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História Mestre do Gelo - Compras e Sobremesa


Escrita por: KardiaDegel

Capítulo 9 - Compras e Sobremesa


Pov. Milo

SLAPT.

Minhas mãos tremeram de dor e saíram da mesa por reflexo, meu pau latejava cada vez mais forte, merda, porque tão impulsivo Milo, se não fosse sua impulsividade poderíamos estar brincando agora.

_Mãos na mesa escravo, tire mais uma vez e dobraremos o castigo. Disse Camus frio e eu choraminguei um pouco e coloquei na mesa as mãos.

SLAPT.

Mais uma varada na mão, merda, já era a 19º, minhas mãos estavam com várias marcas vermelhas e doíam bastante, a dor nas mãos e no pênis que permaneciam presos, o peso na consciência de ter feito algo que desagradou meu mestre, isso doía mais que qualquer castigo que eu levasse. Senti mais uma varada e a vara foi colocada frente a meus lábios.

_Beije e agradeça. Disse mestre Camus e eu dei 3 beijos naquela vara que me trouxe dor e também liberação, como não dizer isso, eu sabia que após o castigo toda culpa seria liberada pois meu mestre me perdoaria por meu erro.

_Porque foi castigado escravo? Perguntou Camus e eu permanecia de joelhos olhando pra baixo, eu sabia que após os castigos devia ser o mais doce possível.

_Porque eu fui um escravo ruim ontem na investigação. Disse corando um pouco.

_E o que fez de tão ruim escravo? Perguntou Camus

_Eu toquei o senhor sem permissão. Disse baixo

_Tocou e onde foi isso escravo, onde você me tocou? Perguntou Camus

_Sua bunda na frente de todos – Mal terminei de dizer e senti Camus puxando meus cabelos com força fazendo com que eu o olhasse, os olhos dele pregados nos meus por uns bons 2 minutos e toda vez que tentava afastar ele me olhava puxava novamente para ele.

_Olhe suas mãos, toda marcada, isso dói? Perguntou Camus apertando as marcas após soltar meus cabelos e eu gritei de dor.

_Quero ver você me tocar sem permissão novamente. Disse Camus

_Perdão mestre. Disse choramingando de dor

_Está perdoado, se fizer isso novamente sem permissão, seu castigo será bem pior, agora eu quero que vá ao meu quarto, tome um banho frio para abaixar esse pênis inútil e vista a roupa que coloquei em cima da cama, tem 20 minutos. Disse Camus e eu me levantei e subi correndo, onde será que iríamos? Achei que ficaríamos em casa hoje, sábado geralmente ficamos em casa, será algum tipo de reunião ou coisa do tipo? Melhor parar de pensar e fazer o que ele pediu logo, não queria ser castigado novamente, pelo menos não hoje. Entrei no quarto, liguei a água fria e tomei um banho até que minha ereção sumisse, vi a roupa que Camus colocou sobre a cama, era uma roupa simples, calça, blusa, tênis e havia luva sem dedos, meu mestre como sempre pensa em tudo, vesti rapidamente e voltei para onde ele estava na sala e me ajoelhei a sua frente.

_Onde vamos mestre Camus? Perguntei

_Vai saber quando chegarmos lá, lembrando das regras, sempre andando um passo atrás de mim do meu lado esquerdo, não fale com outras pessoas antes que eu comece a falar, não coma antes que eu comece a comer, mantenha o respeito, caso tenha alguém perto de me chame de Camus. Disse Camus

_Sim senhor Camus. Disse

_Ótimo, venha. Disse ele e eu me levantei e segui-o, entramos no carro e andamos por uns bons 10 minutos até chegarmos em uma rua onde havia muitas lojas, ele estacionou bem em frente à uma loja de uma Pet Shop, ele desceu e eu o segui parando atrás dele.

