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História Maybe In Another Life - Now Or Never


Escrita por: annafnds

Notas do Autor


Boa Noite minhas tchucas!
Capitulo novo 💖
Boa Leitura 💋
Betagem do capítulo: ISISGIFT (Wonderful Designs)

Capítulo 3 - Now Or Never


Fanfic / Fanfiction Maybe In Another Life - Now Or Never

Assim que cheguei em casa, Carol e Hannah estavam se arrumando.

— Posso saber onde é a festa? — joguei minha mochila no chão e me deitei no sofá.

— Vamos na casa de um amigo da Hannah — Carol disse enquanto passava o rímel.

— Sim, eles são ótimos. Você vai adorar! — Hanna gritou do banheiro.

— Não ‘tô no pique — bocejei e me abracei a uma almofada.

— Você não tem que estar no pique — Carol deu de ombros — Você vai e pronto.

— Sério? — fingi chorar e ela riu.

— Sério, vamos logo — Carol deu uns tapinhas no meu ombro e eu me levantei.

— Ah, Mady, o Alex perguntou se você poderia levar seus materiais pra fazer um som lá — Hanna deu de ombros.

—  Quem é Alex? — revirei os olhos e suspirei.

— Um amigo, a banda dele também vai. Tem um carinha que quero te apresentar, você vai amar conhecê-lo — Hannah fechou o batom e me fitou.

— Tudo bem, vou tomar banho e já arrumo as coisas.

Me dirigi ao banheiro e entrei no banho, aproveitei para lavar meu cabelo e toda e qualquer parte do meu corpo. Assim que terminei, passei um óleo pós-banho de ameixa, eu amava aquele cheiro em específico.

Não sabia ao certo como seria na casa desse tal amigo, então coloquei algo que pudesse se encaixar em qualquer ocasião: uma bota preta com o cano alto que batia na metade de minha coxa, um short jeans claro folgado de cós alto, e uma blusa bem soltinha com uma jaqueta jeans por cima.

Fiz uma maquiagem leve; apenas esfumei um pouco de preto no canto dos olhos, passei rímel e um gloss. Sequei meu cabelo e fiz um babyliss nele.

Meus cabelos estavam bem grandes, batiam mais ou menos na minha cintura, e as luzes que fiz um tempo atrás estavam bem iluminadas.

— Caramba — Hanna me olhou de cima a baixo — Se você não fosse hétero, eu te pegava aqui mesmo — ela deu uma pequena mordiscada no seu lábio inferior.

— A Madyzinha aqui está gostando da vida de solteira, ok? — suspirei fundo e peguei minha mala com meus equipamentos, colocando-a no ombro - Já não basta meu último relacionamento.

— Vai ficar remoendo isso até quando? — Carol terminou de amassar seus cachos e me repreendeu com os olhos — Foi um amor de faculdade Mady, esquece.

— Não estou remoendo nada — revirei os olhos — Estou apenas comentando — levantei as mãos, me rendendo.

— Vamos? — Carol pegou as chaves do carro em cima do balcão e apagou as luzes.

 Descemos até a garagem, Carol abriu o porta-malas de seu carro e eu coloquei minha mala dentro dele.

— Esqueci de comentar com vocês — sentei-me no banco do passageiro, Carol deu partida e saiu da garagem — Como agora estou ganhando um salário melhor, vou atrás de comprar meu carro.

YAAASSS! — Carol estendeu a mão pra mim e eu bati nela.

— E também posso te ajudar dentro de casa — assim que falei isso, Carol me repreendeu com os olhos.

— Madelyn Jones, já te disse que não precisa. Eu não pago nada, por que você teria que pagar? — ela se mantinha atenta no caminho.

— Para seus pais não acharem que eu estou me aproveitando — disse como se fosse óbvio.

— Para, Mady! Você sabe o tanto que eles te consideram da família — Carol revirou os olhos.

