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História Meet Me Again - Centáurea


Escrita por: markie e Sazi_sonome

Notas do Autor


Oular, Sazi falando aqui *--* Demoramos? Pedimos desculpas por isso, mas aqui está um capítulo lindo feito com muito amor por nós duas. >...< Espero que gostem e que possam surtar com a gente em relação a esse casal -- Fortes emoções a seguir, então preparem o coração, sim?

Capítulo 5 - Centáurea


Fanfic / Fanfiction Meet Me Again - Centáurea

Para HoSeok, Park Jimin era como uma montanha russa de sentimentos e de sensações, sua simples existência significava para si um pouco de tudo o que não conhecia ao passo que era um pouco daquilo que mais tinha conhecimento. Um eterno pleonasmo que se estendia pela sua mente, como um pincelar incerto sobre a tela em branco. Parecia estar compenetrado dentro de um paradigma ou até mesmo um prisma iluminado com a essência do mais novo, que por sua vez carecia de si, como um sol. Um sol que era necessário para que as cores bonitas fossem expostas. Sensação essa que era tão ou mais sentida de uns tempos para cá. Com uma força que lhe era desconhecida. E se antes ele achava que Jimin fazia parte de si e da vida do pequeno Yunho, agora ele tinha certeza. O outro poderia ser o sol enquanto ele apenas o prisma.

Situação essa que passara a ser incisiva dentro de si, tanto que ele nem ao menos conseguia se concentrar como antes nos beijos que Kim TaeHyung lhe dava. Já não conseguia extrair as mesmas sensações de antes, quando o outro sentava em seu colo ou na forma como tendia a invadir as vestes em busca do contato com a carne quente, querendo um sentimento mais profundo do que o que eles tinham combinado em outrora, quando não sentiam que nada daquilo iria tomar maiores proporções. Se conheciam e sabiam bem o que tinham. Mas agora não estava nem de longe igual ao que um dia foi. Era estranho para si, era novo também e querendo ou não o novo lhe assustava um pouco. Lembrava-se de tudo o que teve de fazer sozinho como pai e como única família daquela criança.

Lembrava-se das noites mal dormidas e das lágrimas quentes que banhavam os lençóis brancos, esses mesmos lençóis em que ele se sentia homem de novo, mas no braços de outro homem e de uma forma que nem ao menos sabia se estava certo. Queria apenas se completar e completar os buracos que fazia na sua alma. No fundo, parecia que estava faltando sempre alguma coisa, parecia que seu coração sempre estava incompleto ou com uma rachadura, que aqui e ali, ele teimava em querer tapar com sentimentos roubados de outras pessoas. A quem queria enganar no final das contas? Era vazio sim. Vazio por ela, fazio por si e vazio por Yonho.

E agora era vazio por Park Jimin, como se sempre fosse e só agora houvesse se dado conta disso.

 

 

Sua mente ficou em branco e ele não soube o que fazer quando os lábios quentes e macios se chocaram contra os seus. De início parecia apenas uma fantasia estranha ou uma brincadeira do seu subconsciente que estava ocupado demais pensando em Jimin. Mas não, não era aquilo. Era mais do que real e o pior, ele não estava correspondendo. Não por não querer, mas pela surpresa que isso estava lhe causando. Era de uma forma desproporcional até, não esperava isso dele mesmo que ansiasse que um dia acontecesse. E a quem queria enganar no final das contas? Ele desejava que isso acontecesse de uma forma que nem sabia pôr em palavras, ele sentia que seu corpo precisava estar colado ao do Park de uma maneira ou de outra, como uma dependência, como se ele fosse a sua droga. Porque de fato, era. Ele ansiava e precisava tanto que chegava a ser cômico a forma que as vezes se negava, somente para não encontrar mais uma forma de se magoar. Contudo sabia que era o certo a se fazer. Ceder a Jimin.

