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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Four - 2nd Ride...


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


Amoras, Amoros, Monstrinnhas e Monstrinhos!

Novo chapter lacrador nesse primero dia do ano, com um POV novo!!!!!! (Feeewww, Feeewwwww, PoW, PoW, BUM - fogos de artificio)
Newtietes, segurem o cuore! Nosso delicinha chegou nessa FIC!
Enjoy it!

Muah!
LadyNewt

Capítulo 5 - Chapter Four - 2nd Ride...


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Four - 2nd Ride...

Point of View of Newton August Greene

 

Vê se faz isso direito, Newt. Faça ela se apaixonar por você. XX14h17min

Ignorando a mensagem de Anny, sentei-me ao lado da morena dona de olhos azuis. Ela me analisou da cabeça aos pés e bufou. Dando um sorriso amarelo, coloquei meus pés sobre a mesa e respondi qualquer coisa a Anny, antes de voltar a encarar a morena.

A garota batia o pé direito no chão incessantemente, apressada para que pudesse sair logo dali. Ela começou a mordiscar a ponta da caneta azul que segurava, tentando ao máximo ignorar meu olhar penetrante sob a mesma.

— Você está com algum problema?! Perdeu algo garoto?! — explodiu ela, virando-se para mim e me encarando com seus olhos azuis cianos frios.

— Só o meu coração pra você, baby. — respondi com um meio sorriso. Ela arregalou os olhos, não acostumada com aquele tipo de cantada e quando ia dizer algo, o professor entrou na sala, calando a todos.

Já arrumou tudo com a titia, não é? A festa deles é daqui alguns dias, então se apresse priminho. ;)14h30min

A mensagem de Anny me preocupou um pouco, eu ainda não tinha certeza se queria fazer aquilo. Lancei um olhar para a morena ao meu lado, vendo que ela parecia discutir com alguém pelo celular. Ela jogou o celular sobre a mesa, revirando os olhos e respirando fundo.

— Tudo bem, gatinha? — perguntei, sorrindo o mais sensualmente que eu consegui. A morena encarou minha boca por alguns segundos antes de responder.

— Preciso de uma carona. — disse ela, e eu sabia que ela havia deixado escapar. Sorri para ela e pisquei.

— Tenho certeza de que você vai adorar minha Ducati Monster. — murmurei para ela, levantando minhas sobrancelhas.

A garota corou. Nossa. Isso está fácil demais... Balancei minha cabeça negativamente, afastando esses pensamentos. Eu tinha que me concentrar.

A aula se arrastou fazendo com que eu trocasse mais algumas mensagens com Anny, mas pude sentir o olhar curioso da morena sob mim algumas vezes, o que sempre me fazia sorrir.

— Vamos, senhorita? — perguntei, assim que a aula acabou, oferecendo-lhe meu braço direito. Ela me olhou longamente antes de sorrir.

Enganchando seu braço magro no meu, seguimos pelos corredores, recebendo olhares de admiração e alguns suspiros de todos que olhavam para nós. Charlotte sorria sensualmente. Controlei-me para não revirar meus olhos.

Quando chegamos ao estacionamento, a morena foi entregar as chaves de seu carro ao primo. Avistei Anny a alguns metros de mim e joguei-lhe um olhar curioso. A ruiva sorriu para mim maldosamente, antes de rebolar até onde Thomas e Charlotte discutiam.

— Aconteceu algo, Srta. Grey? — perguntei à morena, quando ela voltou até mim, bufando. A carranca dela desapareceu e deu lugar a um sorriso bobo. Estreitei meus olhos, encarando-a maliciosamente.

Ela assentiu e começou a tagarelar sobre Thomas e suas transas, mas eu somente entreguei-lhe meu capacete reserva e concordei com suas frases educadamente. Montei na moto e logo a morena me imitou, laçando seus braços ao redor de minha cintura.

Dirigi até o endereço que ela havia me dado rapidamente, furando sinais, pegando atalhos e empinando a moto sempre que podia, só para ouvir seus gritinhos de surpresa e sentir suas mãos me apertarem cada vez mais. Quando chegamos na casa de sua mãe, Charlotte tirou o capacete e balançou seus cabelos castanhos escuros sensualmente.

— Eu acho — começou ela, entregando-me o capacete preto fosco — Que o estilo badboy não combina com um cara tão cavalheiro. — emendou, sorrindo para mim.

