada. Seus cadernos caíram, assim como as canetas, fazendo um barulho mediano. Reyna a encarou por cima dos ombros, dando um sorriso bem-humorado, e riu baixo.

― Cuidado, Piper.

A forma como seu nome soava era vergonhosamente excitante na voz da mulher. Sentia-se uma garotinha indo para um primeiro encontro, ou talvez pior. Mordeu o lábio inferior, tentando lembrar como se respirava, e desbloqueou a tela do iPhone. O tinder parecia chama-la: Venha, Piper. Venha. Iluda-se. Se apaixone ainda mais por Reyna.

Havia duas notificações, uma de seu whatsapp e no aplicativo de relacionamentos. Tacou o foda-se para tudo, quase deixando o celular cair, e clicou na conversa com Reyna.

Reyna: Adoraria. Pode me pegar após o expediente.

Piper McLean realmente estava com a sorte ao seu favor.

(. . .)

Trabalhar num restaurante parece algo fácil, mas não é. Se você erra o prato do cliente, ele vai ficar com raiva e te fazer chamar um superior. Ou pior, se você tropeçar numa criança e cair com uma bandeja em cima de um cliente, você será demitido. Ou seja, nada é fácil.

E pior do que tudo isso, é trabalhar estando no mesmo ambiente de que alguém com quem você tem um encontro. Os esbarrões parecem propositais, os olhares carregam promessas cada vez mais quentes, e os sorrisos, ah, os sorrisos, esses fazem qualquer par de pernas transformar-se em gelatinas.

Pela terceira vez, Reyna acabou esbarrando em Piper. Estavam com falta de pessoal, e naquele momento, precisavam até mesmo dela para ajudar com a entrega de pedidos. O lugar parecia mais movimentado do que o costume, e isso fazia com o que o lugar ficasse abafado. Em partes, era insuportável.

― Nos encontramos de novo. ― Piper disse com sua voz contida, dando um sorriso. ― Na mesa quatro, estão pedindo mais vinho. Pode levar?

― Qual vinho? ― Inqueriu, colocando o pedido na mesa. ― Bom apetite.

― O mais caro que tivermos, ele pediu. ― Deu de ombros, pressionando uma das mãos na curva das costas da Arellano. ― Vamos, preciso de uma pausa.

As duas seguiram em meio as outras pessoas, quase coladas uma a outra, tentando evitar derrubar alguém, e seguiram para a parte dos fundos do restaurante, onde ficava a adega. Reyna entrou primeiro, puxando a cordinha que ficava do lado a porta, a fim de acender as luzes. O lugar possuía três corredores com várias garrafas de vinhos, e numa das paredes, alguns barris de decoração.

Piper fechou a porta atrás de si, abanando seu rosto. Suas bochechas estavam coradas, e algumas gotículas de suor escorriam até a ponta de seu nariz.

As duas garotas se encararam por alguns segundos, e uma onda de constrangimento atingiu a Arellano primeiro. Ela tinha dado like numa garota como Piper McLean, e aceitado seu convite para sair. Era como se estivesse aceitando seu pedido de demissão.

― Tem um pouco de molho em seu queixo. ― A McLean falou baixo, apontando, ao mesmo tempo que se aproximava. ― Aqui.

Passou o polegar na pequena mancha vermelha, e levou aos lábios. Quando Jason fez isso, pareceu engraçado, mas ao ver a morena fazer aquilo, sentiu um arrepio percorrer sua coluna. Ela era realmente quente, e isso a fazia sentir-se em chamas também.

― Piper... ― Sussurrou o nome da garota, passando a língua no lábio inferior. ― Você-

― Tem um cliente fodido reclamando de vinho. ― O homem falou ao abrir a porta bruscamente. ― Digam que encontraram algo para agradar o desgraçado.

― Sim, Dionísio. ― Piper sorriu, erguendo a garrafa. Quando ela tinha a pegado? ― O vinho mais caro saindo.

Os dois saíram conversando, deixando uma Reyna parada entre as garrafas, com a expressão de puro choque em sua face. Aquela garota estava mexendo consigo de uma forma, que teve de controlar suas vontades e não agarrar ela ali dentro.

