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História Melissa Leroux - Melissa Leroux -conto


Escrita por: MBoram

Notas do Autor


A "contos e poesias" foi deletada do Spirit, então vou repostar os contos como one-shots.

Capítulo 1 - Melissa Leroux -conto


 

Era uma vez uma menina chamada Melissa Leroux, uma garota normal, morava no campo, brincava, se machucava, chorava, ria... era feliz!
Um dia enquanto ela brincava com seus amigos sua mãe lhe chama e fala:
-Missy, vamos nos mudar pra cidade, vá arrumar suas malas.
-mas mãe... e meus amigos? Eu vou ter que deixa-los?
-sim filha! Mas não se preocupe! Você fará novas amizades lá! Pode ir arrumar suas coisas.
-ok, mãe...

Ela foi embora com seus pais, no dia seguinte foi para sua nova escola onde conheceu um garoto chamando Eduardo Lloyd.
Passado alguns meses ambos começaram a pegar um interesse enorme pelo sobrenatural. Até que um dia ela encontrou um tabuleiro Ouija no sótão de sua casa e como isso a fascinava ela resolveu brincar com o tabuleiro, então foi chamar o Lloyd para jogar junto.
-Então, Missy o que vamos fazer?
-Vamos brincar com o tabuleiro Ouija. -ela fala mostrando o tabuleiro para ele.
-mas pode ser perigoso... e se algo acontecer conosco?
-relaxa Edu! Nada de ruim vai acontecer conosco!
-você tem certeza? 
-absoluta! Vamos começar?
- s-sim...
Eles arrumaram o tabuleiro na mesa do quarto da Melissa e começaram a jogar.
-tem alguém aí? -Melissa pergunta, o ponteiro vai até o sim.
-M-Missy, não brinca com isso! Não tem graça nenhuma!
O ponteiro se mexe, escrevendo:
-eu que mexi o ponteiro.
-você é um espírito Bom ou mal? -Melissa pergunta, o espírito responde "bom".
-Então, como é o céu? -ele reponde: "é uma pergunta que não se deve fazer menina!"
-quem de nós morrerá primeiro? -ele responde: "vocês um dia saberão... e esse dia não está distante..." 
Melissa está começando a ficar assustada...
-q-qual é a chance de um de nós ser possuído? - ele responde: "aaah, é uma chance enorme... E isso acontecerá em breve... vocês vão ver!"
Melissa gelou. E sem pensar ela fechou com tudo o Tabuleiro sem se despedir, sem pedir licença nem nada. O Eduardo dá um tapa na cabeça dela.
-sua besta! Por que você fez isso??? Com tudo o que nós pesquisamos, você estava ciente de que não deve sair sem pedir licença! -ele encara a Melissa, ela estava branca, paralisada, encarando o espelho de seu quarto. Eduardo olha para o mesmo local e lá tava escrito "você não devia ter feito isso, Melissa Leroux!"
-v.v.v.v.você tinha razão Eduardo... a-agora p-por minha culpa u-um d-de n-nós s-será p-possuído! 

Passou o tempo, Melissa começou a ter pesadelos todas as noites, ela sonhava que tinha uma criatura horrenda em cima dela, ela começou a ter a paralisia do sono frequentemente, e sempre, SEMPRE, ela via um ser horrível que a segurava pelos braços e sussurrava as seguintes palavras: "eu quero seu corpo, eu quero você, eu quero sua alma. Sua doce, leve, jovem e instável alma de pré adolescente." ela tentava gritar mas não conseguia. Depois de um longo período sem conseguir dormir direito, sendo torturada dessa maneira todas as noites, as vezes tendo insônias constantes, ela começou a dizer repetitivamente a seguinte frase:
-ele quer minha alma... ele quer minha alma. Ele quer minha alma! EU QUERO SUA ALMA!!!
Sua mãe que passa pelo quarto dela nesse momento, ouve a menina gritar com uma voz que não era dela. Ela entra desesperada no quarto da menina, e nesse momento Melissa olha pra sua mãe, mas já não era ela quem estava ali. Seu olhar não era o mesmo, seus olhos eram totalmente negros, como se a pupila tomasse conta do seu olho inteiro. Ela não tinha mais o Azul-esverdeado que puxara da mãe.
Sua mãe sai em disparada de sua casa, atrás do padre exorcista que ela conhecia.
Ao todo foram 27 sessões de exorcismo, cujo a última eu vou narra-la.
O padre estava exorcizando ela, enquanto a mesma estava acorrentada na cama, em um momento ela se solta e quase ataca o padre, mas a mãe dela a impede segurando-a pela frente, suas unhas cresceram absurdamente rápido, ela perfura o pescoço de sua mãe e o abdômen, a matando, o padre fala aproximando um crucifixo da menina.
-em nome de Deus e de tudo que é sagrado me diga seu nome! -e ela com uma voz horrível fala em latim:
-Daemon ergo corpus meum! (demônio, deixe meu corpo!) -e assim se fez, ele deixou seu corpo e ela desmaia.
 Passou-se duas semanas e Eduardo, que passou dois meses viajando, voltou e foi visita-la, ele olhou nos olhos dela e pensou: "ela está com a íris preta ainda, será que ela está possuída?"
-que foi Edu?
-n-nada, não... Melissa!
     Nesse tempo ele tirou uma faca que ele carregava no bolso e disse:
-me perdoe, Missy!
     E deu-lhe uma facada no estômago e arrastou para baixo, Melissa à beira da morte disse:
-p-por que você fez isso Eduardo, por quê?
-v-você não está possuída?
-n-não! Essa cor fixou-se nos meus olhos. Eles não voltaram com a cor normal... arrrgghh!!!
-não, não! M-Missy, m-me perdoe! Me perdoe!! Eu não sabia, eu não sabia!
     Ela morreu nos braços dele, com os olhos marejados e o coração doendo ele continuou dizendo:
-me perdoe, M-Missy, me perdoe....
   

O pai de Melissa não aguentou tamanha dor de perder sua esposa e filha ele acabou morrendo de depressão. Os pais de Eduardo tentaram proteger o filho, se mudando diversas vezes de cidade, mas não adiantou, ele se entregou pra polícia, pegando 30 anos de cadeia.
 


Notas Finais


Vocês querem que eu poste os poemas como one-shots tbm?


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