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História Me apaixonei por um mortal (Park Jimin) - Capítulo 12.


Escrita por: BarbieNoona e Barbie_Noona

Notas do Autor


Oh eu de novooooo 💜
Leiam com atenção, contém muitas palavras 😅 não sabem o trabalho que deu para finalizar esse capítulo, então leiam com carinho.

Capítulo 12 - Capítulo 12.


Fanfic / Fanfiction Me apaixonei por um mortal (Park Jimin) - Capítulo 12.


 

 

—Sabia que a mãe do Jimin é uma bruxa? —Sussurro para Jeremy. Nenhum humano conseguiria nos ouvir.

—Sim.

—Como é? —Fico boquiaberta.

—Foi a mãe dela que fez o nosso anel, quando era bem jovem. 

—E então... —Tento ligar os pontos.

—Ela me fez prometer que eu faria de tudo para proteger a filha dela. Não sei como ela sabia que teria uma filha, mas teve certeza que o poder passaria de geração em geração.

—E então ela não tem nem noção? 

—Não. A mãe dela queria que a mesma tivesse uma vida normal longe de magias, vampiros e o mundo sobrenatural.

—E então virmos para Mystic Forks já foi planejado? —Ainda estou bem surpresa com tudo o que ouvi.

—Eu comecei a me preocupar mais quando o senhor Park morreu. —Jeremy se mantém pacífico como sempre.

—E então sabia que o Jasper tinha matado ele? 

—Claro que não Rose! O que pensa que sou? —O loiro respira fundo. —Eu não soube exatamente como ele tinha morrido, mas não tinha nem passado na minha mente que teria sido por um vampiro. 

—Sabia que o Jimin era um caçador? —Meu coração se aperta.

—Sim. —Jeremy me olha com atenção.

—Como você pôde me deixar aproximar dele sabendo no que daria? —Acabo alterando minha voz.

—Ele vai virar um caçador com você aqui ou não. E sei que não se arrepende por estarmos aqui e pelo nível de proximidade que criamos com os Park. 

—Mas mesmo assim Jeremy! Como escondeu algo assim? —Tento me acalmar voltando ao assunto principal. De nada adiantaria discutir essas coisas agora. —E então você não gosta da doutora Park de... outro jeito? 

—Claro que não querida. E eu não faria isso com você e o Jimin, sei que vocês se gostam e estou bem feliz com isso. —O loiro passa a mão no meu cabelo.

—Não é um momento para ficarmos felizes. Tem um vampiro sanguinário atrás do garoto que amo. —Digo frustrada.

—E então você o ama? —Jeremy pergunta com um sorriso triunfante nos lábios.

—Pode tirar esse sorrisinho. —Faço bico.

—Nunca te vi tão feliz assim. Te prometo que vai ficar tudo bem Rosalie. —Ele me abraça acariciando minha cabeça.

Pela primeira vez em anos não fiquei chateada por ser chamada de “Rosalie”. 

 

[...]

 

Passei a noite em claro observando como o Jimin dorme como um anjo. Até em sono profundo o garoto é lindamente estonteante. Jeremy levou a doutora Park para o quarto de hóspedes e também ficou ao lado dela. Acho bem difícil Jasper vir aqui sabendo que estamos os dois por aqui. Ele provavelmente nos pegará mais “desprevenidos”.

 

—Vou levar a doutora no hospital para nós dois tirarmos licença e volto já. Fica em alerta por favor e qualquer coisa só me ligar. —O loiro sussurra da porta do meu quarto. Jimin ainda dormia.

—E se eles não derem? 

—Terei que usar de hipnose, mas só no último caso. 

—Fez isso com a mãe dele? —Olho brevemente para Jimin.

—Os dois foram hipnotizados a tomar verbena quando a avó do Jimin morreu. O garoto tem o colar e a doutora tem uma pulseira. 

—Mas o Jimin nem sabe o que é verbena. —Me lembrei das vezes em que o questionei.

—Eles devem conhecer por um nome menos suspeito.

—Quem os hipnotizou? —Pergunto curiosa.

—Algum vampiro “amigo” da família. A senhora Park tinha vários contatos nesse meio para conseguir proteger sua família a qualquer custo. —O loiro explica.

—Tudo bem então. Se cuida também. —Sorrio para ele.