— Vocês duas parem agora, se não vai dar briga de novo — Hannah colocou a cabeça no meio dos bancos — E eu não estou nem um pouco afim.

 Carol suspirou fundo e eu fiz o mesmo.

—  Não é ali? — Carol apontou para uma casa bem movimentada.

— Ali mesmo — Hannah tirou o cinto de segurança — Pode estacionar na frente da garagem — assim que Carol estacionou, Hannah desceu do carro com um pulo.

— Vem Mady, quero te apresentar aos meninos — Hannah puxou minha mão e saiu me arrastando.

— Mas e a Carol? — olhei pra trás e ela estava estática com os braços cruzados nos olhando — Vem logo e deixa as coisas aí dentro — Carol travou o carro e deu uns passinhos rápidos em nossa direção.

 Hannah pedia licença a todos e ia se esgueirando no meio daquele aglomerado de gente.

— Eles estão ali — ela apontou para uma rodinha de três meninos conversando e me soltou. Aproveitei para arrumar meu cabelo e minha jaqueta que estavam um pouco desajeitados por conta de Hannah — Mady, esses são Alex, Reggie e Charlie — assim que eu levantei minha cabeça para olhá-los, não acreditei que estava vendo.

— Você só pode estar de brincadeira, né?! — olhei para Hannah e ela estava confusa assim como os outros meninos.

— Vocês se conhecem? — o loirinho que pelo o que entendi se chamava Alex, perguntou confuso. Carol chegou olhando tudo prestativa, ela também parecia perdida.

— Claro que eu conheço — Charlie veio em minha direção e me deu um abraço apertado — Essa é a Mady, a menina que trabalha comigo no estágio.

— Oi — sorri tímida para os meninos e acenei.

— Então essa é a Mady?! — Reggie apertou minha mão — Prazer em conhecê-la, Charlie não parou de falar em você um minuto — Charlie deu um tapinha na cabeça dele, que soltou um “ouch”.

— Carol, Hannah, esse é o Charlie, que trabalha comigo no estúdio — apontei para o mesmo e ele acenou.

— Quer dizer, a Hannah já conheço há algum tempo, mas Carol — ele pegou a mão de Carol e beijou o dorso dela — Prazer em conhecê-la.

— Então esse é o famoso Charlie? — ela falou pra mim e eu corei no mesmo momento — Prazer em te conhecer também — piscou, se virou em minha direção e falou baixinho — Você só esqueceu de comentar que ele é um gato — ela estava boquiaberta.

— Não é tanto assim — fitei Charlie por um momento e sussurrei de volta — Mas me falem, de onde se conhecem? — apontei para Hannah e os meninos da banda.

— Na verdade, eu e Hannah nos conhecemos em uma boate LGBTQ+ — Alex passou as mãos pelos cabelos — Aí viramos bests — ele abraçou a garota de lado — Depois apresentei ela para os meninos.

— Já ouviu eles tocando? São muito bons — Hannah apontou para os meninos.

— Nunca — cruzei os braços e encarei Charlie — Você já ouviu minhas produções, está me devendo, hein?! — pisquei para o mesmo e ele riu.

— Estávamos esperando vocês chegarem para tocarmos — Reggie apontou para uma casa pequena que mais parecia um depósito. Na frente dela tinha uma bateria, uma guitarra e um baixo.

— Bom, estamos aqui — Carol deu de ombros e os meninos sorriram.

Eles caminharam até os instrumentos e se posicionaram diante deles.

— Somos a Sunset Curve — Reggie falou no microfone e todos prestaram atenção — Conta pra geral.

1,2,3 — Alex contou batendo as baquetas e logo eles começaram a tocar.

Take off, last stop, countdown till we blast open the top, face first, full charge, electric hammer to the heart — Charlie cantava com animação, ele parecia realmente gostar do que fazia.

Clocks move forward, but we don't get older, no, kept on climbing, till our stars collided, and all the times we fell behind, werejust the keys to paradise — Reggie e Charlie cantaram essa parte juntos e todos ali pareciam amar.