HoSeok sentiu os lábios alheios tremularem, parecia que ele o estava decepcionando com sua falta de ação e isso foi sentido no momento em que aos poucos o calor da boca do outro estava abandonando a sua. Nesse momento ele precisou tomar uma atitude e antes que Jimin afastasse o rosto do seu ele levou uma destra a nuca alheia, sentindo a pele morna e rocando os dedos nos fios de cabelo. Era somente um carinho, mas a partir desse carinho que se iniciou o verdadeiro enlace daquelas bocas famintas uma pela outra. Não tinham mais porque segurar.

O rosto alheio estava bem colado ao seu, de uma forma boa e de maneira inebriante, tanto que ele pode se afogar no perfume do Park enquanto movia seus lábios. Antes era ele quem não reagia, agora era Jimin quem estava tenso, mas isso durou apenas poucos segundos, já que os lábios quentes de HoSeok estava procurando os seus de forma afoita. E assim o ósculo começou. De início era algo lento, os lábios se conheceram e provaram do sabor da boca, assim como da quentura da mesma e da sensação agradável de poder sentir os leves arrepios que se instalavam pelos corpos, apenas com aquele leve gesto.

Contudo as coisas foram se intensificando à medida que o mais velho teve a ânsia de conhecer o interior daquela boca que tanto lhe chamava atenção, empurrando sua língua para ali dentro e encontrando com a de Jimin. Os dois músculos quentes dançavam ao passo que conversavam entre si, se entrelaçando e se separando, se chupando e se acariciando. E os corpos que estavam parados passaram a entrar naquela dança, tanto que as cabeças se moviam a fim de não privar os narizes o fôlego necessário, assim como a outra mão livre do mais velho, que fora para a cintura de Jimin o trazendo mais para si com vontade, desejo e desespero até.

O mais novo por sua vez não estava acreditando no quanto estava sendo correspondido e decidiu que não deixaria algo como aquilo escapar assim. Seu coração martelava no peito por mais contato e mais de Jung HoSeok e então ele decidiu que o acalmaria de qualquer forma. Seus braços foram entrelaçados no pescoço alheio e, por conta da posição, o Jung retirou sua mão da nuca do Park, que sentiu a ausência dela e soltou um muxoxo contido, mas se contentou em sentir, agora, as duas mãos lhe tomando a cintura com possessividade. Colou ainda mais seu corpo no dele sentindo o calor que tomava cada partícula de seu corpo, queimando aos poucos aquela insegurança e fazendo com que eles se entregassem ainda mais.

E quando menos poderam imaginar Jimin estava sendo prensado na parede mais próxima enquanto o Jung lhe devorava em um beijo afoito e cheio de necessidade. Ao passo que parecia estarem matando as saudades um do outro, como se há anos não houvessem se visto, como se suas almas estivessem se encontrando agora, depois de anos e mais anos, décadas e mais décadas, um encontro repleto de sentimentos que os banhavam.

 

 

 

[…]

 

               

Yoongi estava um pouco preocupado com a sua aparência, tanto que estava com vontade de trocar mais uma vez a roupa que estava usando, suas mãos suavam e ele as passava constantemente nas calças jeans que usava. Sim, ele dispensou um pouco as roupas tão sociais que usava e passara a trajar uma mais despojada, com até uns rasgos medianos na altura dos joelhos e coxas. Combinando aquilo com uma blusa com uma estampa mais jovem, não que ele fosse velho, mas se sentia um adolescente quando trajava roupas assim. E ainda havia o boné, mesmo sendo de noite e os tênis. E quem o visse de longe não lhe daria mais do que dezoito anos. Estava um verdadeiro adolescente inconsequente e no fundo de sentia um, ainda mais por causa da pessoa com quem estava prestes a sair. Seu coração era fraco para essas coisas, isso era o que ele dizia enquanto ria de si mesmo. Fora interrompido pelos seus devaneios com o soar da campainha. Seu coração deu um pulo e seu corpo acompanhou, riu de novo de si.

