História Melhor jeito de fazer as pazes - Bane

Me consigo soltar das amarras sem que ela perceba, que finjo ainda preso ali, agarrado a grade, me deixando recuperar o ar e o corpo voltando ao normal aos poucos, que não ia ficar barato pra ela. Me estremeço quando ela volta e beija meu mamilo.

— então, o batminho já se recuperou? - fala manhosa e maliciosa que nem uma gata que era e aquilo me atiça.

— não... - falo me fazendo de derrotado e ela sorri.

— meu batman não quer mais? - fala me provocando lambendo minha orelha me arrepiando e me soltei dali sem que ela percebesse.

— não. eu não sou o batman. - falo a olhando sério.

Ela se impressiona, abaixo os braços que doem um pouco por estarem tanto tempo pro alto, mas nem ligo, a pego de repente a girando e a colocando abaixo de mim, ela solta um ofego fino, com olhos arregalados com um tico de medo.

— que...quem é... você então. - balbucia e sorrio predador.

— Bane vai foder gatinha, forte e fundo, até ela não ter forças pra mais nada. - falo perigoso e meio lerdo que nem ele em seu ouvido, que a arrepia por inteira pelo que eu possa fazer.

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Penetro sua boca com minha língua, a rodando por seu interior a fazendo gemer e se estremecer quando aperto sua bunda forte. A prendo na cama com uma só mão, não a deixando se mexer e vou baixando por seu corpo, com mordidas e sugadas a fazendo se arrepiar.

— Gatinha quieta, ou vai ser pior pra você! - falo sério.

Ela me olha se fazendo de medrosa e afirma. Abaixo e mordo seu pescoço, abaixo e arranco aquele sinto dela de uma vez a fazendo arfar, a olho pego na gola de sua blusa, daquilo e abro de uma vez pros lados, abaixando o zipez com violência, fazendo pocar aquilo tudo, ela tenta protestar, mas bato em sua bunda e ela fica quieta.

Arranco aquela roupa dela de uma vez a deixando nua e mordi a boca e ela sorriu, mas não deixei muito tempo, a peguei e a arrebatei pra guarda da cama a fazendo dar um gritinho. Peguei aquelas cordas, amarrei seu pulso bem mais forte do que ela fez, mas de um jeito que não a machucasse, passei pela grade e fiz o mesmo no outro.

— Agora gatinha está presa na coleira e não tem como fugir. - falo me aproximando e ela respira forte.

— e o que vai fazer? - fala se fazendo de temerosa.

— vou te foder de todos os jeitos até você não aguentar mais. - digo rouco em seu ouvido a fazendo estremecer.

Não a deixo falar e engulo sua boca num beijo forte e profundo a fazendo gemer, fazendo uma guerra de língua e ela grita em minha boca quando enfio dois dedos de uma vez pra dentro dela e se contorce toda quando a estoco forte e fundo e girando os dedos e os abrindo em seu interior e mal a deixando respirar, tomando sua boca furiosamente.

Quando ela esta quase retiro os dedos de seu interior e ela geme sofrida sorrio predador a olhando e ela se estremece, abro mais suas pernas, abaixo e abocanho sua intimidade toda molhadinha a fazendo gritar, giro a língua e sugo seu clitóris, a fazendo se contorcer toda e liberar mais de seu mel e ela se contorce toda gemendo alto e paro novamente quando estava no limite.

— Feee... - geme tremendo por ter parado.

— Bane. - falo batendo em seu rosto de leve, ela se espanta mas depois sorri e morde a boca sorrindo.

— bane fode gatinha fode... - pede gemendo.

— agora não. - falo sorrindo e saindo da cama.

— mas eu deixei você gozar um monte! - reclama.

— adorei e você sabe que extrapolou. - falo torto e ela sorri de lado. - então vamos ver o que você tem aqui. - falo e me abaixo pra sua bolsa e ela se estremece toda receosa.

Sorrio e reviro sua bolsa e me impressiono que tinha monte de coisas, tinha até anel peniano, ainda bem que segurei sua brincadeira, depois desse exagero todo, olhei e tinha um plug do bem grandinho, o peguei e sorri malicioso pra ela e se estremeceu toda, sorrindo amarelo.

— Humm, adorei brinquedinho. - falo me levantando e pegando um lubrificante no caminho.

— gostou é? - fala tremula.

— Muito. - falo subindo na cama.

Avanço não a deixando falar e lhe beijo furiosamente, abafando seus gemidos, enquanto passava os dedos de leve por sua intimidade, a torturando com a lentidão.