Don't look down, 'cause we're still rising up right now and even if we hit the ground, we'll still fly, keep dreaming like we'll live forever, but live it like it's now or never — os meninos cantaram todos juntos.

O pessoal dançava de um lado para o outro, alguns até pulavam de agitação. Eu olhava tudo aquilo impressionada, eles eram realmente muito bons, todos eram muito talentosos. Não pude deixar de notar também que Charlie tinha uma voz excepcionalmente única.

(...)

— Isso foi muito bom! Parabéns — bati palmas para Charlie que vinha em minha direção.

— Obrigado — ele fez uma breve reverência e eu ri — Já tem uma resposta quanto a ajudar? — ele coçou o topo da cabeça e sorriu.

Charlie tinha um charme único e não sei porque notei isso agora, mas seu sorriso era lindo. Oh God! Talvez seja porque agora pude ver além de sua chatice estonteante, e percebi que na verdade ele era uma pessoa boa, então eu poderia estar vendo-o de outra forma.

— Ainda estou pensando — arqueei a sobrancelha.

— Já é alguma coisa — ele deu de ombros — Quando ouvi a música que produziu, sabia que conhecia aquela voz de algum lugar, agora tudo faz sentindo — Charlie deu um tapa leve em sua testa — Era a Hannah.

— Sim — assenti com a cabeça — A Hannah é talentosíssima. De vez em quando eu  me arrisco a cantar também, mas não sempre, então a peguei para cantar uma das minhas músicas e ficou fantástico!

— Com certeza — ele assentiu com a cabeça — Vou pegar uma bebida, você quer? — Charlie apontou para dentro da casa e eu assenti com a cabeça.

— Mas agora me fala... — ele colocou as mãos dentro do bolso enquanto caminhávamos — Que história é essa de você cantar? — Charlie foi até a geladeira, pegou uma garrafa de vodka e eu me sentei em cima do balcão da cozinha.

— Eu sempre cantei no coral da escola. Sabe aquele aluno da sala de aula que todos pedem pra cantar? 

— Sim, esse era eu — Charlie preparou dois drinks e me deu um.

— Enfim, eu gosto de cantar, mas por que explorar apenas minha carreira? Sendo que como produtora posso ajudar milhares de outros artistas? — dei um gole e Charlie assentiu com a cabeça.

— Faz sentido — ele deu de ombros.

— Nossa, tudo bem que vocalistas de bandas te atraem, mas você disse que o Charlie não fazia seu tipo — Carol encostou no balcão me assustando.

Charlie e eu nos entreolhamos e ele sorriu.

—  Nós só estamos conversando — desci do balcão e revirei os olhos.

— Tudo bem — Carol reprimiu os lábios e deu meia volta — Estou saindo.

— O que ela quis dizer com “vocalista de bandas te atraem?” — Charlie sorriu malicioso e eu desviei o olhar — Eita, tem alguma história por trás disso — ele semicerrou os olhos e reprimiu os lábios — Desculpa, my bad — Charlie deu um gole em sua bebida.

— Relaxa —— sorri sem mostrar os dentes — É uma história simples, na verdade — olhei para Charlie e ele assentiu com a cabeça, parecia curioso.

 — Namorei um cara durante três anos na faculdade — ajeitei meu cabelo enquanto andávamos pelo vasto quintal daquela casa — Começamos até a fazer planos de morar juntos, mas... O encontrei com outra no dormitório dele — ri sem graça e Charlie pareceu surpreso — Foi tenso — reprimi os lábios.

— Que cara idiota — Charlie revirou os olhos e nos encostamos em uma cerca de madeira que havia ali.

— Nem me fale — suspirei fundo, e ficamos ali por alguns segundos apenas observando a festa e as maluquices de pessoas bêbadas.

— Mady — Hannah veio correndo em nossa direção — Estão pedindo pra tocar uma música.

