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História Meraki - Happy Birthday Ária


Escrita por: Rhay-forward5h

Notas do Autor


Olá novamente!

2/3

Capítulo 27 - Happy Birthday Ária


Fanfic / Fanfiction Meraki - Happy Birthday Ária

Camila's POV

Despertei ao escutar cochichos, mas meus olhos teimavam em abrir, meu corpo estava afundado sobre o colchão preguiçosamente. Tive uma excelente noite de descanso, mas sentia que precisava dormir por mais algumas horas, então joguei o edredom sobre a cabeça e girei para o lado contrário aos ruídos.

Quando a nebulosidade do sono estava quase me dominando o barulho da campainha soou sem intervalos. Grunhi tentando tampar o ouvido, mas impossível bloquear o som irritante.

– Deixa que eu atendo. – Ouvi a voz rouca de Lauren bem perto.

Uma mistura de vozes encheu o apartamento, pelo visto voltar a dormir não é mais uma opção. Voltei a deitar de costas e olhei Ária que estava apoiada em um travesseiro, com seus olhos cor de mel atentos e brilhantes como de costume.

– Bom dia meu anjinho. – Falei com a voz rouca e a pequena se debruçou sobre mim depositando um beijo estalado em minha bochecha e deitando a cabeça em meu ombro.

– Own! Que cena meiga. – Tia Aurora tinha as mãos juntas em baixo do queixo.

– BOM DIA FLORES DO DIA! FELIZ ANIVERSÁRIO PITCHUQUINHA.

As mulheres adentraram meu quarto sem nenhuma hesitação; com DJ já saltando sobre a cama para alcançar Ária e dando um forte tapa em meu quadril. Minha tia deu um beijo em minha testa e abriu as cortinas grossas fazendo meus olhos queimarem momentaneamente.

– Levanta Camila. – Ordenou tia Aurora. – Você tem visitas, e mesmo com a Lauren recepcionando é falta de educação a segunda parte da equação se ausentar por tanto tempo. – As provocações começaram logo cedo.

[...]

Enquanto Dinah se encarregou de arrumar Ária fui tomar um banho rápido e me vestir antes de encarar as visitas que eu não sabia que viriam. Limpando o espelho embaçado do banheiro observei meu reflexo e senti-me diferente, mas não sabia explicar em que sentido.

Ultrapassei a porta do banheiro distraída e sobressaltei-me quando me deparei com Lauren parada ao lado da cama digitando algo em seu celular. Seus longos cabelos estavam molhados e bagunçados, ela vestia apenas uma t-shirt dress preta com o emblema de uma banda de rock.

– Oh desculpe-me. – Seus olhos percorreram meu corpo envolto com uma toalha branca. – Eu precisava do meu celular. – Ela balançou o aparelho e seus lábios se curvaram. Assenti indo até o closet.

– Certificou-se de que Dinah não afogou a Ária? – O som rouco de sua risada enviou ondas elétricas por meu corpo.

– Elas estão bem. – Assegurou a morena. – Vou voltar para as garotas e dar-lhe privacidade.

– Okay.

Encostei a testa no batente da porta do closet e fechei os olhos, buscando ar com certo desespero. Minha mente insistia em reproduzir as imagens de Lauren apenas trajando roupas íntimas. Noite passada eu precisei de vários minutos até que o cansaço vencesse, rompendo a corrente de pensamentos entorpes, e tê-la em minha cama não ajudava.

Ela estava me provocando. E eu estava fraquejando.

Sacudi a cabeça tentando dispersar as ideias malucas da minha mente delirante, e vesti-me com um vestido simples e calcei chinelos de algodão, apenas para receber as garotas, depois eu me preocuparia em arrumar-me para a festa da pequena.

 

– Olha quem resolveu se juntar a nós. – Dinah anunciou minha chegada com seu jeito espalhafatoso de ser.

