História Melhor jeito de fazer as pazes - O que é melhor depois de uma briga?

Melhor jeito de fazer as pazes

Eu odeio brigar com ele, o amo demais pra fazer isso, mas não consigo controlar meus ciúmes e ele sabe disso e o desgraçado é lindo de viver e parece que não tem muita noção disso e várias periguetes caem matando pra cima dele, que não corresponde, claro, mais pra não me ver estourando no meio de todo mundo. Mas dessa vez não agüentei quando o vi olhar pra uma vadia que eu mais odiava e agora estávamos brigando em meu apê e gritando um com o outro.

— Mas eu já disse um trizilhão de vezes, que não aconteceu porra nenhuma com aquela garota!! – falou alterado.

— Mas tinha que ser logo com aquela vadia, você sabe que eu odeio ela! – falo com raiva.

— Ela só es.ba.rrou. em mim e eu olhei pra ver quem era, SÓ isso!!! – falou alto pra entende-lo de uma vez.

— NÃO DEVIA NEM TER OLHADO!! – gritei.

Ele me olhou com raiva e espantado, agarrou os cabelos e rugiu dando a volta em si mesmo, com que pra não me bater.

— CHEGAA BIA!! – gritou me olha agoniado e com raiva. – Quando você vai perceber que te amo mais que tudo!!!?? Nem que todas essas porcaria de garotas derem em cima de mim eu vou dar bola! Eu te quero, só você, pra sempre e pronto e acabou, não quero saber da porra de mais ninguém!!! – falou gritando.

Tentei falar mais alguma coisa, mais ele saiu andando de um lado pra outro, respirando rápido e depois se virou pra mim novamente.

— Quando você parar de ter esses ciúmes idiotas e acreditar em MIM que não aconteceu porra nenhuma, volta a falar comigo. Que esse seus ciúmes esta me cansando!! – fala alto.

O olho chocada e ele me olha sério e sai batendo os pés e fecha a porta fazendo um estrondo alto, fazendo estremecer algumas coisas. E corro tentando ir atrás, mas o elevador já se fechou e ouço um barulho de algo se batendo lá dentro. E corro pra janela e o vejo ir correndo até o carro e tento chamar, mas ele sai cantando pneu, nem voltando o olhar pra mim.

Me encosto a janela e desço por ela até o chão e chorando de me acabar. Não conseguia me controlar, qualquer pessoa que se encoste, esbarre, qualquer coisa, me contorço de ciúmes e brigo com ele e até com a cidadã, que pode ter feito aquilo de inocente, não conseguia me segurar e quase sempre ia pro barraco. E agora ele foi embora quase pondo um ponto final naquilo. Respiro fundo, não me agüentando e choro de me acabar e quando quase não me agüento me arrasto até minha cama e choro até dormir.

Não vou à faculdade e nem saio de casa, me sentindo destruída por dentro, não conseguindo fazer nada e vou fazer o ritual do sorvete na cama e chorando. E no outro dia, vou pra faculdade tinha que ir e olho pra mim e estava medonha e coloco um reboco na cara, mas nem aquilo dava pra esconder que eu estava acabada e conversando com amigas, elas dão razão a ele, quase brigo com elas, mas me olham e me fazem entender o ponto dele. E depois fico o dia pensando naquilo. E volto pra casa, ainda me sentindo destruída, mas pensando no assunto.

E outro dia a mesma coisa, chego a faculdade e converso com minhas amigas e elas me aconselham e me ajudam de todas as formas e vão me fazendo entender o ponto dele, que meu ciúmes não fazia sentindo e que todo mundo via a milhas de distancia que ele me amava e não fazia sentido eu fazer aquilo com ele.

E agora era quarta e estava sozinha em casa e pensando um jeito de fazer as pazes e pensando o que ele gostava pra fazer pra ele e pego em suas coisas que ele tinha deixado em casa e pego em suas blusas e as cheiro, seu perfume impregnado nelas e aperto junto a mim e quase choro e as olho e tinha duas com a estampa do Batman. Bem, ele adorava esse personagem e ele ficava brincando de me chamar de mulher gato. Uma idéia me surge e sorrio maliciosa com isso.

E no outro dia converso com as garotas e elas aprovam com risadinhas e me ajudam a aprontar as coisas e depois me falam pra mandar uma mensagem pra ele e pedia pra ele ir lá em casa depois. Que logo faço.

— [ Amor, desculpe, fui injusta com você, eu sei que você não iria fazer nada daquilo, é que as vezes não me controlo, você sabe. E vou mudar, mudar por você. Vai lá em casa sábado a noite, quero conversar direito com você. Fazer as pazes. :3 bjs]

— [OK]. – Foi a única resposta dele logo depois, mas fiquei feliz do mesmo jeito.

Mostrei a elas e aprovaram e eu fui comprar algumas coisas, que ele iria adorar mais tarde... O resto da semana passa rápido e logo chega sábado e uma amiga vem ajudar preparar as coisas e elogia a roupa que escolhi.

— Arrasa garota!! – fala animada e bate mão comigo. – Quer dizer mulher... – fala maliciosa e ronrona e arranha o ar.

