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História Me permite amá-la? (Klaroline) - Genéticamente falando...


Escrita por: LittleLoveCK

Notas do Autor


O pessoal anda meio duvidando sobre o filho da Cami,será que tem razão,bom...Vamos ver.

Capítulo 44 - Genéticamente falando...


Fanfic / Fanfiction Me permite amá-la? (Klaroline) - Genéticamente falando...

Pov Caroline.

Assim que ele disse isso meu coração gelou e logo em seguida disparou com um turbilhão de sensações,e não é pra menos já que meu noivo,pai do meu bebê recebeu uma ligação da ex,avisando que vai dar a luz ao filho dele.Mas que droga!Eu não desejo mal à essa criança é só mais um inocente no meio desse rolo todo mas ela...Sei que está se aproveitando disso pra aproximar-se do Klaus.

-Você pode vir comigo?-Pergunta preocupado.

-Ah...Claro eu acho.

-Eu não sei o que fazer,Caroline.E se não estiver lá comigo,vou perder a cabeça.-Coloca suas mãos em meu rosto,me encarando fixamente.-Mas vou entender se não quiser.

-Eu vou,tá?Agora se acalma.-Minha mãe vem correndo da cozinha espantada,no mesmo momento pego as chaves do carro e o papel com o qual ele tinha anotado as tais informações.

-O que aconteceu?

-Não dá pra explicar agora,a gente tem que ir,depois ligo,te amo mãe.-Vamos saindo pela porta.

-Tudo bem,se cuida.-Ela diz enquanto eu fechava a porta,praticamente corremos até a porta do automóvel nada recomendado pro meu estado gravidídico(Estranho né,inventei agora) e pior ainda com esses malditos saltos extremamente desconfortáveis.Pela situação que se encontrava,Klaus não tinha a mínima condição de guiar um carro,então me propus a isso e ele simplesmente assentiu.Dei partida e arranquei.

-Hey,obrigado.-Diz quebrando o silêncio habitual do lugar.

-Pelo que?

-Por estar aqui...Comigo,por tudo.

-Não tem que me agradecer,pelo menos não agora que eu tô dirigindo focada na estrada.-Desvio meu olhar um minuto e o encontro sorrindo.-Está...Feliz?

-Depende do que esteja se referindo.

-Do...Seu filho com a Vacamille.

-Eu não sei,é...Diferente pra não dizer estranho,sem contar que não tenho certeza de que eu seja mesmo o pai dessa criança.

-Saiba que independente do que for,eu vou te apoiar.

[...]

A partir disso o silêncio volta a dominar o ambiente o endereço indicado era longe,muito longe,por esse motivo só chegamos lá longos minutos depois.É... realmente a grande família O'Connell está falida,esse lugar é horrível,sujo,caindo aos pedaços vulgarmente falando uma pensãozinha de quinta.Entramos e a procuramos em toda a parte inutilmente.

-Quem dera se ela tivesse nos passado o número do quarto.

-Pois é.Eu vou por esse lado.-Ele aponta à esquerda.

-Tá.Boa sorte.

-Obrigado.-Dito isso,some do meu alcance de vista,e volto a procurá-la.

-Camille - Chamo sem respostas.-Não é hora pra brincar de esconde-esconde.Vamos lá sei que me odeia,estamos kits,mas agora prometo que vou ser bem legal,okay?-Ainda sem respostas,enquanto eu falava andando pelos corredores,até que ouço ruidos de um cômodo.-Hey,tem alguém ai?

-Caroline?Entra.-Era ela,na mesma hora que entro a encontro sentada no chão, encostada numa cômoda,branca feito papel,e havia uma poça de sangue ao seu redor.-Por favor...Me ajuda.-Apesar da voz fraca,pude escutar claramente.

-Tudo bem,calma.-Me ajoelho ao seu lado.

-Eu tô calma.

-Eu sei,eu é que estou morrendo de nervosismo.Relaxa,Caroline,relaxa.-Respiro fundo.-O que está sentindo?