Segui até minhas visitas e cumprimentei a todas – Allyson, Normani, Keana e Lucy –, sendo observada por minha colega de trabalho com olhos cerrados e contemplativos. Eu conseguia ver as engrenagens em sua cabeça tentando associar a presença de Lauren no meu apartamento, já que a professora é a mais ausente em nosso círculo de amizade e provavelmente as garotas não a atualizam sobre minha vida pessoal, nem mesmo Dinah.

– Ainda estou perplexa.

– Lucy! – Murmurei entre os dentes.

– Não estou julgando Camila. Fico feliz em vê-la rodeada por pessoas de confiança. – A mulher dizia com sinceridade na voz. – E a Lauren tem uma sensibilidade cativante. Confio nela para conseguir infiltrar-se aqui. – Seu dedo indicador tocou o ponto em que sobrepunha meu coração.

– Até você Lucy? – Crispei os lábios e desviei o olhar corando violentamente. A desenhista apenas sorriu e depositou um beijo rápido em minha têmpora e se afastou sentando-se despreocupadamente ao lado de Keana.

– Camila, aonde você colocou a fotografia que eu tirei da Ária ontem, com o lenço amarelo? – Perguntou Lauren distraída, olhando em volta a procura da foto polaroide.

– Coloquei em cima da cômoda em meu quarto. – Eu sentia todos os olhares sobre mim, enquanto a garota corria para buscar o que procurava. Tentei manter a postura ao seguir para a cozinha, pois sentia que poderia tropeçar em meus próprios pés com a percepção de terceiros sobre minha vida pessoal.

Sinto-me satisfeita pela garota dos lindos olhos de esmeralda ter perdido o acanhamento e sentir-se a vontade em meu apartamento – até mesmo um tour pelos cômodos ela já fez –, mas isso é algo que preferiria que ficasse somente dentre essas paredes.

Ultrapassei a entrada do aposento e me deparei com Dinah e tia Aurora conversando em voz baixa. Minha boca se repuxou e franzi a testa, pois eu sabia que o tema principal daquela conversa sussurrada seria eu, e provavelmente Lauren.

– Chancho! O que está achando de toda essa animação logo de manhã?

– É estranho DJ, mas não completamente ruim. – Ponderei minha resposta e percebi que a algazarra não me incomodou como teria acontecido há alguns meses atrás.

– Ter a casa cheia de pessoas especiais de vez em quando faz bem. – Comentou minha tia preparando o café da manhã. – Deveriam fazer isso mais vezes. Reunir os amigos e ter um dia para jogar conversa fora.

– Talvez façamos isso em outras ocasiões. – As duas mulheres que me observavam sorriram largamente em aprovação a minha resposta.

[...]

Após um café da manhã atipicamente agitado em meu apartamento, e um almoço ainda mais barulhento, seguimos para o instituto Lumus, onde aconteceria a festa em comemoração aos dois anos de vida da Ária.

Vestimos a pequena com seu elegante vestido de princesa, o que a deixou polvorosa e rendeu várias exclamações sobre a fofura da garotinha, que girava cambaleante mostrando seu look.

Dinah inqueriu que Lauren e eu esperássemos, enquanto ela juntamente com nossas outras amigas seguia na frente para certificar-se se seria o momento propício para a chegada da aniversariante. Concordamos com suas ressalvas e permanecemos por cerca de vinte minutos antes da ligação informando que poderíamos seguir para o local, e que mandássemos uma mensagem quando estacionássemos em frente ao edifício.

 

– Avisei a Dinah. – Disse Lauren guardando o celular no bolso de trás do short preto. – Espero que não seja nada exagerado para não assustar a pequena.

– Falei com ela sobre isso, mas sabemos como DJ pode ser ostensiva. – A garota bufou em meio a uma risada, enquanto nos dirigíamos à entrada da instituição segurando a princesa do dia pelas mãozinhas, cada uma de um lado.

