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História Mergulho no Desconhecido (Bruno Mars) - Sem aviso; Com urgência


Escrita por: fasbm

Notas do Autor


Caro leitor,
este capítulo pode conter mensagem de cunho sexual e bebidas alcoólicas, sendo assim, proibido para menores de 18 anos.

Capítulo 2 - Sem aviso; Com urgência


Fanfic / Fanfiction Mergulho no Desconhecido (Bruno Mars) - Sem aviso; Com urgência

Chego em casa e vou direto para a cozinha preparar um lanche. Abro a geladeira, pego o presunto mas percebo que está estragado, então decido fazer um Tuna Melt, que é basicamente um sanduíche quente de atum, com queijo derretido por cima. Preparo dois, um para a Maya, porque ela nunca lembra de se alimentar, deve ser por isso que é tão magra.

Sirvo um copo de leite gelado e vou até o quarto de Maya, mas não tem ninguém.

Pego meu sanduíche, sento no sofá da sala que é integrado com a cozinha, a casa não é muito grande, mas confortável o bastante para nós três, eu, Maya e sua irmã, Blanca. Estiro as pernas em cima do centro de mesa de vidro, como meu sanduíche e checo a secretária eletrônica.

Tem recado de Maya.

Ava, sou eu. Eu mandei mensagem de texto no seu celular, mas você nunca vê. Olha, eu precisei voltar ao restaurante, nossa noite da tequila precisa ser no Jack’s hoje. Já falei com Josh, ele vai se atrasar um pouco. Vê se veste algo sexy, você precisa tirar a teia de aranha dessas partes, garota. Hahaha Eu te amo, até às 20h. Tchau!

Vaca! Bom, já que vai ser no bar do Jack, então aproveito e pego o meu livro que esqueci lá no escritório.

 Meu celular toca

—Alô?

—Oi, querida, sou eu.

—Oi, mãe. Que número é esse?

—É do celular do Rick

—Hm, Então é Rick o nome dele? Mãe, me diz que isso não é mais uma de suas aventuras, por favor?

Garota?!!! Rick é maravilhoso. Jovem, sagaz e da alta sociedade, me sinto com 20 anos.

—Ah, não brinca... Aonde você está?

Estou em Nova York, vou passar um tempo aqui com o Rick, liguei para avisar. Tenho que desligar, estamos em um coquetel de lançamento da grife dele, é tudo luxuoso, você deveria ter seguido esse caminho, mas prefere ser igual ao seu pai. Até mais, querida.

Desligou o telefone sem ao menos esperar que eu respondesse. Eu vou bem mamãe, o ballet está ótimo, eu tenho comido proteínas na parte da manhã. Obrigada por perguntar. Reviro os olhos e já perdi o apetite.

Ainda tenho um tempo livre até ir para o Jack’s, então decido pintar as unhas dos pés enquanto faço uma skin care. Coloco para tocar uma rádio local qualquer e o tempo passa.

19h34min  Decido tomar uma ducha, a água está tão quente, relaxo todo o meu corpo e o cara atraente da gravadora domina o meu pensamento... Enquanto a água percorre e aquece o meu corpo, eu sinto arrepios... Desligo o chuveiro, enrolo uma toalha na cabeça, visto uma lingerie confortável e a voz de Maya assombra em minha mente, troco novamente a lingerie por outra mais sexy e penso quanto tempo faz que eu não encontro alguém.

De volta a saga do armário, jogo algumas roupas no chão na esperança de encontrar algo que eu me sinta bem, mas em todas as roupas eu me sinto enorme. Seios fartos, cintura fina e quadril um pouco largo, tudo que eu visto eu sinto a minha bunda grande chamando mais atenção. A minha mãe tem o mesmo corpo que eu, herdamos essa genética da minha avó, que é brasileira, o famoso corpo violão.

Encontro um short de alfaiataria curto e larguinho, azul marinho, uma blusa com mangas transparentes até o pulso e gola canoa. Me olho no espelho de todos os ângulos e gosto. 

—AI, MEUS OLHOS! TIRA ISSO, POR FAVOR!

—Ai, Blanca que susto, sua doida!

—Tira, Ava. Pra onde você vai?

—Para o bar do seu pai. Sério que você não gostou? Poxa, eu achei que me vestiu tão bem.

—Vestiria se você fosse faxinar o bar!

—Nossa, como você é grossa. Falo revirando os olhos.

Blanca começa a revirar meu armário mas só sabe falar mal das minhas roupas

—AQUI! Ela fala empolgada. —Veste!

Ela me entrega um vestido preto e justo, um pouco acima dos joelhos, a alça é super fina, tem um leve decote em V na parte da frente, nas costas as tiras finas das alças se cruzam duas vezes e chegam um pouco acima da cintura.