-Uma dor...Insuportável,acho que vou morrer.

-Não.Vai ficar tudo bem,tá?Vou chamar o Klaus.-Vou me levantando,mas a mesma me impede.

-Espera.Me perdoa,se acontecer alguma coisa quero que tenha me desculpado por tudo.

-Shiiu,não vai acontecer nada,você vai ver,daqui a alguns dias vamos estar brigando e quase nos matando como sempre-Coloco um sorriso amarelo no rosto.

-Por favor diz que me perdoa.-Segura minha mão e logo após continua.-Pelo seu vestido que eu rasguei no baile,por postar aquela foto horrível nas redes sociais e o pior por me juntar com o Marcel pra separar você do Klaus.-Eu estava paralisada ouvindo tudo,isso é terrível mas ela estava muito mal,quem sou eu pra julgar os outros.

-Tudo bem...Eu te perdoo.-Um fraco sorriso surge em seu rosto,continuo a encarando até que pouco a pouco a vejo fechando os olhos,sua mão havia se soltado da minha e isso foi desesperador,a gente não vai muito com a cara uma da outra mas daí à ela morrer nos meus braços...-Camille.Fala comigo,acorda!-Dou uns leves tapas em seu rosto na tentativa de acordá-la mas foi inútil,saio correndo até as escadas.-Klaus!-Grito e aparentemente ninguém mais habitava naquele lugar.

-Hey o que aconteceu?-O mesmo sobe as escadas em ritmo acelerado me olhando naquele estado catastrófico,havia sangue na roupa e em uma das minhas mãos,a outra eu tinha levado a boca segurando o choro e o desespero,tanto que eu mal conseguia me pronunciar,ele me abraça-Você a encontrou?-Se solta.Balanço a cabeça positivamente.-Onde?-Lhe aponto o lugar com o qual eu havia a deixado,assim que entra se ajoelha ao seu lado colocando sua cabeça em seus joelhos,o mesmo põe dois dedos no pescoço dela.

-Ela...Tá morta?

-Não...Mas temos que levá-la a um hospital o mais rápido possível-Ele passa os braços dela envolta do seu pescoço e a segura.

-Claro.-Dou passagem e dentro de alguns segundos estávamos no carro em busca de uma clínica próxima.Tivemos sorte,entramos,ele a carregou e colocou-a na primeira maca que avistou,logo em seguida correu para a recepção.

-Em que posso ajudar?

-Aquela garota,está grávida,sofreu um acidente em casa,é urgente.

-Podem levá-la.-A recepcionista anuncia aos rapazes.-Nome da paciente...

-Camille O'Connell.-E a partir dai fui me sentar e ele continuou a conversa com a mulher.Logo após veio ficar ao meu lado.-Deve estar cansada,pode ir pra casa se quiser,eu fico aqui.

-Não,tudo bem.-Sorrimos e no mesmo momento Matt aparece no lugar.

-Hey,vocês estão ai.

-Donovan,como ela está?

-Mal,muito mal.

-Ela pode...morrer?-Pegunto receosa.

-...Sim.

-E o bebê?-Continuo.

-É complicado,com a queda a criança foi o maior prejudicado,sem contar que a mãe perdeu muito sangue,precisamos observar se a situação não melhorar faremos um parto forçado.E...Outra coisa ela quer vê-los.

-Podemos?

-Só se não disserem que fui eu quem deixei.Apenas cinco minutos,okay?-Assentimos e ele nos guiou até o quarto.-Cinco minutos,nada mais.-Repete abrindo a porta e a resposta foi igual.Entramos e a cena era agoniante,pálida era pouco pelo modo em que se encontrava,olheiras,etc.

-Queria falar com a gente.Estamos aqui,só dizer.-Ele diz curto e grosso,que imbecil,o olho em reprovação.

-Eu já pedi perdão a Caroline,agora queria pedir aos dois.

-É...Você está muito mal mesmo...

-Klaus!-O censuro.

-Só queria descontrair,amor.Não tá mais aqui quem falou.