 

– SURPREEEEESA! – O grito dos convidados ressoou pelo jardim incrivelmente ornamentado. Abaixei-me e apoiei a mão nas costas de Ária atenta em seu rostinho, mas não vi nenhum sinal de choro ou susto, apenas uma confusão momentânea, até que seus olhinhos cor de mel varreram o local e reluziram ainda mais.

O amplo jardim estava repleto de mesas brancas encobertas por tecidos rosa, com cestinhas em forma de coroa em seus centros; os balões espalhavam-se em suas variadas formas e tonalidades de rosa em pontos estratégicos, mas o que mais chamava a atenção era o gigantesco castelo feito de balões; brinquedos infláveis e animadores trajando fantasias de príncipes e princesas, palhaços da corte; a mesa com o bolo estava disposta na parte coberta da varanda do edifício, frente a um painel rosa com cortinas claras e uma coroa dourada com o nome da nossa princesa embaixo, juntamente a mais diversa variedade de doces entremeios as peças decorativas e o bolo de três andares.

– Parabéns meu anjinho. – Beijei sua bochecha e no segundo seguinte ela foi levada por Patrick, onde ganhou a atenção de todos.

[...]

– Ela está se divertindo. – Estremeci e sobressaltei-me com a voz de Lauren atrás de mim, próxima a minha orelha.

– Sim. – Tossi para dissipar o incomodo e me ajeitei no banco de jardim. Olhei para a piscina de bolinhas coloridas onde Ária se agitava de um lado a outro. – Ela está.

– Uma rainha não deve ficar sem coroa. – Sorri quando a garota colocou uma das coroas douradas de plástico que ornamentava a cabeça dos convidados, em especial as crianças.

– Então cadê a sua? – Queria saber quando eu conseguiria dizer algo à ela sem corar fortemente. 

– Estou mais para bobo da corte. – Fiz um som anasalado em divertimento, olhando-a sentar-se ao meu lado. – E você, está se divertindo? – Os olhos esmeraldas percorriam meu rosto com atenção e... devoção.

Aquela pele alva bastante exposta naquele short e blusinha de alça, parecia quase translucida com os raios do sol atingindo-a, seus olhos quase fechados devido à luminosidade estavam mais claros do que de costume.

– Estou me divertindo a minha maneira. – Sorri de canto e mordisquei a borda do copo plástico que eu segurava. – E não fica me olhando desse jeito. – Estiquei meu braço e cobri-lhe os olhos com a mão esquerda.

– Olhar como? – Ela desviou e beijou a palma da minha mão e segurou-a em seguida, fazendo carícias com o polegar.

– Você sabe.

– É a única maneira que consigo olhar-te. – Aquele tom de voz me fez engolir em seco, suspirando ruidosamente ao ser atingida mais uma vez pela imagem da morena em roupas íntimas. – Dinah fez um ótimo trabalho. – Ela mudou de assunto com a percepção do meu incômodo.

– DJ domina uma variedade de áreas surpreendentemente. – Ela sorriu e eu acompanhei com os olhos percorrendo o jardim a frente.

Muitas crianças não tinham a disposição necessária devido à doença, então estavam sentadas em cadeiras de rodas; outras caminhavam com vagarosidade, acompanhadas por seus responsáveis; algumas saltitavam de um lado para o outro, mas o que todas tinham em comum hoje, é o brilho no olhar. Até mesmo os adultos pareciam distraídos e divertindo-se.

– Você já pensou em ter filhos? – Girei o pescoço e encarei Lauren por um tempo, ponderando sobre sua pergunta inesperada.

– Desde a adolescência decidi que não me casaria e nem teria filhos. – Os olhos verdes não deixaram os meus em nenhum momento. – Tive mais certeza sobre isso depois dos meus relacionamentos fracassados. Além disso, amar outra pessoa pode nos tornar fracos e dependentes, e as crianças são sempre afetas pelos problemas dos pais. Tenho medo de acabar como minha mãe. Mas...

– Mas...? – Lauren me olhava apreensiva, ainda segurando minha mão com firmeza. Seu toque era quente e protetor.