— quer ver o quanto isso é gostoso? - questiono sorrindo.

Pego naquela calcinha estranha com o consolo, passo lubrificante nele, sorrio pra ela e penetro dentro dela, que solta um gritinho se contorcendo toda revirando os olhos de prazer. Pego o plug um pouco menor e o lambuzo  meus dedos. A puxo pela cintura abrindo mais suas pernas e penetro os dedos em sua entrada a fazendo dar um gritinho.

— a nãao pera... - fala se contorcendo.

— deixa... eu sei que vai ser bem gostoso. - falo rouco em seu ouvido a fazendo se arrepiar.

— tá... mas cuidado... então. - fala com um bico e gemendo, o que quebra tudo.

— vou tentar... - falo sorrindo malicioso.

Abro os dedos dentro dela e ela abre a boca num grito mudo sorrio e a estoco com os dedos e os abrindo, a fazendo revirar os olhos e aperta meus dedos gozando não aguentando o consolo dentro dela e quase gemo junto, com seu corpo se desfazendo em orgasmo.

Mordo a boca, me deliciando com essa visão, me aproveito um pouco do seu estado e insiro o plug em sua entrada a fazendo se contorcer, coloco lentamente até estar dentro dela, deixando uma argolinha pra fora e fico brincando com seu clitóris a fazendo relaxar e o aceitar melhor.

Tiro o consolo de dentro dela de uma vez, que desconfio que comprou pra ela mesma, mas deixo pra lá e caio de boca em sua intimidade e ela se contorce toda gemendo alto e ainda fico mexendo no plug a deixando doida. A lambo rápido e ela se contorce toda gemendo alto, passo a língua toda e chupo seu clitoris com vontade a fazendo gritar.

N/A: (Atualizando aqui... hehehe...)

Ela não se aguenta e goza novamente e vai mais um pouco por estimular seu clítoris e a lamber sugando todo seu mel a sentindo contorcer toda com meus toques. Fica longos segundos arqueada e desaba na cama arfante, mais mole que tudo e sorrio com aquela visão.

Só espero ela normalizar a respiração um pouco e mexo o plug dentro dela a fazendo gemer baixo, não me aguento e a beijo cheio de vontade e ela geme em minha boca, não aguento mais e a penetro e ela grita em minha boca revirando os olhos.

— Bane vai foder forte gatinha! - digo rouco e meio mongol do jeito dele.

— Aaaaah, fode bane, fode, arromba a gatinha!! - grita girando os olhos.

Rio não aguentando e a pego pela cintura e a estoco forte e intensamente, quase fazendo a cama pular e a fazendo gritar querendo mais e ainda tinha o plug enfiado em seu canal, que a deixava mais doida ainda. E eu rosnava com ela me apertando internamente, os dois virando quase um bicho no cio.

Abaixei e beijei sua boca cheio de vontade, quase sugando sua alma pelo beijo e ela gemia alto, me sentindo todo crescido dentro de si e mais duro que tudo, mordi sua boca e abaixei devorando seus seios. sugando um e quase amassando o outro, estimulando o bico e o puxando e lambendo e sugando o outro e dando mordidas leves a levando ao delírio.

Ela se arqueou gritando e gozou intensamente, me comprimindo internamente, me fazendo revirar os olhos, mas continuei a estocar até ela quase desfalecer em meus braços pelo orgasmo.

— toma leite gatinha! - disse rosnando.

Sai de dentro dela e mal me toquei e gozei deliciosamente jorrando tudo em cima dela, caindo na cara em seus seios, em quase seu corpo todo e ela gemeu lambendo a boca, onde tinha acertado.

— Humm... delicia de leitinho. - disse rouca.

— Bane quer mais... - disse rouco, ainda excitado depois de tudo. - Bancar o troglodita deu um tesão do caralho. - confessei rosnando em sua orelha e ela riu.

— essa é a intensão, fode sua gata no cio fode - disse rouca abrindo as pernas e eu rosnei.

— com todo o prazer. Mas não do seu jeito. - disse malicioso.

Sorri e tirei o plug de dentro dela e peguei o consolo e enfiei em sua entrada e já liguei e ela se arqueou com ele vibrando no maximo dentro dela. Rosnei e me enfiei por onde estava o plug e ela gritou e me apertou e quase gozei com aquilo, a deixei se acostumar com aquilo.