-Ótimo.

-Você já disse à ele sobre o que te contei,antes de desmaiar?

-Não...

-Já trocam confidências fico feliz com isso.Tá...Agora parei.O que tinha que me dizer?

-Marcel e eu planejamos separar vocês dois,toda aquela situação do beijo e a foto foram combinados,me perdoem,estou pedindo com sinceridade de todo o meu coração.-Ele trinca os dentes,achei que fosse dar um soco nela,ou sufocá-la com o travesseiro,mas anda me surpreendendo cada vez mais.

-Tudo bem,não é?-Me olha esperando uma resposta,eu assinto e ele continua.-Mas antes tenho uma pergunta.

-Qual?

-Esse filho,é...

-Sim,é seu.Juro em nome de todos da minha família que se foram.Eu te amo,Klaus.-Peraí cadê a parte do arrependimento?-E por esse motivo sei que nunca poderá me amar como eu amo você,sei que no seu coração só tem lugar pra ela e sei que tentou,se esforçou pra me corresponder mas não conseguiu,não te culpo por isso ao contrário te desejo sorte,e pra você também Care,nunca fomos amigas mas...

-Poderemos ser se quiser.

-Se eu sair viva daqui,pode apostar.

-Então é isso,já estava desconfiando,só está pedindo desculpas pois acha que vai morrer,não quer levar a culpa e o remorso pra sepultura.-Ele quase grita exaltado.

-Quando se está a um pé da morte,toda sua vida passa diante dos seus olhos,dai pode ver e rever seus erros e se perguntar se poderá consertá-los e o melhor jeito de começar...é pedindo perdão.Quero recomeçar,ser uma pessoa melhor,você não entende?-Fica pensativo.

-Acredite.Eu entendo...-Na mesma hora Matt entra na sala.

-Bom,vocês tem que ir,já passaram os cinco minutos.-Já íamos indo,mas a mesma impede segurando nossas mãos.

-Obrigada...-Depois disso nos retiramos do local.

Pov Klaus.

Uma pessoa pode mudar assim de uma hora pra outra?Bom isso eu não sei,mas ela não tá nada bem,se ela morrer não quero carregar uma culpa durante toda minha vida,mas...

-Está com frio?

-Acho que posso sobreviver à isso.

-Vou buscar um café,quer?

-Sim,obrigada.

-Eu já volto.-Consente e lhe beijo como despedida.Vou em direção à tal máquina de café,e por fatalidade do destino estava quebrada.-Ótimo.-Digo depois de socar aquele lixo emprestável.

-A solidão é tanta que já tá falando sozinho?-Me viro e era ele,Marcel que cara de pau.

-Você?

-O próprio,algum problema?

-Não...Eu simplesmente achei que tivesse me feito o favor de morrer,mas como não é o caso,o que faz aqui?

-Estava com saudades...amigo.

-Não me chame assim ou eu quebro sua cara como da última vez.

-Será que tenho que lembrá-lo que isso é um hospital.

-E...

-O silêncio é obrigatório.

-Não tem problema,podemos resolver lá fora.

-E a Caroline como está?-Reviro os olhos e saio andando.

-Não que te interesse mas está bem.-Continuo o meu trajeto em busca de outra máquina.

-É claro que me interessa...Tudo,exatamente...Tudo que esteja relacionado à você me interessa.

-Pra isso usou a Camille?Finalmente.-Me refiro ao que encontrei,pego umas moedas.

-Do que está falando?

-Não precisa mais fingir,ela me disse tudo sobre o planinho de vocês.Achei que tivesse superado a solidão e o desprezo de todos,mas pelo que vejo...Está de mal a pior.

-Você não sabe nada sobre sobre mim,pelo menos não mais,eu não sou mais o garotinho rejeitado,excluído,Klaus.Eu mudei sou um homem forte,destemido que não para até conseguir o que quer.-Pego os copos,ouvindo tudo encarando o chão.

-Belo discurso,eu deveria ter alguma ação?-Tomo uma golada do café e sorrio cinicamente.