– Não sei... Talvez isso possa mudar um dia. – Dei um meio sorriso e fui abraçada lateralmente pela garota.

– Sempre tenha em mente que você não é sua mãe. Você é mais forte do que pensa. O amor pode destruir ou salvar, mas você merece um mundo de felicidades. – Apoiei a cabeça em seu ombro e aspirei profundamente seu perfume inebriante.

– Você é tão cheirosa. – Sussurrei sem pensar. Lauren se afastou um pouco para me olhar. Suas feições estavam torcidas por segurar um sorriso. – Ultimamente falo demais. – Bufei em descrença.

– Obrigada. Você também tem um cheiro delicioso. – Escondi meu rosto na dobra do seu pescoço, ruborizando. – E não acho que está falando demais, apenas exteriorizando o que sente como prometeu que tentaria fazer.

– Queridas! – Saltei com o aparecimento súbito de Carmen e um Patrick risonho. – Estava procurando por vocês.

– Estamos descansando em um cantinho mais sossegado. – Lauren respondeu mantendo a pacificidade costumeira.

– Ficou tudo perfeito! Vocês proporcionaram um dia inesquecível a essas crianças. Não sobra muito para momentos de lazer em grande estilo, sabe? – A mulher estava extasiada.

– Ideia da Lauren e preparação da Dinah, não tem como dar errado.

– Não seja modesta, pois eu sei que você colaborou. – A garota dos olhos verdes sorriu de lado e empurrou-me de leve com o ombro, já que estávamos sentadas coladas uma a outra.

– Além de toda a ajuda com a instituição. – Comentou Patrick. – Você não tem noção de como está ajudando essas crianças.

– Faço de coração. – Permanecemos em um silêncio contemplativo por breves segundos.

– Oh! Lauren! Quase me esqueci... estão chamando você para fazer pintura de rosto nas crianças. – Disse um Patrick entusiástico. – Não se preocupe, pois a tinta é especifica para isso, só está faltando uma artista de verdade.

– Deixa comigo. – A garota levantou-se e com uma piscadela seguiu Patrick.

– A casinha linda que você comprou para Ária já está aqui. – Carmen apoiou seu corpo rechonchudo na beirada do banco.

– Mais tarde eu dou a ela. – Sorri com carinho para aquela mulher de coração generoso. Não é qualquer pessoa que dedica seu tempo e dinheiro em prol de uma causa tão nobre.

É tão prazeroso saber que ainda existem pessoas boas no mundo.

 

Lauren's POV

A alegria proporcionada às crianças e seus familiares fez um sorriso afixar-se em meu rosto desde quando passei pelos portões da instituição. Essa doença tão terrível - que é o câncer -, além das próprias implicações e os efeitos do tratamento, traz graves transtornos psicológicos, então saber que eu posso ter ajudado minimamente, com uma espécie de válvula de escape – mesmo sendo só por hoje – me regozija.

Minha pequena princesa – já sem seu vestido rodado, trajando agora roupas simples, pois estava atrapalhando-a nas brincadeiras –, não queria parar nem mesmo para se alimentar ou hidratar-se. Ela estava exultante diante a surpresa, e a presença de tantas pessoas queridas.

Na hora de cantar o "Parabéns pra Você", Ária arrastou Camila e eu para que a segurássemos diante o bolo. Foi um momento mágico e inesquecível ter a honra de fazer parte da família Lumus. Carmen, seus funcionários e voluntários são como anjos da guarda para aquelas famílias, e tê-los conhecidos foi um dos maiores presentes que a vida me deu.

A pequena ficou radiante com a quantidade de presentes de ganhou, e quase surtou com a casinha de boneca presenteada por Camila. Ela segurou no pescoço da latina e depositou tantos beijos em seu rosto que arrancou gargalhadas dos convidados, com uma cena tão terna.

[...]