— Tudo bem, vou montar os equipamentos — desencostei da cerca e fui até Hanna — Você vem? — perguntei para Charlie que parecia um pouco reflexivo, e ele assentiu com a cabeça.

Charlie Gillespie P.O.V

Mady sorriu, segurou na mão de Hannah e seguiu em direção à frente da casa.

Como as coisas eram doidas, não é? A primeira impressão que tive de Mady foi de que era uma garota mimada, que tinha tudo na mão, mas na verdade era exatamente o contrário. Me identifiquei muito com ela e a sua história de vida.

Todo o dinheiro que recebíamos com a banda eu deixava dentro de casa. Eu não tinha condições de investir muita coisa na Sunset Curve, tudo era por conta dos meninos, e o estágio apareceu pra mim como uma luz no fim do túnel. Agora eu poderia investir na música e dar uma vida melhor para os meus pais.

Minha mãe era empregada doméstica e meu pai servente de obras, portanto eles nunca tiveram uma condição financeira que pudesse me auxiliar nos estudos ou até mesmo na banda. Ainda assim, eles nunca me deixaram faltar nada dentro de casa, e também nunca me permitiram trabalhar, pois diziam que eu tinha um futuro brilhante como músico No começo eu até usava o dinheiro para coisas desnecessárias, mas com o tempo tudo foi piorando e eu tive que ajudar; devo isso a eles!

Mady me fez enxergar o outro lado de coisas que eu nem poderia imaginar; nós nos conhecemos há apenas alguns dias e ela já tinha uma influência enorme em minhas decisões. Era uma garota incrível, nada disso era justo consigo.

— ‘Tá pensando em que? — Reggie e Alex ficaram do meu lado e seguiram a direção dos meus olhos.

— Ah, claro. Mady — Alex olhou brevemente em minha direção — Você está caidinho por ela, não está? — ele bateu em meu peito e eu sorri sem jeito.

— Vem cara, ela já está com as coisas prontas — Reggie me chamou com a cabeça e eu o segui até o palco improvisado.

Madelyn Jones P.O.V

— Boa noite, pessoal — sorri sem jeito enquanto falava ao microfone — Essa é uma das minhas novas produções, espero que gostem — aumentei o volume da base de fundo e comecei a fazer algumas batidas, dando um ar mais eletrônico na música.

 — I had a dream, we were sipping whiskey neat, highest floor, The Bowery, nowhere’s high enough, somewhere along the lines, we stopped seeing eye to eye, you were staying out all night, and I had enough — cantei e deixei o ritmo em looping e com o tempo ia adicionando alguns elementos — No, I don't wanna know, where you been or where you're goin', but I know I won't be home, and you'll be on your own — abaixei um pouco o volume e cantei o pré-refrão.

Who's gonna walk you through the dark side of the morning? Who's gonna rock you when the sun won't let you sleep? Who's waking up to drive you home when you're drunk and all alone? Who's gonna walk you through the dark side of the morning? — eu já havia gravado o refrão, então apenas soltei o play com o remix — It ain't me, na, na, The Bowery, na, na, whiskey neat, grateful, I'm so grateful, I, It ain't me na, na, The Bowery, na, na, whiskey neat grateful, I'm so grateful, I — todos dançavam e mexiam seus copos de um lado para o outro, eu adorava aquilo, adorava ver que as pessoas gostavam do meu trabalho.

 — I had a dream, we were back to seventeen, summer nights and The Libertines, never growing up, I'll take with me, the polaroids and the memories, but you know I'm gonna leave behind the worst of us — aquela música era importante para mim, falava sobre o meu antigo relacionamento. Contei ao Charlie apenas uma pequena parte de tudo; Michael era um cara extremamente abusivo e tóxico, por isso ver a atitude que Brad teve comigo me assustou. Não lembrava o que era ser pressionada contra a parede há muito tempo.