—Eu nem lembrava da existência desse vestido. Digo um pouco surpresa

—Calça essa bota preta. Ela ordena e me entrega um par de botas de salto alto, com bico um pouco fino, de cano baixo.

—Um vestido desse com bota? Isso combina? Pergunto em tom de desaprovação

—Quem é a fashionista aqui? Sou eu, então eu digo que combina sim. Confia em mim. Ela fala se gabando.

Pego uma bolsinha preta de correntes finas para compor o look, e vejo que o colar que eu estava procurando mais cedo está dentro dela.

—Meu Deus! O meu colar. Como foi parar dentro da bolsa? Não importa, é sinal de sorte. Obrigada, vovó.

—Pronto! Já fiz a minha parte e não precisa me agradecer. Beijinhos, estou de saída.

—Pra onde você vai, Blanca?

—Para um evento, porquê? Quer carona? É caminho do bar do papai.

—Eu quero sim. Espera, já estou acabando. Você não está com fome? Tem um sanduíche na cozinha, fiz para a Maya mas ela tinha saído.

—Tá louca? Comer essas suas comidas super calóricas. Não quero que a minha bunda fique parecendo um maracujá murcho, cheia de celulites. Comi uma maçã mais cedo.

Balanço a cabeça em sinal de negação pelo comentário sem noção e continuo a me arrumar.

Sei fazer o básico da maquiagem, então como de costume foi primer, base, um pó bem levinho, delineado gatinho, batom vermelho e máscara de cílios. Resolvi fazer um rabo de cavalo bem alto no meu cabelo.

—Estou pronta!

—Vamos. Disse Blanca indo em direção a porta.

 

 —Wooooow! Que gata, hein?! Será que eu poderia lhe pagar uma bebida?

—Cala a boca, Andrew. Me serve um shot de tequila, por favor.

Andrew e eu somos colegas de trabalho, ele é um gato, mas é um galinha. Todas as noites tem mulheres aqui atrás dele.

Ele serve a minha bebida, sento numa banqueta perto do balcão e o meu primeiro shot de tequila desce queimando a garganta. Precisava disso para me sentir mais confortável com essa roupa tão justa ao meu corpo.

—Ava! Maya chega por trás e percebo que ela já passou do oitavo shot.

—Vem conhecer um pessoal. Ela sai me puxando para onde está um grupo de quatro mulheres e dois homens.

—Me apresento. Todos parecem muito animados, vejo que já secaram uma garrafa de whiskey e outra metade da de vodka.

—Wow, garota! Que cabelo é esse? Já pensou em puxar umas mechas loiras? Ia contrastar com esses olhos lindos que você tem. Falou Jonah me elogiando. Acho que ele falou sério.

—Nossa, você acha? Não tinha pensado não. Falei sorrindo

—Jonah! Conheceu a garota agora e já quer mudar o cabelo dela?! Liga não, Ava. Ava, não é? Ele é assim mesmo, todo mundo com quem ele simpatiza já quer levar para o salão dele.  Disse Bella, uma das meninas que estava com ele.

—Sim, é Ava mesmo. Imagina. Quem sabe eu não resolva mudar mesmo?! Sorri e ele me pega pela mão e me faz dar um giro.

—Você é linda e eu amei esse vestido. Ele é muito divertido

— Muito obrigada, amei a composição das suas peças também. Jonah está vestindo uma camisa branca com uma jaqueta jeans por cima, com estampas da bandeira da África do Sul, não sei bem, combinando com uma calça preta de poá e um tênis preto Nike.

Puxei Maya para um canto e perguntei onde está Josh.

—Você disse que ele iria se atrasar, mas eu não sabia que era tanto. Maya, nossa noite da tequila é sagrada, o que deu em você?

—Ai, Ava relaxa. Solta a vadia que existe dentro de você e só curte a noite.

Maya me puxa para dançar, o DJ está tocando “Cheersde Rihanna.

 E é nesse momento que me sinto totalmente a vontade, a dança faz parte de mim. Faço ballet desde criança, comecei com o clássico mas na adolescência me apaixonei pelo ballet contemporâneo, onde os artistas têm maior liberdade de incorporar elementos da dança moderna. Fecho os meus olhos, sinto a música e não existe mais nada ao meu redor. Estamos nos divertindo.

Até que sinto uns braços fortes me acordando do meu momento.

—JOSH! O abraço. —Por que demorou tanto?

—Aquela hora que você me deixou na loja, 10min depois me ligaram da gravadora e eu tive que voltar lá. Josh explica.

—Por que você não me ligou? Eu te levaria lá novamente.

—Que nada! Eu fui correndo, peguei um táxi. Estava lá com uns caras até agora, aí eu disse que vinha para o Bar do Jack, e quiseram vir comigo.