– Foi tão bom ter vocês aqui durante toda à tarde. – Patrick me abraçava com força enquanto no despedíamos. – Todos aqui amam vocês em demasia.

– Nós também os amamos. – Eu retribuía o afeto com a mesma intensidade. – Mas chega de abraços, você está parecendo um bêbado dramático Pat.

– Bem que eu queria uns drinks... – Contemplou o rapaz por alguns instantes. – mas aqui não é lugar para isso, não é mesmo? – Concordei com um aceno. – Qualquer dia nós marcamos um happy hour.

– É só chamar. – Olhei enquanto Ária mantinha-se grudada no pescoço da Camila. – Cuida bem daquele anjinho.

– Com a minha vida. – Patrick sorriu com ternura ao olhar a garotinha. – E você cuida bem da Camila, hein? – Com uma piscadela maliciosa ele se afastou rapidamente.

Caminhei até onde minhas amigas estavam reunidas e segurei Ária abraçando-a por um longo tempo. Aquele cheiro de bebê ainda existente, misturado com o dos doces fazia-me querer mordê-la. Depois de ter passado dois dias com aquele pequeno ser de luz, eu estava quase à beira das lágrimas por ter que deixa-la, mas precisava me segurar para não alarmar sobre nossa ida.

Após todas terem seu momento para apertar a pequena, com uma desculpa convincente Carmen levou Ária para dentro do edifício para podermos sair sem que ela grudasse em nós, não nos deixando partir sem ela. Seus grandes olhos continuaram fixos no aglomerado que era minhas amigas e eu, como se ela pressentisse que partiríamos, fazendo meus olhos marejarem.

– Vocês duas parem com isso! Senão vou acabar chorando também. – Olhei para Dinah que abraçava Camila, que tentava limpar as lágrimas que escorriam. – Vem cá Porcelana. – Chamou a empresária me enlaçando com o braço livre.

Abraçamo-nos e tentamos nos acalmar, mas algo brilhante me chamou a atenção no busto da latina. O delicado colar que ela usava com frequência com o pingente sempre escondido em suas vestes, reluzia solto e eu percebi o porquê dela escondê-lo. A pequena chave dourada da caixinha que eu presenteei-a no dia de seu aniversário era o pingente misterioso.

Estiquei o braço automaticamente com o coração descompassado e alisei a chave com a ponta do dedo indicador. Estranhando meu gesto a morena olhou para baixo e seu rosto ficou pálido, e rapidamente ela voltou a escondê-lo.

[...]

O caminho para o apartamento de Camila foi silencioso, pois a tensão que se instalou após eu ter visto o pingente deixou a morena envergonhada, então preferi não comentar nada.

– Você instruiu-me a despejar minhas frustrações e trancá-las, e eu sinto que esse pequeno objeto simboliza o bloquei desses maus sentimentos em relação a mim. – Camila falou subitamente após estacionarmos em frente ao seu edifício de luxo.

– É uma analogia incrível. – Apoiei a cabeça e continuei a observá-la. Aquela mulher elegante trajando calça capri, blusa preta com recortes em tule nos ombros e sapatilhas, aparentava tão frágil naquele momento, que a vontade de embala-la em meus braços era surreal.

– É algo bobo...

– Não. É significativo e intrínseco. – Toquei seu rosto e ela fechou os olhos. – Igual a você. Não tenha vergonha dos seus sentimentos ou vontades Camz.

– Camz? – Ela abriu os olhos e inclinou a cabeça.

– Desculpe-me! Não sei por que a chamei assim. Foi inconsciente. – Fiquei envergonhada por dizer algo que nunca tinha passado pela minha cabeça antes desse momento. De onde saiu esse apelido?

– Eu gostei. – O esboço de um sorriso surgia em seus lábios atraentes.

– Gostou? – Fique surpresa pela resposta e seu sorriso terno.

– É único. – Ela soltou o cinto antes de voltar a me olhar. – Igual a você.


Notas Finais


Até daqui a pouco!


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