Tomou uma boa dose de ar, antes de voltar para o agito do restaurante. Continuou servindo, anotando pedidos e acima de tudo, esbarrado de propósito em Piper. Se ela gostava de provocar, iria aprender que essa Arellano também sabia dessa arte.

(. . .)

Após o expediente, duplo para Piper, as duas morenas estavam no vestiário do restaurante. A McLean bocejou pela terceira vez, piscando, parecia prestes a cair no sono sentada. Seu cabelo era uma bagunça escura no topo de sua cabeça, preso num coque já caído.

Reyna não estava diferente. Suas bochechas estavam coradas, e o coração acelerado em expectativa para o encontro. Nem parecia que já tinha 20 anos, devido a tanta agitação para um simples encontro provocado pelo tinder.

― Vou apenas tomar um banho. ― Piper murmurou, abrindo a boca num bocejo involuntário. ― Não vá embora.

― Não irei. ― Respondeu, oferecendo um sorriso cálido. ― Vou aproveitar para trocar de roupa.

Piper tocou a testa da morena com a ponta dos dedos, e sorriu, seguindo para o único chuveiro de todo o vestiário feminino. Enquanto isso, Reyna deu um suspiro pesado e audível. Não tinha ideia do que fazer num encontro desse porte.

Colocou as roupas que havia trazido para ir a faculdade, e calçou os tênis; seus dedos tremiam demais para amarrá-los. Soltou o cabelo do rabo-de-cavalo, e este caiu em ondas por suas costas. Pensou em passar alguma maquiagem, mas não teria coordenação motora para conseguir essa façanha. E era melhor não arriscar.

Escovou os dentes, e colocou uma bala embaixo da língua, se houvesse beijo, ao menos não estaria com mal hálito. Após pelo menos dez suspiros longos, Piper saiu do banheiro terminando de vestir a calça jeans. Teve um breve vislumbre da calcinha que a garota usava, e isso fez seu coração dar um sobressalto em seu peito.

― Você está bonita. ― Reyna falou sem pensar, encarando os orbes da McLean; pareciam brevemente mais verdes na luz fluorescente. ― Quer ir aonde?

― Vou te fazer uma surpresa, senhorita Arellano.

Piper seguiu para fora do vestiário, encarando Reyna por cima do ombro. Ela sorria, e nesse sorriso, havia a promessa de que essa noite valeria muito a pena para a Arellano.

As ruas estavam movimentadas no final daquele dia, pessoas voltavam para suas casas ou iam para bares, terminar o expediente de sexta-feira em meio a canecas de cerveja. O típico cheiro nova iorquino podia ser sentido.

As duas morenas andavam lado a lado, seus dedos roçando em alguns momentos. Possuíam quase a mesma altura, mas Reyna ainda era alguns centímetros maior, o que forçava Piper a olhar para cima quando tentava observá-la em segredo. As pernas da mais nova pareciam feitas de gelatinas, e era difícil andar com elas assim.

― Ainda não sei para onde vamos. ― Reyna sussurrou, aproximando-se da garota. ― Está tentando me fazer ficar perdida?

― Talvez. ― Falou em resposta, dando um sorriso de canto. ― Se você por acaso se perder, eu te ajudo a achar o caminho de volta. Prometo.

A Arellano deu risada, acenando de forma negativa. Segurou o dedo mindinho de Piper com o seu, e sorriu, fitando a morena de soslaio. Por mais que fosse difícil admitir, sair com a garota, não era tão perigoso quanto imaginava.

Após alguns minutos de caminhada, elas passaram por um dos parques próximos a Broadway, ali a movimentação era dez vezes maior de que nas ruas onde estavam. Carros pareciam brotar da terra a cada metro que as duas andavam. Piper segurou o pulso da colega de trabalho, puxando-a para atravessar a rua e riu.

― Você é muito lenta, Arellano! ― Disse, encarando-a. ― Vai acabar ficando para trás assim.

― Vou te mostrar quem é lenta, McLean.

Gargalhando, a mais velha seguiu correndo; sua mão entrelaçada a da mais nova, em direção a Brooklyn Bridge. Estava escuro já, e as luzes dos prédios deixavam o lugar ainda mais bonito. A ponte em si, era longa, com luzes claras a alguns metros do chão. Postes seguiam por toda a extensão dela.

