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História Melancolia - Capítulo 1: O começo da decadencia


Escrita por: Oliver16

Notas do Autor


Esta é minha primeira história, mas juro que com o tempo vou melhorar. Essa historia foi baseada em muitos de meus sentimentos em geral. A aparencia dos personagens não importa. O que importa é o que fazem

Capítulo 1 - Capítulo 1: O começo da decadencia


Fanfic / Fanfiction Melancolia - Capítulo 1: O começo da decadencia

“A vida sempre vai te derrubar

E quando isso acontecer, não espere se levantar”

 

Capitulo 1: O começo da decadência

        Apenas mais um dia como todos os outros, eu, Matthew Oliver, e minha amada mulher, uma jovem, linda, carinhosa, e tudo que pode ser bom, estávamos  observando nossos amados filhos, Kyle, um garotinho de apenas 6 anos, alegre e sem nada a perder, e uma jovem de 16 anos, esbelta, com seus grandes cabelos negros e lisos, chamada Maxine, brincando no parque. Quem diria que toda essa felicidade poderia acabar tão de repente.

        Era quase noite quando voltávamos para casa, minha mulher e filhos felizes, sorrindo – a visão do meu paraíso pessoal.  A estrada estava deserta, o céu limpo, com nuvens belíssimas e um grandioso campo de girassóis, a paisagem perfeita, quando simplesmente do nada, alguém aparece na frente de nosso carro. Desvio para não bater, mas perco o controle do carro, atingindo uma árvore na encosta da estrada e em seguida caindo de um barranco.

       Acordo com uma grande dor de cabeça e vários hematomas em meu corpo. Tento me soltar e se mexe, até que me solto do cinto de segurança. Olho para trás para ver se alguém estava bem, porém ninguém estava lá. Para onde foram? Procuro por todos os lugares, mas não os vejo, quando avisto perdido no meio do campo uma casa abandonada a qual me aproximo. Aparentemente não recebe visitas a muito tempo, ou será q não? Avisto alguém, alto, de vestes brancas, aparentemente bem vestido.

       - Ei! Ei! – grito para tentar chamar atenção mas ele continua apenas andando. – Se não tenho escolhas...

       Entro na casa, aparentemente normal. Entro no porão e presencio o verdadeiro inferno: Corpos dilacerados para todos os lados. Logo vomito. O odor vindo dos cadáveres era simplesmente insuportável. Logo me vem uma péssima sensação – senti que aquilo não era nada comparado ao que viria depois. Ouço gritos de dor, uma voz parecida com de minha mulher, Cheryl. Chego em uma espécie de sala de tortura, cheia de equipamentos e corpos morto.

            Avisto minha mulher amarrada numa cadeira, com uma faca presa em sua barriga, e muito sangue jorrava da mesma.

            -Cheryl! – corro para tentar salvá-la – O que aconteceu? Como você veio parar aqui? Calma, eu vou te salvar! – desamarro ela da cadeira, sem saber que era essas amarras que a mantinham viva. Ela cai no chão, sangrando com um enorme corte feito pouco acima de sua virilha. Desespero-me por completo, nunca pensei em ver tal cena. Minha amada morre no chão sem direito a ultimas palavras. Chorando, procuro pelas crianças, mas tudo já era tarde demais. Estavam mortas, dilaceradas, com órgãos expostos. Logo vomito e caio no chão chorando em desespero total. Não sabendo mais o que fazer, saio da casa correndo para a delegacia mais próxima, chorando muito por tudo que vi. Eram cerca de 10 Km até a cidade que vivo. Cansado, ferido e muito abalado, desmaio.

            Quando acordo, me vejo na cama de um hospital. Tonto por causa do cansaço, tropeço e se não fosse pela cama ao meu lado, teria caído. Ainda recobrando a consciência, ando pelo quarto e tento entender o que aconteceu. Uma enfermeira entra no quarto e logo me ajuda a voltar para a cama, preocupada. Deito-me e a pergunto o que aconteceu.

           - Um casal que estava passando pelo local o achou e o trouxeram para cá. Disseram que você estava falando alguma coisa enquanto estava desmaiado. Algo como “Por favor, me perdoe” ou “Eu não quero te perder”. Você ficou apagado por dois dias. Cogitamos a hipótese de ter morrido. Graças a Deus, não. Você é um homem de sorte, senhor Oliver.

           - Quem dera eu fosse mesmo - Falo em um tom de tristeza, tentando lembrar de todo o horror que vi. – Eu presenciei o verdadeiro inferno. Perdi meu carro, e principalmente, minha mulher e filhos. – Começo a chorar muito ao lembrar de ver minha esposa e filhos mortos daquele jeito.

            - O senhor está bem? – Pergunta a enfermeira,  preocupada.

            - Estou, só... Me dê um tempo sozinho, okay? A proposito, qual o seu nome? – Pergunto ainda com lagrimas escorrendo pelo meu rosto.

            - Elizabeth, Elizabeth  Johnson, prazer em conhecê-lo. Senhor Oliver, você receberá alta amanhã. Poderá voltar para casa! – Diz Elizabeth, tentando animá-lo.

           - Não tenho mais casa. A casa foi uma herança para minha mulher. Quando ela se ausentasse, da forma que for, a casa iria para a sua irmã, Lisa Loveheart, mas ela me odeia, por mais irônico que seja, haha! – Digo tentando animar o ambiente.

          -Infelizmente o senhor não pode ficar aqui. Você terá de encontrar algum lugar para ficar, tudo bem?

          -Tudo bem então... – falo triste, por ter que forçar a conversa com minha odiadora.


Notas Finais


Novamente falando, pra voce que pulou as notas iniciais do autor, essa é minha primeira história, então não está boa, (pelo menos não pra mim), mas sempre aceitarei sugestões para saber como posso melhorar, al~em de poder interagir com voces, leitores. Vejo voces em outro capítulo


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