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História Mestre do Gelo - Você é meu escravo, minha propriedade


Escrita por: KardiaDegel

Notas do Autor


Agora entrei de férias as atualizações será mais rápidas, espero que gostem, deixem seus comentários amo lê-los me incentiva muito.

Capítulo 2 - Você é meu escravo, minha propriedade


Pov. Milo

Estava ajoelhado nessa sala há quase 20 minutos, a cada minuto que passava parecia uma eternidade, minha cabeça não parava de pensar se tudo era certo ou errado e porque fiz isso, será que daria certo? Nunca consegui ficar com nenhum Dominante por muito tempo, então porque aceitei esse contrato? Será que ele estava certo? Será que eu estava totalmente infeliz e insatisfeito por que não tinha um contrato 24/7? Será que ele faria cena no trabalho? Não, pelo menos acho que não, ele é um trabalhador muito centrado, não creio que poderia fazer algo do tipo, definitivamente o que mais me surpreendeu era Camus, nunca me deu nenhum tipo de sinal que estava interessado em mim, sempre muito frio, sério e sexy, aquela fineza e elegância, além do sotaque extremamente sexy. Escutei os passos dele descendo e fiquei um pouco mais nervoso, ele parou na minha frente, podia ver os sapatos de couro preto, parecia novo de tão limpo e polido.

_Olhe para mim. Disse Camus e eu levantei os olhos rapidamente, ele usava ainda o terno mas sem gravata e o casaco, tinha os dois botões da camisa branca aberta, seus cabelos longos caiam em cascata pelas costas deixando-o ainda mais sexy, ele estava segurando uma caixa na mão de tamanho médio.

_Conferi todos os documentos e está correto, fale comigo com respeito, vai se dirigir a mim como mestre e senhor, nada de você, não somos iguais aqui, você é meu escravo, meu brinquedo. Disse Camus e eu senti meu pênis ainda mais excitado, palpitando de emoção. Muitos não entendem o porque de submeter a alguém é bom, mas o que muitas pessoas não entendem é que o BDSM é uma das vidas mais quentes e satisfatórias que existe, quando se assume o controle ou abraça a submissão 100% você vive à extremos, ou seja consegue retirar até o sumo do melhor, no meu caso vivo frustrado, nunca consegui confiar em um dominante 100% para que eu pudesse me liberar e viver como eu desejo.

_Sim mestre. Disse e Camus abriu a caixa, havia uma aliança de casamento feita em ouro amarelo grossa, um anel de pênis feito de ouro branco, uma coleira fina que parecia um colar também de ouro branco e brincos de ouro amarelo, não muito grandes, eram circulares.

_Você vai usar tudo isso e apenas eu posso retirar, 24 horas por dia 7 dias por semana, você é minha propriedade e quero que esteja marcado, a aliança vai utilizar para todos que estão de fora do nosso estilo de vida saber que está levado, que é meu, assim como todos esses objetos está gravado, P.C.A, propriedade de Camus de Aquário, compreendido? Perguntou Camus

_Sim senhor. Disse o olhando sorrindo

_Levante-se, mantenha os olhos baixos. Disse Camus e eu me levantei, ele colocou a caixa na mesa de centro que estava perto de mim e pegou os brincos, retirou os meus e colocou na mesinha.

_Esses brincos estão sendo postos porque me agrada, gosto de ter escravas bem enfeitados, talvez um dia quem sabe possamos colocar piercing de mamilo, mas você irá utilizar apenas o que eu ordenar, gosto de cabelos longos, vou deixar crescer mais um pouco está pouca coisa abaixo dos ombros. Disse Camus terminando de colocar

_Certo mestre. Disse mantendo meu olhar baixo e ele pegou o anel de pênis e colocou levemente e vagarosamente.

_O anel de pênis, é um dos mais importantes, esse pênis é meu, assim como qualquer parte do seu corpo e como minha propriedade não pode tocá-la sem minha permissão, seus orgasmos são meus, se ousar tocá-lo será punido. Disse Camus

_Nunca? Perguntei, merda e agora? Antes eu podia me tocar, eu estava muito fodido.

_Apenas se eu desejar o que não acho que será com frequência porque eu sou bem possessivo com minha propriedade, é melhor se preparar Milo, uma vida 24/7 não é pra qualquer um, é viver a todo momento dentro de um papel, te dei uma semana pra pensar e você aceitou, agora você vai fazer o que eu quero e sabe porque? Porque a única coisa que tem que concentrar sou eu e minhas vontades. Disse ele pegando a aliança e colocando no meu dedo e ele pegou a coleira e uma chave de fenda.

_Sabe o que é isso não é Milo? Perguntou ele me olhando com os olhos brilhando e tocando a coleira delicadamente.

