História Melinda - Wildest Dreams

Ele é tão alto e terrivelmente bonito, ele é tão mau, mas ele faz isso tão bem. ─ Wildest Dreams.
Chicago, EUA ─ Melinda McKenzie.

Alguns meses se passaram desde que eu voltei fixamente para Chicago, muitas coisas aconteceram. O filho de Justin nasceu e já tinha um mês de vida, eu estava finalmente com minha empresa pronta e em funcionamento, Maya estava fazendo curso de desenho e me ajudando nas criações das roupas para a minha loja. 

Tudo estava indo bem, depois do que aconteceu com Jack eu não me relacionei com homem nenhum, optei por dar um tempo de relacionamentos, estou feliz assim. É uma tarde de sábado e eu e Maya estávamos terminando de customizar uma peça nova da loja.

─ Fala sério, isso ficou bom demais. ─ Maya disse olhando para o vestido.

─ Com certeza ficou. Agora é só produzir mais. 

─ Vai vender bastante, eu vou ser uma que vou comprar. ─ Maya disse e nós rimos.

─ Isso é bom. ─ eu digo e ela ri.

─ Você vai na festa do Wayne hoje? ─ ela pergunta.

─ Claro, acha que eu vou perder a oportunidade de relaxar um pouco? Tenho trabalhado muito ultimamente. ─ respondo.

─ Eu também acho. Chaz disse que irá encontrar com a gente lá. ─ ela disse.

─ E como está esse rolo de vocês? Nada sério ainda? ─ pergunto pegando uma xícara e colocando café.

─ Ainda não, ele é igual a mim, gosta de conhecer bem a pessoa antes de começar algo sério. ─ ela responde pegando um pedaço de bolo. 

─ Perfeito. ─ eu falo.

─ E você? Nenhum boy novo? E o Justin? Nada? ─ perguntou e eu neguei.

─ Não, ele é pai agora, está feliz com a família dele. ─ respondo.

─ Mas você não sente nada por ele mais? ─ pergunta.

─ Eu não vou ser hipócrita, ele foi o primeiro cara que eu amei, mas eu já consigo lidar com isso de boa. ─ respondo.

─ Primeiro e único né Linda. ─ ela diz e eu rio.

─ Verdade. ─ digo.

─ Sabe, eu tenho algumas dúvidas sobre essa paternidade de Justin, o neném não se parece nada com ele. ─ ela diz.

─ Não precisa parecer para dizer que é filho.

─ Fala sério Linda, ele não tem um traço do Justin. ─ ela diz.

─ Bom, sabe o que dizem, Crystal já traiu ele diversas vezes no passado, mas eu não sei se ela mentiria a paternidade do filho. ─ falo.

─ Ah, eu é que não ponho minha mão no fogo por aquela lá. ─ ela diz e eu rio.

─ Bom, vou resolver mais algumas coisas e nós podemos ir. ─ digo e ela concorda.

Maya e eu estávamos nos arrumando para a tão famosa festa do Wayne, ela morava comigo agora, eu comprei uma casa com os primeiros dinheiros ganhos desde que abri a empresa, eu estava me dando super bem nesse ramo, não imaginei que as pessoas iriam gostar tanto das minhas roupas. 

─ Puta que pariu, você está maravilhosa. ─ Maya diz entrando no quarto e eu rio.

─ Obrigada, eu tentei. ─ digo me olhando no espelho.

─ Hoje o Bieber chora de arrependimento. ─ ela brinca e eu rio.

─ Não seja boba. Ele não vai nem notar.

─ Amiga por favor né. ─ ela diz e eu sorrio.

─ Você está um arraso também, se o Chaz não te pedir em casamento, eu peço. ─ brinco e ela ri.

Nós saímos de casa e eu chamei um táxi para nos levar até o local da festa, eu tenho carro mas não saio com ele quando vou beber. Nós chegamos no local e estava bem cheio já, as pessoas estavam fazendo filas para entrar e outras aglomeradas na calçada, achamos Ryan e Emma parados na calçada esperando por nós.

─ Até que fim. ─ Emma disse.