― Gosta de caminhar, Rey? ― Piper questionou, após algum tempo em silêncio. ― Vamos ir até o final da ponte.

― Sou um pouco sedentária, então teremos que parar em alguns momentos ou terei uma parada cardiorrespiratória. ― Respondeu, encostando-se na mureta de proteção. Dezenas de prédios ofuscavam sua visão do céu estrelado. ― Você pode fazer respiração boca-a-boca, caso eu fique sem ar.

Sentiu um calor subindo pelo pescoço, em direção a sua face. Sabia que estava vermelha, e sabia que o motivo era apenas uma frase que Reyna soltara. Não era ela que estava constrangida só de vê-la seminua?

Mordeu o lábio inferior, encarando as costas da Arellano. Desceu devagar o olhar em direção a sua bunda, coberta pelo tecido apertado e marcante, e engoliu em seco. Quando fora que começara a ficar tão maliciosa? Esse efeito que sua crush do ensino médio lhe causava, era aterrador.

― É uma proposta tentadora. ― Proferiu, tentando não gaguejar. ― Realmente tentadora.

Reyna ofereceu um sorriso carregado de malícia, continuando a caminhar pela ponte. Carros passavam no sentido contrário, lançando as luzes de seus faróis na direção das garotas. O cheiro de poluição no lugar, mesclava-se ao da água.

A mais nova aumentou a velocidade dos passos para acompanhar a Arellano. Ela tinha levado a sério sobre mostrar quem era a lerda da conversa. Quase sorriu com isso, mas conteve-se; Reyna não tinha mudado quem era nos últimos três anos.

― O rio fica bonito à noite. ― Comentou, parando subitamente. ― Não acha, Piper?

― Sim, fica bonito. ― Respondeu, encarando a mais velha; suas obsidianas brilhavam sob a luz a da lua. ― Mas não mais que você.

A McLean sentiu suas bochechas queimando, enquanto se aproximava de Reyna. Parecia prestes a derreter e virar uma mera poça de vergonha. Colocou-se ao lado dela, apoiando-se também na mureta de concreto e respirou fundo, fechando os olhos. O braço esquerdo da Avilla estava encostado no seu, enviando pequenos choques para seu sistema nervoso. Iria surtar.

― Obrigada por me chamar para sair. ― Reyna falou, virando-se em direção a menor. ― Não achei que você sequer fosse me dar like-

E seu momento de surto veio segundos depois. Ficou nas pontas dos pés, usando os ombros da Arellano como forma de apoio, e colou seus lábios aos dela. Fechou os olhos, dando meio passo em direção a garota, enquanto sentia Reyna erguer os braços, que estavam caídos ao lado de seu corpo, em direção a sua cintura.

A boca de Piper era macia contra a sua, pressionada num selinho inocente. Puxou o corpo da mais nova contra o seu, inclinando brevemente a cabeça para o lado direito, a fim de aprofundar o beijo. Uma das mãos da McLean deslizou para a curva de seu pescoço, e repousou em sua nuca, querendo mais.

Empurrou a menor contra a mureta de proteção, deslizando uma das mãos para dentro da blusa que ela usava; a pele macia contra a sua era inebriante. Piper puxou seu cabelo, ao mesmo tempo em que ela erguia os dedos em direção aos fios castanhos dela, enrolando-os na mão.

Envolveu o pescoço de Reyna com os braços, sentindo-a envolver sua cintura com força, apertando sua pele. Talvez ficasse marcada no dia seguinte, mas não se importava com marcas ou com qualquer coisa do próximo dia. Talvez, não se importasse com nada que não tivesse a ver com “depois”. O que estava importando era o agora, e no agora, ela beijava Reyna Arellano, e o resto, virava apenas.... Resto.


Notas Finais


Cheguei viva e sofrendo aqui!
Curtiram o capítulo? Sim, já rolou beijo. Me erra, demon. A fanfic é para ser curta mesmo!
Bom, comentem o que gostam e favoritem!
Espero ver vocês no próximo!


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