Who's gonna walk you through the dark side of the morning? Who's gonna rock you when the sun won't let you sleep? Who's waking up to drive you home when you're drunk and all alone? Who's gonna walk you through the dark side of the morning? It ain't me, no, no It ain't me, no, no. It ain't me, no, no. Who's gonna walk you through the dark side of the morning? It ain’t me — acabei por ali e todos aplaudiram.

— Obrigada — agradeci com um sorriso e sai de trás da bancada.

— Caralho — Reggie e os meninos batiam palmas incessantemente — Isso foi demais.

— Obrigada — sorri sem graça.

— Minha amiga é muitíssimo talentosa — Carol sorriu e em seguida entregou meu copo — Por isso fico feliz com o estágio que ela conseguiu, essa pode ser uma ótima oportunidade — ela me abraçou de lado.

— Obrigada pela preocupação, maninha — dei um beijo estalado em sua bochecha e tomei  um gole significativo da minha bebida, fazendo minha garganta arder um pouco.

— Agora vamos dançar — Hannah me puxou pela mão e nós fomos até o pessoal dançando.

Não sabia ao certo qual música estava tocando, era algum tipo de balada. Eu jogava meu corpo de um lado para o outro, até que avistei os meninos se aproximando.  Alex foi direto dançar com Hannah, e Charlie veio em minha direção com um sorriso no rosto, começ a dançar junto a mim.

Eu não podia manter contato visual com ele por muito tempo, era um pouco fraca para pessoas que me despertavam algum tipo de interesse, ainda mais se estivesse levemente alterada por conta da bebida. Apesar de Charlie ter  esse jeito meio marrento e inconveniente, ele era uma boa pessoa e isso se tornava tudo mais difícil.

Virei de costas e dancei por trás dele, era melhor assim. Sentia a respiração de Charlie no meu pescoço, suas mãos deslizando em minha cintura... O espaço estava se tornando cada vez menor por conta do pessoal que chegava, deixando nossos corpos ainda mais colados.

Eu podia sentir seu abdômen rígido em contato com as minhas costas; senti outras coisas também, mas preferi não pensar. Oh God, aquilo estava sendo difícil!  

Virei-me de frente para as coisas ficarem menos complicadas, mas foi em vão. Charlie tinha o olhar fixo na minha boca, nossos rostos estavam perto e eu já sentia sua respiração batendo contra meu rosto.

Podia ser a bebida? Podia! Mas eu não me divertia há algum tempo, precisava esfriar um pouco a cabeça.

Charlie  me puxou para mais perto e depositou um beijo no canto da minha boca. Ele fitou meus olhos por alguns segundos e puxou-me para si novamente.

Começamos um beijo intenso e quente. Sua mão foi parar em minha cintura, levei a minha mão em seus cabelos e meus dedos se enrolaram em seus fios. Charlie impulsionava mais o beijo deixando tudo cada vez mais ardente.

— CARALHOOO! — escutei Hanna gritando e paramos o beijo lentamente para observá-la — Mas assim do nada? — ela parecia confusa.

Charlie deu de ombros e me puxou para perto dele novamente, começando outro beijo.

(...)

— Foi apenas um beijo. Amanhã é outro dia, e não aconteceu na-da — cutuquei o nariz de Charlie e ele assentiu com a cabeça.

— Mas de que beijo mesmo você estava falando? — ele coçou a cabeça parecendo confuso.

— Assim que eu gosto — pisquei em sua direção — Até amanhã — acenei com a mão e Charlie retribuiu.

— Quando eu falo que um cara é seu tipo, você apenas concorda — assim que entrei no carro, Carol riu.

— Foi apenas um beijo — revirei os olhos.

—  Aham, ‘tá bom — Hannah fez um barulho engraçado com os lábios.

Amanhã era outro dia, e tudo seria como antes...


Notas Finais


Now Or Never - Sunset Curve - https://www.youtube.com/watch?v=Q6bFYaVXMiY
Fogo no parquinho 🔥
Eai oque acham?
Cadê as teorias!!!
Comenteeem!
Xoxo 💋


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