-Não tem condições de falar com você,nunca teve.-Continuo sorrindo e ele sai de lá todo nervosinho.-Uii,a menininha ficou irritada.-Volto sorrindo,mas meu sorriso se desfaz quando encontro Caroline abraçada com o Matt,assim que me viu se soltou e veio correndo em minha direção.

-Klaus.-De início não entendi nada,mas sua lágrimas escorrendo e a expressão desanimadora do Donovan me fizeram cair a ficha:Camille,mas isso não seria possível acabei de sair do lado dela à alguns minutos e parecia razoavelmente bem,independente de tudo que já aconteceu eu não conseguia colocar isso na cabeça.

-O que aconteceu?

-Camille....Ela...-Começa e pausa.-Ai meu Deus.

-Fala,Caroline!-Digo em tom alterado segurando seus ombros e isso só a fez chorar ainda mais,não tive escolhas a não ser acolhe-la em meus braços e continuar curioso.-Diz você.

-Eu...Primeiramente queria dizer que sinto muito...

-Seu pausas,Donovan!

-Não conseguimos salvar o seu filho.-Em minha boca se forma um O,e uma lágrima insistente acaba caindo dos meus olhos,desvio minha atenção olhando o chão mais como uma tentativa de me recompor.-Assim que saíram,as coisas pioraram,ela teve mais um desmaio e mais uma vez perdeu muito sangue dessa vez não podemos salvar os dois,a garota está bem mais o bebê...sinto muito Mikaelson.-Ele bate a mão sobre meu ombro.-Eu tenho que ir,volto depois com novidades.-Me sento pois acredito que se ficasse mais um tempo em pé cairia de costas,afinal uma notícia dessas a gente não recebe todo dia,levo as mãos ao rosto.

-Hey,vai ficar tudo bem.

-Você acha?

-Claro que sim,tudo tem um motivo pra acontecer e...-Mal a deixo terminar,pois a interrompo beijando-a.-O que pretende fazer agora?

-Eu...Não tenho a mínima ideia.

-Acho que deveria conversar com a Camioneira ela deve estar arrasada.

-Achei que tivessem feito as pazes.

-Considere isso um... "apelido carinhoso".-Dou um sorriso forçado assim como ela.

-E o que eu devo dizer?Oi,você perdeu meu filho não temos mais nada pra falar,adeus.

-Claro que não,diga o que ela quer ouvir.Klaus,você sabe agradar as pessoas quando quer,queira agora.-Reflito um pouco,acabo mergulhando nos pensamento,mas logo voltei em si.

-Tem razão eu vou lá.

-Eu...acho que não vão te deixar entrar,agora.

-Ah,amor o que pessoas não fazer por dinheiro?

-Rebekah uma vez disse isso e deu certo.Não é o correto a se fazer,mas...

-Relaxa,sweet.-Passo a mão em seu rosto.-Situações extremas exigem medidas extremas.Confia em mim isso nunca falha,volto logo.-E assim faço vou até o quarto bato a porta e logo sai uma mulher aparentemente médica e adivinha quem era:Genevieve.

-Olha só,Klaus Mikaelson.Como o mundo é pequeno,não é querido?

-Pequeno até de mais.Então...Posso entrar?-Ela nega.-Quanto quer pra me deixar passar?

-Eu só quero você,não deixei de pensar um segundo no beijo que...

-Não foi recíproco,agora sem gracinhas,sai da frente.

-Gosto desse seu jeito,autoritário.

-Bom saber,da próxima juro que me transformo no cara mais legal do mundo.

-Por que é assim comigo?

-Sério achei que estava bêbada aquele dia,mas...Pelo que vejo ou você está bêbada sempre,ou é maluca por natureza.Já te disse que tenho compromisso.

-Com quem?Com essa loirinha sem sal ai dentro desse quarto,imóvel,abatida,e ainda por cima está...Horrível.

-Isso não te interessa e se não me deixar passar eu já vou.

