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História Metal Slug - Origins - Conflicts


Escrita por: LordSpin

Notas do Autor


Olá galerinha,

Eu pensei e lembrei desse incrível jogo, aí falei "por que não fazer uma fic sobre ele?"

E esse foi o resultado, não sei se irei continuar, os três primeiros capítulos será um teste, dependendo do resultado eu contínuo.

Boa leitura 😉.

Capítulo 1 - Conflicts


Fanfic / Fanfiction Metal Slug - Origins - Conflicts

(Marco, Tarma e Fio... Exatamente nessa ordem)



O grupo rebelde vem ganhando força a cada vez mais, liderado pelo o General Morden.



Por essa razão o governo americanos não conseguindo conter essa ameaça manda soldados altamentes treinados e preparados para qualquer tipo de situação.



Após anos de guerras tentando conter esse movimento rebelde, eles finalmente conseguiram, ou foi o que acharam.


O início de uma aventura,


                                    Metal Slug...



Ano de 2028



 O sol bate implacavelmente nos rostos dos nossos heróis, através dos pântanos da selva, e os mosquitos fazem uma refeição de suas carne exposta. O barco fluvial deslizando vagarosamente ao longo de seu percurso, cada vez mais perto do seu destino.



Os três estão sentados em fila em um banco ao longo da antepara de bombordo. Na ponta esquerda está Tarma Roving, um homem alto com sua jaqueta amarela sobre sua camiseta branca, um óculos escuros cobrindo seus olhos, velho amigo e colega de Marco, lutaram juntos na primeira guerra contra Morden.



 À sua direita está a Fiolina Germi mas conhecida como Fio, outra velha amiga, uma garota durona, feroz e competente, apesar de ter servido o exército contra sua vontade para continuar a tradição de sua família, ela continua suave e infantil, calma e mesmo com sua extensa experiência militar, ela sempre pensa com otimismo. Ela tem cabelo castanho facilmente confundido com um tom laranja em um rabo de cavalo e tem olhos castanhos, usa óculos, um colete bege com uma regata branca por baixo, shorts curto marrom preso por um cinto, joelheiras e suas luvas de combate.



Na outra ponta está Marco Rossi, ou conhecido como "soldado inteligente", Tarma é conhecido pela sua genialidade por máquinas, já Marco é a mente brilhante para cada vitória que conseguiram contra seus inimigos, seu conhecimento em tecnologia é fora do padrão, ele é o líder orgulhoso e descontraído para a tropa, seu cabelo é loiro com uma grande franja na frente e olhos negros, sua camiseta sem mangas, colete vermelho, calça marrom e sapatos e luvas preta.



Sentado à frente, com os olhos bem fixos nos três, um rifle automático apoiado no colo, está um dos mercenários que os sequestraram.



É correto dizer que esta viagem não está como eles esperavam.



Fio se mexe no lado de Marco.

— Você acha que eles pelo menos nos dariam água? - ela pergunta inocente esperando uma gentileza de seus captores.


— Cale-se! - um rosna.



No mesmo momento um mercenário tira seu próprio cantil de água do cinto e toma um grande gole. Vários dos outros mercenários sentados riem um pouco atrás, Fio olha para eles.



— Hmmm hum... - boceja Tarma. — Eri tinha dito que era uma missão fichinha para  gente, como chegamos a essa situação? 


— Talvez seja porquê um idiota dormiu quando devia fazer ronda. - retrucou Marco lembrando o motivo de estariam ali.


— Ei! Eu já disse que não estava dormindo! - respondeu.


— Gente, por favor não se preocupem, vamos conseguir sair dessa, com certeza esses gentis homens vão nos soltar quando estivermos em terra. - suplicou Fio olhando para um dos mercenários que os vigiava.


— Eu jurava que a mulher da equipe de vocês tinha cabelo... Azul. - falou um dos mercenários olhando Fio dos pés a cabeça..


— O-oque? - Indagou Fio.


— E esse cara, não tá muito magrinho? Tipo... Jurava que o Ralf era bem maior. - disse outro mercenário apontando para Marco.


— O que? Ralf? Do que está falando, Sou Marco Rossi!. - exclamou.


— Marco? Vocês não são da Ikari Warriors? - perguntou o mercenário.