 

Pego o livro que deixei no meu tapete e volto a ler sobre as bruxas. A mãe do Jimin deve ser uma dessas bruxas “boas”, pena ela não saber disso. Mas sendo bem sincera foi a melhor escolha que a mãe dela fez. Uma vida normal sem monstros ou magia.

—Rose? —A voz rouca de Jimin me faz ficar ao seu lado em segundos.

—Bom dia. —Pego sua mão e a beijo.

—Ainda bem que não foi um sonho. —Ele sorri fofo.

—Como pode dizer isso? Sou uma vampira e tem um ser sobrenatural atrás de você querendo arrancar seu coração. —Brinco apesar de ser verdade.

—Acho que vou voltar a dormir. —Jimin faz biquinho.

—Seu bobo! —Selo os lábios ainda mais inchadinhos.

—Me deixa ao menos escovar os dentes. 

—Não me importo com isso. —O selo mais uma vez.

—Aish! —Jimin agarra minha cintura me fazendo ficar por cima dele.

Nos beijamos dessa vez de forma mais profunda. Mantive meus ouvidos bem atentos aos movimentos da casa, eu estava tendo uma distração e tanta.

—Agora preciso mesmo ir fazer minhas higienes. —Jimin deixa vários selinhos na minha boca.

—Pode ir, estarei aqui quando voltar. —Saio de cima do garoto.

 

Arrumo a cama e sento no tapete voltando a ler o livro. Fico de ouvido “abertos” ao movimento no banheiro. Jimin parece nervoso, já que seu coração está batendo mais acelerado que o normal.

—Hum, algum problema? —Pergunto quando o garoto para na minha frente.

—Não. —Ele ri.

—Quer comer algo? —Jimin concorda com a cabeça.

Fomos para a cozinha e peguei alguns ovos na geladeira, na tentativa de fazer algo para o garoto.

—Droga! —Praguejo mais uma vez ao despedaçar o ovo ao invés de só racha-lo.

—Deixa que faço isso. —O moreno pega o ovo da minha mão rindo de mim.

—Essa coisa pode ser letal para humanos. —Aponto para o fogão.

—Fico encantado por estar tentando me proteger, mas não sou um caçador? 

—Nem brinca com isso! —Dou uma cotovelada no garoto.

—Ai! —Ele geme de dor. —Só você pode me machucar Rose, literalmente. —Ele ri. Reviro os olhos sorrindo boba.

Por fim deixo o garoto fazer seu café da manhã já que sou uma derrota na cozinha. Nunca levei em consideração essa ideia de Jeremy de tentar agir como humanos. 

—Para onde seu pai e minha mãe foram? —Sentamos a mesa.

—Tentar pegar licença no hospital para ficarmos aqui. Mas acho que Jeremy só vai conseguir com hipnose. —Penso alto.

—Como assim? —O garoto me olha curioso.

—Nos podemos hipnotizar os humanos. —Jimin presta toda sua atenção em mim, como se eu tivesse falando a coisa mais interessante do mundo.

—E então... já me hipnotizou? 

—Já tentei. —Ainda me sinto frustrada por não ter conseguido. Digamos que vampiros não lidam bem com “perdas”.

—E por que não conseguiu? —Jimin dá um gole na caneca do que parecia café, sei lá.

—Você tem esse colar aí e aparentemente toma verbena. 

—Já ouvi esse nome antes... —O garoto parece puxar alguma memória. —...foi você que me falou disso quando me chamou para ir pra floresta. —Jimin me olha intrigado.

—Te chamei para uma caminhada. —Ressalto.

—O que queria fazer comigo no mato? —Ele me olha de forma... safada?

—Nada do que está passando nessa sua mente maliciosa. —Jimin ruboriza baixando sua cabeça.

—E agora você lê mentes? —Ele ruboriza ainda mais.

—Os vampiros reais não são como Crepúsculo, não brilhamos ao sol. —Rio.

—Isso é decepcionante. —Ele ri fazendo bico. —Mas então por que me levou para “caminhar”. —Jimin me imita.

—Eu queria saber se você era mesmo algum ser sobrenatural, não é comum humanos terem um colar de verbena. Percebi o que era quando tentei te hipnotizar no primeiro dia de aula. 

—E então você tentou...

—Sim! Você queria beber meu sangue. —Minha vez de fazer bico.

—Aquilo era sangue na sua garrafinha? —Ele fica boquiaberto.