 

— Cheguei cedo demais hyung? — a pergunta fora feita assim que a porta fora aberta dando passagem a um jovem de fios negros como a noite e de sorriso provocante.

— Claro que não, só achei que poderia ter chegado um pouco depois. Eu não estava certo do que iria vestir. — bufou com um bico irritado e inconsciente. O rapaz a porta estava mais do que acostumado com aquele jeito de Yoongi e por isso mesmo só pode rir e tomar o pulso alheio, o puxando e colando de forma simples os lábios nos dele.

E toda aquela pose rígida fora relaxando, como se os lábios alheios tivessem um tipo de poder relaxante sobre si, fazendo com que o dia estressante assim como os problemas lhe fugissem como em passe de mágica. Era estranho demais para si, tinha receio, mas sabia que não faria outra coisa senão se entregar aos encantos daquele garoto tão mais novo do que si, outra coisa que lhe deixava inseguro. Mas nem por isso deu atenção as neuras e se permitiu aproveitar o momento. O queria e sentia que ele queria o mesmo que si. Aproveitar um pouco um do outro.

— Agora vamos JungKook, ainda quero te ver arrasar naquela pista de dança. — o mais novo riu.

— Pode deixar hyung, eu vou ganhar para você e somente para você.

Yoongi deixou-se sorrir, mesmo que minimamente, até estar nas ruas. Saber que estava presente num momento tão importante da vida de Jeongguk lhe causava um compasso agradável de batimentos cardíacos. Ele olhava para o acastanhado e sentia a energia positiva emanando dos traços de seu rosto. O jovem gostava mesmo do que fazia, gostava de dançar e participar daqueles campeonatos; gostava do frio na barriga, gastar tempos em frente o espelho da academia treinando, exercendo o possível para aperfeiçoar os passos de suas apresentações. E o Min admirava-o por isso e mais outros diversos fatores.

Quando parava para refletir em como chegaram naquela situação, precisava rir do princípio. Não era todo dia que nos chocamos com outra pessoa numa loja de penhores e ela, depois de alguns segundos aparentemente processando a trombada – talvez remoendo rapidamente a irritação do acontecimento, Yoongi pensava –, se vira e elogia os seus olhos. Jeongguk nunca se poupou de expressar suas emoções com uma clareza invejável.

O que constratava demais com o moreno. Yoongi, apesar de aparentar o contrário, possuía uma pequena dificuldade de manusear as palavras necessárias para uma confissão. O coração vinha até a garganta alastrando seus batimentos para todos os lados, suas mãos deslizavam no jeans pelo suor. Era difícil, mas ele queria muito trabalhar aquele lado tímido. Queria, porque sentia e via que Jeongguk merecia e, como qualquer outra pessoa, gostaria de ouvir coisas bonitas. Palavras aconchegantes melhoravam o humor de qualquer um.

No entanto, deixando aqueles pensamentos um pouco de lado, estava até que relaxado. Assistiria-o atentamente, afinal era praticamente impossível desviar os olhos quando aquela estatura iniciava movimentos tão perfeitos, onde seu talento era descomunalmente palpável.

 

[...]

 

O corpo de Jimin, num piscar de olhos, situava-se pressionado contra o sofá da casa de Hoseok. Quer dizer, ele sequer acompanhou o tempo dos acontecimentos e quando reparou estava ali, suspirando aos beijos e toques quentes do ruivo cujo carecia de atenção. Quando beijou-o, não imaginava que teria uma reação tão positiva quanto aquela, era óbvio que se tratou de um imenso impulso. Entretanto, se soubesse que os resultados seriam aqueles, talvez se arrependia de não ter tentado aquilo antes.

Até porque, droga, como Hoseok fazia um rebuliço daqueles em seu interior? Era inexplicável, incompreensível a forma que seu corpo queimava com a presença dele quase que acima de si. Era intenso. Chegava aos níveis de perder o fôlego mas no minuto exato o Jung partia o beijo para vasculhar as áreas de seu maxilar, pescoço e orelha. Jimin já estava desnorteado com o fluxo de sensações de percorriam suas veias.