—Ah, sim. Entendi. Hoje a nossa noite da tequila tá sendo bem diferente, Maya está com uns amigos que conheceu na última viagem.

—E pelo visto ela já está aproveitando bastante, olha ali. Josh me sinaliza com os olhos e Maya está beijando um cara que eu não faço ideia de quem seja e com certeza não era um dos dois que estavam no grupo, um estava com a namorada e Jonah não me parece nenhum pouco interessado.

—Vou ali falar com os caras. Josh me dá um beijo na testa e sai.

Me encaminho para o balcão para pegar uma bebida. Volto os olhos para onde está o grupo, de repente meu corpo paralisa, o coração acelera e... o cara atraente da gravadora... está abraçando a amiga de Maya, a Bella, parecem tão íntimos. Quem é ele?  Agora me parece mais familiar, tentei forçar a mente mas o nome dele não vinha, não adiantou, estava fora de alcance do meu deplorável consciente.  —CARAMBA! Ele me viu. Desvio o olhar tomando meu drink e volto o corpo novamente para o balcão. —Merda! Merda! Merda! Tomara que ele não tenha reparado. Merda!

—Então você costuma mesmo falar sozinha? Apesar do susto a voz soa como se estivesse massageando o meu corpo... é rouca e morna, como um chocolate derretido escorrendo sobre um marshmallow quente...

 Pigarrei e respondi, meio de soslaio

—Estou começando a acreditar que sim. O olhar dele era divertido, e sinceramente, relaxei e finalmente as minhas funções cognitivas são restabelecidas e conectadas com o resto do meu corpo.

—Amigo, whiskey e gelo, por favor. Ele pede à Andrew e meu riso é involuntário. Ele se senta num banco ao meu lado.

—O que eu fiz de errado? Ele pergunta sorrindo

—Nada de errado. Mas você está no bar com os melhores drinks de Los Angeles, e é tão sutil no seu pedido.

—ahhh, já vi que você costuma a frequentar esse bar. Ele comenta interessado e Andrew me olha.

—Digamos que sim

—Então, o que você me sugere? É o que está bebendo?

—Não. Andrew, prepara um SAZERAC para o colega, por favor.

 A combinação é whiskey , absinto, açúcar e um bitter de aroma floral chamado Peychaud’s Bitters. Uma bebida que aparentemente combina com ele.

Enquanto a bebida é preparada, o silêncio entre nós dois é ensurdecedor... Os seus olhos me fitam e um arrepio involuntário percorre a minha espinha. Que diabos o que esse homem provoca em mim que eu nunca senti?

—Hm, muito bom ! Ele elogia a bebida

— BRIONA, se joga, vadia! Maya aparece, pega mais garrafa de vodka e sai.

—Acho que sua amiga parece um pouco alterada. Ele rir. Que o chão se abra sobre os meus pés e me engula agora mesmo.

Apesar da vergonha o riso dele é tão gostoso de ouvir.

—Briona... O seu nome é lindo, combina com você.

—NÃO!

—Não? O seu nome não é Briona? Mas então...

Ele fica confuso.

—Não. Quer dizer, sim. Ava Briona, mas eu detesto a composição, não sei o que tinha na cabeça da minha mãe para colocar dois nomes em uma só pessoa! Qual a necessidade? Minha mãe disse que é “chique”, para mim soa mais para aquelas mulheres que se casam com um milionário, é traída com a secretária, sua feição não condiz com suas palavras porque elas nunca falam o que pensam, andam com um yorkshire nos braços e é viciada em Yoga.

 Ele solta um riso frouxo apertando os seus olhos iluminados, com humor, como se ele estivesse desfrutando de uma piada particular. —Briona significa inteligente, engraçada e independente. Ainda penso que combina com você. Ele me provoca.

—Só Ava, por favor. Retruco franzindo a sobrancelha e segurando um riso tímido.

Um homem encosta em seu ouvido, fala alguma coisa e ele diz —Ava! Com licença. Ele acompanha o homem.

O nome, ele não me disse seu nome.. mas que filho da mãe! Isso é um jogo?! Olho para trás e Josh está enturmado com o grupo de amigos de Maya, o cara atraente para, fala com Bella e sai em seguida. Bella.. será que eles são namorados? Casados? Parecem tão íntimos. Fico pensativa por um momento , e Josh me chama gesticulando a mão. Tomo meu último gole e junto-me ao grupo novamente.

Jonah está dançando na pista ao som de Pharrell Williams – Happy. Me avista e puxa a mim e Bella para a pista. Ele é tão divertido. Então puxo uma coreografia e todos me acompanham divertidos e empolgados. O cara atraente volta e se junta a nós, ele me acompanha mas parece me desafiar nos passos. Esse cara sabe o que está fazendo. De repente começa a tocar “Don't Worry” de Madcon & Ray Dalton. Os passos dele são bem arranjados e sua feição é sensual e confiante quando dança.