— E eu acho que o estilo pegadora não combina com a minha prima. Nem sempre a vida é como a gente quer. — rebati, dando de ombros e arrancando uma risada dela.

- Certo. — falou, assentindo. — Obrigada pela carona….?

- Newton August Greene - estiquei meus braços e toquei em seu ombro, aproximando meu rosto do dela lentamente. Suas bochechas enrubesceram e por isso depositei um beijo demorado nas mesmas.

— Sempre que precisar, senhorita. — falei sorrindo e montando na moto novamente. Apertei um botão especial e tentei dar a partida, mas a moto morreu. Tentei mais uma vez. Nada. Encarei a garota, fingindo estar envergonhado. — Isso geralmente não acontece. — murmurei, ruborizando.

Ela franziu o cenho e, pressionando os lábios, perguntou:

— Posso ligar para o meu mecânico, se quiser. — sugeriu ela, pegando o celular.

— Oh, não precisa, tenho certeza de que já vou conseguir dar a partida. — respondi, ruborizado.

Depois que ela insistiu algumas vezes, aceitei, sem graça. Enquanto ela ligava para o mecânico, arranquei o botão que eu havia apertado mais cedo e enfiei-o no bolso de minha jaqueta.

Tudo está correndo como o planejado. Irei entrar no covil dela agora. Algum progresso com o Anderson? XX 15h50min

Charlotte encerrou a ligação e disse que o mecânico iria demorar algum tempo, então me convidou para entrar e esperar. Sorrindo, todo tímido, aceitei. Por dentro eu estava com um pouco de nojo de mim mesmo. Ela parecia ser uma garota legal.

— Bom... Eu tenho aula de natação agora, você não se importa de...

— Assistir? — emendei por ela, fazendo-a olhar para os próprios pés, sem graça.

— Na verdade eu ia dizer esperar.

— Oh, desculpe. — falei gentilmente. — Mas eu realmente adoraria assistir, Lottie. — completei, fazendo-a me encarar.

Eu sabia que ela odiava aquele apelido de patricinha e esperava que ela contestasse ou algo do gênero, mas tudo que ela fez foi ruborizar. Passando a língua por meus lábios, segurei o queixo dela.

— Se importa se eu assistir? — ela estava perdida admirando meus olhos, minha boca, nossa proximidade. Ela assentiu, deixando um suspiro escapar por seus lábios rubros.

Sorrindo, soltei seu queixo e dei dois passos para trás, deixando que ela percebesse com o que tinha acabado de concordar. Ela disse que iria se trocar e me indicou onde ficava a piscina aquecida. Segui o caminho indicado, sacando meu celular novamente.

Anny, temos uma peixinha aqui! Vamos ver quanto tempo ela consegue ficar sem respirar... Muah!16h00min

Sentei-me numa das cadeiras de praia ao redor da piscina, suspirando e passando a mão por meu cabelo louro. Por mais que eu tentasse, eu não consegui sentir remorso do que eu estava fazendo. Na realidade, aquilo estava sendo divertido.

Quando meus pensamentos começaram a tomar um rumo mais sombrio, Charlotte irrompeu no recinto de maiô e pulou na piscina, espirrando água em mim. Levantei-me de sobressalto, mas logo comecei a rir.

- Ora, Lottie, que espalhafatosa. — murmurei, tirando minha jaqueta e ficando só com minha blusa branca de risca.

- Se me chamar de Lottie mais uma vez, te afogo nessa piscina! – disse brava, arrancando uma risada do treinador dela que acabara de surgir do nada. Tentei fingir que não estava surpreso, mas o cara era imenso, cheio de músculos aparentes, provavelmente dono de um daqueles abdomens que Charlotte gostaria de passar horas se esfregando.

- Aconselho não provocá-la – ele disse com desdém ao me encarar da cabeça aos pés. Virou-se para ela ao pular na água – Quem é esse cara? Seu namorado?

- Você só pode estar de brincadeira né Jake! Olha bem pra minha cara! – ela me desafiou, mordendo os lábios e seguindo as instruções dele em seguida.

Durante uma hora fiquei observando uma Charlotte que quase ninguém na face da terra conhecia, exceto seu treinador e agora eu. Centrada, educada, esforçada e persistente. Ela realmente levava aquilo a sério.

