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História Maze Runner - Small Evil Season 02 - Chapter Seven - Sweet Temptation


Escrita por: verlak e LadyNewt

Notas do Autor


HEEEEY, LEITORES LINDOS! Como estão? Hm?
VERLAK VOS FALA:

Desculpem pela demora! Estamos escrevendo um projeto que virá futuramente e, na euforia, acabamos esquecendo completamente de postar! asahsuahs Não nos matem >.<

Segurem os carações e boa leitura <3

Capítulo 7 - Chapter Seven - Sweet Temptation


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 02 - Chapter Seven - Sweet Temptation

Point of View of Anitta Jolie Greene Anderson

— Sra.Anderson, o Arthy dormiu. Quer que eu leve ele paro o quarto? — perguntou-me Crystal, com meu anjinho dormindo em seu colo

— Não precisa, Crys, eu mesma levo. — murmurei, pegando meu filho no colo e acenando para Andy, que, sorrindo, se aproximou.

Lancei um olhar para frio para Thomas, indicando que eu iria lá em cima. O moreno me fuzilou com o olhar ao notar Andrew sorrindo atrás de mim e saiu da sala pisando duro. Revirei meus olhos e comecei a subir as escadas, xingando a mim mesma por ter escolhido uma saia quatro palmos acima do joelho.

Coloquei Arthur em sua cama, sabendo que minha saia tinha subido e que Andrew estava me olhando. O problema não era me olhar. Admito que até gostava de saber que ele me achava atraente. O problema era que eu sentia um arrepio descer por minha espinha perante seus olhos castanhos escuros.

— Ah. — gemi, ao sentir as mãos de Andrew em minha cintura. Ele havia se aproximado, e agora pressionava sua pélvis contra minha bunda, o rosto em meu pescoço. — Andy, não. — balbuciei, desvencilhando meu corpo do dele e saindo do quarto de Arthur.

Andei até meu escritório, deixando a porta entreaberta e indo para um canto do mesmo. Eu estava há tempo demais sem ter um contato tão profundo com Thomas. Estava sensível. Carente. Necessitando de amor. O que, pelo visto, Andy estava louco para me dar.

— Princesa, desculpe. Eu sei que não deveria... É que eu não consigo me controlar perto de você... — murmurou ele, a voz grossa rouca, se aproximando lentamente de mim.

Fui recuando até bater de costas contra a parede oeste do cômodo. O moreno se aproximou, até ficar a centímetros de meu rosto. Eu podia sentir seu perfume, seu calor emanando, sua tensão em me ter para ele.

— Andy, você é um amor. E, juro que se eu não fosse casada e tivesse uma família, com certeza me interessaria por você. Mas eu não posso, entende? — expliquei, empurrando e sentando-me em minha cadeira.

O moreno engoliu em seco, ajeitando os óculos.

— Eu entendo, Princesa. Mas não é como se seu casamento estivesse dando certo. — sussurrou ele, colocando uma pasta sobre a mesa de madeira polida. — É um romance. 293 páginas. Precisava de uma resenha para segunda, antes de mandar para a correção. — começou ele, mudando de assunto.

Por alguns minutos, me senti complementa a vontade com ele, enquanto conversávamos sobre os relatórios e resenhas atrasadas que eu estava devendo a ele. Andy também comentou que queria tirar umas férias para terminar seu livro de estreia, e que pretendia me deixar em seu lugar, como Editora Chefe da Owl Publisher.

— Faria isso? — perguntei, levantando meus olhos e encarando o homem de roupa social a minha frente. Eu o conhecia desde a faculdade. Enquanto eu cursava Medicina, ele fazia Literatura.

Havíamos nos esbarrado. Eu acabei estragando seu exemplar de Julieta, meu livro favorito. Na hora que notei de qual livro se tratava, engatamos em uma conversa longa e detalhada sobre a narração, os personagens e o enredo maravilhoso e leve do livro. Poucos dias depois, já éramos melhores amigos, sempre andando juntos.

Enquanto eu namorava as matérias que ele estava cursando, Andy me repassava quase tudo que aprendia em sala, tendo se tornado meu professor particular. Na época, ele namorava com uma menina extremamente ciumenta, e por muito tempo mentimos que éramos primos. Por causa disso, acabamos desenvolvendo a intimidade de dormir na mesma cama, andar seminus um na frente do outro e conversar sobre sexo.