-Espera.Entra,quem sabe assim eu ganho uns pontos positivos com você.-Sorrio com tamanha insistência,ela abre a porta e sorri maliciosa o que me faz revirar os olhos,entrar no quarto e fechá-lo.

-...Oi.

-O que faz aqui?

-Vim fazer uma visitinha,amor.

-Você já soube?-Me sento ao seu lado.

-Sim...Pode não acreditar mas...Eu realmente sinto muito.

-Se você sente,imagine eu que carreguei esse bebê por tantos meses dentro de mim,eu já havia aprendido a amá-lo e me dedicar à ele,mas agora...Tudo acabou,eu nunca vou vê-lo,senti-lo nos meus braços e ouvir ele me chamar pela primeira vez de mamãe,nunca,Klaus,nunca.-Não vejo escolhas a não ser abraçá-la.

-Olha...Sei que não sou o mais indicado pra conversas mas...Estou aqui e acredito que possamos ser amigos,não é?-Ela assente.-E também espero que seu pedido de desculpas ainda seja válido.

-É claro que é,eu finalmente entendi que não posso ser um obstáculo eu posso ser mais se quiser.

-Isso,é claro que pode,você é sensacional,inteligente tem um longo futuro pela frente e espero que conte comigo,quando sair daqui espero que seja de cabeça erguida,por que senão pode acabar topando em algum lugar...-Brinco.-E pra ser algo digno de um herdeiro Connell Mikaelson,não sou religioso mas,podemos reservar a igreja no sétimo dia,e fazer uma despedida,o que acha?

-Eu não sei,e se for pior?

-Vai ver que não,esse acontecimento nunca será apagado mas não podemos mudar nada,é a vida.Certo?

[...Uma semana depois...]

Tudo já estava perfeitamente organizado obra de Caroline Forbes e Rebekah Mikaelson,todos nós já havíamos nos reunido no local,e adivinha só quem teve a audácia de aparecer e se sentar justo ao meu lado:Marcel Gerard.Eu não disse nada tão pouco comecei uma briga,hoje é um dia difícil,apesar de não ter acompanhado a gravidez essa criança carregava meu sangue:E sim tenho certeza que era meu,nunca tive dor maior do que ouvir que ele se foi,sem ao menos ter uma chance de vê-lo uma vez sequer.Como dito antes tudo estava arrumado homens de um lado,mulheres do outro a cerimônia já havia começado,o silêncio predominava o salão só o padre falava coisas que eu particularmente não entendia nada,uma vez me peguei olhando pra Camille imaginando como a vida dela tinha mudado por minha causa,logo depois olhei pra Caroline e pensei a mesma coisa ao vê-la passando a mão sobre a barriga,nunca parei pra me perguntar se entrar na vida delas foi a melhor coisa a ser feita,como teria sido se fosse diferente,uma hora dessas as duas ainda estariam se matando por coisas banais,disputando um concurso,se preparando pra faculdade,tendo uma vida normal...

Nessa semana que se passou pouca coisa mudou,Rebekah e Matt engataram um namoro,assim como Stefan e a irmã gêmea vadia da Elena,por essa eu não esperava...Esther voltou a ter um "romance" com o Ansel,vejam só papai e mamãe juntinhos que gracinha,espera quase saiu uma lágrima...Mentira.Freya,bom...Ela é a Freya tá na mesma,Elijah assumiu Hayley,Kol e Davina se acertaram,mas ele ainda não teve coragem de aparecer em casa e perguntar sobre sua história,e quem sou eu pra me meter,apesar de pouco tempo Camille havia arrumado um emprego e estava se dando muito bem,e Caroline e eu...Continuamos igual,espero que isso não mude nunca...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Entendedores entenderão todo esse rolo.
Não me matem não gosto muito da Cami,mas sei lá se ela morresse e o bebê nascesse ia ficar meio estranho já que não pretendo fazer dessa filha Klaroline a única,e se os dois morressem ia ficar muito...Ahn??
~Então....É isso.Espero que tenham gostado Bjos >.< Até a próxima Littles.


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