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História Me apaixonei por um vampiro - 11-Desculpe.


Escrita por: CoraTW

Notas do Autor


Me ajudem, reconhecendo o meu trabalho, obrigada a todos por lerem.

Capítulo 11 - 11-Desculpe.


Fanfic / Fanfiction Me apaixonei por um vampiro - 11-Desculpe.

CAPÍTULO EM REVISÃO.


Sasha. Pov


Acordei com uma dor de cabeça enorme, peguei o celular o olhei o horário, são 11 horas caramba!


Ontem a Wendy e eu ficamos conversando até 2 da madrugada.
Jonas voltou para casa ontem, depois que eu fui dormir ainda, ele passa o dia inteiro na rua e minha mãe totalmente bêbada.


Levantei da cama e fui fazer minhas higienes no banheiro, troquei de roupa (coloquei um vestido) e fui tomar café, até me assustei quando vi minha mãe tomando café sem estar de ressaca.


– Bom dia!


Sorriu e eu não lhe respondi, apenas peguei café e comecei a beber.


– Filha, eu quero mudar! Me perdoe por te fazer passar por isso todos os dias... –Lhe interrompi.

– Nós só mudamos quando queremos mãe e se um mudar, outro vai ter que se adaptar e tudo isso tem mais coisas envolvidas. Me sentei ao seu lado.


– Eu sei Sasha e não quero mais depender do seu pai e te fazer de babá e empregada desta casa, por favor me desculpa filha, eu quero realmente mudar!


Me abraçou e eu deixei escorrer uma lágrima.


– Eu não quero ver você mais daquele jeito, aliás nunca quis!
–Lhe soltei e enxuguei a lágrima que insistiu em cair.

– Seu irmão fez algo a você? Aonde ele estava ontem a noite?


– Eu não sei mãe e ele não fez nada... –Fui para perto da pia nervosa.



– Sasha, eu sei que ele fez, eu vou resolver isso e vou punir ele!



Se levantou e foi até o quarto dele subindo as escadas.


Peguei meu celular e fui ver o número do Adam, quero ver ele e estou muito ansiosa e feliz ao mesmo tempo, isso deve ser bom espero que dure muito mas tempo.


Meu celular vibrou e eu quis de pular de alegria, era o Adam!
Dancei em cima da cama.


Mensagem.


Adam- Oi.


Eu- Oi.


Adam-  Tudo bem?


Eu -Sim e você?


Adam- Indo.


Adam- Quer ir hoje comigo na pizzaria com uns amigos?


Eu-Claro! Que horas?


Adam- Ás 7 eu te busco de carro tá bom?


Eu- Ok, até mais tarde.


Encerrou.


...


Joguei o celular no sofá e comecei a dançar de felicidade.


– Nossa, nunca te vi dançando de felicidade, o que aconteceu para você estar radiante? –Minha mãe pergunta sorrindo.



– Uma coisa muito maravilhosa! De noite você vai saber mãezinha!



Sai pulando e dei um beijo nela.



Austin. Pov


Ontem a noite.


– Safira?
-Chamei ela.

– Oi maninho!
–Respondeu alto.


– Não precisa gritar, você sabe...


– É claro que eu sei, era só para te estressar, o que se quer?

–Veio até mim


– Amanhã é seu aniversário e eu vou te levar para comer fora.

– Uau! Espera aí ...é o Austin mesmo ou um alienígena que substituiu  por um falso? -Deu risada e eu revirei os olhos.


– Deve ser um alienígena!

Ursel apoiou no meu ombro.


– Engraçadinho! –Respondi sarcástico.

– Quem tava com você ontem? Era uma pessoa humana, mas eu não ouvi o que vocês estavam falando!


Ursel me entregou a blusa.


– Sábado você vai saber. –Disse e Sai para caçar.


Hoje.


Bati na porta da casa da Nicole, tomara que a mãe dela não abra a porta (ela fala demais). Fiquei esperando até que abriram a porta.


– Quem é você?


Um garoto loiro que não me lembro da outra vez, pergunta sonolento.


– A Nicole está?


Ele tem o sangue muito saboroso pelo cheiro que senti.


– Ai Nicole! –Gritou adentrando um pouco e deixando a porta aberta.

– Entra aí. –Eu entrei e fechei a porta.


– Que pontual. –Olhou no relógio no pulso direito de cor dourada e elogiou.


– Odeio atrasos!


Pediu para mim sentar e desligou a televisão para falarmos.


– Vamos? A lista está aqui. –Levantamos e eu esperei ela pegar a bolsa. Saímos em direção ao carro,  e eu abri a porta do carro para ela que ficou com vergonha e as bochechas vermelhas.


– Obrigada. –Disse depois que eu entrei no carro


– Só fui educado.


Sorri e ela me olhou de um jeito que não tinha me olhado ainda. Fomos o caminho inteiro (que era longo). Conversando sobre amizade, viagens e o que gostamos de fazer.

Compramos tudo que precisávamos e eu tinha até esquecido como é um mercado , há tanto tempo não saía e dei até algumas risadas (apesar de todos me olharem atravessado pela blusa de manga comprida e a pele um pouco branca demais) com a Nicole. Ela é engraçada, fomos embora e na volta somente meu pai estava na casa.


– Vai querer entrar Nick?
–Sem querer chamei ela pelo seu apelido e isso é  muito íntimo para que nós que se conhecemos recentemente.

– Você me chamou pelo meu apelido?
–Me olhou surpresa.

– Queria poder dizer que não e que falei Nicole, desculpe foi sem querer.  –Desviei meu olhar para minha casa e parei o carro.

– Não Austin, não tem problema! E se você quiser começar a organizar a festa agora, eu te ajudo!

Sua voz me deixou tão calmo, era algo agradável.

– Então vamos, aproveitando que a Safira, não esta em casa. Ursel vai distrair ela enquanto nós arrumamos tudo.Saímos do carro e antes de entrar na casa Nicole cumprimenta meu pai.




Alguns minutos mais tarde...


Nick. Pov


Estavamos vendo a receita do bolo, mas é melhor demorarmos primeiro, eu poderia ter dito não ao Austin. Só que ele é uma pessoa legal as vezes age de forma estranha, mas quem não faz isso não é?


Compramos um enfeite que fica girando para colocar no teto e tem luzes coloridas, a notícia ruim é que eu vou ter que colocar e adivinha?


Isso mesmo eu tenho medo de altura e essa escada balança um pouco.


Subi na escada respirando fundo e tentei não olhar para baixo, coloquei o enfeite e ia descer, mas não tive coragem quando olhei pra baixo.


– Está tudo bem?


Austin me pergunta e eu não consigo responder, nem me mover com medo de cair. Ele se aproxima e me pega pela cintura, eu apoio em seus braços quase  o abraçando  e fico tranquila quando sinto meus pés no chão. Ainda com as mãos na minha cintura, eu olho para ele que também me olha de um jeito muito...
Não tenho como explicar!


– Você não me disse que tinha medo de altura.  –Tirou as mãos da minha cintura.


– A gente só lembra do medo quando damos de cara com ele e ...obrigada. 
–Sorri e voltamos a arrumar as coisas.  O clima ficou estranho, não sabia onde enfiar minha cara, fiquei com muita vergonha, meu corpo ficou com uma quentura inexplicável.


Notas Finais


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