─ Só nos atrasamos 10 minutos. ─ Maya disse.

─ Eu estou doida para beber e vocês se atrasando 10 minutos. ─ ela brinca e a gente ri.

─ Cadê o Chaz? ─ Maya pergunta.

─ Está com o Justin. ─ Ryan responde.

─ Hum. ─ ela diz.

─ Vamos entrar? ─ pergunto.

─ Claro, com certeza. ─ Emma diz dando graças a Deus e nós rimos.

Nós ficamos um tempo na fila até conseguir entrar, o som estava bem alto e as luzes coloridas piscavam por todo o jardim, as pessoas dançavam, bebiam, conversavam, fumavam, coisas normais nas festas do Wayne. Encontramos Justin e Chaz no bar pegando bebidas. 

─ Estranho o Justin vir para essas festas com a mulher em casa cuidando do filho. ─ Emma diz.

─ O que aumenta mais ainda a minha suspeita. ─ Maya diz.

─ Que suspeita? ─ Emma pergunta olhando para ela.

─ De que o filho não é dele. ─ ela responde e eu balanço a cabeça em sinal negativo.

─ Vocês não vão beber? ─ pergunto mudando de assunto e indo até o bar, procurando alguma bebida.

─ Linda? ─ Justin pergunta e eu me viro para ele.

─ Oi Justin. ─ respondo e ele fica boquiaberto me olhando de cima a baixo.

─ Você... está linda. ─ ele diz com os olhos brilhando.

─ Obrigada, você também está ótimo. ─ digo e sorrio.

─ Eu vou querer um gin. ─ Maya pede para o barman.

─ Eu quero uma margarita. ─ Emma diz.

─ Eu vou querer uma caipirinha de morango. ─ digo.

Nós começamos a beber e dançar na pista, os meninos ficaram perto do bar conversando mas eu percebia que Justin não tirava os olhos de mim, toda vez que a gente se encontrava era isso, troca de olhares, tensão sexual, mas nada acontece, isso é horrível, longe dele eu fico ótima, mas perto dele a chama acende de novo. 

─ Cara esse tal de Wayne sabe dar uma festa. ─ Maya diz e eu concordo.

─ A melhor festa de Chicago é a dele. ─ Emma diz.

─ Eu amei essa caipirinha, agora vou pegar outra bebida, estou com vontade de beber coisa doce. ─ digo indo até o bar novamente. 
Bebo uma dose de tequila enquanto procuro alguma coisa para beber. Passo a língua nos lábios, limpando os resquícios do sal e do limão que ficaram ali. Sinto uma presença ao meu lado e me viro, vendo Justin olhando para as bebidas que haviam ali em cima.

─ O que quer beber? ─ ele pergunta me olhando e eu penso.

─ Algo doce. ─ respondo.

─ Que tal um orgasmo? ─ ele pergunta com um sorriso sacana no rosto e eu arregalo os olhos.

─ Me respeita seu idiota. ─ eu respondo dando um tapa em seu braço e ele ri.

─ É uma bebida ué. ─ ele diz se virando para a bartender que havia ali. ─ Vou querer dois orgasmos de morango por favor. 

─ É pra já. ─ a menina diz com um sorriso malicioso para Justin e se vira para fazer as bebidas.

─ Não acredito nisso. ─ digo rindo.

─ Pensou maldade? Eu não sou um pervertido Linda. ─ ele diz e eu rio revirando os olhos.

─ Ah não, eu quem sou. ─ debocho e ele ri.

─ Mas não seria nada mal ver essa boquinha linda bebendo minha porra. ─ ele diz e eu lhe dou outro tapa.

─ Olha você é casado, respeita sua mulher. ─ digo virando para o bar, vendo a menina fazer as bebidas.

─ Não sou casado, sou juntado, e você não precisa fingir que não queria também. ─ ele diz me provocando e eu sinto um arrepio subir por toda a minha espinha, o que esse cara tem? 

─ Justin não começa. ─ eu digo tentando cortar as provocações mas eu sabia que era inútil, Justin nunca iria desistir até conseguir o que ele quer.

