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História Meant to be - Too busy being yours to fall for somebody new


Escrita por: AnaShepherd

Notas do Autor


Olá! Nem sei quanto tempo demorei, mas o importante é que estou de volta!
Sem mais delongas, aproveitem o capítulo...

Capítulo 17 - Too busy being yours to fall for somebody new


 

P.O.V Narrador

 

Após algum tempo, Elizabeth já estava em casa com Mark, que estava no piso de baixo conversando com a mãe dela sobre a noite que ela supostamente passaria na casa dele.

 

Assim que ele chegou no quarto estava com uma cara apreensiva, o que a preocupou.

 

—Ai não! Ela não deixou, não foi?– Ela ansiava pela resposta—Fale!

 

—Bom... Ela deixou– Ele começou a rir.

 

—Por que você não falou logo? Veio com essa cara, pensei ao contrário– Ela deixou um tapa no braço dele.

 

—Desculpa. Você me perdoa?

 

—Não sei bem, acho que vou ter que pensar no assunto– Ela se fez de difícil e ele fez uma carinha inegável—É claro que eu te perdôo, seu bobo.

 

Confirmando a sua afirmação, ela deu um beijo nele, que foi se prologando, até um ponto que ela teve de parar.

 

—Temos que parar– Ela falou e ele se assustou.

 

—Tem algum problema?

 

—Não, não. Eu vou sair e já volto– A sua cabeça estava meio embaralhada e tinha que pensar um pouco, então a primeira escapatória que ela pensei foi essa e então decidiu fazê-la.

 

—Espera... Elizabeth!– Ele falou, mas foi em vão, ela nem o respondeu.

 

Ela saiu pela porta de sua casa, sem olhar para trás. Quando eles estavam prolongando seu beijo, várias coisas de seu passado vieram à tona, principalmente seu antigo relacionamento com Henry.

 

Ela foi até o lugar onde ela se sentia completamente acolhida, o Starbucks. Chegando lá, ela pediu um cappuccino e se sentou em uma mesa e, através da grande janela de vidro ela via o movimento que ocorria do lado de fora.

 

Elizabeth pensava em tudo o que estava acontecendo, o que Mark pode ter pensado, seu ex, tudo. Ela se sentia triste por Mark, mas não gostava do sentimento naquela hora, por isso ela interviu. “O que ele deve estar pensando?” era o pensamento que ela tinha em sua cabeça, o único que não encontrava resposta.

 

Após algum tempo, ela viu um rosto familiar passar pela porta, um que ela não via a algum tempo, Thomas, seu amigo de infância/adolescência.

 

—Tom?– Ela virou e o seu primeiro ato foi abraçar a velha amiga—Achava que nunca mais veria você.

 

—Que bom te encontrar, estava com saudade.

 

—Eu também– Ela sorriu. Mesmo estando feliz por ter encontrado o amigo, o seu rosto ainda tinha tristeza.

 

—O que foi? Por que o seu rosto aparenta estar tão triste?– Ele perguntou preocupado.

 

—Não se preocupe, não é nada de mais.

 

—Se não fosse nada eu tenho certeza de que você não estaria aqui. Desde de quando você vem aqui de tarde? Você do vem aqui quando algo está errado ou quando vem tomar café.

 

—Droga! Por que você me conhece tanto?!

 

—Então... Vai me contar?– Ele perguntou e ela concordou—Melhor nos sentarmos– Ele sugeriu e eu assenti.

 

—Enfim, eu venho saindo com um cara, o nome dele é Mark. Isso vem sendo incrível, ele é um cara legal e que me faz super bem. Só que hoje, quando estávamos no meu quarto, as coisas avançaram um pouco e...– Ela fez uma pausa—Eu interrompi.

 

—Mas porquê?

 

—Eu lembrei de coisas.

 

—Coisas?

 

—Lembrei de Henry. Ele não é nada como o Henry, mas por algum motivo eu lembrei disso quando estávamos indo para a outra parte e eu simplesmente deixei ele na minha casa e vim correndo para cá.

 

—Eu não sou o melhor com conselhos, mas, eu acho que se você se lembre de coisas ruins quando está com ele, então, não deveria estar com ele.