Arranhando a nuca alheia, mergulhou os dígitos nos fios ruivos expressando como nunca o quão estava entregue. Sentia a carne de suas coxas serem apertadas com força, mas o som que sairia de sua boca foi abafado pela boca já avermelhada de Hoseok. A excitação era inegável naqueles minutos. Estava claro o quão desejavam um ao outro. O quão precisavam um do outro. Os corações apressados no mesmo ritmo. Park Jimin e Jung Hoseok descobriram ali que se pertenciam.

Porém, se fosse possível ser sincero longe de toda aquela aura luxuriosa, o Park confessaria em seu âmago que estava nervoso e um pouco inseguro com o que faria depois que todos aqueles beijos terminassem. Eles não iriam se beijar para sempre por mais que esse fosse um desejo um tanto quanto agradável.

A sensação morna que encheu seu ser no momento que seus lábios foram mordiscados pelos dentinhos do ruivo fora o suficiente para que o aproximasse e, assim, disponibilizando seu corpo inteiro sobre si; ambos estirados no sofá, emanando calor por todos os cantos.

Uma troca de olhar repentina e significativa aconteceu no minuto seguinte. Enxergá-lo daquele ângulo, tão perto e acima de si, somente aumentou os sentimentos que Jimin nutria. Hoseok, lhe encarando tão árduo, íris escuras e densas, com um brilho diferente do que era habituado a ver. O Park de repente se viu curioso para desvendar o Jung por completo. Ele teve mais certeza que aquilo era o certo.

— Você é… realmente muito bonito. — o elogio veio acompanhado de um roçar carinhoso em sua bochecha pelo polegar direito de Hoseok, causando um sorriso rápido, de canto, no rosto de Jimin. Era possível notar a respiração acelerada dele, o acinzentado achava graça mesmo estando num estado não muito diferente. Ele estava feliz por causar aquilo em Hoseok.

— Você também é, hyung… — notava suas mãos sutis nos ombros alheios, julgando-se ainda meio tímido para tocá-lo com consciência. Afinal, até minutos atrás não fazia ideia do que estava fazendo, estava ligado a estímulos e sequer se lembrava da localidade de seus dígitos.

— Talvez eu… Deveria pedir desculpas?

Jimin franziu o cenho por um momento.

— Como assim? Desculpas pelo que? — indagou baixinho.

— Por… não me controlar muito bem. Você já reparou na onde e como estamos agora? — ele proferia bem-humorado, sem perder aquela áurea tão envolvente.

— Você pensou que isso tudo aconteceu porque eu te beijei? Eu sou o descontrolado aqui.

Hoseok riu nasalmente, tocando o nariz fofo do outro numa carícia. O aroma que desprendia de sua pele lhe entorpecia de uma forma que nunca imaginou sentir antes. Era familiar, por algum motivo, algo que lhe fazia se sentir exatamente onde ele deveria estar.

— E… me diga, fazia muito tempo que você queria fazer isso?

O Park não imaginava ser pego naquela pergunta. Quer dizer, mesmo com tudo que aconteceu ali, ele não poderia simplesmente mudar a personalidade levemente acanhada com aqueles assuntos. Porém, sabia que em situações como aquela um joguinho de sentimentos seria inadmissível – ficar inventando estórias, no contexto –, e que ser sincero era a melhor opção a se escolher. Portanto, pôs-se a fitar os orbes com muita atenção e tomar fôlego para mexer em sua caixinha de confissões e emoções.

— Eu… De uns dias pra cá, talvez. Devo confessar, você estava me enlouquecendo com tantos pensamentos. — o ruivo sorriu contra seus lábios carnudos e avermelhados. — Eu… bom, eu acho que gosto de você, Hoseok.

— Você acha? — sussurrou.