─ Aqui está. ─ a menina entrega os pedidos e Justin pisca para ela.

Eu pego o meu e ele pega o dele, após experimentar eu fecho os olhos me deliciando com o sabor daquilo, era perfeito. 

─ Que delícia. ─ digo.

─ Eu disse. ─ ele diz. ─ Mas se quiser um orgasmo de verdade, eu estou aqui.

─ Justin, você prometeu que aquela seria a última vez que teríamos algo. ─ falo lembrando do nosso último beijo.

─ Eu disse, mas acontece que eu não quero cumprir isso, você quer? ─ ele pergunta no meu ouvido, me fazendo arrepiar.

─ Não podemos. ─ digo e me afasto, voltando para onde as meninas estavam.

─ O que é isso? ─ Maya pergunta. ─ Parece bom.

─ Orgasmo. ─ respondo e ela cospe o drink que estava bebendo fora.

─ Tá bebendo o gozo de quem menina? ─ ela pergunta fazendo e eu Emma rir. 

─ De ninguém sua boba, é o nome da bebida. ─ respondo e ela respira aliviada.

─ Ufa. ─ ela diz.

─ Justin que pediu. ─ falo dando de ombros.

─ Hum, ele estava doido para te dar um orgasmo. ─ ela diz maliciosa e eu rio revirando os olhos.

─ Eu também acho. ─ Emma diz rindo.

─ Não sejam ridículas. ─ falo.

─ Bom, então acho que vou oferecer um orgasmo para o Chaz também. ─ Maya diz indo na direção dos meninos nos fazendo rir.

─ Se importa se eu for pedir um também? ─ Emma pergunta e eu nego com a cabeça. 

─ Eu vou ao banheiro. ─ digo e ela assente.

Eu vou andando em direção ao banheiro e após sair eu procuro algum canto da festa para pegar um pouco de ar, estava muito calor ali. Eu sai da casa e vi que a rua estava praticamente deserta, todos estavam do lado de dentro, eu me sentei do outro lado da calçada e fiquei sentindo o vento tocar meu rosto, secando aos poucos o suor. 

─ O que faz aqui sozinha? ─ escuto aquela voz e abro meus olhos.

─ Pegando um ar. ─ respondo.

─ Pensei que estava pensando na ideia do orgasmo. ─ Justin diz brincando e eu rio fraco, olhando para frente.

─ Você não desiste nunca né? ─ pergunto olhando para ele e ele nega.

─ Por que você acha que eu desistiria do que eu mais quero? ─ ele pergunta.

─ Tudo isso por causa de um sexo Justin? ─ pergunto. 

─ Não, o sexo é ótimo mas na verdade estou falando de você. ─ ele responde e eu fico séria, olhando fixamente em seus olhos.

─ Já conversamos sobre isso antes. ─ eu digo. 

─ Eu sei Linda, mas acontece que eu não quero simplesmente desistir, eu sei que você ainda sente algo por mim, por que não fica comigo? ─ ele pergunta.

─ Porque eu não quero me decepcionar de novo Justin, não acha que eu já sofri demais? ─ pergunto.

─ Eu sei que já, mas eu quero reparar esse erro, por isso estou pedindo mais uma chance. ─ ele diz e eu fico em silêncio apenas o encarando.

De repente sinto Justin segurar seu rosto e me beijar, no começo eu tentei evitar mas acabei cedendo, ele me beijava com ternura e precisão, a forma que meu corpo reagia ao beijo de Justin sempre me fazia lembrar do quanto eu o amava, eu nunca senti isso com ninguém. 
─ Vem, vamos terminar isso em outro lugar. ─ ele diz se levantando e me puxando.

─ Para onde vamos? ─ perguntei e ele apenas piscou para mim.

Justin parou em frente ao seu carro e abriu a porta.

─ Entra. ─ ele disse e eu entrei no mesmo.

Justin deu a volta e entrou em seu carro, ele ligou o mesmo e começou a dirigir. 

─ Não esquece que agora sua mulher mora com você. ─ brinco e ele ri.

─ Eu não vou te levar para a minha casa. ─ digo.