_Uma coleira, um símbolo de propriedade. Disse e ele me olhou por um tempo

_Uma coleira é mais que um símbolo de propriedade , é como uma aliança de casamento, mas a considero mais importante, é uma das coisas mais lindas que já vi na vida, fique nos pés do mestre. Ordenou Camus e eu me ajoelhei mantendo os olhos para baixo.

_Para um mestre e uma escrava uma coleira não é uma brincadeira, é a prova que o submisso entregou sua vida por confiança ao mestre, que ele entende que seu papel é amar e adorar seu mestre e apenas ele porque ele vai ter prazer nisso, ele faz isso porque confia no mestre e para um dominador não há nada mais emocionante e excitante, ver o submisso cumprindo nossas ordens, tendo prazer e gostando disso, podemos seguir nossas naturezas, eu, Camus de Aquário, entrego essa coleira com a promessa de que irei cuidar de todas as suas necessidades físicas, emocionais, zelar, amar, corrigir e proteger, em troca ordeno sua escravidão voluntária perante a mim. Disse ele colocando a coleira e prendendo com a chave de fenda, senti lágrimas caindo dos meus olhos, minha vida tinha mudado eu sabia disso, mudado de forma drástica, suas palavras o jeito que ele acariciava meus cabelos após prender a coleira, um sentimento novo surgindo, eu queria e faria tudo para servi-lo. Ele levantou meu rosto limpou as lágrimas que ali estavam e deu um selinho em minha boca.

_Abra a boca e feche os olhos. Disse Camus e eu fiz o que ele pediu ouvi o barulho do zíper e senti uma forte excitação passando por mim, ele entrou em minha boca, porra que pênis enorme, minha mandíbula ia ficar doendo, quando tentei chupá-lo ele segurou minha cabeça para que não pudesse movê-la e começou a usá-la fortemente, uma propriedade era isso que ele queria afirmar, eu era sua escrava e ficaria feliz de ser usado, suas investidas fortes em minha boca, ele resolveu tentar fazer garganta profunda, de primeira não deu nem de segunda, porra que homem grande, meu pênis estava dolorido pra caramba eu sabia que não ia gozar o anel de pênis não permitiria.

_Você vai engolir tudo, é uma das regras, não desperdice uma gota do gozo do mestre. Disse Camus não demorando muito a gozar na minha boca e eu engoli, ele não se retirou, manteve-se ali, aquilo estava muito intenso, sua afirmação, manter ali, posse, propriedade, reivindicado era assim que me sentia no momento, eu Milo de Escorpião sou propriedade de Camus de Aquário, agora eu tinha certeza, minha vida mudaria 100% e para melhor.

_Muito bem, vamos para o quarto, à partir de agora você anda apenas atrás de mim do lado esquerdo um passo atrás, eu entro nos lugares primeiro você entra em seguida, quando estivermos sozinhos ou com praticantes BDSM você me chamará de mestre e senhor, no trabalho, você me chamará de Dr. Camus mas me tratará com respeito, nada de você, você não é e nunca será meu igual. Disse Camus saindo da minha boca, escutei ele fechando o zíper

_Abra os olhos. Disse ele e eu abri, ele me puxou para coleira para que eu me levantasse e fiquei atrás dele, segui-o em silêncio, ele continuava a me guiar puxando minha coleira com os dedos, ele é tão imponente, essa aura forte que ele carregava consigo, tão sexy, o que me deixava inquieto é que eu não tinha gozado, será que ele me permitiria isso hoje? Entramos em um quarto lindo e muito grande, meus olhos passaram pelo quarto e pararam em algo que me fez hiperventilar um pouco, não é possível, será que é?

_Meu filhotinho de cachorro tem que ter uma caminha especial e um canil, mandei fazê-los para meu escravo, dormir na minha cama é um dos prêmios que pode ganhar por sua obediência, agradeça seu mestre. Disse Camus sorrindo com os olhos brilhando

_Obrigado mestre. Disse corando, a cama era literalmente uma cama de cachorro em tamanho adulto, parecia muito confortável e estava colocada encostada bem em frente a parede que dava frente a cama de Camus, em cima dela havia ganchos presos, havia ganchos em muitos lugares nessa casa, droga eu ia ficar preso sempre, tinha um canil também e eu sabia que pra castigo ele poderia ser usado, droga.

_Vai Milo deite de costas na cama. Disse ele como se falasse com um cachorro e a humilhação bateu em mim, eu corei mas fui rapidamente, deitei e ele pegou algo e voltou eram algemas e uma coleira que percebi tarde demais que havia meu nome, ele colocou a coleira atrelando em um ganho, perdeu minhas pernas com as algemas com uma corrente que dava movimentação mas nem tanto assim como as mãos e ele prendeu as duas. Ele começou a fazer carinho na minha barriga como se fosse um cachorro porque meu pau não parava de ter espasmos eu queria gozar.