— Bom… Na verdade eu tenho certeza. — riu em nervosismo, abaixando o olhar somente ali, visualizando o corpo que Hoseok tinha. Jimin tinha certo receio da resposta que receberia, ele nunca conversou assuntos como aqueles com o Jung e ainda existia Taehyung… Mas, ah, Jimin estava disposto a conquistá-lo nem que fosse a última coisa que faria em sua vida.

No entanto, tudo que obteve foi um sorriso singelo e um beijo suave nos lábios, não uma resposta que lhe livrasse daquela insegurança de se confessar a alguém. Fora mais um beijo, outro, outro e outro, até que se deixasse levar pela língua de Hoseok e disponibilizasse sua boca para abrigá-la do modo que quisesse. Sua mente esbranquiçada não lhe auxiliava pensar racionalmente e de modo ajuizado, então quando voltou àquela realidade se viu perdido.

Ele poderia se viciar facilmente naqueles lábios.

Hoseok mergulhou seus dígitos na cabeleira cinza de Jimin e, pela posição, era possível sentir a forma que o calor se alastrava pelas veias e estimulava determinada área cada vez que o ósculo se intensificava. A língua do mais novo era capturada pelos lábios alheios, os quais chupavam-a com vigor, sugando logo em seguida o inferior do mesmo, fazendo-o suspirar e desejar mais. Não sabia se o Jung faria algo além, nem sabia se era  o momento certo – bom, se ambos desejassem, por que não? –, porém era ciente de que não reclamaria nem um pouco caso acontecesse algo mais profundo.

Mas era ciente, sobretudo, que necessitava dar todo o tempo que Hoseok precisava para pôr em ordem seus pensamentos. Por isso ergueu a mão meio incerto e lentamente a deslizou pelo corpo quente sentindo, mesmo que por cima da vestimenta, como era incrível tocá-lo de maneira íntima. O ruivo responderia naquele intervalo se queria aprofundar aqueles toques ou não. Jimin alcançou a barra da blusa, e no mesmo instante a mão livre de Hoseok fez o mesmo caminho pelo seu tronco, tocando sua tez, lhe proporcionando certas cócegas por ser sensível na região da cintura. Hoseok aparentava corresponder suas vontades então, novamente, por que não?

Quem se separou dessa vez foi o próprio Jimin, disposto a vasculhar o pescoço alheio da mesma forma que o tivera poucos minutos atrás. Ao mesmo tempo em que adentrava sua veste investia na curvatura inalando seu perfume suave, beijando e mordiscando a pele, recebendo apertos e suspiros como resposta. Ver Hoseok apreciar suas carícias e se empenhar em retribuir aproximando-se de seu próprio pescoço era magnífico, inexplicável. Ambos possuíam uma conexão que era difícil de se explicar, mas tampouco julgava explicações relevantes; o resultado era mais magnífico ainda.

Só que seria engraçado se tudo desse certo logo a princípio assim como dera certo arriscar beijá-lo. Haviam se esquecido completamente de que não estavam sozinhos naquela casa, e que não era seriam os únicos a precisar de atenção. Naquela residência ainda permanecia YunHo, uma criança que ainda necessitava de cuidados alheios e que, claro, possuía um choro impressionante às vezes. Ouvir a criança chorando proporcionou risos suaves dos dois enquanto tentavam, embora relutantes, quebrar o ósculo.

Apesar de terem sido interrompidos, sabiam que o sentimento ainda perpetuava seus peitos. Eles tinham um tempo mais que suficiente para acertar todas as pendências, para se amarem do jeito que desejavam. Park tinha mais que certeza disso depois de ter ouvido a confissão baixinha ao pé de seu ouvido antes de enxergar o teto da casa com a saída de Hoseok.

O sorriso bobo que nasceu em seus lábios  somente floresceu mais sentimento presente em seu corpo.

Ele estava, de fato, feliz.


Notas Finais


Nós estamos suspirando aqui


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