─ Então para onde vamos? ─ pergunto.

─ Você já vai saber. ─ ele diz.

Uns cinco minutos depois Justin entra em um motel e para no estacionamento.

─ Você tem duas opções, entrar comigo em um quarto e transar a noite toda ou ir embora e ficar na vontade. ─ ele diz diretamente e eu olho para ele sem reação.

─ Me dá alguns minutos para pensar pelo menos? ─ pergunto.

─ Ok, enquanto isso eu vou avisar algum dos meninos que fui embora. ─ ele diz e eu concordo.

Justin sai do carro e eu fico me perguntando o que devo fazer, sei que se eu ficar eu posso me arrepender depois, mas também posso não me arrepender. De repente meu celular vibra e eu vejo uma mensagem de Emma.

Onde você se meteu? ─ Emma.

Eu vim embora, estou muito cansada. ─ Melinda.

Mete outra Linda, Justin também foi embora, não vai me dizer que é apenas coincidência. ─ Emma.

Tá bom, nós viemos para um motel, mas eu acho que eu não vou fazer nada, vou embora. ─ Melinda.

Que ir embora o que garota, libera essa xavasca que eu sei que você quer. ─ Emma.

Ri sozinha com suas palavras, ela com certeza já estava ficando bêbada.

E se eu me arrepender depois? ─ Melinda.

Você pode se arrepender por duas coisas: De ter dado ou de não ter dado. E sinceramente, eu acho que a primeira opção não existe com você. ─ Emma.

Tudo bem, se controla na bebida, beijos risos. ─ Melinda.

Ela respondeu um "ok, não se preocupe" e eu guardei o celular. Desci do carro e encontrei Justin fumando um cigarro. 

─ Vou ficar. ─ digo e ele me olha com os olhos brilhando.

─ Vou pagar pelo quarto, me espera aqui. ─ ele diz e eu concordo.

Entramos na suíte e era bem luxuosa, a cama king size era enorme e estava com lençóis brancos, havia champanhe dentro de um balde com gelo e duas taças em cima da mesa, um pote com morangos e uma latinha de chantilly . Havia uma tv ligada no youtube e tocava músicas lentas e sensuais, no momento tocava The Weeknd. No banheiro havia uma banheira de hidromassagem, toalhas e roupões brancos, sabonetes perfumados, shampoo, condicionador, perfume, hidratantes, etc.

─ Que tal um banho de banheira? ─ ele sugeriu e eu concordei. 

Nós fomos para o banheiro e Justin levou o balde de champanhe enquanto eu levava os morangos e o chantilly. Justin encheu as taças, tirou sua roupa e entrou na banheira. Eu tirei minha roupa ficando apenas de lingerie e entrei na banheira também. A água era morna e estava deliciosa, eu e Justin brindamos as taças e demos um gole no champanhe.

─ Não quero que você se arrependa disso tudo amanhã. ─ ele diz me olhando.

─ Eu não vou. ─ digo pegando um morango e colocando chantilly. 

Eu mordi um pedaço do morango e Justin me olhava com os olhos sedentos. Eu o olhei provocativa e ele passou a língua nos lábios.

─ Você fica muito sexy fazendo isso. ─ ele diz e eu sorrio mordendo os lábios.

─ Não foi minha intenção. ─ falo provocando. 

Nós conversamos sobre algumas coisas da minha loja de roupas e depois de acabar com o champanhe nós começamos os joguinhos, eu queria provocá-lo um pouco antes de deixar tudo acontecer.

─ Então.. Justin. ─ digo sentando em seu colo e sentindo meu membro ereto embaixo de mim. ─ Sobre a proposta do orgasmo, acho que eu mudei de ideia. ─ sussurro em seu ouvido e ele aperta minha cintura.

─ Desse jeito eu vou te foder aqui mesmo. ─ ele disse e eu ri.

─ Não querido, ainda nem me diverti. ─ disse passando a língua nos lábios de forma provocativa.