Quando Jake, o Mr. músculos ambulante foi finalmente embora, olhei para a piscina e vi o vulto de Charlotte no fundo. Franzindo o cenho, sentei-me novamente e esperei. Esperei o que pareceu ser uma eternidade. Algumas vezes, até pensei que a garota havia morrido afogada, mas depois de 5 minutos a morena emergiu, tragando o ar longamente, cravando um cronometro na sua mão.

— Caralho. — murmurei, rindo. — Temos uma nadadora nata aqui, ham? — provoquei, sorrindo. A morena nadou até a borda e apoiou o rosto na mesma.

- Sempre gostei de água. — confessou ela, sorrindo. Apoiei meus cotovelos em meus joelhos, fingindo interesse – Estou tentando aumentar meu tempo de apnéia. Cinco minutos é muito baixo comparado com o récorde mundial.

- E quanto seria isso? – agora realmente estava interessado naquela conversa.

- Vinte minutos! E vem de uma mulher no Brasil!

— Woah! Isso é muito! E…pretende ir pra alguma faculdade em especial colocar esses seus dotes em destaque, peixinha? — perguntei carinhosamente, tirando uma mexa de seu cabelo do rosto molhado.

— Harvard... — balbuciou ela, brincando com a água. — Mas não sei se consigo. — emendou, fazendo uma careta.

- Claro que consegue. Você nada super bem e aposto que é inteligente. Mais inteligente que Obama, JFK ou até mesmo Nathalie Portman — falei, piscando para ela.

- Como sabe que eles estudaram lá? – perguntou espantada com o meu grau de inteligência supérfula.

- Por que eu também quero estudar lá! E quer saber? Aposto que uma hora dessas sua carta de admissão já está na mesa do reitor, passando a perna na minha humilde inscrição!

- Pode apostar que sim! – ela deu um tapa na água, esguichando uma grande quantidade na minha direção. Quando eu estava cogitando em saltar naquela piscina e agarrar aquela garota que sorria sem parar com a minha cara de espanto, fomos interrompidos por um dos criados da mansão de sua mãe.

- Srta. Elizabeth, o mecânico já arrumou a moto do Sr. Greene.

- Obrigada Felippa – Charlie agradeceu e nadou até a escada,  surpreendendo-se ao dar de cara comigo no último degrau, esperando ela com um roupão branco.

- Por favor – fiz as honras, ajudando ela a se agasalhar. Obviamente não pude deixar de notar nas curvas da garota e por alguns segundos desviei minha atenção, imaginando tudo que ela seria capaz de fazer comigo na cama – Céus Greene!

Ela se trocou e pediu novamente uma carona, dessa vez para a casa dela. Concordei e partimos novamente na minha moto, sentido a cobertura tão falada dos primos cobiçados de Seattle.

- Obrigada mais uma vez pela carona Newton – ela disse, me entregando o capacete extra quando estacionei na porta da sua casa – Sabe, em alguns dias daremos uma festa aqui. Seria legal se você viesse.

- Convite aceito Lottie, ups, desculpe, prefere Charlie?

- Com certeza! – pareceu animada.

Desci da moto e a acompanhei até a entrada do prédio robusto e imponente. Não pude deixar de olhar curioso para cima, admirado com a altura daquilo.

- Está curioso né? – ela cortou o fluxo que me prendia.

- E quem não ficaria! Afinal, é aqui que mora Charlotte Elizabeth Grey, a dama mais linda de Seattle – que cantada idiota Newt!

Ela abaixou a cabeça num riso engraçado, pousando a mão sobre a testa, um tanto quanto incomodada.

- Eu até te convidaria para entrar mas...

- Sempre tem um mas... – completei desanimado.

- Homens não entram aqui. Nunca. A não ser na cobertura.

- E quando é que vou conhecer sua casa? – desafiei a garota, tocando seu rosto com carinho. Ela desviou o olhar e retirou minha mão da sua face, dando as costas.

– Você terá que fazer por merecer!

- Que tal te pegar no fim de semana para fazermos algo? – joguei, esperando um sim como resposta.

- Terei de consultar minha agenda, mon amour! - abriu a porta e sumiu entre a estrutura de concreto e vidro, antes que eu pudesse despejar meu charme britânico em cima dela.

Tenho uma ideia! Me encontre em casa prima! XX18:22

Guardei o celular no bolso da jaqueta e segui animado para casa, trabalhando mentalmente algo interessante que me acabara de ocorrer.

O peixe logo morreria fora do aquário!


Notas Finais


Quem quer mais Newtdelicious dando o ar da graça e mostrando seu ladinho perverso???
hihihihi


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