Maya se aproxima do meu ouvido —Sua vadia safada! Você quer pegar o Bruno! Pega mesmo! Tira essa teia de aranha entre as pernas.  

—O quê? Pergunto sem entender muito bem por causa da música alta.

—Ele está lhe devorando com os olhos. Pega logo!

—Maya sua maluca, fala baixo! A Bella tá bem aqui do lado! Você tá doida?!!!

—Ãn? A Bella? Ela não liga não. É com ela que você tá preocupada?

—Como não? Pergunto sem entender. —Eles não são um casal?

Maya se vira de frente para mim, coloca suas duas mãos em meus ombros e fala —Você tomou o que? Bella é irmã dele! Ava, você sabe quem é ele, né?!

—Cara, pior que eu estou tentando lembrar desde cedo e não consigo.

—Jesus, Ava! Como você não reconhece Bruno Mars? A cara dele eventualmente está estampada nos Outdoors de Los Angeles. Se você disser que não conhece, eu não vou acreditar, por mais que você esteja aqui há 4 meses, mas você tem TV em casa. Por favor, né. Agora não seja burra, porque ele é um gato, não faz o meu tipo, mas vi como vocês se olham.

—Sabe, Maya... o jeito delicado que você tem para falar comigo é diferente. Falo ironicamente, ela sorri e me abraça num gesto de cuidado.

—Claro que eu já ouvi falar quem é ele, mas não liguei o nome a pessoa. Você sabe que eu não tenho memória fotográfica. Se ele tivesse cantado para mim eu saberia. Talvez. Falo com deboche. —Preciso ir ao banheiro.

—Eu vou com você. Maya se oferece, saímos da pista e vamos em direção ao banheiro que fica no andar de cima do bar.

Faço xixi e Maya fica retocando a maquiagem.

—Maya, quem era aquele cara que você estava beijando mais cedo? Maya? Maya? Me limpo e vejo que ela voltou e não me esperou. Vaca! Lavo as mãos, preciso retocar o batom, percebo que não coloquei na bolsa. Droga! Culpa da Blanca. Saio do banheiro e dou de cara com ele. 

—Bruno! Falo o seu nome com autoridade e ele dá um sorriso enigmático, é como se estivesse se sentindo culpado, e ressalta suas covinhas.

—É um grande prazer conhecê-la, Ava. Ele beija a minha mão e o meu corpo todo arrepia com o calor dos seus lábios tocando minha pele. Meu coração está muito perto da boca, a qualquer momento pode saltar para fora.

Ele veste calça jeans preta, uma camisa preta com estampas florais e os três primeiros botões estão abertos de modo que mestre seu peito totalmente liso. Três correntes em volta do pescoço, uma com pingente no formato de cruz, as outras duas no mesmo modelo só que uma mais fina que a outra. Em seus dedos tem dois anéis, um no indicador e outro no mínimo.

Ele volta seus olhos amendoados  profundos para os meus e de repente o ambiente estava quente demais, apesar de todo sistema de ar-condicionado. Ele desliza a língua sobre seus lábios e eu mordo os meus automaticamente... Sem aviso e sem resistência ele me beija com urgência, seus lábios molhados e macios pressionam os meus...

Me volta para dentro do banheiro sem tirar os lábios dos meus e roda a chave, nos trancando lá dentro. Sinto a adrenalina subir e mal consigo respirar... Flexionando meu corpo contra a porta que ele havia trancado sinto sua ereção em meu quadril, ele é perspicaz. —A sua pele é como algodão, Ava. Ele sussurra em meu ouvido e volta beijando com urgência os meus lábios, enquanto sua mão pressiona a minha cintura me fazendo querer-me perder no seu beijo intenso. Empurro meu corpo contra o seu cada vez mais forte e sinto minhas pernas rígidas. Sua mão desliza sobre o meu pescoço, passa pelos seios e desce até as minhas pernas, enquanto outra está com os meus dois pulsos presos para a cima, de maneira que não me movo. Eu imploro mentalmente para que ele esteja dentro de mim... Entreabro os lábios com desejo e ele me olha com uma feição que indicava um pedido. Aceno concordando então ele desliza os dedos para dentro da minha calcinha e suspira profundamente...  Solto uma das minhas mãos e toco em sua barria que contrai de imediato... Seus dedos fazem movimentos lentos porém fortes, o polegar passeia pelo meu clitóris calmamente e em seguida o pressiona para baixo...

Ele se afasta um pouco e o seu olhar está queimando de desejo.

—Ava... ele murmura. Estou  olhando para a sua boca perfeitamente esculpida, um pouco ofegante. Bruno, eu quero...e ele lê a minha resposta muda.



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