— Ah Ah Ah Ahahah Hahaha! - gargalhou Tarma, Fio cobria a boca com a mão para segurar sua risada.



Claro, não era a primeira vez que confundiam a Peregrine Falcons com a Ikari Warriors, mas confundir Marco com o Ralf era um limite que irritava fortemente o loiro.



— O QUE! Seu delinquente, não confunda a Peregrine Falcons com aquele bando de mercenários! Muito menos eu com aquele gorila, eu juro que assim que sair-



Uma figura emerge da cabine e se dirige aos mercenários, seus passos fazem com que todos fiquem alertas e em completo silêncio, inclusive os PF (Peregrine Falcons).


— Se o mapa que estava com aquela mocinha estiver correto... - ele diz se referindo a Fio, caminhando com sua voz elegante ele continua. — ... Estamos quese lá, prepare-se para nós mover, logo estaremos em terra, vamos continuar a pé.



Billy Henzo, um homem alto e esbelto de quase cinquenta anos, seu cabelo grisalho e elegante, se não fosse um mercenário caçador de tesouros poderiam confundir facilmente com um ídol envelhecido. 


O motivo da Peregrine Falcons estar lá? Era óbvio, o tesouro não podia cair em mãos erradas... Precisamente o governo queria tomar conta do tesouro então mandaram a PF, com Eri e Marco no comando.


A Peregrine Falcons nunca os encontrou pessoalmente, apenas ouviram histórias de caçadores de tesouros rivais sendo assasinados no campo. Então, duas noites atrás, ele e seus mercenários invadiram o acampamento dos PF enquanto dormiam, sem ninguém vigiando eles os capturaram fácil. 


Agora Billy Henzo segue os mapas e notas para o lendário tesouro que o governo queria colocar as mãos.


Billy caminha ao longo do convés, parando enquanto dá uma boa e longa olhada em Marco. Seus olhos redondos permanecem nele, predatórios e confiante.


Marco apenas o encara de volta com seu rosto inexpressivo fazendo Billy rir sem graça com sua resposta.


— Marco... - ele se dirige pelo o nome do loiro balançando a cabeça. — Devo dizer que estou desapontado, eu tinha ouvido coisas tão boas sobre você, Finalmente um adversário digno, pensei... Mas parece que não, você é tão fácil de vencer quanto todo o resto!


Então Billy volta sua atenção para outro lado.



Após mais alguns minutos, o barco parou ao longo de um trecho lamacento da costa. Três mercenários descem e começam a amarrar em uma árvore na margem do rio.


O vigia dos Peregrine Falcons se levanta e aponta seu rifle preguiçosamente para os três. 


— Levantem, hora de se mover! - exclamou.


Sem outra opção, os três se levantam e desembarcam. Dois dos mercenários assumem a liderança, abrindo caminho com seus facões para a selva sem trilhas à frente, enquanto os sons e cheiros da selva consumem tudo. 

 


Billy e dois outros mercenários caminham na frente da PF enquanto mais dois seguem atrás, armas apontadas cautelosamente para ambos enquanto avança.


—  Psiu.. - Fio chama atenção de Marco. — Bem... Eri que fez o mapa, acha que estamos indo para o lugar correto?


O governo está no rastro deste lugar há décadas. Recentemente, Eri pegou o projeto e fez com que seja sua, ela se deparou com um tesouro de documentos maias não traduzidos arquivados em uma pilha negligenciada e eles incluíam informações geográficas suficientes para ela fazer um palpite sobre a localização do local.  


— Céus... Espero que ela não esteja...maluca... Droga. - cuspiu Marco em resposta. — É da Eri que estamos falando, claro que estamos ferrados.


— Ei! Torça a língua, amigo. - respondeu Tarma. — Afinal estamos falando da Princesa da Bomba de Memphis, sem ela não teríamos impedido o exercito de Morden a executar a revolta rebelde.


De fato, Eri Kasamoto, recebeu o apelido de Princesa da Bomba de Memphis por sua incrível capacidade com bombas, granadas e tudo que explode. Atualmente ela tem tido grande influência com o governo sendo a favorita deles, tendo a maior participação das mais importante reuniões do país.


— Ora, lá vai o apaixonado. - zombou Marco.