Nós saímos da banheira e nos secamos, voltando para o quarto. Justin ficou em pé de frente para a cama e eu de joelhos abracei seu pescoço e iniciei um beijo. Justin abraçou minha cintura com um braço e com a outra mão segurou meu cabelo. Nosso beijo foi se intensificando e eu sentia cada vez mais vontade de tê-lo dentro de mim.

Justin cortou o beijo e sugeriu que fizéssemos um "69", ele deitou e eu me deitei por cima dele, na posição. Comecei a chupá-lo com vontade, assim como ele fez comigo. Justin passava a língua por toda a minha região e eu sentia meu corpo em colapso, ele era tão bom nisso. Eu parei de chupá-lo e comecei a masturbá-lo com minha mão, enquanto ele brincava com sua língua em minha intimidade. 

Senti uma pressão em meu ventre e sabia que estava perto do meu primeiro orgasmo, voltei a  chupar Justin e não demorou muito para atingir meu orgasmo. Continuei a chupá-lo até ele atingir seu ápice. Sem delongas Justin me deitou na cama e se posicionou entre as minhas pernas, me invadindo de uma vez só. Soltei um gemido alto e ele segurou meu pescoço com força.

─ Eu senti tanto a sua falta. ─ ele disse me penetrando lentamente.

─ Justin. ─ gemi manhosa, ele estava me torturando.

─ O que você quer? ─ ele perguntou e eu não respondi. ─ Fala Linda. ─ ele disse tirando seu membro de mim lentamente e penetrando novamente, na mesma velocidade.

─ Me fode Justin. ─ disse quase implorando e ele riu antes de começar a me estocar com rapidez e força. 

Fazia tanto tempo que eu já não lembrava mais do quanto era bom, eu estava aproveitando cada momento, cada sensação, eu senti tanta falta disso. Justin deu um tapa meio forte na minha cara e eu gemi alto, cruzando minhas pernas em sua cintura. Depois de um tempo eu inverti as posições e fiquei por cima, quicando em cima do seu membro. Justin segurou minha cintura com força me ajudando nos movimentos e eu joguei a cabeça para trás, gemendo alto. 

Eu senti que estava perto do meu próximo orgasmo, então comecei a rebolar na tentativa de estimulá-lo também. Justin soltava gemidos roucos e quando eu estava quase gozando ele me tirou de cima dele.

─ O que você está fazendo? ─ perguntei.

─ Fica de quatro. ─ ele manda. 

Fico de quatro na frente de Justin e ele começa a me estocar rápido e com força, ele segurava minha cintura para conseguir entrar todo dentro de mim e eu sentia um pouco de dor ao senti-lo me preencher por completo. Justin não diminuía a velocidade e eu também não queria que ele fizesse isso. Eu gemia descontroladamente, fazia muito tempo que eu não sentia tanto prazer assim. Justin dava tapas em minha bunda e eu tenho certeza que estaria com as marcas das mãos dele lá. Senti uma pressão forte em meu ventre e Justin me estocou mais 3 vezes com força e nós chegamos ao ápice juntos. 

Caímos na cama suados e com a respiração ofegante.

─ Você nunca me decepciona. ─ ele diz e eu rio fraco.

Levanto da cama e vou para a banheira novamente. Fico sentada lá, relaxando e Justin entra logo depois de um tempo.

─ Já se arrependeu? ─ ele pergunta e eu o olho.

─ Não. ─ sorrio.

─ Bom, porque eu ainda não estou satisfeito. ─ ele diz e me puxa para cima dele, penetrando seu membro em mim.

Justin me empurra para baixo fazendo com que eu sente de uma vez só em seu membro, arrancando um gemido dos dois. Eu começo a rebolar em seu colo e nós terminamos a noite assim.

(...)

Entrei em casa e dei um sorriso bobo ao lembrar da minha noite passada com Justin, eu não conseguia me conter ao lembrar da transa que tivemos, foi tudo perfeito, eu estou cansada e um pouco dolorida mas não me arrependo de nada. Coloquei minha bolsa em cima da mesa da sala e meu celular vibrou. Peguei o mesmo e vi que era uma mensagem de um número desconhecido.

Aproveita enquanto você pode Linda, sua felicidade não vai durar muito tempo. x