Essa fase foi ótima, mas acabou quando eu descobri que estava grávida. Tive de voltar para os EUA às pressas e trancar a faculdade, que ainda estava no terceiro ano. Como já estávamos no meio do ano, Andy prometeu que me visitaria assim que entrasse de férias. Essa foi uma fase ótima, na qual até mesmo Thomas gostava dele. Menos Newt. Newt sempre implicou com ele, dizendo que aqueles óculos e o jeito Peter Parker era só uma fachada que escondiam alguém muito diferente. Na hora em que ele disse isso, eu estava em trabalho de parto, querendo só que ele calasse a boca e me desse algum analgésico para a dor.

Um ano e meio depois, Andrew estava se formando e mudando-se para Seattle. A família materna dele era americana e, ele disse que viria para cá não só por mim, mas também porque Londres lhe lembrava da ex-namorada. Desde então, conseguimos comprar uma antiga editora que estava falindo, reforma-la e transformá-la numa editora famosa em toda a América. Ele tinha investido e trabalhado muito mais do que, por isso insisti que ele ficasse com o cargo de Editor Chefe.

Desde então eu era sua assistente, além de amiga. As investidas dele começaram na festa de Abertura da Owl Publisher. Eu estava levemente bêbada, feliz e desacompanha, e acabamos nos beijando. Eu não me lembrava do que sentira com aquele beijo, mas me lembrava nitidamente dele me agarrando e colando nossas bocas. Nunca falamos sobre. Mas Andy começou a jogar indiretas, me olhar de um jeito diferente e me tratar de uma forma diferente. Isso fez com que toda nossa intimidade fosse para o espaço.

— Claro que sim. Sabe que eu faria qualquer coisa por você. — disse ele, se aproximando de mim. Apoiando as mãos nos braços da cadeira em que eu estava, novamente Andy estava com o rosto a centímetro do meu.

Eu podia sentir seu hálito de menta. Pensando nas palavras que Thomas gritara para mim menos de uma hora antes, tirei os óculos de Andy e coloquei-o sob a mesa. Ainda lembrando do “vadia interesseira” que meu marido gritara, deixei que Andy roçasse seus lábios nos meus. Fechando os olhos, o moreno mordeu meu lábio inferior levemente, arrancando um gemido baixinho de mim. Eu queria aquilo. Não era amor. Era somente desejo. Admito que eu desejava Andrew. E, que se não fosse casada e tivesse um filho, transaria com ele ali mesmo, em cima daquela mesa.

Senti falta do tempo em que eu podia beijar outros caras e receber somente punições sexuais de Thomas. Mas, do jeito que as coisas andavam, se eu beijasse Andrew, levaria uma surra. Porém, deixei minha memória lembrar-me dele e da assistentezinha vagabunda dele. Como era mesmo o nome dela? Ah, Britt. Lembro-me muito bem do beijo que eles trocaram, com direito a mão boba e gemidinhos. Ah, Tom. Se você acha que vou ficar mais tempo na seca enquanto você fica fodendo a sua assiste, está muito enganado. Vou devolver na mesma moeda.

Deixei que Andy pegasse-me em seu colo e me colocasse em cima da mesa. Deixei que ele afundasse seus dedos esguios em me cabelo solto e puxasse meu pescoço para trás. Sorrindo, entrelacei minhas pernas em sua cintura, pensando na dor que senti ao ver Thomas apertando o corpo de Britt contra o seu. Deixei que um Andy extremamente sorridente e carinhoso desse um selinho em meus lábios, em seguida deslizando sua língua para dentro de minha boca.

Seu beijo era suave, doce e calmo. Fazia com que eu me sentisse tranquila, com alguém que nunca iria me machucar. Bem diferente do calor crescente que eu sentia quando Thomas me tocava. Com Thomas era algo quente, incontrolável, recheado de prazer e luxúria. As mãos de Andy apertavam minha cintura, enquanto sua língua brincava com a minha. Quando eu estava quase achando aquilo bom, quase parando de pensar em Thomas e me concentrando no homem na minha frente, no entanto, ouvi o som da porta de meu escritório sendo escancarada.

Anitta, mas que porra é essa?! — berrou a morena, fazendo Andrew se afastar de mim e colocar seus óculos novamente. Desci minha saia, arrumando as alças de minha blusa e me encolhendo.

Agora eu estou fodida. E não é do jeito que eu queria.

Ah, Charlotte, a eterna empata-foda, agora você me pegou. 


Notas Finais


HE HE HE

ANN E TOM NÃO TEM JEITO, NÃO? QUEM ACHA QUE ELES DEVEM PARAR COM ISSO E TRANSAR LOGO, DIGA: SE COMAM.

BOA SEMANA, MONSTRINHOS E AMOROS.

BEIJOS

VERLAK & LADYNEWT


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