_Vamos pegar um animalzinho? Perguntei confuso

_Para que se já tenho um? Meu animalzinho merece brinquedinhos novos. Disse Camus sorrindo e eu senti meu coração acelerando, ele não ia fazer isso, ele não ia, você está enganado Milo, me perdi nos pensamentos até que ouvi a voz forte de Camus.

_Ande Milo. Disse ele e eu corri para acompanhá-lo e uma atendente se aproximou assim que entramos.

_Boa tarde, no que posso ajuda-los? Perguntou ela

_Gostaríamos de dar uma olhada nos brinquedos e canis de cachorro, estou com um novo filhote. Disse Camus e a sensação de humilhação e vergonha, meu pênis querendo endurecer novamente.

_Um filhote novo, qual é a raça? Perguntou a atendente animada e senti os olhos de Camus em mim por uns segundos, desviei meu olhar para dentro da loja.

_É um cane corso, bem grande, bonito, ele ainda não aprendeu quem é que manda, mas tenho certeza que logo ele estará muito bem treinado, você não acha Milo? Perguntou Camus e eu o olhei, ele sorria, maldito.

_Se você diz, ele é meio rebelde. Disse

_Todos os cachorros obedecem ao treinador certo, venham. Disse ela e eu corei ainda mais forte quando Camus começou a rir, aquele sorriso lindo e raro dele esboçar, seguimos a mulher e ela parou frente as coisas de cachorro.

_Quero tudo, focinheiras, coleiras, brinquedos, canil grande, tenho um em casa mas quero um para transporte assim como outra cama também, meu filhote merece o melhor. Disse Camus e a atendente nos mostrava tudo que ele me fez escolher porque de acordo com ele eu saberia o que o filhote que ele acabou nomeando como “Beni” ia gostar, ele estava adorando eu tinha certeza, no fundo, eu também estava gostando disso, ele me trouxe até aqui para que eu pudesse escolher as coisas que ele queria brincar comigo do jeito que eu gostava.

_Por aqui temos as camas, essas são as maiores que temos. Disse a atendente que descobrimos chamar-se Renata

_Gostei da preta e da mostarda, qual gostou Milo? Perguntou Camus

_A preta. Disse

_Onde está os canis? Perguntou Camus e eu fiquei um pouco nervoso, achei que ele ia esquecer disso e poderíamos correr daqui após as compras das outras coisas, a quem quero enganar, ele jamais esqueceria isso, não entendo por que outro, ele já tinha um em seu quarto.

_Esses daqui são fixos, não saem fácil do lugar, são bem pesados. Disse ela mostrando um parecido com que Camus tinha dentro do quarto.

_Eu quero um mais leve para que possa transportar, quando for viajar, um que dê para transportar. Disse Camus e eu o olhei, ele planejava me levar para outros lugares dentro de um canil, ele não faria isso? Olhei-o e pensei um pouco sobre isso, ele faria, sem sombra de dúvidas que faria e o pior eu sabia que gostaria disso, talvez ele dirigindo uma van, comigo preso dentro do canil e as mãos amarradas sendo estimulado por algum plug ou vibrador conectado via bluetooth, merda estava me excitando novamente, era assim agora porra, excitação 24 horas por dia?

_Esses daqui são bons exemplos. Disse ela e Camus me olhou

_Entre dentro do maior Milo, para ver se Beni ficará confortável, não o quero desconfortável ou apertado quando estiver dentro. Disse Camus e eu o olhei um pouco horrorizado

_Pode entrar senhor. Disse Renata e eu respirei fundo e entrei naquele lugar era espaçoso, não olhei para ninguém e logo saí

_Vou levá-lo, pode pedir para entregar essas compras em minha casa? Perguntou meu mestre

_Sim senhor, vou passando as compras. Disse Renata indo ao caixa e mestre Camus pagou, saímos da loja e entramos no carro.