A beijei cheio de desejo e vontade e quando amoleceu um pouco, não resisti e a estoquei e ela gemeu, comecei um pouco devagar, pra se reacostumar e quando gemeu alto não resisti mais e a estoquei com todo a vontade que tinha a fazendo gritar.

A peguei pela cintura abrindo mais suas pernas e a estoquei furiosamente, que tesão ela toda revirada em prazer e o corpo todo gozado, lambi seu seio onde estava melado e onde conseguia e a beijei e ele gemeu ainda mais sentindo meu gosto.

Ela rebolava o quanto conseguia e me apertava nos deixando mais excitados ainda, nos deixando numa bagunça só e ela devia ter gozado umas duzentas vezes só nessa brincadeira, de tanto que se contraia a minha volta e seu corpo tendo espasmos de prazer, fazendo tudo ficar ainda mais intenso.

Não resisti e a beijei fazendo uma guerra de línguas, quase devorando a boca do outro e ia o mais forte e rápido que conseguia naquele canal que me apertava deliciosamente e ela comprimindo o vibrador que se remexia dentro dela pelos movimentos que eu fazia e parecia que a estocava duplamente, a fazendo parecer uma massa de extase abaixo de mim.

Ela me enlaçou pela cintura, me prendendo mais a ela e indicando que estava novamente em seu limite e eu passando do meu, abaixei a mão apertando fortemente sua bunda, que deixaria marcas depois, indo ainda mais forte pra dentro dela, fazendo a cama ranger abaixo de nós.

Um pouco de sanidade, soltei seu braços, que no segundo seguinte, me agarrou pelos ombros e os arranhando quase tirando sangue e me dando mais tesão ainda e ela me pressionou dentro dela e peguei sentando e ela quicou em cima de mim e devorei seu pescoço, tamanho prazer e vibrando dentro dela.

Não resistimos muito tempo e gozamos intensamente, com ela quase me restringindo dentro dela, a estoquei fundo me liberando dentro dela em fortes jatos, pressionado seu corpo e revirando os olhos e os dois gritando o mais alto que conseguíamos pelo orgasmo.

Ficamos um bom tempo agarrados ao outro, imersos no orgasmo, depois amolecemos e me deixei cair quase desmaiado em cima da cama a levando junto, nos olhamos arfantes alguns segundos, mordi a boca e me retirei de dentro dela a fazendo gemer e ela meio tremula retirando o vibrador e jogando pro lado meio mole, nos olhamos e não nos seguramos e rimos de nos acabar e completamente sem folego.

— você tem... que fazer isso... mais vezes... - falei ainda rindo.

— com certeza. - diz rindo e me dando um selinho.

Nos olhamos e rimos um pouco e depois nos acalmamos, a olhei sorrindo e passei a mão em seu rosto num carinho, que me olhou doce e me deu um selinho e nos olhamos admirados e nos aproximamos e nos beijamos lenta e apaixonadamente, diferente da bagunça de agora a pouco, lhe mordi a boca de leve e soltei um riso.

— que? - disse meio confuso.

— adorei a idéia, quando quiser podemos ter essas fantasias de novo. - disse e ela riu.

— que tal mulher maravilha e super homem. que quero ir mais vezes ao céu com você. - disse entre maliciosa e apaixonada.

— e eu não vou precisar do laço da verdade, pra você saber o quanto te amo. - digo sorrindo e ela se encolhe um pouco.

— desculpe por aquilo. Não vou fazer de novo. - diz beijando os dedos e depois sorri. - se fizer, me da um corretivo desses que vou adorar. - diz travessa e morro de rir.

— pode apostar que vou adorar fazer. - digo dando um tapa em sua bunda e depois apertando com vontade, a fazendo gemer manhosa e mordendo a boca, me olhando quente.

— então faça, te amo batigato. - diz manhosa e me dando um selinho.

Sorrio e a beijo intensamente, saboreando a boca do outro, passando a mão em sua bunda e ela em meu tronco, mordo sua boca e ela sorri e se cola mais a mim, mal conseguindo abrir os olhos novamente, sorrio e puxo o lençol nos cobrindo e nos colamos ainda mais.

— te amo. - falamos juntos e baixo.

Rimos e nos aconchegamos e fiquei passando as mão em suas costas e ela se aconchegou em meu peito sentindo meu cheiro e logo apagou, beijei seus cabelos, sorri fechando os olhos adorando a surpresa de hoje e a intensidade de tudo, lhe beijei de leve e logo apaguei comigo em meus braços.