 

—O problema é que eu gosto de estar com ele, ele me faz bem, entende?– Ela tentava ser o mais compreensiva possível.

 

—Eu te entendo, B– Ela sorriu ao lembrar o apelido que ele a chamava, “B”—Eu só fico preocupado com tudo isso. Afinal, você sempre me ligava quando brigava com o Henry, e você tinha o mesmo tom de voz de agora.

 

—Eu entendo a sua preocupação, mas com ele é diferente.

 

—Você é quem sabe da sua vida, só estou tentando ajudar... 

 

—Obrigada, de verdade. Eu vou ver o que farei– Ela deu um sorriso confortante—Mas mudando de assunto, você está de volta definitivamente?

 

—Basicamente sim, ainda estou no período de mudança. Agora não vou mais morar com os meus pais em Dublin, decidi me mudar para cá, vou morar com a Diana, minha tia.

 

—Então isso significa que voltaremos a estudar juntos?– Ele assentiu com um sorriso—Isso é ótimo.

 

 

 

 

Eles passaram um bom tempo conversando sobre tudo, era como se não se falassem a anos.

 

Mesmo estando alegre com o seu reencontro com Tom, Betty ainda se sentia confusa sobre os acontecimentos anteriores, as coisas foram acontecendo tão rápido que ela nem entendia mais. Ela sabia, que ela deveria se explicar com Mark, então a primeira coisa que fez quando Thomas foi embora foi enviar uma mensagem para ele.

 

                             Mark? Tá aí?

 

Oi. Tô sim.

 

                             Precisamos conversar...

 

Sim, precisamos.

 

                             Onde você está?

 

Em casa.

 

                             Estou indo te encontrar, agora.

 

 

Assim que ela bloqueou o celular foi direto para a casa de Mark, ela temia que ele agora a achasse uma idiota, provavelmente ninguém nunca havia o recusado, e ainda tinha a questão da viagem, e se ele desistisse do convite que tinha feito a ela? Ela tinha milhões de pensamentos.

 

Logo quando chegou na casa, foi recebida por Elize.

 

—Boa noite senhora Stevens! 

 

—Boa noite, Elizabeth. Presumo que esteja aqui para falar com Mark– Ela assentiu—Ele está lá em cima.

 

—Muito obrigada– Ela sorriu e subiu as escadas.

 

Quando chegou em frente à porta de Mark deu duas batidas na porta.

 

Aquele lugar a lembrava de coisas tão ruins, coisas que ela gostaria de esquecer.

 

Ele abriu logo em seguida, fazendo seu coração parar e sua mente ficar vazia em segundos.

 

—Olá– Ela falou meio sem jeito, e a única coisa que ele fez foi fazer um sinal, indicando que ela podia entrar.

 

Algum tempo depois, os dois continuavam se encarando, sem falar nada.

 

—Não vai falar nada?– Ela perguntou.

 

—Eu entendi que você não estava preparada, mas o que eu não entendo é o porquê você não me falou sobre aquele outro cara?

 

—Que cara?– Ela se perguntava—Oh, você está falando sobre Tom?

 

—Se Tom for o nome do cara do Starbucks, sim.

 

—Isso foi um mal entendido. Nós somos apenas amigos.

 

—Da sua parte, eu não duvido nem um pouco, mas da dele...

 

—Qual é! Ele é meu amigo, não tem nem um motivo esse seu ciúme todo.

 

—Se você me visse conversando com uma garota, desse mesmo jeito, não iria questionar?

 

—Eu... É diferente!

 

—Por que? Por que todas as garotas que eu converso eu estou interessado? Essa é a minha fama?– Ele falou e foi para a varanda do seu quarto, chateado.

 

—Por favor, Mark– Ela falou indo atrás dele—Não vamos brigar por isso, não é?– Ele permaneceu em silêncio—Não é?– Ainda calado—Me responda, porra! Não é???

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Nosso casal brigou! Não me matem rs.
Enfim, amanhã é o meu último dia de férias, então se eu nem era quase ativa, serei menos. Lembrando: não abandonarei a fanfic, e quando tiver tempo, estarei escrevendo.
Amo vocês!❤️


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