_Mestre Camus por que fez isso? Perguntei

_Planejava vir sozinho fazer as compras, mas mudei de ideia depois do que aconteceu ontem, você claramente ainda não compreendeu que é meu escravo em todos os lugares e todos os momentos, você ficou com ciúmes porque estava conversando com outro policial perdeu o controle e passou a mão em minha bunda na frente de todo mundo, por que estava inseguro, eu já te disse, você é meu escravo e ficou acordado que nenhum de nós terá outra pessoa, eu não seria um bom dominante se quebrasse minha palavra e a confiança que tem em mim, eu te puni não apenas pelo seu ato, mas porque não confiou em mim, você devia ter chego perto de mim e dito o que estava sentindo, não ter feito aquilo, você é meu e se está em perigo ou sentindo qualquer coisa que não seja felicidade e proteção tem que me dizer imediatamente, é meu dever cuidar de você, assim como o seu é me agradar. Disse ele e eu senti meus olhos se encherem de lágrimas

_Me desculpe mestre, eu sei que não devia fazer isso, Surt sempre gostou do senhor. Disse baixo

_Foda-se, não me importo se ele gostou, gosta ou não de mim, o que me importa é meu escravo e só. Disse ele tomando minha boca em um beijo doce e carinhoso, sua língua dançava junto com a minha como notas musicais, era o encaixe perfeito, ficamos nos beijando por alguns minutos até que ele me olhou.

_Logo, vou te levar ao clube, quero apresentar meu escravo e deixar todos saberem que você é meu. Disse meu mestre dando um forte chupão em meu pescoço.

_Ao clube? Quando? Perguntei

_Logo, você estará nu Milo, quero que se acostume com isso, a maioria dos submissos que vão até lá, vão nus, ou com adornos que seus mestres gostam, eu quero meu escravo nu, apenas com apetrechos que irei colocar, quero que se acostume com a ideia. Disse Camus e eu o olhei chocado

_Nu? Mestre, isso não. Disse

_Você vai e vai adorar, você nem vai notar que está nu em um ambiente cheio de dominantes e submissos, há muito respeito entre eles e ninguém será idiota de olhar pra você sem minha permissão e muito menos tocar, você vai apenas me agradar, gosto de ver o corpo nu do meu escravo, lembre-se sua principal função é me agradar como eu desejar, você é meu escravo e seu dever é fazer tudo que eu quero. Disse ele ligando o carro e eu o olhei, nunca cogitaria fazer isso antes, mas aquela atendente tinha razão “Todos obedecem ao treinador ideal.”, Camus é meu mestre e sempre que acho que não irei gostar de algo, eu acabo sentindo muito prazer, porque ele está sentindo, eu não devia sentir vergonha e sim orgulho, meu mestre me acha tão lindo que quer mostrar para os outros quem é o único que o satisfaz e esse sou eu.

_Farei com enorme prazer mestre. Disse olhando minhas mãos enluvadas e sorrindo, ele passou a mão levemente pelos meus cabelos e eu senti meu coração aquecendo, a cada dia mais próximo de ser um escravo perfeito, o caminho seria duro, mas no final valeria muito a pena.

Á noite

Hum, o que eu poderia fazer, hoje já não bastou as 3 vezes que fiz Camus gozar, nem o castigo, estou meio atiçado hoje, olhei Camus na sala lendo um livro calmamente na sala e sorri maliciosamente, hoje eu te faço perder a cabeça mestre Camus, sorri e fui até a geladeira e de lá tirei um picolé daqueles redondos, abri o picolé e me aproximei da porta da sala onde meu mestre estava e comecei a chupar o picolé fazendo barulho como se fosse um pênis e ele me olhou.

_Escravo, escravo, não me provoque. Disse ele voltando a ler o livro e eu sorri, eu ia fazê-lo perder a cabeça, resolvi tentar fazer uma garganta profunda com o picolé e gemi com os olhos fechado e escutei o livro sendo jogado na mesa e passos vindo em minha direção, senti sua mão apertando meu pescoço cortando um pouco minha respiração enquanto pegava o picolé e forçava como se fosse um pênis.

_É uma vagabunda mesmo, não consegue ficar sem nada na boca não é? Perguntou ele soltando meu pescoço e eu engasguei, eu já estava pingando.