—De coelho, relaxa. 

—Ufa! Mas sobre meu colar, te contei que foi minha avó que me deu e insistiu para que eu sempre usasse. 

—Eu me lembro. Mas aí soube que você era um caçador quando vi a tatuagem no seu braço.

—Essa? —O moreno ergue a blusa mostrando novamente a tatuagem de três tiras. —Mas o que tem haver? Foi meu pai que me levou para fazer. Aliás, por isso saiu quase correndo de lá e ficou de mal comigo depois? —Ele me olha confuso.

—Pois é, como eu lidaria com o fato de você ser um caçador que poderia me matar. —Sorrio. —E sim, ele queria fazer uma antes que aparecesse a verdadeira marca dos caçadores. 

—Espera aí Rose, está dizendo que meu pai..

—Sim Jimin, olha é bem complicado mas vou tentar te explicar. Não acha estranho seu pai te levar para fazer uma tatuagem com quinze anos? —Pego sua mão que está sobre a mesa.

—Ele disse que era algo de família e realmente meu avô também tinha. Minha mãe até hoje não sabe dessa tatuagem. —Ele ri. —Foi um dia antes dele morrer. —Seu semblante fica triste. —Por que aquele vampiro matou meu pai? 

—Porque seu pai também era um caçador, não de animais como pensa, de vampiros. —Continuo segurando a mão do garoto.

—E então também sou um caçador? —Jimin me olha de forma tão inocente, tenho ainda mais vontade de protegê-lo de todo mal.

—Sim, você é. —Admitir isso agora parece ainda pior. Eu me apaixonei por um caçador, um inimigo.

—E então por que não quero te ma-matar? 

—Existe um time, como se você fosse ser ativado em algum momento, mas ainda não sei qual é. —Digo frustrada. Dos livros que li nenhum dizia exatamente o momento que ocorria a “transformação” mas não estaria longe não é? O pai do moreno já morreu há um tempo, de toda forma ele tem que o substitui.

—O Jeremy não sabe? Tipo, ele é um vampiro mais velho não é? E todos os livros que ele tem? —Jimin entra em um pequeno desespero.

—Calma Jimin, está tudo bem. —Passo a mão na sua bochecha.

—Eu não quero te machucar em hipótese nenhuma. Prefiro que aquele vampiro me mate se for evitar isso. —Seus olhos enchem de lágrimas.

—Não diga isso nem de brincadeira! —Selo os lábios rosados. —Vem comigo. 

Pego na mão do garoto e subimos para a sala de Jeremy. Sentamos na mesa dele e começamos a folhear juntos um livro que eu já li na noite passada, talvez tenha passado algo despercebido por mim. Nunca vi Jimin tão empenhado em algo —nem mesmo na escola— da mesma maneira que está agora, atrás de algo sobre o “time” dele.

 

—E então minha mãe é realmente uma bruxa? —O moreno quebra o silêncio.

—Uma bruxa boa. Já assistiu aquele filme “João e Maria e os caçadores de bruxas”? 

—Acho que já. —Jimin me olha intrigado.

—É como se ela fosse uma bruxa branca, as mulheres da família da sua mãe são de uma linhagem de bruxas boas. E os homens da família do seu pai são de uma linhagem de caçadores.

—E como uma bruxa e um caçador se envolveram? 

—Boa pergunta. Mas eles não são inimigos naturais como.... —Não consigo concluir.

—Nós. —Jimin conclui melancólico.

—Mas nada vai nos separar. —Eu iria beijar a bochecha do garoto mas ele acaba virando. Iniciamos um beijo mais afoito que o esperado.

—Melhor nos concentrarmos aqui. —Me afasto dos lábios de gosto único. Se Jasper aparecesse não queria que me pegasse desprevenida assim, e digamos que Jimin me distrai muito com seus lábios grossos, a pele quente e seus toques suaves.

Ficamos ali por um tempo bem longo. Jeremy não tinha voltado e nem a mãe do garoto, talvez tenha surgido algo de última hora e conclui isso quando o loiro me mandou uma mensagem.

 

                Jeremy

—Tivemos que ficar aqui para realizar uma cirurgia grave, voltamos em breve. Se cuida e fique de olhos abertos. 

                                                                     √√

 

—Jeremy e sua mãe ficaram para fazer uma cirurgia. —Aviso ao garoto compenetrado em um dos livros antigos de Jeremy.