_Primeira regra: Você é minha propriedade fará tudo que eu ordenar senão será castigado.

Segunda regra: Não vai omitir e nem mentir nada sobre mim, sua alma, coração e mente pertencem a mim e eu quero e vou saber de tudo, não importa o que seja, desde que seja respeitoso pode me dizer tudo, é minha função proteger você de tudo , até de você mesmo.

Terceira regra: Ninguém deve tocar minha propriedade além de mim.

Quarta regra: Você vai gozar apenas quando eu permitir.

Quinta regra: Você deve tomar toda o gozo do mestre.

Sexta regra: Seus sinais de propriedade só podem ser retiradas por mim, assim como a quebra de contrato.

_Como assim eu não posso quebrar? Perguntou Milo

_Não, no seu treinamento Milo, você irá enfrentar muitos momentos difíceis principalmente no começo, você vai travar uma luta contra si mesmo e eu estarei aqui para te derrubar e trazer a razão, entregar 100% do poder de escolha, viver uma vida em função da outra é muito difícil, por isso apenas eu o dominante posso terminar, isso não é um contrato de submissão é um contrato de escravidão, você apenas existe para me servir. Disse Camus e eu engoli seco, como ele sabia que haveria essas lutas? Ele me investigou?

_Sétima regra: Dentro dessa casa você estará apenas nu, usará roupas apenas para trabalhar ou se eu ordenar e quem escolherá a roupa será eu, não se preocupe com frio a casa tem aquecedor.

Oitava regra: Quando eu estalar os dedos você imediatamente se ajoelha ao meu lado, não importa onde estejamos, você é meu em qualquer lugar, você não se senta ao meu lado a não ser que eu peça, quando tomarmos café eu sento na cadeira e você se ajoelha ao meu lado no chão enquanto eu te alimento.

Nona regra: Nunca levante a voz, grite, esperneie, para seu mestre, o castigo será duro, quer discutir algo irei te ouvir, seja respeitoso e diga o que deseja.

Décima regra: Não destrua ou machuque a propriedade do mestre, faça de tudo para manter-se intacto e sem machucados, seja cuidadoso.

Décima primeira regra: Você cuida da casa, como trabalhamos nossas roupas vão ser lavadas e passadas por outra pessoa, você vai guardar tudo e cuidar da casa, temos empregada ela é uma submissa também, então ela vai te ajudar, eu quero chegar em casa e te encontrar nu, de quatro pra porta se oferecendo para mim, é a primeira visão que quero ter.

Décima segunda regra: Mantenha-se sempre lubrificado, é sua obrigação, não irei parar ao tomar você a seco se não tiver lubrificado, e caso não esteja ainda vai ser castigado por me desobedecer.

Espero que tenha me entendido, caso seja necessário acrescentarei mais regras, lembre-se você é meu aqui, ali e em todo lugar. Disse Camus

_Sim senhor. Disse e ele se levantou

_Mestre, você não irá me usar hoje? Perguntei, piscando inocentemente

_Deixe de ser insolente, eu sei muito bem que quer saber se irá gozar ou não, você não irá me manipular Milo, te conheço a tempos, eu ia deixa-lo gozar mas por tentar me manipular, vou deixar você sem vir por um tempo, quem sabe daqui uns dias, você sem gozar porque eu vou gozar e muito e sabe o que mais escravo, você vai amar. Disse Camus sorrindo sadicamente, eu estava tremendamente ferrado, ele mexeu novamente naquele armário e voltou com uma mordaça? O que era aquilo?

_o que é isso mestre? Perguntei

_É uma mordaça de pênis, você vai usá-la, eu quero que pense que é meu pau dentro dessa boca, vai usar muito esse tipo de mordaça, é melhor se acostumar. Disse ele colocando aquela coisa invasiva na minha boca prendendo e sorriu, tirando o pênis da calça, aquilo tinha ido na minha boca? Aquilo tudo, era maior e mais grosso que o meu deve ter uns 20 cm aquele monstro de pau, ele se acariciava rapidamente.

_Há vários tipos de marcação de propriedade e eu quero marcar meu cachorrinho de muitos jeitos, você vai ficar cheirando a mim, cheirando a minha porra marcando minha propriedade. Disse Camus se acariciando ainda mais rapidamente e gozou em cima do meu corpo, ele me marcou do jeito mais primal que existia, como se eu fosse um animal.

_Meu, você vai dormir assim com o cheiro e gozo do seu dono em cima de você, Meu. Disse ele apertando e acariciando meu pau algumas vezes as lágrimas de frustação escorreram dos meus olhos.

_Boa noite escravo, se precisar ir ao banheiro, basta tirar a coleira, mas não ouse retirar meu gozo de você. Disse ele indo ao banheiro e voltando para a cama, é Milo, você tá literalmente fodido, mas de um jeito muito, mas muito bom.



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