_Mestre. Disse choramingando quando ele tirou o picolé e voltou a foder minha boca com ele novamente.

_Vagabunda, não consegue ficar de boca vazia não é mesmo, talvez eu deva fazer você usar uma mordaça de pênis 24 horas por dia quando não quiser usar sua boca, porque é pra isso que ela serve não é? Ficar com a boca cheia de pau e porra. Disse Camus e eu gemi ainda mais, minha boca estava congelada, ele parou por alguns segundos para retornar ao mesmo ritmo novamente.

_Quem sabe eu deva congelar minha porra ou minha urina para que você possa chupar o dia todo, sua boca precisa estar cheia, ou quem sabe eu deva gozar em sua comida também, seu café para que possa estar sempre cheio do esperma do mestre. Disse ele e eu pela primeira vez na vida gozei sem penetração ou estímulo era demais pra mim, porra sentir meu mestre desse jeito como ele falava, eu queria enlouquecê-lo mas quem me enlouqueceu foi ele, Camus tirou o picolé colocando-o em cima da mesinha e gargalhou olhando para mim.

_Você é tão vagabunda que goza sem nem ser tocado, ainda por cima sem permissão, ajoelhe-se e limpe meu chão, lamba tudo não quero uma gota desse esperma no meu chão, você ama não é mesmo, não quero uma gota dessa porra inútil sujando meu chão. Disse Camus e eu senti a humilhação ainda mais forte me abaixei para lamber e ele colocou seu pé em cima da minha cabeça, fazendo com que meu rosto todo fosse sujo pela minha porra, meu pênis estava endurecendo novamente, que porra Milo, pense em algo ruim para abaixar esse pau, eu lambi o que deu ele não tirou o pé de minha cabeça, em momento algum e quando ele retirou levantou-me pela coleira e me olhou.

_Vai ficar coberto da sua porra, eu vou trancar esse pau inútil que já está duro de novo, dois dias sem gozar vai te ajudar a aprender a não tentar me provocar e muito menos gozar sem minha permissão, eu irei comer você várias e várias vezes nesses dois dias e adivinha, quem vai gozar será apenas eu, sabe porque Milo? Porque o mestre sou eu e quem manda aqui sou eu, você não passa de uma escrava, dois buracos para que eu possa foder quando eu bem entender. Disse Camus fazendo-me ajoelhar novamente e abriu a calça colocando seu pau duro em minha boca, lentamente fazendo-me sentir aquela tora enorme abrindo minha boca e acariciando levemente minha língua, preenchendo minha boca e minha garganta levemente, era diferente, era como se ele possuísse cada célula do meu corpo e toma-se como propriedade de novo e de novo, cada entrada lenta, repousando todo seu pênis dentro de minha garganta sentindo meu nariz encostando em sua púbis, ele não me fodeu minha boca, fez amor com ela, durante uns 30 minutos, me reivindicando, tomando minha boca e meu corpo e quando ele gozou, não permitiu que sentisse seu gosto, gozou no fundo da minha garganta, ele me privou de uma das coisas mais preciosas sentir seu gosto e senti algumas lágrimas caírem dos meus olhos, eu sabia que estava sendo punido.

_Amanhã quem sabe você não tem o prazer de saborear seu mestre, não devia ter me provocado, limpe isso tudo, hoje você vai dormir acorrentado na minha cama, vou querer fazer uso de você durante a noite. Disse ele me dando um selinho e subindo as escadas, amanhã, eu sentiria seu sabor novamente, sorri e limpei o restante da bagunça que fiz e do picolé, apaguei as luzes e subi para o quarto onde Camus saia do banho e me prendeu em uma gaiola de castidade e acorrentado nas mãos e pés, essa noite seria longa, mas sabia que se seria muito prazerosa, mesmo não tendo a permissão de gozar.


Notas Finais


Espero que gostem, se gostarem comentem, tentarei atualizar o mais rápido possível, xD.


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