—Aqui diz que cresce uma vontade imensa de matar os vampiros, que o que passa a nos segurar na terra não é mais a gravidade, mas sim a vontade de exterminar os vampiros um por um. —O garoto desvia os olhos do livro claramente frustado. —Droga! Não falam quando isso acontece. —Jimin da um soco na mesa de vidro de Jeremy.

—Tem um certo doutor barra vampiro que vai ficar muito bravo por você ter rachado a mesa dele. 

—Não sei de onde tirei essa força. —Ele faz um biquinho.

—Não se preocupa, digo que fui eu. Agora chega de estudos, vem comigo. —Pego na mão do garoto e o levo pro meu quarto.

Achei bem estranho Jimin conseguir rachar uma mesa de vidro tão reforçado como aquela. 

 

Deitamos no tapete felpudo de mãos dadas. Ficamos ambos olhando para o meu lustre com detalhes em rosa.

—Agora vai me contar como se tornou uma vampira? —Jimin massageia minha mão.

—É uma longa história. 

—Temos o resto do dia todo. —Jimin se vira e ficamos ambos de lado olhando nos olhos um do outro.

—Então vamos lá. —Minha mão fica mais gélida. Nunca gostei de falar sobre isso, mas de alguma forma com Jimin me sinto mais á vontade.

—Confia em mim amor. —O moreno massageia minha bochecha me olhando com cara de bobo.

—“Amor?” —Semicerro meu olhos para o maior.

—Não posso? —Ele me olha inseguro.

—Pode, é, claro que pode. —Digo sem jeito.

—Agora me conta. —Jimin sela meus lábios.

—Nasci em 1901...

—Antes de Cristo? 

—Não seu bobo! —Dou um leve tapa no seu braço. —No ano de 1901, na Itália. Minhas lembranças são vagas, mas tudo o que sei foi que cresci em um orfanato. Quando fiz dezessetes anos fui transferida para outro orfanato de “garotas maiores” já que o que eu ficava tinham garotas mais novas. Um dos responsáveis do orfanato ficou de me levar. Eu não tinha experiência nas ruas da Itália pois eu só ia da escola para o orfanato, mas estranhei quando o cara pegou um atalho estranho. O questionei sobre, mas ele apenas me ignorou. Ele parou no meio do caminho e alguns outros caras vieram em outro carro e me pegaram. “Vai se divertir bastante sendo uma prostituta agora” foi o que aquele nojento falou! —Minha garganta queima e Jimin passa a mão no meu rosto acariciando. —Eu me recusei a ir com ele e foi aí que começou as palavras horríveis e o espancamento.

—Se não quiser continuar não precisa. 

—Está tudo bem. —Suspiro. —Eles me deixaram lá machucada e quase morta, eu realmente gostaria de estar morta. Desistiram de me levar sei lá para onde e iriam fugir, mas mesmo com a visão ruim consegui ver um homem alto e loiro vindo na direção daquelas caras. Jeremy hipnotizou um dos idiotas para matar todos os outros e depois arrancou o coração do último. O dono do orfanato tinha sumido antes do loiro chegar. Jeremy disse que me ajudaria, “vai ficar tudo bem” foi o que ele disse. São apenas flashes que tenho, mas ele se abaixou, mordeu o próprio pulso e me deu para beber.

—É assim que se transforma alguém? —Jimin pergunta totalmente concentrado na minha triste história humana.

—Nesse caso eu bebi o sangue dele e quando acordei era uma vampira imortal. Mas pode ser transformado por uma mordida caso o vampiro não drene todo seu sangue, o que é quase impossível. Ou quando estiver perto da morte e você tomar o sangue de vampiro.

—E você gosta de ser vampira? 

—Não é tanto uma questão de gostar Jimin, é o que sou e isso não vai mudar. No começo eu culpava muito Jeremy por ter me transformado nisso, até alguns dias na verdade, mas talvez agora eu seja grata. —Selo os lábios do moreno.

—Eu que sou grato ao doutor Jeremy por ter me dado a chance de conhecer a vampira da minha vida. Sinto como se minha vida nunca tivesse tido tanto sentido, sabe, acho que nunca me encaixei bem nos lugares, até esse momento. —Seus olhos me observam profundamente.

—Não seja bobo Jimin. 

