Na manhã de sexta feira, estou treinando um pouco para aprimorar as minhas habilidades. Eu não tenho mais minha irmã para me ensinar sobre as coisas até porque ela.. Está morta.. Anteriormente no passado, eu fui atormetada por espíritos malignos, uma mulher me levou para outro lado, querendo me manter pra sempre lá. Mas a Kikyou tomou a frente e realizou em meu lugar.. Eu a amo muito, mas nada deu o direito de tomá-la de mim e ela ir e não eu.
Tenho que me preparar para ir a escola daqui a alguns minutos. Por mais que eu tenha uma vida boa e uma casa, me sinto tão solitária e triste.
Um passo de cada vez Agome.. Até porque você é super forte agora.
Sai do dojo indo para casa tomar um banho e se arrumar apressadamente.
Não deixo de esquecer que hoje a noite vou dá uma ajuda as pessoas que precisam. Kagome sempre está em ação não importa se seja para protegê-los de tudo.
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Kagome voltou da escola meio quando o sol começa a se por, pelo menos aquilo distraiu dos pensamentos infelizes que sempre tem.
— O sol é tão lindo quando se pôr. Me pergunto se Kikyou adoraria ver isso. - Abriu a mão e mirou em direção ao céu aberto meio exausta, bocejo, entrando para casa.
Tirei os sapatos deixando perto da porta adentrando o lugar. Não era um casarão lindo mais tinha uma decoração bem aconchegante que deixava eu e Kikyou confortável.
Movo para a cozinha fazer algo oque comer, to morrendo de fome, preparo aquela comida de sempre que eu amo. Churrascos e bolinhos de arroz.
Quando eu era mais nova Kikyou sempre me contava umas histórias estranhas sobre reencarnações, paixões e amor. Mas eu era muito criança para entender, ainda me pergunto sobre isso, ela falou também sobre um mundo mágico o que quis dizer com isso?
Mordo o bolinho pensativa agora com 15 anos.. Nunca me perguntei como é ter alguém me amando ou gostando da minha pessoa.
A casa do nada estremece fazendo eu cair no chão da cozinha. Quase deixei o bolinho cair, mas a casa de novo estremece jogando para o outro lado.
— Mas que..merda. — Esbravejo invertendo tentando se levantar. Quem foi o maldito que simplesmente me atrapalha na minha refeição do dia? Já não basta o dia a dia?
Automaticamente minha casa vira de cabeça para baixo, e infelizmente eu vou junto mais seguro minha comida comigo.
Xingo várias coisas de cabeça para baixo mesmo. Tento me mover para fora do recinto, a masamune está no dojo acho que vou precisar dela ou não?
Apressadamente pego a masamune, não sei muito controlar ela mais é uma grande ajuda para pelo menos me defender.
Antes de entrar de volta percebo que minha casa ta envolvida por uma coisa parecendo uma lula, ou talvez uma gosma negra. Que nojo..
— Ah meu deus, que nojeira. — pulo para trás pelo bicho querer acertar a mim, apesar dele parecer está na minha sede.
— Você parece saborosa. — O bicho falando assim, faz uma sensação animadora subir para minha barriga.
— Olha.. Não sabia que essa era a forma que você trataria as pessoas. Mas é um belo começo, Hihihi. — Me deixou animadinha, mas nem por isso ele para de me ataca. — Faça mais esforço, até porque isso não é luta.
Um dos tentáculo tenta acertar e eu saco a masamune desferindo em um deles arrastando fazendo o bicho gritar.
Não sei se isso vai ser estupidez ou um graças a deus.. Mas é muito estranho faz anos que não vejo espíritos, minha irmã me tirou daquele inferno já faz uns anos.
Distraída demais o som metálico passa na minha bochecha tirando sangue. Arrepios sem ação me deixa boquiaberta, mas ajo rápido quando o tentáculo assassino vem de novo.
Objetivo é feri-lo também assim ficaremos quites. Pensando bem.. Eu que comecei o golpe primeiro.
O riso assustador me faz tremer na base, mesmo assim respiro fundo e coloco um olhar determinado e as faísca saiu dele.
Movo a masamune junto a mim dando a volta, desviando dos tentáculos nojentos. Até me dá uma oportunidade de passar por cima dele e acertar seu olho grande.
Aumento a velocidade correndo de ponta cabeça, até chegar no fim e lascar um corto fatal em seu olho, agora jorrando sangue. Aquilo dançava em minha frente respingando no meu rosto.
— Novamente.. Que nojeira. — Com facilidade e um sorriso triunfal corto o resto do bicho. Única coisa que faz é gritar de agonia. Adrenalina e o suor começa a me deixar atenta, mas não foi tão difícil lutar contra essa coisa.
Limpo o suor e bem na hora, o bicho me puxa junto consigo para dentro de um poço. Apenas dou um gritinho.
— Me solta! — Chuto o seu olho tentando acertar um soco dessa vez em sua cara, mas ele rir como se fosse o vitorioso.
— Você sofrerá mais do que devia, Kagome.. Nunca terá paz seja onde for. — As palavras faz eu não me importa com nada apenas querer descontar essa raiva em sua cara idiota.
— ME DEIXE EM PAZ!
— Está tentando pedir para um ser maligno como eu? Tadinha.. Não sabe de nada né.
Outro soco é acertado em seu olho, enquanto não me importa com nada ao redor só quero acabar com ele, assim ele me deixa em paz.
— Não posso te deixar em paz, vermezinha. — Antes que eu dê o último soco ele desapareceu, me deixando cair no nada. Ele virou fumaça? Caramba.. Onde é que eu??
Aterrisso em um chão cheio de pedras parecendo um poço. Tento subir sob as pedras mais volto para trás caindo de bunda reclamando.
— O que é esse lugar?.. É estranho tem um lugar além do poço?.. Será que?? Ai meu deus!
Desesperada, olho para cima dá pra ver um céu estrelado e muito lindo por sinal.
Isso acalma a adrenalina das minhas veias, começo a raciocinar direito achando uma escada para subir.
Subo até ter a vista de cima e cair na grama parecendo real demais para ser verdade, mas a pergunta é onde eu estou agora? Que lugar eu estou?? O local é bonito, mas socorro! Não sei onde estou.
Uma explosão acontece mais a frente, balançou com força as folhas das árvores. Eu também quase estou sendo levada, ainda resisto mesmo assim. Grito ganhando um corte no pescoço, que porra de vento é esse?
Parou lentamente fazendo eu quase cair e mais explosões vem da frente. Me deixa extremamente curiosa, então corro em direção ao barulho intenso.
As costas estão começando a doer fazendo eu pensar seriamente se vou acabar desmaiando ou não. Mesmo assim não quero agora, acha essa é a melhor escolha? Eu estou em um lugar desconhecido fora do meu conforto.
Tropeço desajeitada caindo com o rosto no chão, logo em seguida recebo um ataque surpresa nas costas rasgando minha blusa escolar.
Sinto de primeira arde, trinco os dentes aguentando o máximo para se levantar.
Levanto a cabeça para ver de frente para um bicho igual ao que eu vi antes, só o que muda é que tem um corpo humano, mas seu cheiro é horrível.
— Finalmente você deu as caras garotinha.. Vou fazer o máximo para que sua morte seja torturosa, HAHAHAHA. — Sua risada debochada faz eu levanta o canto da boca de dor, sinto todas as unhas dele em minha pele. Tenho que parar esse troço ou se não ele me mata de verdade.
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