— A-ah eu não sou apaixonado pela Eri, estou falando que temos que confiar nela. - gaguejou Tarma virando o rosto para esconder suas bochechas agora vermelhadas.


— Puxa... Que engraçado, Fio, eu falei algo dele estar apaixonado pela Eri? - o loiro zombou mais ainda, Fio tampava mais uma vez sua boca para evitar uma risada de seu amigo apaixonado.


Tarma apressou seus passos ficando na frente dos dois, apesar de acharem que ele está  bravo, o real motivo de ter acelerado o passo foi esconder sua caranca envergonhada.


Claro que a Loira de olhos castanhos arrasava corações.


Fio tropeça em uma raiz no lado de Marco, caindo de bruços no chão. Enquanto ela luta para ficar de pé, um dos mercenários atrás a atinge com força na parte de trás das pernas com a coronha do rifle.


— Olhe por onde anda, idiota! - exclamou o mercenário.


— Idiota... - murmura Fio baixinho.



Tarma se vira e com raiva, ele apenas olha para o mercenário, seu olhar disse mais que mil palavras.


Ambos os três foram treinados para ter total controle de suas emoções, não será hoje que alguém morrerá por escutar seu lado emocional.


Billy se vira e se dirige para os três.


— Não há nada aqui, Peregrine andorinhas.


— Acabamos de sair do barco, tenha um pouco de paciência. - respondeu Marco, ignorando claramente a provocação de Billy.


— Paciência... Não é uma virtude pela qual sou conhecido. - ele responde em desdém. — É melhor vocês torcer para que comecemos a ver algo logo, estou acostumado com resultados, e se não ver um logo, começo a perder a paciência.


O Loiro ajuda Fio a se levantar, logo com os três voltando a andar lado a lado.


Felizmente para todos, não precisaram está andando por muito tempo antes de encontrá-lo.

As árvores diminuem e além dos galhos, a selva à frente não está completamente limpa, de repente o grupo se encontra mais uma vez sob a luz do sol deslumbrante, fora da sombra da mata. 


Diversas estruturas em plataformas de alvenaria aparecem, e no centro de tanta estrutura está uma pirâmide cinzenta com degraus sobre a linha das árvores levando até as portas da estrutura quadrada no topo.


— Isso... É incrível, Eri então realmente há achou.. - disse Marco maravilhado olhando a grande pirâmide.


— não disse, vamos confiar na Eri. - respondeu Tarma.


— Chega de autocongratulaçao, Vamos! - disse Billy balançando a cabeça.


O grupo é forçado a machar ao redor da parede em ruínas.



Billy não tem tempo para espanto. Ele leva os PF diretamente para o pé da escada que se estende até a face norte da pirâmide, onde ele leva um momento para esticar o pescoço para cima e recuperar o fôlego.



Da base olhando para cima, os degraus parecem se estender para sempre, uma verdadeira escadaria para o céu.



— Chegamos. - disse Tarma. — Parabéns, quer o ídolo, está lá em cima, vá e pegue.


— ahahah, sei que dentro daquela pirâmide tem armadilhas mortais, eu não vou subir... Mas você e o senhor Rossi vão. - disse Billy dando risada.


— Não, não vai acontecer, obrigado por perguntar, no entanto- 


— Ah, está acontecendo. - diz Billy impedindo que Marco completasse sua frase. — Porque se não fizer isso, essa boneca aí vai morrer.


Na deixa, um dos mercenários atrás dos Peregrine Falcons pega Fio com força pela cintura e pressiona uma pistola contra sua cabeça.



O silêncio desce. Há uma expressão de fúria no rosto de Marco e Tarma, mas Fio é esperta o suficiente para não lutar. Os olhos de Billy estão nos dois homens da PF, desafiando eles a desafiá-lo.




É Fio que quebra o silêncio.

— Uoou, essa escadaria é bem grande, parece não ter fim, boa sorte amigos. - disse Fio sorrindo confiante e segura que seus amigos farão a coisa certa.







Notas Finais


Contínua na parte doiiisss,

Sendo sincero faz tempo que fiz esse capítulo, depois de meses decidi postar, porém estou sem ideia para continuar.

Aceito sugestões ☺️.


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