—Estou falando sério. Até onde li caçadores não são imortais, por que não me transforma em vampiro para vivermos para sempre juntos? 

—Nem brinca com isso! Por que iria querer ser alguém como eu? E você também é um caçador e isso seria impossível.

—Porque eu quero ficar com você para sempre.

—Você é tão fofo. —Aperto a bochecha do garoto e selo seus lábios.

—Até agora você só me contou o básico. Me conta se já se apaixonou, se matou muitas pessoas. —Ele fala o final bem baixinho.

—Você não vai querer saber disso. 

—Claro que vou amor, sempre quis saber coisas sobre você mas nunca quis me contar. —Ele faz bico.

—Tudo bem, talvez fiquei feliz em saber que matei de forma bem lenta o dono do orfanato.—Isso não era nada, fiz coisas bem piores depois. E talvez ele fique com medo de mim agora. —Depois de alguns anos do acontecido eu conheci um caçador como você, ele chamava Klaus. Ele era ruivo de alhos azuis... —Olha para Jimin que fecha a linda carinha para mim. —... ficamos por um tempo até ele querer enfiar uma estaca no meu coração. Eu e Jeremy fugimos de lá antes que eu arrancasse o coração dele.

—O amava? 

—Não, nunca amei ninguém até... conhecer você. —Fico tímida.

—Ouvir isso de você me deixa tão feliz e provavelmente mais vermelho que sangue.

—Engraçadinh... —Jimin me beija antes que eu finalize. —Me deixa te contar o massacre que fiz, um deles.—Afasto dos seus lábios.

—Deixa eu te beijar antes, vai que eu fique com muito medo de você.

—Aé? —Dou vários beijinhos no garoto.

Jimin me puxa para seu colo e aprofundamos o beijo. Suas mãos deslizam das minhas costas para mais baixo me fazendo arfar. Puxei seus cabelos a medida que ele me apertava a si e a sua excitação. O sangue do garoto borbulha na pele quente e seu sangue se concentra em um lugar específico.

—Quer mesmo fazer isso? —Me afasto para perguntar ao garoto.

—Mesmo que me machuque. —Ele morde o lábio.

—Só se você pedir. —Sorrio voltando a beija-lo.

Jimin se levanta comigo nos braços, desde quando ele tem essa força toda? Não que eu seja tão pesada, mas enfim. 

Ele me deita delicadamente na cama e me beija enquanto aperta meus seios de leve.

—Não precisa de toda essa delicadeza amor. —Jimin arregala os olhinhos para mim.

—Me chamou de...

—Sim, amor. —Viro nossa posição ficando por cima do maior.

Retiro sua camiseta passando os dedos no abdômen definido e ouço a maravilhosa voz do garoto arfando alto. Dou beijinhos no seu pescoço, descendo para o peitoral e parando na sua virilha. 

—Posso? —Olho para Jimin que cora ainda mais.

—Po-Pode. —Ele morde o lábio me fazendo imaginar que carinha ele faria quando eu começasse a fazer algo.

O chupo devagar e com delicadeza, essa sua parte também tem uma grande irrigação de sangue e isso para mim não é tão bom, ou bom demais, fico na dúvida.

 

Nosso corpo se encaixou perfeitamente. Ouvi-lo gemer foi um dos sons mais excitantes que já ouvi nos últimos cem anos. Deitamos, Jimin ofegante e suado. Coloquei minha cabeça no seu peito ouvindo seu coração mais que acelerado.

—Eu literalmente tive uma experiência sobrenatural. —Ele diz massageando minhas costas.

—Você é incrível. —Beijo seu ombro.

Ouvi um barulho lá embaixo mas fiquei tranquila depois de ouvir que era Jeremy e a doutora Park. 

—Parece que tem alguém em casa. —Ele fica tenso.

—São Jeremy e sua mãe, fica tranquilo. 

Continuamos deitados e minutos depois Jimin dormia como um neném. Me levantei devagar, coloquei minha roupa e desci para falar com o loiro.

 

 

 


Notas Finais


GENTE 🥵 minha mão está até doendo! Comecei a escrever essa capítulo ontem e só finalizei hj.

Enfim; digam o que achou e o próximo será o último :/
Estou feliz que eu tenha conseguido dar continuidade a fanfic, está sendo uma experiência bem legal.

Até o próximo ❤️


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