E rimos disso e logo depois foi embora e vou tomar banho. Me arrumo e deixo um bilhete na porta e o espero com um sorriso largo de antecipação no rosto. E poucos minutos se passam e logo a campainha todo e o espero por ele, que depois de alguns minutos ele bate e entra e me olha espantado, pra logo sorrir de lado.

Pov Felipe.

Depois de termos brigado e ela me mandar àquela mensagem, me deixando curioso por ser só no sábado, não consigo ficar irritado com ela por muito tempo e me fazendo um pouco de difícil só dei um –ok– e esperei pelo dia, estudávamos na mesma faculdade, mas de lado bem diferentes e preferi dar uma pequena distancia e esperar pelo dia.

Chegue em seu apê e tinha uma carta na porta pra mim, que logo abri.

[Amor, desculpe. Se esta disposto a me aceitar, essa pessoa com pavio curto, mas que te ama muito, toque a campainha e entre. E deixei umas... pistas pelo caminho, pelo que você vai encontrar...]

Sorrio de lado, toco a campainha e abro a porta e tem um pequeno caminho com velas. Vou andando por elas até chegar a uma pequena caixa e tem outra carta dentro, com uma foto que tinha os olhos dela.

[Siga até a cozinha e tire os sapatos]

Tiro e vou até lá e tinha caminho com luzinhas. E lá tem outra caixa.

[Siga até o banheiro e tire a blusa]

E uma foto de sua boca vermelha. Ta ficando bom... e sigo até o banheiro. E tinha outra.

[Siga até o corredor e tire a calça]

E tinha uma foto sua com um sorriso malicioso e abaixando a alça da blusa e... uma mascara do Batman? Tiro a calça e coloco a mascara e sigo pelo corredor e tinha pequenos símbolos do Batman pelo caminho. Chego e lá tinha uma caixa.

[Siga até meu quarto de um toque e terá uma surpresa deliciosa]

E tinha uma foto dela um pouco na sombra, mas sua perna de fora, com um olhar sensual. E fico mais... animado com isso. Sigo até seu quarto, dou um toque e abro. E a cama estava em volta de monte de luzinhas e ela em cima da cama toda sensual com uma mini fantasia da mulher gato, olho pra ela e sorrio de lado, mal acreditando nessa visão e estava de joelhos e os braços pra frente na cama, na pose dela e os lábios cheios e vermelhos, ai tentação e não tem como não ‘acordar’ na hora. Que assim que me viu que fiquei olhando demais, ronronou que nem um gato e fez uma careta sexy e arranhou o ar.

— grrr, vem cá, meu Batman. – fala sensual e ronronando e lambe as costas da mão olhando pra mim.

Assim você me quebra... fecho logo a porta e vou até ela.

— Eu vi o bat-sinal? – falo rouco perto dela.

— Sim, estava louca pra você vir me... – e ela chega perto ronronando na minha orelha me arrepiando. – pegar. E me ... foder forte e com força. – sussurra quente e lambe minha orelha. – Que fui uma gatinha má...

— Assim você me mata... – digo rouco e arrepiado.

Ela olha pra mim e morde a boca e lambe a boca provocante, eu não resisto e a beijo longo e profundamente, arrancando um risinho dela pela minha pressa e me arranha de leve com aquelas luvas pontudas, me arrepiando e me arranha o braço, deixando uma pequena marca.

— O Batman é todinho meu agora. – fala rouca e sensual e me lambe a boca. [que nem naquele filme] me deixando ainda mais excitado.

— Sou inteiro seu... – falo arfante e rouco.

Eu a beijo longamente e vou a empurrando de leve contra a cama e fico em cima dela a pegando de todos os lados. A fazendo gemer baixinho. Mas ela vira o jogo e fica em cima de mim e sorri maliciosa e balança a cabeça e me morde o pescoço, deixando sua marca e depois o lambe. E tira o chicote pequeno da cintura e da um estalo pro lado e me da um sorriso enorme.

— Batman fica quietinho e faz o que sua gatinha manda. – fala rouca.

— Ele sempre faz... – falo olhando pra ela de cima.

Ela pega o chicote e estala pro lado e me sente crescendo abaixo dela, da um sorriso de lado e rebola um pouco sobre ele, me estimulando ainda mais. Para e me desce das pernas e me da um chicote nelas, me fazendo subir mais na cama e vai me batendo de leve até chegar a guarda da cama. E ela vem gata e rebolando pra cima de mim, me olhando intenso e ronronando e mordendo a boca sensualizando. Vem e me beija lentamente a boca e depois me mordisca todo e passa as mãos por meu corpo, me arrepiando todo. E arranha meus braços e os afasta e fica rebolando em cima de mim, me excitando e quando sinto, ela tinha me prendido na guarda da cama e a olho e ela sorri largo pra mim.

— E ele sempre cai em seus jogos... – falo sorrindo de lado.

— Exatamente... – fala rouca em meu ouvido.

Ela sorri maliciosa e me beija intensamente e fica em cima de mim e rebolando em cima de meu membro me deixando cada vez mais excitado e gemendo em sua boca.